Júlio? Não, Giulia - A Fabrica de Sissies 5

Um conto erótico de Giulia
Categoria: Crossdresser
Contém 495 palavras
Data: 09/12/2024 23:21:48

Ser chamada de Giulia estava se tornando mais natural para mim, um lembrete constante de quem eu estava me tornando. A cada passo do treinamento, eu sentia meu corpo e minha mente se transformando de maneiras que nunca imaginei. Hoje seria um dia especial, como Michelle me avisara na noite anterior. "Estaremos trabalhando com sua conexão mais íntima com sua feminilidade", ela dissera, com aquele sorriso predatório que fazia meu coração acelerar.

Ao entrar na sala de treinamento, fui recebida por uma atmosfera que exalava mistério e sensualidade. A iluminação suave, os tecidos que cobriam as paredes e o aroma sutil de baunilha criavam um ambiente acolhedor, mas carregado de tensão. No centro da sala, uma chaise longa de couro branco parecia me esperar, junto com uma mesa onde repousavam pequenos frascos e instrumentos que eu não reconhecia.

Michelle apareceu logo depois, impecável como sempre, usando um vestido justo de látex vermelho que refletia a luz como um espelho. Suas botas de salto alto marcavam cada passo, e sua presença dominava o ambiente. Ao seu lado, outras duas instrutoras a acompanhavam, igualmente elegantes, mas discretas em comparação com a figura magnética de Michelle.

— Giulia, querida, hoje vamos nos concentrar em algo essencial para sua transformação — disse ela, aproximando-se com aquele olhar que parecia enxergar cada pensamento meu. — Vamos trabalhar sua feminilidade de dentro para fora.

Ela fez um gesto para que eu me sentasse na chaise. Obedeci, sentindo o couro frio contra minha pele. Uma das instrutoras começou a massagear meus ombros, enquanto Michelle pegava um dos frascos da mesa.

— Este óleo foi formulado para relaxar você completamente. Sua fragrância vai ajudá-la a se soltar e abraçar o prazer de ser quem você está se tornando.

Enquanto Michelle derramava o líquido nas mãos e começava a massagear minhas pernas, senti uma onda de calor se espalhar pelo meu corpo. Seus movimentos eram firmes, mas carinhosos, e eu não conseguia evitar a sensação de entrega que tomava conta de mim.

— Lembre-se, Giulia: sua cucetinha é parte essencial da sua feminilidade. Aprender a relaxar e aproveitar cada sensação é fundamental para sua jornada — explicou Michelle, sua voz baixa e hipnotizante.

As palavras dela ecoavam na minha mente enquanto eu me entregava ao momento. As outras instrutoras guiavam meus movimentos, ensinando-me técnicas de relaxamento e respiração. Cada gesto parecia me levar mais fundo na experiência, conectando-me com uma parte de mim que eu mal conhecia.

— Está indo muito bem, querida. Deixe-se levar. A feminilidade é sobre confiança e entrega — disse Michelle, enquanto seus dedos deslizavam com precisão pelos pontos certos.

Era como se meu corpo estivesse aprendendo uma nova linguagem, um novo modo de existir. Quando a sessão terminou, senti uma leveza que nunca havia experimentado antes. Michelle sorriu, satisfeita.

— Esse é apenas o começo, Giulia. Ainda há muito para aprender.

Eu sabia que ela estava certa. Cada dia parecia trazer uma nova descoberta, um novo passo em direção à versão mais completa e verdadeira de mim mesma.

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