Julio? Não, Giulia - A Fábrica de Sissies 4

Um conto erótico de Giulia
Categoria: Crossdresser
Contém 419 palavras
Data: 09/12/2024 23:12:52
Assuntos: crossdresser

O tempo parecia fluir de forma diferente dentro da universidade. Cada dia trazia uma nova etapa do treinamento, um novo desafio para explorar os limites de Giulia, como ela agora preferia ser chamada. Nesse dia, ela foi levada a uma sala espelhada, onde as instrutoras esperavam com instrumentos de medição e seringas.

— Hoje, começaremos sua transição física, querida — anunciou Michelle, com seu sorriso predatório. — As doses hormonais que você receberá irão suavizar sua pele, moldar seu corpo, e preparar você para uma nova vida.

Giulia sentiu um arrepio, não de medo, mas de excitação. A ideia de ver seu corpo mudar, de se aproximar ainda mais da feminilidade, fazia seu coração acelerar. As mãos de Michelle eram firmes e quase carinhosas enquanto aplicavam a primeira dose. Cada toque parecia um lembrete do que ela estava se tornando.

Depois da aplicação, Giulia foi conduzida a uma aula prática. Manequins delicados foram posicionados na sala, enquanto as instrutoras explicavam técnicas de sensualidade e postura. Giulia observava atentamente, absorvendo cada movimento. Quando chegou sua vez, seus passos nos saltos estavam mais confiantes, seu sorriso mais sedutor.

Michelle se aproximou ao final da aula, observando-a com olhos críticos.

— Está melhorando, querida. Mas ainda há muito trabalho a fazer. Lembre-se: o segredo é a entrega total. Você já deu o primeiro passo, agora deixe o resto fluir.

Me arrepio e me excito com um nó na garganta de empolgação, misturada a uma excitação que vai resultar na minha entrega total.

Estava me sentindo realizada, comecei a soltar os quadris, a pensar como uma mulher se portaria e logo no próximo movimento da aula, é como se houvesse um espírito de puta em meu corpo.

Eu requebrava como uma mulherzinha no cio, lentamente, fazendo aquela diagonal com as pernas enquanto me posturava com salto alto que estalava a cada toque firme no chão, enquanto a calcinha ia roçando na minha cucetinha que piscava de tesão e medo de toda aquela cena e do que estaria por vir.

Com o passar do tempo, notei que estava dominando a arte da postura e dos trejeitos femininos, incluindo os dedos, atrapalhados pelas unhas longas de bailarina, rosa shock com glitter, que me faziam me sentir uma menininha linda, doce e suave e ao mesmo tempo uma Barbie putinha.

Com o tempo vi que estava na hora de encerrar o treinamento de postura. Recebi diversos aplausos e senti michelle feliz, me fitando com seu olhar sagaz, falando algo no ouvido de uma das chefonas do Local.

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