UMA BRINCADEIRA ACABOU COM A MINHA FAMILIA - 1

Um conto erótico de Neto & Id@
Categoria: Heterossexual
Contém 3667 palavras
Data: 10/12/2024 07:41:10
Última revisão: 10/12/2024 07:59:37

Olá, tudo bem com vocês?

Gente, eu sempre escrevi me inspirando em histórias próximas, com pessoas conhecidas, ou nem tanto, mas que sempre fizeram parte do meu contexto e dia a dia.

Todas sempre foram baseadas em fatos reais, claro que quando vamos escrever, temos que acrescentar ou retirar alguma coisa, precisamos deixar agradável para a leitura.

Essa história que estou começando a escrever vai ser um pouco diferente, vai ser a primeira inspirada em uma outra fonte. Eu li uma reportagem no site da globo.com – “Revista Crescer” que foi retirada do Reddit. A situação se passa nos Estados Unidos, achei muito interessante e dramática a história do rapaz, nas próximas linhas vou tentar adaptar para nosso dia a dia.

Não sei se vai dar certo, mas garanto que vou me esforçar muito para que agrade a vocês meus amigos leitores, por favor se acharem que está ruim ou boa comentem, para que eu possa ir melhorando cada vez mais, as críticas são sempre bem-vindas.

UMA BRINCADEIRA ACABOU COM A MINHA FAMÍLIA - 1

“Tire essas mãos imundas de cima de mim sua puta, vocês não valem nada, nem você e nem essa velha cretina e desgraçada. E ainda tem aquele filho da puta que eu juro que vou matar, essa arma aqui, não vou usar em vocês, mas a bala que está aqui engatilhada tem destino certo, a cabeça daquele filho da puta, mas se vocês duas não saírem da minha frente eu juro que atiro em vocês, suas desgraçadas!!!!

Vocês não tinham o direito de ter feito o que fizeram, vocês conseguiram destruir uma linda família, vocês destruíram tudo de bom que aqui existia, vocês destruíram a vida de todos, vocês três merecem ir para o inferno, aquele lá eu vou fazer questão de mandar e, na hora certa, vão vocês duas também, fazer companhia para ele”.

...

Betinho ...

Me chamo Roberto Alves Bauer Filho, mas até hoje todos me chamam de Betinho e o meu querido e amado pai de Betão. Na época dos acontecimentos que vou narrar eu tinha dezoito anos. Tinha acabado de me tornar maior de idade e como presente, ganhei duas coisas do meu pai. A primeira, e mais importante, foi o valor da carteira de habilitação, sonho entre onze em cada dez rapazes da minha idade. E o outro foi um exame de DNA caseiro. Meu pai tinha comprado alguns e como brincadeira resolvemos fazer os testes como forma de montar nossa árvore genealógica.

Minha família era composta por meu pai, minha mãe Rebeca, eu, meu irmão Gustavo e minha irmã Mônica. Na casa do tio Júlio, eram, ele a esposa Paula, minha prima Mariana e meu primo Bernardo.

Eu e minha família moramos por muito tempo em uma pequena fazenda do meu avô paterno, o Sr. Franz. Mas, no Brasil, virou Francisco e os amigos brasileiros o chamavam carinhosamente de “Chicão”, a minha avó se chamava Madalena.

As terras não eram tão grandes, mas era o suficiente para o sustento de todos, meu avô teve dois filhos, o Roberto ou Betão, meu pai e o meu tio Júlio ou Julinho, por ser o mais novo.

Na fazenda foram construídas três casas. A principal e mais antiga era a dos meus avós. Distante uns duzentos metros, era a nossa casa e mais duzentos metros adiante era a da família do meu tio Júlio. Meu avô, meu pai e meu tio, trabalhavam na lavoura que era principalmente de café, mas também tinha um pouco de soja, trigo e milho,

Nossa fazenda ficava bem próxima da cidade, então eu, meus irmãos e primos conseguimos estudar em bons colégios. Eu era o mais velho de todos, Bruna, minha prima era dois anos mais nova que eu, meus irmãos e meu primo tinham idades próximas também.

Meu avô era de ascendência alemã, um polaco de quase dois metros de altura, minha vó bem brasileira, tinha toda uma mistura de europeus, índios e africanos. Ela era uma mulher lindíssima, morena clara de cabelos negros, cacheados e bem compridos.

Nossa família sempre foi uma grande mistura de “raças”, dos avós paternos e maternos e depois pai e mãe, posso dizer que demos muita sorte, fomos agraciados com uma beleza bem brasileira. Era difícil falarmos sobre descendência, devido a todas essas misturas.

Crescemos praticamente todos juntos, era raríssimo haver algum tipo de discussão entre os irmãos e primos, meu pai e meu tio sempre foram exemplo de honestidade e trabalho, meu avô sempre foi muito orgulhoso da educação que conseguiu dar aos filhos, que depois, eles passaram para mim, meus irmãos e primos.

Bom, depois desta pequena apresentação, vamos contar a história.

Como eu disse, nossas terras não eram grandes, mas tinham um tamanho muito bom, fica em Rolândia, uma cidade de colonização alemã bem próxima de Londrina no norte do Paraná.

Entre os anos 50 e 70 a nossa região foi considerada a maior produtora de café do Brasil, e talvez do mundo. Por aqui, o café aqui chegou a ser chamado de “Ouro Verde”, mas em 1975 teve uma grande tragédia climática chamada de geada negra. De um dia para o outro essa grande geada queimou praticamente todos os pés de café da região, o que levou a maior parte dos produtores de café a falência, muito se suicidaram, o comércio todo sentiu o baque, o dinheiro que corria grosso, sumiu de um dia para o outro.

Na nossa família só não aconteceu o mesmo porque meu avô sempre reservou um pedaço de terra para o plantio de trigo e milho e depois, mais tarde, a soja. A plantação de grãos foi o sustendo deles por muitos anos.

No início dos anos noventa, meu pai e meu tio eram bem jovens, mas já corriam atrás de ajudar o meu avô na fazenda, assistiram uma palestra em um órgão governamental que mostrava novas opções de plantio e cultivo do café e após essa palestra, com o aval do meu avô, eles devagar foram implantando o novo sistema que era de um tipo de café mais selecionado.

Todo o processo desde o cultivo, a colheita a torra e o ensacamento eram diferenciados, eles tiveram que começar do zero, mas, com isso, o cuidado com os pés de café foi alterado. Diminuíram a produção, mas melhoraram e muito a qualidade. Assim conseguiam um preço muito melhor na saca de café.

Eu sempre fui um menino muito ativo, desde muito novo queria acompanhar os mais velhos nas lavouras, algumas vezes eles me levavam para ajudar na colheita de café. Conforme eu fui crescendo, ajudava cada vez mais na lavoura, claro que sempre depois de voltar da escola e fazer todo o dever de casa.

Eu não gostava da escola, eu queria mesmo era ficar o dia todo ali, na lida, junto com os mais velhos, mas o meu avô não deixava, sempre dizia que eu precisava estudar e me formar, ter uma profissão. Ele sonhava em ter um neto “doutor”. Poderia ser médico ou um Advogado e em último caso ser um Engenheiro Agrônomo.

Eu escutava tudo o que meu avô falava com muita atenção e acima de tudo obediência, ele sempre foi um homem extraordinário assim como minha avó, que cuidaram de todos com muito amor e respeito.

Como morávamos na fazenda, não tínhamos muito contato, durante o dia, com outras crianças, somente na escola. Com isso o meu maior contato sempre foi com minha prima. Eu e a Mariana sempre fomos muito próximos, nossa ligação era muito grande, desde muito pequenos nós não nos desgrudávamos. Conforme fomos crescendo essa ligação começou a se transformar em um sentimento muito bonito.

E esse sentimento sempre foi recíproco, não era somente amor de primo, era algo maior, quando eu estava com dezesseis anos e ela quatorze, demos nosso primeiro beijo. Foi um beijo rápido, praticamente um selinho, mas que nos deixou empolgados e ansiosos pelo próximo, que não demorou acontecer, devagar fomos pegando mais experiência nos beijos e logo eles se tornaram maravilhosos, parecia que um queria engolir o outro. Eram sempre beijos muito molhados, cheios de desejo, mas principalmente de amor, nosso namoro sempre foi muito escondido, tínhamos medo dos nossos pais, mas principalmente de minha avó Madalena que sempre reclamou e criticou a nossa grande aproximação.

O restante da família, não criticava, mas falavam que deveríamos manter o contato de primos e nada mais, assim nós dois fomos levando nosso namoro o mais escondido possível. Na escola e na frente do restante da família nós sempre mantivemos distância para não chamar a atenção, mas quase todas as tardes a gente dava um jeito de se encontrar em algum canto da fazenda, como eu disse, nós fomos aprimorando nossos beijos e conforme fomos ficando mais velhos os desejos começaram a aumentar a cada dia.

Me lembro como foi emocionante o dia que ela deixou, pela primeira vez, eu passar a mão pelos seus seios, cada vez mais volumosos, conforme eu passava a mão, ela se contorcia de tesão, eu ficava de pinto duro o tempo todo, ficava me esfregando, quase gozava nas cuecas e em casa me acabava na punheta.

Mas eu era um pouco medroso ou respeitador demais, nem sei dizer ao certo, mesmo com muito tesão tinha medo de ofendê-la ou algo do tipo. Ela, pelo contrário, sempre foi mais atiradinha. Quando ficávamos sozinhos, ela se transformava, apertava nossos corpos um no outro, rebolava sentindo meu pinto duro no seu ventre, teve uma vez que eu gozei, melequei tudo, enquanto nós nos beijávamos, ela se virou, ficou de costas, encostou a sua bunda redonda no meu pau, ele encaixou certinho.

Ela me pedia para eu beijar seu pescoço e orelhas, gemia baixinho rebolando cada vez mais rápido, segurou minhas mãos e colocou sobre os seios. Ela ficava com as mãos dela por cima das minhas e apertava cada vez mais, eu sentia os biquinhos durinhos.

Nesse dia eu gozei sem nem pôr a mão no pinto e acho que ela também deve ter tido um pequeno orgasmo, porque teve um momento que ela, gemendo baixinho, retesou e tremeu o corpo todo.

Nossas carícias estavam evoluindo cada vez mais, não demorou muito e ela, mais uma vez tomando a iniciativa, segurou no meu pau por cima da bermuda. Eu ficava louco de tesão, mas tinha um pouco de medo, medo esse que fui perdendo aos poucos. Ela me transmitia muita confiança e falava que aquilo não era errado, que namorados faziam aquilo.

No segundo ano de nosso namoro eu comecei a ter mais iniciativa. O dia que beijei e chupei os seus seios pela primeira vez, nunca vou me esquecer, os seios de tamanho médio com biquinhos cor de rosa bem clarinhos, me deixavam louco. O próximo passo foi eu tirar o pau para fora e ela ficar segurando e movimentando devagar, batia uma punheta bem lenta, e, com ela levando minha mão, eu a colocava por baixo de sua saia, puxava a calcinha de lado e passava o dedo pela sua fendinha extremamente molhada e absurdamente quente. Nosso tesão era tanto que os dois gozávamos bem gostoso

Mas, como tudo na vida tem um porém, uma tarde, relaxamos na hora de irmos para nosso esconderijo e minha tia, a mãe da Mariana nos deu um grande flagrante. Estávamos os dois bem relaxados, eu chupava um seio e mexia na sua bucetinha e ela batia uma punheta bem gostosa. Não percebemos a chegada da sua mãe, que tinha nos seguido a distância.

- Betinho, Mariana, o que está acontecendo aqui? Vocês dois perderam o juízo? Perderam a noção de tudo? Que pouca vergonha, Betinho onde já se viu você fazer isso com sua prima, eu não acredito no que eu estou vendo.

Nós dois levamos um grande susto, achamos que iríamos levar uma surra, ali mesmo. Ela estava muito nervosa e falou que à noite, iria em minha casa conversar com meus pais, que aquilo não poderia acontecer, de forma alguma, que éramos primos e não poderíamos ser namorados, ela achava que eu estava abusando da sua filha, mas a Mariana me surpreendeu mais uma vez, pediu desculpas e foi falando para a mãe que eu não era o culpado, que tinha sido ela quem tinha me provocado, que eu a respeitava muito, que nós dois nos amávamos e que iriamos ficar juntos de uma forma ou outra, mesmo que não fosse agora, mas quando fossemos mais velhos um seria do outro.

Minha tia ficou mais nervosa ainda, mas não gritou e nem nos bateu, apesar de eu achei que iria apanhar. Ela conversou muito conosco, falou que a Mariana ainda era muito nova, que deveríamos parar com aquilo, nos fez prometer que iriamos manter distância. Eu morrendo de medo pedi que ela não contasse nada para meus pais, porque, com certeza, eu iria levar uma surra e ela prometeu não contar nada para ninguém, mas tivemos que prometer não nos encontrar escondido.

Eu e a Mariana mantemos o combinado com minha tia por alguns meses, mas os hormônios à flor da pele, nos deixavam, cada vez, mais com saudades um do outro.

Um dia, na escola, a Mariana conversou comigo, dizendo que não estava mais aguentando de saudades, que ela tinha tomado a decisão de conversar com sua mãe, que iria expor o nosso amor, que sentia muito a minha falta, eu concordei e disse que iria junto, se fosse o caso, iriamos assumir perante a família toda, mas ela pediu para esperar um pouco.

Alguns dias depois ela me falou que conversou com a mãe e que ela tinha permitido nosso namoro, me pediu para ir à sua casa à tarde, que minha tia iria conversar conosco.

À tarde, durante a conversa, minha tia falou um monte de coisas e nos fez prometer que não iríamos mais avançar com nossas carícias, disse que até entendia nossa idade e curiosidades, mas que deveríamos ir devagar, com nossas carícias, claro que concordamos com tudo.

Mas, devagar, fomos relaxando e as carícias aos poucos foram voltando e aumentando, foram ficando mais ousadas e nós dois mais relaxados em manter o nosso grande segredo.

Uma tarde eu fiz que iria para a lavoura, mas acabei entrando na casa dos meus tios. A Mariana estava sozinha, minha tia tinha ido com minha mãe pra cidade fazer compras, nós dois achamos que nossa avó tinha ido junto, mas nos enganamos.

Eu estava recostado no braço do sofá e a Mariana estava no meio de minhas pernas me chupando, era a segunda vez que fazíamos aquilo. Ela estava sem a camiseta e sem o sutiã, me chupava devagar e eu meio de lado acariciava um seio, não percebemos nossa avó chegando com uma cinta na mão.

Diferente da minha tia, ela fez um grande escândalo, nos bateu, muito mais em mim, por ser homem. Na cabeça dela eu era o culpado de tudo, deu umas duas cintadas na Mariana, mas em mim, foram muitas, apanhei demais, eu só tentava proteger meu rosto, mas no restante do corpo ela bateu conforme a cinta alcançava. A Mariana gritava e chorava, pedindo para nossa vó parar com aquilo, que eu não tinha feito nada sozinho, que eu não tinha forçado ela a fazer alguma coisa, mas minha vó não escutava, foi me empurrando para fora e me bateu até chegar na minha casa.

Naquela noite teve uma “reunião” com todos os adultos e conosco, minha vó falou tudo o que aconteceu, ela gritava e exigia que meu pai deveria me mandasse para longe, que aquilo não era atitude de um futuro homem, que eu estava abusando da menina, minha mãe e meu tio concordavam com tudo, mas meu pai, minha tia e meu avô, foram totalmente contra aos absurdos que ela falou. O argumento foi que eu sempre fui um garoto muito correto, responsável e muito trabalhador além de ser um bom estudante.

Minha tia e a Mariana, de uma forma muito corajosa, tomaram a frente e me defenderam, dizendo que eu nunca tinha feito nada sozinho. Que a Mariana é quem tinha tomado a iniciativa de tudo, que eu era respeitador, que eu não merecia ser culpado por tudo, que até poderíamos nos distanciar naquele momento, mas que com o tempo, se nos amássemos mesmo, iriamos nos encontrar e dar vazão a tudo o que estavam nos proibindo.

Durante toda a reunião minha avó era a mais exaltada, e claro que não concordava com nada que falavam, ela queria que todos obedecessem a sua vontade, mas teve uma hora que meu pai se levantou e se impôs a todos.

- Chega disso tudo!! O menino errou? Menino não!! O rapaz errou? Sim errou, mas está aqui assumindo como um verdadeiro homem, ele está assumindo a sua responsabilidade e, pelo que a Paula e a Mariana mesmo confirmaram, ele não fez nada sozinho, não vou mandá-lo para fora da cidade, ele vai ficar aqui na fazenda, vai continuar estudando, vou passá-lo para o período noturno e assim ele poderá trabalhar durante o dia.

Minha vó foi reclamar e meu avô se levantou e a mandou acatar a decisão do meu pai

- Chega Madalena, o pai dele já decidiu e assim vai ser, os dois podem estar errados, mas não podemos agir dessa forma com o rapaz, você está se esquecendo que, com a idade dos dois nós dois, nós já estávamos noivos e praticamente vivendo como marido e mulher, então chega desse assunto. Os dois vão parar com o namoro, vão manter distância, mas vamos continuar todos morando aqui, daqui só vai sair quando se formar ou se for para estudar em uma universidade fora da nossa cidade.

Nessa época eu estava quase completando dezessete anos, aquele seria o meu último ano no colégio. No final do ano seguinte eu iria prestar vestibular, já teria terminado o terceiro colegial e estaria, enfim, com meus dezoito anos.

Aquele ano foi muito difícil, minha mãe me tratava mal e minha avó mais ainda. Foi bem complicado conviver com elas. Existiram momentos que eu quase pedi para o meu pai me mandar para outra cidade, mas eu não conseguia imaginar ficar longe da Mariana, mesmo sem namorarmos mais, somente de a encontrar pela fazenda já valia o meu dia. Eu acordava sempre bem cedo e ficava, de longe, vendo-a entrar no carro de sua mãe para ir ao colégio, nós dois evitávamos ao máximo qualquer contato, o pouco que conseguimos conversar foi que, quando eu fosse maior de idade e estivesse na faculdade tudo seria mais fácil.

Já tinham se passado uns sete meses do flagrante, eu estava me matando de estudar, minha rotina mudou muito, eu ficava junto com meu pai na lavoura até o meio da tarde, ia para casa e depois para o colégio, eu e a Mariana não tínhamos nenhum contato sozinhos, mas com os meses passando o pessoal foi relaxando e nós dois, nos arriscando muito, começamos a nos encontrar pelo menos uma vez por semana

Claro que tivemos um enorme avanço em nossas caricias, eu já estava tocando o foda-se, se fosse dar rolo seria por ter feito realmente algo muito maior.

Nós dois já nos fazíamos sexo oral, um no outro e, chupar sua bucetinha era bom demais, não me esqueço da primeira vez que senti seu sabor, aquele gosto agridoce do seu mel que escorria, ela gozou rapidamente na minha boca, devagar ela começou a deixar eu gozar em sua boca, no começo achou um pouco estranho, mas logo engolia tudo.

Faltando três meses para o meu aniversário de dezoito anos ela conversando comigo disse que queria me dar um grande presente, disse que precisávamos dar um jeito de ficar um bom tempo sozinhos, que ela iria dar o melhor e maior presente que eu poderia ganhar, que era sua virgindade, ela queria que fosse algo muito especial. Eu já não era mais virgem, meu pai me levou duas vezes em uma zona da região, eu não sabia muito como fazer, mas tinha uma boa noção.

Eu fiquei eufórico com aquela possibilidade, ficamos vários dias bolando uma forma de ficar sozinhos em alguma casa.

Depois de alguns dias conseguimos planejar tudo. Estávamos muito nervosos, ficamos na sua casa, estávamos no seu quarto, os dois já sem roupas, mas parece que quando não é para acontecer tudo acabada dando errado. Sua mãe, que iria ficar fora o dia todo, acabou voltando mais cedo, eu precisei me esconder e depois pular a janela do quarto. Nós quase conseguimos, mas não deu certo, outra oportunidade iria demorar bastante. Ficamos ansiosos, o dia do meu aniversário estava chegando e acabamos combinando de sairmos depois, assim não chamar muito a atenção.

Fiz aniversário na quinta feira e no sábado iria ter um grande churrasco, afinal iríamos comemorar a maioridade do primeiro neto, meu avô fez questão de fazer um baita churrasco, chamamos todos os parentes, foi um fim de semana maravilhoso, ganhei diversos presentes, mas estranhamente meu avô não me deu nada, eu achava que o churrasco já era o presente, mas dois desses presentes eu ganhei do meu pai e eles iriam mudar minha vida totalmente. Meu pai me entregou um envelope com o comprovante de pagamento da auto escola, eu iria poder tirar minha carteira de habilitação fiquei muito feliz.

No outro dia meu pai me chamou.

- Betinho, outro dia eu estava conversando com um amigo e ele me mostrou um negócio bem legal, ele comprou alguns testes de DNA, para fazermos em casa, não precisa ir ao laboratório, ele disse que a porcentagem de eficiência é quase a mesma, são super modernos, eu acabei comprando quatro, vou te dar o primeiro, depois vou passar um para seu tio e outro para seu avô, com isso podemos começar a montar nossa árvore genealógica, o que acha?

- Pai, acho muito legal, com certeza vai ser muito divertido.

O que eu não poderia imaginar era que aquele simples teste iria mudar a vida de todos da nossa família, uma bomba atômica iria explodir a partir do resultado.

Continua....

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Comentários

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Eu como um ouvinte de relatos do Reddit, já escutei um bem parecido o de as filhas compraram o teste caseiro de DNA, e foi provado que elas não eram filhas dele foram 33 anos de mentira da esposa, o pai biológico já tinha até morrido a anos. As filhas ficaram arrasadas, nesse dia a mulher ficou trancada no quarto, só saiu de lá depois de muito tempo, pra assim contar a verdade.

Seu conto foi bem escrito, gostei principalmente do desenvolvimento dos primos, um amor inocente que talvez vai dar muita dor de cabeça para os dois.

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Como sempre uma história muito boa e cheia de possibilidades. parabéns pelo excelente primeiro capitulo.

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Provavelmente o Betinho não é o filho do Betão

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Muito bom!!!

Nossa espero já a continuação!!

Mas parece que, como sempre, a hipocrisia dos hipócritas irá aparecer!!

3 estrelas

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E vamos para mais uma história !!!

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Já estava com saudades. Ninguém cria um bom drama como o Neto. Temos ótimos novelistas, contistas e romancistas, mas como dramaturgo, Neto se destaca.

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A cabeça já traçou inúmeras possibilidades e acontecimentos, mas vamos aguardar novas publicações! Parabéns Netão, divina Ida! Excepcional como sempre

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Lá vem pedrada! Netão e a divina Ida! Tem como dar errado? Certeza que não! E olha que mal li as primeiras linhas!

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Vixi…começar meu trabalho com essa boa nova é muito bom!!!

Desejo sucesso para a dupla nessa estória!! (Como se não soubesse que vai dar muito certo!!) ⭐️⭐️⭐️

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