Chorei, Gritei, Esperneei, Mas Aguentei (Quase morri no duplo anal) Ester capítulo 3

Da série Ester
Um conto erótico de Loura de Cachinhos
Categoria: Trans
Contém 4959 palavras
Data: 09/12/2024 21:21:26
Última revisão: 11/12/2024 00:16:33

…Marcos segurando o quadril do Alê metia a pica sem dó, dava para ouvir os estalos da virilha contra a bunda do namorado, que por sua vez prensado entre nós dois correspondia enterrando a pica em mim, batendo sua virilha contra a minha bunda me arrancando gemidos e gritinhos de prazer, conforme eu sentia seu pau curvado para cima me deixando sensível por dentro e o quanto pulsava cada vez que o namorado chegava no fundo do seu cu.

Eu já estava há um mês na cidade e havia conseguido uma boa posição no vestibular, iria estudar e ia ser maravilhoso, claro, mantinha contato com Alam e Rafa, nos tornamos bons amigos, amigos com extras como dizem e isso era legal, porque passaram a me levar para lugares divertidos.

Para quem leu os outros dois contos da minha chegada na cidade, bem vindo, para quem está começando por esse bem vindo também.

Meu nome é Ester, sou trans, tomo hormônios, tenho os seios pequenos para médio, um corpo bem feminino, com bundinha empinadinha, meus cabelos em cachinhos lourinhos, descem pouco abaixo dos meus ombros e tenho olhos indiscutivelmente verdes, daqueles, que a pessoa, não têm dúvidas no momento que olha no meu rosto.

Têm coisa que parece até previsão, eu ia sair de boa no dia de fazer a inscrição, caloura, cheia de energia, a alegria e excitação, nas nuvens, mas… E se… E se acontecer alguma coisa, digamos mais… Divertida… Resolvi me arrumar para a ocasião levando isso em conta.

A saia rodadinha preta que ia até perto dos joelhos, onde se encontrava com a botinha de cano alto e salto alto, e a a grande estrela era a blusinha de cima, de alcinha fininha decote em v sem sutiã, deixando os caras babando no meu jeitinho de princesa, enquanto caminhava pela faculdade e fazia os trâmites.

Eu estava lá toda contente, no meio da bagunça, minha camiseta e cabelos manchados de tinta, purpurina por todo o meu corpo, quando paro para olhar meu celular, um aplicativo de encontros na verdade e tinha diversos corações, eu começo a avaliar as propostas só pela farra, e é claro que, para mim é mais fácil assim, porque não quero correr riscos e o aplicativo eu me apresento como uma mulher trans, não gostou não dá like simples assim…

Portanto eram Likes seguros, mais seguros do que dos caras a minha volta, que olhavam, elogiavam, mas que sempre há a chance de serem uns babacas e ou só educadamente dizer não, então estou de boa com meu celular sem dar bola, mas uma das pessoas que deu Match e era da faculdade, eu fiquei ao mesmo tempo curiosa, ao mesmo tempo afim, ao mesmo tempo… Sei lá… Gostei da ideia.

Tipo, eu estava elétrica, querendo comemorar… Se puder comemorar, com alguém que eu vou poder confiar de primeira, porque não…

Começamos a trocar mensagens, claro que pelo aplicativo ele também sabia que eu estava na faculdade e pela idade, sabia que eu era caloura, eu me distanciei da festa, obviamente não tinha acontecido nada com as minhas roupas, fora uma tinta na blusa, que foi fácil de tirar no banheiro, não tinha deixado ir tão longe, ficando só com bastante purpurina.

Conversando com ele por aplicativo parei em um café no campus e começamos a trocar assunto, obviamente, o que ele queria era algo mais… Íntimo… Enquanto eu queria primeiro conhecer e ter certeza, mas as coisas foram esquentando durante a conversa, de repente, eu já havia mandando uma foto para ele, (uma das que guardo para ocasiões especiais), onde sem blusa, me olhava no espelho, as mãos ao redor dos meus seios, avaliando como ficaram e mostrando também para o espelho orgulhosa do resultado.

Enquanto eu olhava para um caralho duro e grandinho, não era enorme, ou qualquer coisa assim, mas para mediano, grossinho, mas sem exageros, mas… Era bonito, eu sei que isso é coisa de opinião, mas era realmente bonito, estava avaliando com as bochechas vermelhas e quando falei para ele, que achava que ele tinha um pau bonito, não tinha mais volta…

As conversas mudaram bastante de tom por aí, ele me elogiava, eu elogiava, a gente ensaiava de marcar coisas, falávamos sobre fetiches, eu contei para ele a minha experiência em um motel, como foi incrível me sentir submissa daquele jeito. (conto anterior da mesma saga), ele me contava como gostava de gostosas submissas, o que só me deixava mais cheia de fogo.

O nome dele era Marcos, aluno do 3° ano, morava em uma apartamento alugado com o namorado com quem tinha um relacionamento aberto, no bairro vizinho a faculdade e eu é claro, estava louca para conhecer esse apartamento, ele era bonito, tinha uns 25 anos, moreno, alto, olhos e cabelos castanhos, não era exatamente malhado, ou gordo, mas era grande, ombros largos, braços grandes, tinha um corpo realmente impressionante, (ao menos em foto).

Eu resolvi ir caminhando para o local onde ele disse que mora, têm bastante comércio envolta e um shopping, que eu não conhecia ainda e iria conhecer, dentro do ônibus o aperta e empurra de sempre, desço no shopping e caminho para dentro, reparando o quão lindo é com uma pirâmide de vidro na entrada que capturou minha atenção… Ao caminhar para dentro enquanto ando vou respondendo o Marcos.

Depois de conversar por tanto tempo, espera do ônibus, caminho para o shopping, entrando no shopping, esperando ele, nesse meio tempo uma proposta indecente me pegou completamente desprevenida. Mas me deixou ainda mais afim, ele me perguntou se eu queria conhecer o namorado, se eu topava uma brincadeira a três..

Minha memória rapidamente volta a minha adolescência, quando ainda estava me descobrindo, deitadinha de bruços sobre um sofá enquanto meus três amigos, revezavam quem ia comer meu cu, estremeço inteira e arrepiada, nunca mais tive uma experiência, sequer parecida com isso, nunca mais tive sequer coragem de tentar algo assim. Eu, eufórica, coberta de purpurina, com a entrada na faculdade dos sonhos garantida, aceitei conhecer os dois, não era uma certeza, era uma possibilidade, mas sem dúvidas, ia ser ótimo se acontecesse.

Quando eles chegaram eu fiquei bem impressionada com os dois juntos, Marcos que eu já havia descrito estava acompanhado do namorado Alessandro, um homem bastante bonito na verdade, olhos puxadinhos, corpo normal, não era fortinho ou grande como o namorado, era mais para normal, ambos usavam jeans e camiseta, mas o look cabia muito melhor em Alê, que ficava com um ar de artista, em Marcos, ficava legal, mas perdia alguma coisa, ele precisava de algo que desse um maior realce o fato de ser um homem grande.

- Olá… - troca de cumprimentos básicas, todos um pouco sem jeito, era nossa primeira vez conversando, mas Alê e Marcos tinham bem mais experiência do que eu, visivelmente, estavam acostumados a marcar encontros pelo aplicativo, com a especifica finalidade de uma boa foda.

Muito engraçados e fofinhos, fomos comer alguma coisa e beber um pouco enquanto conversávamos, ambos alunos da universidade, ambos trabalham e estudam, uma realidade que eu não compartilho, graças a Deus, porque imagino que deve ser muito difícil, conversamos sobre os cursos, planos, conversamos sobre minha experiência com hormônios os passos da transição, que já tinha tomado e que ainda faltavam.

E aí chegou o ponto delicado… Minhas experiências, especificamente sobre o que os dois queriam é claro que eu lembrei logo da minha primeira vez, deitada de bruços no sofá na casa de um amigo, com os três meninos que chamava de amigos, se revezando no meu cu, um depois o outro, depois o outro, até todos os três terem tido sua vez e me deixando completamente esgotada, por ser a primeira vez que alguém me estourava as pregas.

Depois de contar isso para eles, obviamente notei uma diferença na postura deles, isso os deixou excitados, afinal, eu sinalizei exatamente o que esperavam, que talvez rolasse essa brincadeira a três, que já haviam deixado claro, que adorariam.

Continuamos curtindo juntos mais um pouco, mas agora era diferente, os dois agiam como meus namorados ao mesmo tempo, pequenas coisas, pequenos toques, uma distração e um beijinho roubado, um momento mais relaxado e uma mão na minha cintura, ou a outra, eu estava muito encabulada de ter dois homens, agindo assim comigo em público, mas admito, estava nas nuvens, estava adorando e estavam definitivamente me convencendo a ser dos dois.

Saímos do shopping e fomos caminhar um pouco, os dois de jeans e camiseta e eu entre os dois de mãos dadas com os dois, que pareciam estar curtindo, comecei a perceber que estava fazendo parte de um pequeno fetiche, o que me deixou excitada, com o calorzinho na barriga esperado para esse tipo de situação quando se está curtindo. Caminhamos pelo bairro, paramos para tomar sorvete, conversamos um pouco mais e quando percebi já estava na portaria do prédio onde eles moravam.

Entramos caminhando juntos, pegamos o elevador e a vazão que os dois queriam para esse dia, que estávamos tendo parte de um fetiche intrincado começa a se demonstrar bem, quando ambos me prensaram contra a parede, beijo na boca, um depois o outro, depois os dois ao mesmo tempo, suas mãos na minha cintura, não estavam exagerando ou indo rápido, apenas brincando comigo.

Quando entramos no apartamento Marcos me agarra de uma vez, estremeço na forma como ele domina meu corpo com experiência, ele me segura pela cintura coloca contra a parede e beija minha boca, sua mão desliza pelo meus seios, sem sutiã e eu estremeço me sentindo arrepiar inteira, enquanto Alê, não perde tempo também pedindo meus beijos, também alisando o outro seio enquanto me beijam e intercalam beijos entre eles, não param de alisar meus seios cada um em um me arrancando gemidos.

Como minha saia não é curtinha, ninguém mete a mão debaixo dela, mas minha bunda é apalpada, pelos dois, cada um de um lado, eles estão me dividindo ao meio e eu estou ficando louca, me levam para a cama e isso continua, Alê é mais delicado na forma como agarra e aperta e alisa, ou mesmo beija e dá chupadinhas, Marcos é mais dominante, aperta com força, agarra com jeito, alisa e beija, mas as chupadinhas rapidamente viram mordidinhas.

Nem sei como fomos parar no quarto, um quarto grande e espaçoso com uma janela enorme que pega do chão até o teto, virada para a cidade, com uma linda vista, além disso um sistema de som ambiente e luz indireta, uma cama enorme, que eu nunca vi igual, logo já estamos nos beijando e agarrando, eu tentando dar conta dos dois, os dois fácilmente dando conta de mim, levanto os braços e lá se vai minha blusinha liberando meus seios que de tão excitada o mamilo quase doía.

Alê me agarra o seio esquerdo, ele lambe, alisa, chupa, beija, enquanto intercala meu mamilo e a boca do Marcos, que faz um outro trabalho com o direito, aperta, até quase doer meu mamilo, morde devagarinho só para ver eu me contorcer e gemer, beija, enquanto intercala com o namorado, eu estou ficando completamente louca, completamente fora de mim, eles sabem e querem exatamente isso, nem sei mais como minha saia já está na cintura ou a mão de quem está alisando minha bunda de fio dental, só sei que estou gostando.

- Por favor me fode.- eu sussurro para eles porque já não aguento mais, eu vejo como eles sorriem entre si e depois para mim, eu realmente estou fazendo meu papel na brincadeira dos dois, minha botas são tiradas com delicadeza pelo Alê, minha saia e calcinha arrancadas de um vez pelo Marcos, sorrio excitada e entregue aos dois, olhando enquanto tiram as próprias roupas.

Nus eles eram exatamente o que descrevi, o Alê com um corpo mais comum, até uma barriguinha agora que estava sem camiseta, o Marcos ombros largos, pernas grossas, braços largos, o cara era grande em todos os sentidos. E é claro, parei um bom tempo para ver pessoalmente o pau do Marcos que eu já tinha visto em foto e reafirmo o tipo de pau que acho bonito… Mas o Alê, tinha um pau que não vou dizer feio porque não era, mas era bem diferente do que eu conhecia até então.

Era curvo para cima, além disso, era fino na cabecinha e ia engrossando, até ficar relativamente grosso na base, o que me intimidou um pouquinho admito, mas se já estou na chuva de pica, não têm mais volta, eles se aproximaram e eu sentei na borda da cama, pegando cada um com uma mão e intercalando o boquete, chupando com os lábios apertadinhos ao redor e olhando para cima como uma cachorrinha submissa para provocar mais.

Definitivamente o do Alê deu um trabalhinho extra, não só tinha que compensar a curvatura, como o fato da grossura ir aumentando fazia eu me perder um pouco na pressão, mas ele parecia estar adorando assim mesmo…

Intercalando os dois na minha boca, enquanto faço um suave vai e vem com as mãos, ouvindo seus gemidos, estremecendo quando sinto eles pulsando de tesão na minha mão e na minha boca, acelerando de vagar, deixando foderem meus lábios, vendo o batom manchando seus caralhos, percebo que ambos vão gozar, eles também percebem o Marcos tira das minhas mãos e coloca nos meus seios, fodendo meus seios enquanto eu concentro minha boca no Alê os dois gozam quase juntos o Alê enche minha garganta o Marcos goza no vale entre meus seios.

Sorrio contente, toda orgulhosa, eu realmente dei conta dos dois, me levanto para me limpar avisando os dois, me limpo com lencinhos umedecidos, enquanto eles se beijam, estão realmente excitados com o momento é visível, eu fico sem saber o que fazer mas ambos estendem as mãos, me puxando para entre eles novamente, me enchendo de beijos, Marcos me posiciona sobre a cama, ajoelhada, Alê vem pela frente e me oferece o pau, sorrio e pego para chupar de novo, mas logo, sinto o dedinho do Marcos por trás, alisando meu cu e passando um gelsinho.

Estou chupando o Alê, quando sinto o Marcos empurrar deliciosamente, praticamente de baixo para cima me empalando no caralho dele, até paro de chupar para dar um gemido alto, um aizinho manhoso, mesmo que seja acompanhado de uma reboladinha se enterrando até mais no caralho que me invade.

Essa passa a ser a nossa nova dinâmica de prazer, eu estou sentando para o Marcos, que empurra de encontro ao meu corpo, enquanto chupo o Alê, sentindo o caralho dele ir fundo, me arrancando gemidos, que são abafados pelo caralho na minha boca, ambos parecem bastante envolvidos nos seus papeis nessa brincadeira, Alê segura minha cabeça fodendo minha boca, com mais vontade, Marcos segura minha cintura, me fazendo quicar com força, me fazendo querer gemer alto.

Eu reviro os olhos tremendo estou prestes a gozar estou gozando o Alê percebe e larga minha cabeça me deixando respirar, gemer, gozar enquanto o Marcos acelera no meu cu, forçando minhas quicadas no seu pau, me fazendo tremer toda, gemendo alto, enquanto gozo e ele goza também me fazendo revirar os olhos enquanto goza socando no meu cu, enquanto agarra meus seios com as duas mãos apertando e alisando me causando calafrios e estremecimentos pelo corpo todo.

Ele se afasta, eu olho para o Alê que não perde tempo, ele segura minha mão e leva para o canto da cama, com o corpo debruçado na cama e as pernas fora, de quatro com o cu exposto, ele encaixa, estremeço inteira, mas vai entrando fácil, afinal a ponta é mais fina, mas começar a doer, quando vai entrando minha respiração acelera e ele para, voltando para trás e começando a me foder devagar só nessa base de ir até onde ele percebe que aguento logo antes de começar a doer.

Percebo o Marcus se recuperando e levantando, acompanho ele com o olhar, achando que como o Alê ele virá para meus lábios, mas ele me surpreende, indo para trás do Alê, com as mão na cama, levanto um pouco meu corpo para olhar, ele atrás do namorado, dando beijinhos na orelha, no pescoço, enquanto se posiciona por trás, dá para ver e mão dele, preparando a bunda do Alê para ser fodida…

Enquanto isso o Alê deixa só a cabecinha no meu cuzinho e caralho isso está muito bom, assistindo o Marcos preparando ele, sentindo o estimulo no meu cuzinho, isso está top, comigo gemendo baixinho, sabendo o que vai acontecer, olhando para trás, empolgada, excitada, envolvida nessa foda a três que consegui por um aplicativo

Eu sorrio ainda olhando para trás, me sentindo a safada do século, enquanto as coisas acontecem, Alê percebe que estou olhando e me puxa pelos cabelos para um beijo, me faz relaxar todinha ainda olhando apra trás para ver o que vai acontecer, Marcos parece começar a forçar para dentro, sinto o pau do a Alê pulsar dentro de mim, ele faz aquela carinha de quem sentiu uma dorzinha gostosa.

Marcos empurra para dentro do Alê por reflexo o corpo dele vai para frente, o que na prática significa enterrar em mim, também, dessa vez passa do ponto que dói, deito meu corpo na cama e dou um gritinho chegando até o talo enquanto ouço o o gemido do Alê levando até o talo. E aí recomeça o vai e vem.

E aí começa tudo de verdade, Marcos segurando o quadril do Alê metia a pica sem dó, dava para ouvir os estalos da virilha contra a bunda do namorado, que por sua vez prensado entre nós dois correspondia enterrando a pica em mim, batendo sua virilha contra a minha bunda me arrancando gemidos e gritinhos de prazer, conforme eu sentia seu pau curvado para cima me deixando sensível por dentro e o quanto pulsava cada vez que o namorado chegava no fundo do seu cu.

Me contorcendo e gemendo, eu percebo que quem vai aguentar menos essa situação sem surpresa nem uma é o Alê, a forma como ele fode meu cu com força, enquanto pulsa dentro de mim, deixa claro que ele vai gozar e vai ser logo, gemendo alto, de prazer fodendo com força, enquanto é fodido com força, me fazendo gemer alto toda entregue, babando a coberta deles, revirando os olhos, percebo que também vou gozar logo, escutando o impacto dos três corpos.

Alê realmente goza, ele soca com tanta vontade gozando tão fundo depois de me deixar tão sensível que eu gozo junto com um grito quase perdendo o fôlego enquanto ele goza e goza e goza, acho que nunca senti alguém gozar tanto dentro de mim e é claro que eu gozo também porque não sou de ferro, tão intensamente que até reviro os olhos nessa situação.

Marcos acaba gozando segundos depois, depois de algo tão intenso, ficamos parados por vários segundos, aí escuto o gemido do Alê, quando marcos, sai de dentro dele e logo sinto o alívio dele, também sair de dentro de mim. Nos deitamos os três na cama.

Com o Alê no meio eu e o Marcos começamos a dar beijinhos e mais beijinhos, lábios mamilo, alisando ele deitados do lado dele, ele começa a se empolgar e gemer baixinho, estremecendo todo arrepiado, minhas coxas alisando suas coxas, o Marcos alisa e beija ele, de vez enquanto me beijando, estamos exatamente como antes, mas o centro das atenções agora é o Alê, da mesma forma como fizeram comigo, faço minha parte acariciando, beijando e provocando.

Alê completamente entregue suspirando seus gemidinhos de prazer, com nossos beijos, ou melhor, meus beijos e os beijos do Marcos, minhas carícias e os arranhões do Marcos, meus pequenos chupões e as mordidas do Marcos, com o tempo seu corpo vai se rendendo, vai se entregando, vai deixando acontecer, Percebo uma super ereção novamente e coloco a mão fazendo um vai e vem.

Ele é claro começa a gemer de prazer o que é a deixa para o Marcos se sentar, puxando as pernas dele, como franguinho assado começa a entrar no Alê enquanto eu beijo a boca dele e masturbo seu pau sentindo ele pulsando, sentindo seu corpo estremecer enquanto o Marcos fode ele de novo.

Estremeço vendo, ainda fazendo um vai e vem com a mão, o Marcos olha para mim com uma cara de fome que me causa arrepios, dá uma socada mais forte no Alê que grita de prazer, depois, fala olhando para mim.

- Ester, vem sentar para ele, você está louca para isso que eu sei.

Eu até pensei em negar… Mas sinto meu corpo por dentro todo quente e sensível,eu sei quero sem dúvidas, me levanto e passo minhas pernas por cima da barriga do Alê, sorrio olhos nos olhos, encaixo o cuzinho judiado e vou descendo devagar, respiração acelera, Alê está sendo fodido enquanto eu sento no pau duro dele, quicando devagarinho, me fazendo fazer carinhas de dor, pela base grossa

Tremendo todinha, sinto o Marcos deslizar as mãos pela minha cintura, o Alê pelas minhas coxas, começando a cavalgar mais rápido para o Alê, o Marcos maldosamente puxa meu quadril para baixo me arrancando aizinhos manhosos mas log para, segura meus cabelos e me puxa para trás colando em seu peito e falando em meu ouvido.

- Quero por no seu cu junto com ele. - eu olho para ele com medo no olhar dá para perceber como ele sorri maldoso, segurando meus cabelos, esperando uma resposta, olho para o Alê, que faz carinha de cachorro, principalmente porque paramos tudo, eu estou sentada no caralho dele, o Marcos está cravado no cu dele, mas não há movimento… - Por favor…- ele pede com carinha de cachorro pidão.

Eu olho para ele, olhos nos olhos, a verdade é que a submissa dentro de mim, meu lado mais masoquista está gritando que sim, mas estou com medo com um tremendo frio na barriga, sinto um puxãozinho nos cabelos que faz doer, me arrancando um aizinho, me trazendo de volta para a decisão… Faço que sim com a cabeça, tremendo inteira, com medo suficiente para sentir meu cu se contrair e minhas pernas darem uma fechadinha por reflexo, ao que o Alê responde com um delicioso gemido.

Marcos me deita para frente, me guiando para os braços do Alê que me abraça apertado, com o carinho de alguém que quer me dar apoio, ele quer que eu passe por isso e aguente, por isso está me tratando assim, da mesma forma ele move o quadril, tirando bastante da própria pica que como eu falei fica mais fininha quando vai chegando na ponta, então, a verdade é que fica mais fácil.

Marcos coloca uma boa quantidade de lubrificante ao redor do meu anelzinho, estou tremendo toda, de excitação, antecipação e também medo, ele encaixa a pontinha da cabecinha por cima do pau do Alê e empurra, aperta, encaixa, empurra.. Meu cu está lutando bravamente, dói e dói bastante, aperto os olhos olhando para o Alê, que parece extasiado de prazer me vendo sofrer assim.

Meu cu realmente merecia uma medalha, mas eventualmente ele é vencido, eu dou um grito alto, sentindo ser rasgada, o Alê me abraça apertado, (o que realmente me impede de fugir), sussurrando no meu ouvido. - Calma Ester, já fica bom eu prometo, calma… - Fácil para ele dizer, apesar de passivo, quem está com dois caralhos no cu sou eu.

Tremendo toda, sinto o Marcos empurrar mais para dentro com as mãos segurando minha cintura para ficar firme dentro eu agarro o ombro do Alê e finco minhas unhas dando um gemido alto de dor, o Alê dá um gemido alto de ai com as minhas unhas nos seus ombros e empurra do dele para dentro alcançando a profundidade que o Marcos chegou.

Eu dou um grito alto, ao mesmo tempo sinto meu pau ejacular na barriga do Alê e me sinto perder completamente as forças nas pernas com a dor que eu senti que me faz começar a chorar na hora, ambos param tudo esperando eu me acostumar, me acariciando, me chamando de gostosa, de mulher linda, tremendo inteira com dois paus no cu.

Eu sinto começar a ficar suportável de novo, os meninos me ajudam a levantar, está doendo bastante, com as mãos entrelaçadas com as mãos do Alê, o Marcos atrás de mim acariciando minhas costas e cabelo, começa a sussurrar para mim… - Vem devagarinho Ester, senta no seu ritmo.- eu até ia processar, mas apesar de estar sussurrando, ele fala em um tom de quem comanda, quem sabe que está lidando com uma submissa, que vai aceitar se for tratada com jeitinho.

Eu levanto meu corpo e começo a empurrar meu quadril para baixo, cada empurrão me faz dar um gemido alto de dor e prazer, chorando nas picas, tremendo inteira, mas eles ficam paradinhos, esperando, Marcos, alisa minha cintura, bunda, ombros, acariciando com carinho de verdade e sussurrando palavras de incentivo e elogios, Alê ajeita um travesseiro nas costas, se sentando e coloca meus seios na boca, seu incentivo pessoal que me causa arrepios de prazer e espasmos de prazer pelo corpo todo.

Rebolando e empurrando é uma tortura, está doendo incrivelmente, chorando, tremendo toda, sentindo minhas pernas sem forças, gemendo enquanto rebolo e empurro, cada vez que fica impossível aguentar eu paro alguns segundos antes de voltar, tentativas de tirar, o Marcos segura meu quadril, me impedindo, só posso descansar, tirar um pouquinho e continuar… (Sádico)

Cada continuada um pouco mais entra, até eu sentir com um alívio que não têm mais nada para entrar, as lágrimas não param de escorrer, se mover dói, mas me movo assim mesmo devagarinho, porque lá no fundo, está gostoso, de verdade, estou gemendo de dor, mas estou sentindo prazer, sinto por dentro do meu corpo aquele friozinho, aquela sensação do prazer crescendo, estou babando com o esforço de aguentar tudo, mas estou aguentando começando a me mover devagar para cima e para baixo.

- Ai meu cu caralho… Ai minha mãezinha… Ai ai Alê dói dói… Ai Marcos não se mexe… - gemendo e chorando subindo e descendo enquanto meu corpo se acostuma com dois caralhos no cu, sendo que um deles, alivia muito quando estou subindo mas dói bastante quando estou descendo, tornando difícil de se acostumar, mas acontece com o tempo meu corpo começa a relaxar e eu começo a me mover um pouco mais rápido, aos poucos consigo me mover subindo e descendo gemendo alto de prazer, babando e chorando, mas definitivamente gostando.

Eles percebem que estou mais relaxada, quicando com mais vontade, nas picas de ambos, consigo olhar para o Alê e ver sua cara de prazer, ele está delirando de prazer, sentindo meu cu agasalhando os dois enquanto roçam um no outro, eles até começam a se mover devagar o que me arranca um gemido manhoso de dor, deito de novo sobre o Alê, sentindo minhas pernas falharem, sem forças, os dois começam a se mover no meu lugar, fodendo meu cuzinho.

Alê que estava com a boca nos meus seios, abre espaço para eu deitar no ombro dele, com as mãos alisando minhas costas e ombros enquanto me fode o rabo, me sentindo tremer inteira de dor e prazer no colo dele.

Marcos por trás, alisa minha cintura, meus seios, com as mãos entre meu corpo e o Alê, fodendo meu rabo com vontade e gemendo no meu ouvido.

Eu estou gemendo manhosa, tomando no cu mais rápido e mais forte que antes. - Ai caralho devagar… Ai ai calma… Por favor…- implorando por um perdão que não veio, porque eles continuaram fodendo meu cu com vontade, era visível pelos gemidos, pelo olhar do Alê que eles estavam completamente alucinados e loucos de prazer, me arrombando, ambos só se entregaram ao momento e eu fiz o mesmo sofrendo nos caralhos de ambos, babando e chorando enquanto sentia prazer.

Sinto os dois socarem com bastante força, me jogando para cima, tremendo toda, os dois caralhos enterrando até o fundo, sentindo a grossura máxima do alê a profundidade máxima do Marcos, isso me arranca um grito alto, tremendo inteira e gozo de novo, gozo com tanta intensidade que meu corpo têm um espasmo violento, gozo com tanta força que foi parar no peito do Alê na altura dos meus seios comigo sentando no colo dele.

Eu estou muito molinha… Acho que dá para classificar como TODA FODIDA, deitada na cama, ambos deitam comigo, me dando atenção e carinho, após um tempo nos levantamos e vamos para um bom banho, demoro mais que os meninos, além do cu doendo que quase me faz voltar a chorar a cada pontada, mas quando chegamos no quarto os meninos me colocam entre eles.

E foi assim que eu acordei a noite, deitada com o rosto no peito do Alê me abraçando de frente para mim, com o Marcos, abraçado por trás, de conchinha, dormindo entre os dois e recebendo um abraço aconchegante dos dois…

Depois de acordarmos ainda conversamos por algum tempo, nos demos realmente bem como já vínhamos nos dando a diferença era meu cu, que doía como se eu fosse morrer, o Marcos me deu um gel para levar para casa, com analgésico dizendo para usar ele diariamente até não sentir mais dor… “Porque ele tem algo assim?”, eu lembro de até ter pensado, mas lembro da resposta ser bem óbvia se ele e o Alê gostavam de ser meio extremos assim inclusive um com o outro o que parecia ser o caso, ele obviamente sempre tinha por perto.

Fim

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Espero que gostem dessa continuação, Ester está só começando e o mundo da menina do interior está se expandindo rápido, inclusive no que o corpo dela consegue fazer em busca por prazer, por favor comentem.

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Foto de perfil de Dani PimentinhaDani PimentinhaContos: 11Seguidores: 53Seguindo: 15Mensagem Menina trans não operada, escritora por Hobie e diversão.

Comentários

Foto de perfil de Danizinho

Adorei o conto, principalmente a parte que você disse que o ale te deixou tão sensível e que goza fundo, que isso te fez gozar, eu AMO me sentir assim sensível rs é uma delicia né kkkkkk

bom, eu estou escrevendo uma série aqui na CDC se chama Inclemência, inclusive o primeiro capítulo é sobre trans/crossdresser (se chama o hóspede sexo segredos e vingança) eu vou finalizar essa série essa semana gostaria que você lesse desse sua opinião sincera porque eu preciso de alguém que escreva tão bem assim como você avaliando meus textos, pra mim seria uma honra, e já votei no seu conto viu 3 estrelinhas bjs até a próxima ⭐️⭐️⭐️

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Muito muito obrigada, fico feliz e encabulada com o elogio, vou sim, vou deixar a série nos meus favoritos e conforme eu for lendo vou deixando as minhas opiniões prometo.

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muito bem escrito, descrito com uma riquesa de detalhes. até eu que nunca tive experiencia com uma trans, gostaria de foder a garota... bem, parabens e irei acompanhar a história!

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Foto de perfil de Tito JC

Podia facilmente ser chamado de O Império Dos Sentidos, acho que já falei isso antes...rsrsrs... Intenso, tenso e arrebatadoramente erótico, quase pornográfico: ADORO!!!

Seus textos são impecáveis, Dani. Você tem o dom da narrativa. E olha que nem começou as aulas direito e a Ester já está a todo vapor... Parabéns querida! No Aguardo de mais... Abraços!⭐⭐⭐

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Foto de perfil de Dani Pimentinha

Muito obrigada, fico contente de estar agradando com essa narrativa, fazia um tempo que não escrevia. Fiquei feliz com o elogio, prometo continuar em breve.

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Foto de perfil de Sayuri Mendes

Dani, que conto maravilhoso, cada detalhe bem narrado, todo bem escrito, que maravilhoso, saiba que fiquei muitoooo exitada, tanto eu quanto minha esposa, que maravilhosas, nós duas amamos muito o conto, parabéns, espero ansiosa pelo próximo ja

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Foto de perfil genérica

Que conto maravilhoso, muito bom mesmo, amaria pelo menos bater uma pela segunda vez vendo suas fotos, me daria este prazer?, me lembre do conto por ler város: euamoavida2020@gmail.com

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