Ontem à noite, saí pelas ruas do bairro para procurar machos de rua e lamber solas ásperas de homem. Logo ao sair de casa, vi um mendigo se ajeitando no seu papelão e meu cu já começou a dará sinais, piscando. Fiquei encarando o cara do outro lado da rua e ele levantou para mijar, num poste. DE longe, vi que o volume estava meio duro e me aproximei, perguntando se ele queria uma mamada.
Ele disse q sim. O pau não era nada demais, mas eu estava louco para mamar um macho e fomos para atrás de uma banca de jornal. Me ajoelhei, pois sempre sou o passivo e sou bastante submisso, ainda mais para machos de verdade. Quando botei a rola do cara na boca, senti um gosto horrível de mijo, o pau estava muito fedido e sujo. Me deu vontade de vomitar, larguei o cara e fui atrás de coisa melhor.
Andei por umas ruas até que, na lateral de um shopping, em uma rua bem mal iluminada, encontrei um cara dormindo sozinho, atrás de uns vasos grandes de plantas.
Cheguei mais perto e vi o que me esperava: um macho bem moreno, de corpo definido de trabalho pesado, deitado de barriga para cima, com um cobertor por cima, mas com as pernas e pés de fora. E que pés! Meu cu começou a piscar pra caralho e eu fiquei atrás do vaso e toquei os pés dele. Ele nem se mexeu. Comecei a alisar e como vi que ele ressonava, passei a língua. Um pé lindo, com dedos grandes, uma sola áspera, levemente suja, mas não imunda. O cara, no geral, estava limpo. Lambi a sola toda, os dedos, até que ele se mexeu e eu levantei rápido. Ele voltou para a mesma posição e eu estava muito a fim de chupar a vara dele. Comecei a tocar os pés dele com mais vigor, chamando o cara a acordar. Ele acordou assustado, já ia reagir, quando pedi a ele que se acalmasse e já de cara ofereci 10 reais para “ajudar”. Ele aceitou na hora e se acalmou. Começamos a conversar, ele disse que trabalhava em uma barraca de praia em Copacabana, etc. Muito másculo, bem queimado de praia, um peitinho liso, definido. Fiquei com muito tesão. Ele voltou a deitar e então eu perguntei se ele aceitaria mais 10 reais para me deixar passar a mão nos pés dele. Ele fez que sim com a cabeça e já colocou os pés no meu colo. Tirei a camiseta e comecei a aproveitar aqueles pés de sonho, deliciosos. Esfreguei as coxas neles, o peito, lambi as solas, chupei os dedos e vi que ele estava curtindo. Fui alisando as pernas peludinhas de macho até encontrar sua pica. Estava duraça. Nem perguntei, já me deitei de lado por baixo do cobertor dele, pus a pica pra fora e comecei a mamar. Que vara deliciosa, que pica gostosa, grandinha, preenchendo a boca do viado aqui.
Depois de ver o quanto a vara dele pulsava na minha boca, perguntei se ele queria me enrabar e, novamente, ele acenou que sim com a cabeça. Peguei a camisinha, encapei a pica dele e, como já estava com o cuzinho lubrificado, deitei de lado, puxei minha calcinha para o lado e ele foi enterrando. Me abraçou por trás e começou a me foder deliciosamente.
Que loucura, que tesão, tentei virar a cabeça para trás para tentar beijar a boca do macho e ele deu uns beijos rápidos. Beijou meu pescoço e alisou meus mamilos. Me fodeu gostoso, com força, como um macho faz com sua puta. Perguntei se ele queria gozar na minha boca e ele disse que não, que queria mais cu. Meteu bastante, mas não gozou.
Tirei a vara do cu, tirei a camisinha e fiquei chupando ele por baixo do cobertor. Deitei no seu colo, ficamos abraçados, no papelão, no meio da rua e conversamos sobre marcarmos uma foda num motel. Ficamos de ir amanhã, vamos ver se ele vai aparecer.
Antes de embora, ainda lambi as solas dele bastante e dei meus últimos 10 reais para ele, pedindo que me beijasse e aí ele beijou, de língua. Saí apaixonado e arrombado de lá, torcendo para ele aparecer amanhã no encontro.
mas quando voltei no dia seguinte, ele não estava, nunca mais o vi. Pena!
