Me apaixonei pelo filho da minha amiga

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 2706 palavras
Data: 10/12/2024 00:14:58

Essa história aconteceu de verdade: Eu senti as sensações mais gostosas de toda a minha vida até agora. Meu nome é Luana, tenho 28 anos e eu estava precisando de uma mudança de ambiente, fui passar uns dias na casa de uma amiga mais velha, Rute, que tem 45. Na casa dela moram também o primo, Levi, com a mesma idade dela, um filho dela de 5 anos e um que acabou de fazer 18 anos.

Sabendo que era um ambiente familiar, eu arrumei minha mala, coloquei apenas roupas bonitas e mais comportadas, para não expor muito meu corpo. Também algumas calças leggings mais justas porque eu me sinto confortável. Mas eu jamais imaginei que o que vem a seguir fosse acontecer.

Eu estou morando com essa amiga há quase 3 semanas, e nos primeiros 15 dias foi um período sabático, muita reflexão, cuidar da casa, bater papo com a amiga e o primo dela, escrever no meu diário, e até terça-feira eu não tinha dado muita atenção ao filho mais velho dela, David, mencionei que eu gostava de jogar no computador e que podíamos jogar juntos, porém ainda estávamos com pouco contato.

De terça pra quarta-feira alguma coisa mudou: Eu comecei a pensar em como seria sujo e errado se eu sentisse atração pelo David, pois apesar de ser o filho mais velho, ele era muito apegado a mãe, ainda um pouco imaturo, e ele ainda não trabalhava, ele passava dia e parte da noite jogando no computador. Mas pela minha surpresa, eu já estava sentindo atração por ele.

Acordei na quarta-feira me recuperando de um sonho que tive em que eu e o David estávamos nos beijando e dando amassos, e eu o observava andando pela casa, e sentia muita vontade de ficar sozinha com ele e tentar contato físico com ele, pelo modo de se comportar eu tinha certeza de que ele era virgem. Além disso sempre tinha gente em todos os cômodos da casa.

Nas noites anteriores eu tinha dormido em um colchão no quarto da minha amiga Rute, mas nesse dia eu mudei de ideia e quis dormir no sofá na sala. Pra você entender melhor: A casa dela tem a sala e a cozinha no térreo e dois quartos no andar de cima. Então eu estava sozinha na sala, a Rute no quarto dela, o primo e os filhos da Rute no outro quarto.

Eu estava no sofá, sozinha, com muita vontade de beijar na boca do David, querendo dar e receber carinho, e não sabia nem se ele estava acordado. Então usei uma estratégia que não deixaria provas se algo mais íntimo viesse a acontecer: Mandei uma mensagem no celular dele perguntando se ele sabia transmitir a tela do celular para a TV. Sabe quando a gente quer ver um filme na tela maior e só tem ele no celular? Eu perguntei isso a ele, então ele muito prestativo desceu e me ajudou a transmitir a tela. Mas ele voltou para o quarto, e eu fiquei ainda mais pensativa em como eu faria para ele descer novamente. Então perguntei: Ei, eu tenho um aplicativo aqui que dá pra ver muitos filmes e séries, você quer assistir comigo? E para meu alívio (e ansiedade), ele perguntou se teria uma série lançada recentemente baseada em um jogo de computador. Eu disse que sim, todas as temporadas, e esperei.

Quase que imediatamente ele respondeu que só ia desligar o computador e descer, eu pedi a ele para trazer uma cobertinha porque eu havia esquecido. Então ele desceu, com a cobertinha, e ele não dorme de pijama ou samba canção, estava de camiseta e bermuda simples. Ok, ele desceu, sentou no sofá um pouco longe de mim e ficamos só assistindo um episódio. Eu ali me “coçando” de tanto pensar em como chegar perto do David, como fazer isso sem parecer que eu estava sendo tarada com ele, sem que ele pense que estou querendo abusá-lo e me denunciar para a Rute. Tinha que ser secreto, algo que só eu e ele soubessemos.

Após um episódio, ele perguntou se tinha algo mais que eu gostaria de assistir, eu sugeri para a gente assistir, um filme que também foi lançado recentemente, sobre inteligência artificial. Ele aceitou assistir esse e nós ficamos assistindo ali por uns 40 minutos. Então eu arrisquei uma atitude. Veja bem: Eu sempre fui uma mulher de tomar atitude e ir pra cima mesmo dos homens, não que eu fui para cima de muitos, mas todos os que eu desejei eu consegui, indo para cima.

Durante esses 40 minutos eu ficava olhando pra ele, para os olhos dele, tentando chamar atenção para ele me olhar de volta, as pessoas dizem que o meu olhar é como se eu quisesse comer a pessoa, quando olho para alguém. Eu olhei pra ele com meu olhar devorador, e ele não olhou de volta uma vez. Fiquei passada com isso, mas eu quis ir além e tentar algo inocente.

Chamei ele e falei: David, estou me sentindo muito sozinha, posso me deitar no seu peito? Ele me olhou com uma expressão neutra e disse que sim, e foi se ajeitando no sofá. Então eu cheguei perto dele, me cobri com a cobertinha, deitei em seu peito, encostei bem meu corpo nele, e coloquei uma mão também em cima do peito dele. Eu estava com uma roupa muito comportada: uma blusa marrom com bolinhas e uma saia preta longa. Mas eu me conheço, mesmo sem mostrar meu corpo eu posso fazer um homem sentir vontade de ficar comigo.

Foi difícil para mim pensar no que fazer depois, eu não poderia simplesmente beijá-lo, não tinha contato suficiente nem olhares para isso. Eu só deixei meu corpo me levar, a mão que estava no peito eu fiz um carinho inocente na coxa dele, depois na barriga por cima da camisa, depois eu coloquei a mão por baixo da camisa, fiz carinho e perguntei ao David se isso o incomodava. Também para minha surpresa, ele disse que não o incomodava! Eu tinha minha brecha, tinha que ser cuidadosa e discreta.

Eu fiz mais carinho na coxa dele, na barriga, depois eu arrisquei em cima do pênis dele, sobre a bermuda, estava muito duro e era grande e grosso o suficiente para mim. Eu e minha vulva gritamos Oba! (internamente) Mas agora eu tinha um desafio maior: Eu queria só beijá-lo, e de repente eu estava querendo meter a mão no pau dele. Dava pra perceber que ele não tinha “maldade” nenhuma, ele só estava deixando eu passar a mão nele e aproveitando a sensação. Nessa hora não estávamos mais olhando para o filme, a atenção toda era para aquele momento. Tinha uma tensão (se tirar o n fica tesão) de eu estar cruzando limites, e vai que alguém nos quartos desce as escadas e vê o movimento no sofá, não tinha como disfarçar.

Me arrisquei mais uma vez e coloquei a mão dentro da bermuda dele, segurei o pau duro do David e apertei, ele sentiu algo diferente, eu fiz carinho na cabeça, eu molhei minha mão com saliva mesmo e passei no pau dele, perguntei se incomodava, ele negou, então eu segui tarada pelo pau dele, pegando firme e olhando pra ele com cara de safada. Eu entrei deixando da coberta e comecei a lamber o pênis dele, e como estava cada vez mais gostoso, acariciei a coxa e as bolas dele, perguntei se estava gostando, ele disse que sim. Eu sorri e continuei por uns 5 minutos.

O meu tesão não deixou eu me estender muito, mas eu entendi que ali minha função era dar prazer, sentir prazer, fazer as coisas naturalmente e mostrar a ele como se faz as coisas nesse momento íntimo. Perguntei se ele já tinha sentido uma vagina, ele negou. Eu parei de chupá-lo, ali deitada abri as pernas e coloquei uma mão dele na minha vulva, para ele sentir, falei “está sentindo? Ela é quente, macia e molhada”. Mostrei onde ficava o clitóris e onde ficava a entrada da vagina, ele passou a mão com curiosidade e sem medo, e eu senti prazer nisso, ele até arriscou colocar um dedo dentro de mim, e eu gemi bem baixinho, estava muito gostoso.

A sensação de iniciar alguém no sexo é uma das melhores do mundo, e mesmo com muito tesão eu sabia que a qualquer momento se ele quisesse parar, eu iria respeitar sua vontade. O David só continuou me acariciando, e tomou a liberdade de chupar meus seios, eu sei que ele ficou doido com meus peitos, eu sou um pouco “Chubby” para quem entende do termo, mas com curvas a ponto de ser gostosa, e meus peitos são muito grandes para o meu tamanho, são grandes melões que uma mão masculina não consegue segurar eles inteiros. Pois bem, ele se deliciou com meus melões.

Eu ainda estava afim de beijá-lo, mas fiquei com medo de fazer isso logo de cara, pra você entender: da minha experiência com relacionamentos e sexo, se eu beijo uma pessoa durante o sexo, é porque temos um sentimento um pelo outro, além do tesão. Então eu fiquei fazendo e observando. Pedi para eu esfregar minha bunda nele, e me joguei para trás com a bunda em cima do pênis dele, eu queria esfregar a bunda e a vagina logo, mas fiquei o atiçando bastante com essa esfregada corpo no corpo. Quando eu senti que podíamos ir além disso, ele também consentiu, e eu me preparei para subir em cima dele, e de repente ele ficou em pé e disse: Eu posso fazer isso, mas… eu nunca fiz isso.

Eu sabia que se eu deixasse ele ir por cima de mim, sendo virgem, ele poderia errar minha vagina, não saberia fazer um movimento pélvico de tirar e pôr o pênis, eu queria proporcionar a melhor experiência para ele e saciar minha vontade louca de devorá-lo (no bom sentido). Eu me sinto uma devoradora de virgens hahaha. Eu falei “David, só deita, que eu vou por cima de você”. Ele se deitou, de pau duro olhando pra mim com tesão e curiosidade. Subi no sofá, coloquei primeiro os dois joelhos e montei nele, confortável. Esfreguei minha vulva no pênis dele, gosto de fazer isso e ele tinha que sentir a sensação. Então eu fui mirando perto da entrada da vagina, e mesmo essas simples preliminares me fizeram sentir muito muito prazer, porque ele era meu objeto de desejo.

Encaixei o pau do David na minha vagina, desci engolindo a cabecinha devagar, sentindo cada segundo de prazer, engoli o resto do pau dele todo, até o fundo da minha vagina, e eu me vi ali saciando meu desejo sujo. Fiquei fazendo o pau dele entrar e sair devagar, observando as suas reações, depois fiz rápido, fiz isso por uns 5 minutos e fui na direção da minha principal vontade: Eu queria sentir o beijo dele, os lábios, a língua, o molhado e quente da boca. Olhei pra ele e perguntei: E beijar na boca, você já beijou alguma garota? Ele disse que não.

Não perdi tempo e perguntei se ele queria beijar. Ele quis. E agora seria a primeira experiência de beijo para ele, eu aproximei minha boca, disse para o David fechar os olhos e me acompanhar. Comecei tocando nossos lábios, depois fiz de novo e coloquei um pouco da minha língua na boca dele, ele também deu a língua dele, que sensação gostosa! Eu não queria mais largar do beijo dele, nossos beijos estavam muito quentes, fiz carinho no cabelo dele, enquanto o beijava e enterrava sua pica em mim. Alternei o lado que estava beijando, para ele entender que é bom fazer isso também.

Depois que nos beijamos, ele voltou a chupar meus peitos e eu ainda estava sentando nele. Eu gemia baixinho mas podíamos ouvir nossas respirações altas, de tanto prazer. Eu já senti outros pênis dentro de mim, mas o pênis do David era como se fosse o primeiro, e o último do mundo. Nós dois estávamos muito gostosos sentindo os corpos se tocando, eu me abaixada e o beijava, depois de um tempo disse que seu beijo era um dos melhores que eu tinha provado, que era muito quente e molhado. Ele comentou que eu estava toda molhada de suor, e eu concordei, louca de tesão, de prazer, e continuei cavalgando em sua pica virgem. Mas eu não sabia que podia ficar ainda mais gostoso…

Disse ao David que nós podíamos tentar outra posição, que também era gostosa, então eu fiquei de quatro em cima do sofá e pedi a ele que me pegasse por trás, joguei minha bunda pra cima do pau dele, abri ela com as mãos e deixei ele encaixar o pau em mim. Ele acertou o buraco direitinho, já entendeu como fazia, e eu gemi novamente quando ele enterrou fundo dentro da minha vagina. Esse foi o jeito mais gostoso de devorá-lo, senti o pau batendo forte em mim, eu o ajudei indo para frente e para trás com minha bunda, coloquei as mãos dele no meu quadril e disse que ele podia segurar e apertar, e ele usou esse apoio e meus movimentos para ir e voltar, aumentando a intensidade que ele me comia de quatro.

Eu queria dizer palavras safadas, queria gemer alto, queria apertar seu pescoço, queria que ele me apertasse tanto que me deixasse roxa, mas ainda não era hora para isso. Esse sexo tinha que ser selvagem, mas inocente o suficiente para ele me querer novamente. Perguntei ao David: Como eu faço para você gozar hein? Fiquei surpresa pois ele disse que não sabia, porque também nunca tinha feito isso. Eu achei estranho, mas agi naturalmente e mudamos de posição, ele deitou de novo no sofá, seu pau estava ficando um pouco pra baixo, percebi que o nervosismo da primeira vez estava o deixando um pouco instável. No dia seguinte eu confirmei que era mesmo o nervosismo da primeira vez, mas essa história vai ficar para outro conto.

Eu sei que alguns homens ficam mais excitados enquanto estão beijando uma mulher, então tirei toda a atenção do pênis dele e me concentrei em dar beijos muito quentes e apaixonados a ele. Digo paixão porque é esse sentimento ardente, que só se sente poucas vezes na vida, com uma pessoa. Após beijá-lo muito por alguns minutos eu fui descendo a mão e senti seu pau bem duro de novo, e aí eu e minha vulva gritamos de alegria de novo! Eu me ajeitei com os joelhos no sofá, sentei de frente pra ele e encaixei minha vagina, dessa vez mais direto, no pau dele. Dava pra ver que ele estava sentindo muito prazer, estava aproveitando essas sensações todas novas.

Eu não me masturbei, essa noite eu fiquei totalmente satisfeita em ver e sentir o prazer que ele estava sentindo, em sentir seu corpo, ver suas reações, ele não gozou, e eu fiquei ok com isso, pois ele ainda não sabia como era gozar e como era a sensação de transar e não gozar, sorte a dele. Pra mim, realmente, os beijos dele são dos melhores que já provei, ele totalmente inexperiente, entregou muito mais do que homens experientes. Nesse dia, eu o fiz homem. Depois desse dia, sua vida não seria mais a mesma, fiquei me questionando se ele começaria a olhar para garotas da idade dele, se ele começaria a pensar em sexo, se começaria a assumir mais responsabilidades… Só dá pra descobrir observando.

Em seguida a esse prazer todo, olhamos a hora e eram próximo das 3 da manhã, e nós tínhamos começado a assistir a TV um pouco depois da meia-noite… Decidimos parar pelo cansaço, e eu também estava satisfeita: Consegui beijá-lo, pegar no seu pau, tirar seu cabaço e me surpreender com a entrega, de carinho, de desejo, de curiosidade, de prazer, do filho mais velho da minha amiga. Nós dois precisávamos daquilo, eu senti isso. Nos secamos, nos vestimos, liguei o ventilador, deitei para o lado, e dormimos no sofá, como se não tivesse acontecido nada.

Mas antes de dormir, eu fui pra cima dele, dei meu olhar devorador, lhe dei um último beijo demorado e disse: Boa noite David.

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Comentários

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Amei demais o início, confesso que a forma como escreve e conta tudo são muito gostosos.

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Ótimo conto... achei uma delícia como vc descreve todos os acontecimentos... e que acontecimentos excitantes hein!!! Adorei... escreva mais, por favor!!!

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Criar uma série e escrevi mais um conto, felizmente, tive mais experiências com esse novinho ;)

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