Bom, vou começar pelo começo, neste caso direi hipoteticamente que me chamo Fernando, sou alto, loiro, olhos castanhos, corpo normal de quem não faz academia e não é magrelo, 30 anos recém completados e casado a 7 com uma mulher que deixa muito homem de pau duro. Ela pode, nesta história se chamar Helena, pois é um nome que ela gosta, e como ela existe, darei o nome que ela poderia chamar-se caso pudesse escolher.
Quando eu vi essa mulher, fiquei maluco, disse pra mim mesmo que precisava me casar com ela. Uma Deusa, alta com 1,71 cabelos castanhos, uma pele branca com marca de sol, aquele bronze que dá inveja em qualquer europeia, uma bunda grande, carnuda, redonda, boa de apalpar, minha mão que é grande não apalpa, tamanho volume da raba dessa mulher, uma bocetinha deliciosa, sempre molhadinha, e com aquele bigodinho maravilhoso, eu amo esses pelinhos, seus seios, que vulgarmente chamo de tetas, são pequenos, mas com um tamanho bom, cabem na boca, e suas auréolas escuras são grandes o suficiente pra lamber sem medo de ser feliz. A boca, tem uma língua deliciosa, e beija como uma boa biscate beija, enfim, um mulherão da porra.
Após alguns anos de casado, passei a ler muitos contos de corno, e li em um conto um rapaz que escreveu que não adianta ele ter uma Ferrari na garagem sem que ninguém possa olhar, e aquilo mexeu comigo, passei a idealizar essa mulher cada vez mais sendo desejada por outros, assim ela seria meu troféu. Dado um tempo de casamento, expliquei a ela esse meu desejo de vê-la transando com outro homem, ela não entendeu, e me reprovou, disse que isso não era amor, e que eu era louco. Expliquei a ela essa questão de me sentir poderoso, como se ela fosse a minha Ferrari, e que muitos estariam babando nela, e eu o dono, chegaria em um desses caras e falaria, “quer dar uma voltinha?”, e após essa voltinha, ela voltaria pra minha garagem, afinal ela é minha, e o cara que deu a voltinha só poderia se contentar em lembrar o quanto foi legal pilotar aquela nave que ele nunca vai ter. Mas, ela não entendeu, e eu deixei pra lá por um tempo.
Passado mais uns anos, eu ficava pensando e me fantasiando sendo seu ex namorado, que pelo pouco tempo de namoro não chegaram a fazer o serviço completo, e trazendo esse imaginário pra dentro do sexo eu ficava cada vez mais desejante nessa mulher. Ela como sempre, nunca gostou desses desejos, mas passou a aceitar um pouco mais, visto minha insistência nesse tema.
Um dia acordei super duro, corri para o banheiro e me masturbei vendo uma foto dela nua, imaginando ser outro cara, lembrando do sonho que eu tinha tido naquela noite. Após gozar, tive que contar a ela o sonho. “No sonho, ela me disse que já que eu queria tanto ser corno, ela me daria isso de aniversário, seria uma única vez, pois ela não gostava disso, e que seria pra calar minha boca pra ela não ouvir mais isso. Eu concordei e fomos a um local de swing em nossa cidade. Lá ela achou um cara, alto, moreno, com pegada, e deu pra ele de 4 até ele jorrar goza na bunda dela. Ela gemeu muito, e me beijava o tempo todo.” Enfim, após o sonho ela me chamou de doente, e seguimos nossa vida. Passando uns 5 dias, ela disse, vc quer mesmo que eu faça igual no seu sonho? Na hora meu pau explodiu pra fora da minha calça, tamanho o tesão que me deu, sem pensar duas vezes disse que sim. Ela riu com cara de safada e falou então vamos na sexta feira, aquilo era terça, e eu nunca desejei tanto que se passasse aqueles dias. Na sexta feira, ainda meio descrente, esperei pra ver a reação dela. Ela friamente não dizia nada, até que próximo a umas 20h ela falou, “eai, vai arregar?” Meu pau ficou enorme, meu coração saiu pela boca, na hora agarrei ela, dei um beijão e falei, obrigado amor pelo presente adiantado.
Ela se arrumou toda, estava uma Deusa, digna de filme. Fomos a casa de swing, chegando lá tomamos uns drinks, e conversamos com muitas pessoas, mas, um rapaz moreno e desacompanhado chamou atenção dela. Nos olhos percebi que ela teve interesse nele real, e não seria algo para me agradar somente, então chamei ele. Seu nome era Jonatan, um rapaz forte, moreno, alto, olhos castanhos, do jeito que ela gosta. Fomos para o quarto, Jonatan, muito educado me perguntou se ele poderia se divertir com minha esposa, eu olhei pra ela e falei, que nas próximas horas ela era dele. Feito isso, Helena ainda meio tímida chegou mais perto, Jonatan, experiente agarrou sua cintura, juntou seu corpo ao dele, e beijou ela como se ela fosse aluna de escola. Subia a mão pelas costas, puxava o cabelo, e descia para a raba enorme. Helena, muito tímida, beijava ele com aquele beijo safado, sem se mexer muito, e Jonatan, ficando louco despiu sua camisa e a dela. Aquele contato pele com pele deixou ela mais no clima, era visível isso, tanto que ela mais mole, permitiu que Jonatan tirasse seu sutiã. Sem perder tempo, ele beijou seu pescoço e foi descendo, até chegar em seu peito, mamou como um bezerro, com as mãos na bunda dela deixava ela cada vez mais maluca, tanto que ela começou a tirar seu short, e apertar a cabeça dele contra suas tetas. Jonatan, não sendo bobo nem nada, ficou completamente nu, enquanto minha esposa só de calcinha pegava em seu pau, um pau de uns 16cm com um saco grande, e sem pelos. Helena que não gosta muito de sexo oral, olhou pra mim e disse, “amor, só vou experimentar” eu já havia gozado, e estava em minha segunda punheta, olhei pra ela e só fiz sinal com a cabeça positivamente. Helena de fato só experimentou, ela não é fã de chupar, mas ela própria tirou sua calcinha deitou na cama e puxou Jonatan para acabar com ela. Ele começou a colocar a camisinha enquanto lambia sua boceta, e eu não aguentava de tesão ao ver aqueles pelos raspando em outra cara. Quando ele acabou de colocar a camisinha veio por cima dela, e nesse momento eu tive a certeza que ela estava no clima, ela com o braço esquerdo passava a mão na nuca dele puxando para beija-lo, enquanto com a direita, pegava em seu pau para guiar até aquela bocetinha molhada, dentro dela, ela gemia muito enquanto beijava-o feito uma puta, lambia seus lábios, mordia, e o pau entrando. De repente, ela começou a gemer mais alto, mais alto, e gozou. Foi muito rápido, ela gozou pois estava com muito tesão. Olhou pra mim e falou, estou com muita vergonha, e eu disse, amor, agora ele precisa gozar também. Jonathan, muito educado novamente, disse que se ela não se incomodava em dar de 4. Ela disse que só se ele gozasse em sua bunda, e ele sem pensar duas vezes puxou ela pelas pernas e já forçou o giro, ela como boa cadela, ficou de 4 e ele começou a bombar dentro dela com força. Helena gritava de tesão, Jonatan também, e eu já nem sabia mais quantas vezes tinha gozado. Jonatan, começou a bombar mais rápido e disse que iria gozar, tirou o pau de dentro dela, rapidamente sacou a camisinha e jorrou porra na bunda dela. Eu vendo aquela cena só pensava, realizei meu desejo. Helena, pediu ajuda para limpa-lá. Peguei uma toalha e limpei sua grande e deliciosa bunda, enquanto beijava sua boca e agradecia pelo show, Helena, que estava muito envergonhada disse que ela quem devia agradecer pela insistência, mas que conforme prometido seria a última vez. Jonatan, muito simpático como sempre, apertou minha mão, deu um selinho em minha esposa e disse que foi ótimo. Vestiu-se e saiu para nunca mais, Helena e eu nos vestimos, mas dali fomos para um motel, eu também queria manobrar aquela Ferrari. E terminei a noite guardando ela na minha garagem, indo pra casa, deitando ela em meu peito e fazendo cafuné em sua cabeça. Acordamos e até hoje vivemos como se aquilo fosse um grande sonho. Eu ainda me fantasio com a próxima vez, mas vou deixar o tempo dela definir se isso será ou não um novo conto aqui no site.
Obrigado a todos por lerem essa primeira história, e torçam para mais.
