Aventuras de uma jovem médica - VI

Um conto erótico de Elianna
Categoria: Heterossexual
Contém 1809 palavras
Data: 10/12/2024 07:46:14

No outro dia levantei bem cedo pois tinha que ir trabalhar, tomei o meu café da manhã e sai para o trabalho, mas durante todo o caminho eu me via pensando no que aconteceu no dia anterior, cheguei na cidade excitada, mas o foco ali era trabalho e nada mais, foi uma manhã bem puxada mas, finalizei com sucesso e ao final do expediente, no meio da tarde, a Nalva veio falar comigo.

-Queria agradecer por ter cuidado do meu pai aquele dia, ele me contou que você foi muito atenciosa com ele, ele até acordou mais animado no dia seguinte

-Precisa me agradecer não, foi um prazer, você me ajuda, me deixando ficar em sua casa, é o minimo que eu poderia fazer

Fiquei meio tensa com a conversa, mas aliviada de ela não ter, aparentemente, descobrido nada do que eu fiz com o pai dela, despedi dela e peguei minhas coisas para voltar para a fazenda, só voltaria agora na semana que vem, mas deixei avisado que poderiam me chamar para alguma emergência, que na medida do possível eu ajudaria.

Segui o caminho pensando em chegar bem rapido e ir me refrescar na cachoeira e quem sabe me aventurar mais um pouco com o Marcos, aquela adrenalina me deixava ainda mais tesuda. Chegando lá deixei minhas coisas no quarto e fui no quarto trocar de roupa, coloquei um short lycra, de acodademia que era bem curto e um top, não vesti nada por baixo já que eu queria aproveitar e torturar um pouco aquele garoto, avisei dona Otila que eu estava indo para dar um volta e que chegava antes do anoitecer, caminhei bem rapidamente até a cachoeira mas, chegando lá, fiquei um pouco desapontada, pois o Marcos não estava lá, mas resolvi aproveitar afinal eu merecia, depois de tudo que estava passando ali, então tirei toda a minha roupa, ficando pelada e entrei na água e fiquei me deliciando ali, nadando e com a sensação de lberdade, sem me preocupar com nada, mas depois de um certo tempo eu escutei um barulho de cavalo perto e resolvi me esconder, pois poderia ser alguma pessoa estranha, então fui para debaixo da cachoeira, onde o Marcos se escondia, quando entrei lá fiquei observando quem era e se estava só de passagem, mas para minha alegria era o Marcos, mas resolvi fiquei escondida para ver o que ele ia fazer, apesar de já saber o que ia fazer, ele chegou, e ficou olhando para os lados, como que procurando alguém, e aos poucos foi tirando sua roupa e fica nu e ele já estava com aquele negócio duro como uma rocha, fiquei ali olhando e babando, ele foi entrando na água e nadando um pouco e depois começou a boiar e aquilo apontado para cima, ai ele começou a ir em direção aonde eu estava e me escondi em um lugar mais fundo na gruta e um pouco escuro, não queria que ele me vesse ainda, então ele se sentou ali e começou a se masturbar e falar de mim e, eu que não sou boba aproveitei para me tocar de leve, mas resolvi agir logo antes que ele gozasse, pois eu queria fazer isso, então eu me aproximei pelas costas deles e falei no ouvido dele, de maneira bem sutil

-Você estava me chamando?

Ele se assustou muito e voltou para a água e ficou olhando para mim, como se eu fosse uma assombração e depois de um tempo ele soltou leve sorriso

-Marcos vocês está bem? Me desculpe por te assustar

Ele ainda meio assustado, foi retornando a normalidade e responder

-Pensei que ia morrer, ainda bem que era você (ele disse isso olhando para meus peitos)

Pulei na água em sua direção e perguntei

-Você estava batendo uma punheta para mim?

-Não....não

-Estava sim que eu escutei, continua que eu quero ver

Ele ficou calado por um instante e foi aos poucos saindo da água e sentou com seu pau duro

-Vai Marcos

Ele começou novamente de maneira timida e devagar, aproveitei e fui chegando mais perto, queria assistir de perto e fui incentivando ele.

-Vai Marcos, bate uma para mim, mostra pra mim

Aos poucos ele foi acelerando e assim fui ficando mais excitada, fui saindo da água e ele resolver olhar pra mim e acelerando a punheta, me sentei ao lado dele e ele olhando para meus seios.

-O que você gostaria de fazer com meus seios?

-Nada não

-Pode falar, quero escutar

-Chupar

Falou timidademente

-Fala de novo

-Chupar

Ai ele falou mais alto e eu me aproximei mais dele levei meu seio na boca dele e ele começou a lamber e eu a delirar, nossa ele era inexperiente mas estava muito gostoso, aproveitei aquele transe e peguei o pau dele para punhetar. Eu já estava gemendo como louca, mas queria mais, eu me posicionei em seu colo, encaixando seu pau entre minhas perna com seu pau encostado em minha buceta e falei para ele continuar chupando meus seios, comecei a esfegrar no pau dele passando todo o suco da minha xana naquele pau, nossa e como estava gostoso, meu tesão subiu a mil, minha buceta sendo "martubada" por aquele pau e ele chupando meus seios me levou a um nível de excitação nunca sentido por mim, já estava vendo meu primeiro orgasmo se aproximando e eu não poderia para, eu queria gozar, acelerei mais o movimento de vai e vem no colo dele e comecei a gemer mais alto e mais alto até que gemi muito alto, cai sobre ele e ele perguntou se eu estava bem, mas não respondi, fiquei ali alguns segundos respirando pesadamente, tentando me recompor mas, o que me aconteceu foi que eu comecei a perceber que ele ainda estava duro e encostado na minha xana e voltei a fazer o mesmo movimento.

-Nossa Marcos, está tão gostoso, tão gostoso, você me fez gozar.... Você sabe o que é isso? Eu quero mais...

Ele pegou meus seios novamente e voltou a chupar e eu me esfregando naquele pau gostoso, então resolvi mudar um pouco, no lugar de fazer um movimento para frente e para trás eu comecei a subir e descer, não podia fazer isso muito rápido, mas fui fazendo, esfregando a cabeça do pau dele nos lábios da minha xana e, o que era gostoso ficou ainda melhor, eu percebia minha buceta pegando fogo e cada vez mais molhada, depois alguns minutos eu percebi que iria gozar novamente, então acelerei para gozar e quando eu estava chegando no orgasmo eu subi e desci muito rápido e o pau dele entrou e nesse momento eu gozei, com uma parte do pau dele dentro, mas assim que percebi senti um enorme prazer que intensificou meu orgasmos mas me deu um desespero que sai de cima rapidamente com medo do que aconteceu, entrei na água assustada e preocupada com o que eu tinha acabado de fazer, fiquei parada na água pensando e lembrando no que eu fiz, quando eu escutei ele me chamando

-Dona Elianna, vocês está bem? Eu te machuquei

-É..... não, eu só fiz uma coisa que não podia, passei do limite, você sabe o que fizemos né?!

Ele balançou a cabeça concordando, mas ele pegou minha mão que estava no barranco e levou em direção ao seu pau, essa atidude dele me tirou dos pensamentos de culpa e me excitou de alguma maneira, então comecei a bater uma para ele, mas ele balbuciou algo, meio sem confiança.

-Usa a boca

Eu segui o que ele falou e cai de boca chupando aquilo loucamente e não demorou muito ele gozou e dessa vez eu resolvi engolir, era muito mas consegui. Passado isso eu fui lavar a boca e ele permanceu sentado me olhando, agora eu é que estava timida e com vergonha do que tinha acontecido.

-Preciso ir em bora (disse isso sem olhar no rosto dele)

Ele se levantou e foi indo para pegar a sua roupa e eu ainda fiquei um pouco para trás, eu estava em um misto de sentimentos e emoções, confusas e exicitantes, afinal algo proibido aconteceu, estava me traindo e traindo meu esposo, não completamente, fui saindo da cachoeira e pegando minha roupa, me vesti e subi no cavalo para que ele me levasse de volta para a casa, mas o caminho todo ficou um silêncio entre nós, chegando perto da casa eu desci do cavalo e só agradeci e fui embora para a casa, entrei e dei de cara com a dona Otila que perguntou como eu estava, mas eu não respondi nada, fui direto para o quarto, tomar um banho e deitar, apaguei na cama, só acordei no outro dia, perto do horário do almoço com a mãe do garoto me chamando e eu com a cabeça doendo, ela veio conversar comigo.

-Você está bem? Estou preocupada com você, chegou ontem e não comeu nada, não falou nada... O Marcos falou algo para a você?

Eu meio que assustei com essa pergunta final e já fui negando

-Não, não ele não fez nada, é só o cansaço e uma dor de cabeça

-Eu posso fazer um chá

-Faça por favor

Depois de tomar o chá minha dor de cabeça melhorou mas o peso ainda não, depois do almoço fiquei um pouco no quarto pensando no que tinha acontecido, eu não poderia deixar isso acontecer novamente, mas no fundo eu pensava no prazer que eu tinha sentido, a sensação de ser penetrada, mesmo que rapidamente e não tudo, por aquele pau me deixava excitada e confusa.

Então resolvi sair um pouco e caminhar no pomar para eu poder relaxar, assim que comecei a caminhar eu encontrei outros trabalhadores no caminho e todos sempre muito educados e também com alguns olhares audaciosos, mas eu continuei a caminhar e comer algumas frutas e foi tão bom para mim, debaixo daquelas árvores e com o vento me refrescando, me deu mais energia e alegria.

Voltando para casa encontrei dona Otila, que disse que iria na vila para fazer algumas compras, mas que logo voltaria, então resolvi ficar no quarto para estudar, mas depois de algum tempo escuto um bater na porta do quarto e para a minha surpresa era Marcos, e quando eu vi um frio na barriga e ele me perguntou:

-Eu queria falar com você Doutora

- Você está passando mal?

-Não, é sobre ontem

- Ah…. Entre

Eu não esperava aquela atitude dele, ainda mais que ele sempre foi tímido.

Sentei na poltrona e ele em uma cadeira e ficou um silêncio entre nós, ele ficou mudo e eu nervosa, até que ele meio que gaguejando falou

-Eu queria fazer de novo

Nossa eu travei, não espera ele dizer isso de forma tão direta e não sabia o que responder, ele levantou rapidamente e tirou sua roupa ficando nu em meu quarto.

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Comentários

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Eliana, os seus contos são de mais parabéns, nota 10 em todos os contos

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Dra, isso que é fazer o bem, sem olhar a quem, que sorte do Marcos encontrar você.

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Uma delícia, a tua história. Não há como não ficar excitado!

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