A Primeira Namorada

Um conto erótico de RaskChinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 10/12/2024 09:39:30

Sempre nutri um carinho profundo por Amanda. Nossa conexão era intensa, e eu adorava a delicadeza dela, especialmente seus pés. A atração era mútua, mas minha insegurança me impedia de acreditar que ela sentia o mesmo por mim. Afinal, nunca fui o galã dos filmes.

Nós já namorávamos há algum tempo mas ainda não havíamos transado, ela era virgem e queria esperar, mas eu tinha muito desejo por ela, Ambos tínhamos a mesma idade, ela era baixa 1, 50, cabelos pretos, uma bunda enorme e seios durinhos ela era branquinha, magra, e sempre usava shortinho, ela era bem safadinha, sempre que nós beijávamos ela começava a pegar no meu membro, ela me relaxava com as suas mãos, mas sair disso nada.

Em um determinado dia, ela me pediu um favor, pediu que eu a acompanhasse em um exame, Nosso plano era simples: ela faria o exame de manhã e eu a acompanharia. A ideia de tê-la em casa, em meu quarto, me deixava agitado. Com aquele pijama curto, ela se acomodou na cama, tão perto que podia sentir sua respiração. A noite prometia ser longa e intensa

Comecei a passar as mãos nas suas coxas, a alisar a pele dela devagar, colocar as minhas mãos por dentro da sua camisa e alisar sua barriga a mesma pedia para parar mas ao mesmo tempo encaixava seu corpo melhor ao meu, ela estava gostando, e dava para escutar pequenos gemidos, eu enfiei minha mão por dentro da sua calcinha e a massageei, ela passava as solas do pé dela nos meus pés e na canela.

Ela gemia cada vez mais, e segurou na minha rola com as mãos, a punheta começou bem devagarzinho e ela deixou claro que não rolaria sexo nesse dia, eu me contentei com a mão delicada dela na minha rola, para cima e para baixo bem devagar. Eu passava a mão na vagina apertadinha dela, tentava enfiar o dedo e a mesma recuava pressionando sua bunda contra o meu pau, eu já estava bem melado. E a mesma não tirava a mão da minha rola.

- Nossa como você está grande – Ela segurava nas minhas bolas e as soltava, fazia carinho no meu outro braço que estava por baixo do corpo dela, Amanda foi ficando bem molhadinha, meus dedos continuavam a fazer movimentos circulares na sua xaninha, o gemido dela aumentou, ela se virou para mim e começamos a nos beijar, as nossas mãos continuavam um no sexo do outro, eu não resisti ao beijo dela, acabei gozando em sua mão e a mesma aumentou a intensidade do beijo enquanto sentia a minha esporrada em suas mãos, eu soltei uma quantidade de leite muito grande.

No outro dia, a imagem dela não saía da minha cabeça. Na clinica, meus olhos se perdiam em seus traços delicados. Seus cabelos escuros emolduravam o rosto, e a simplicidade de sua roupa realçava sua beleza natural. Era difícil acreditar que alguém como ela tivesse escolhido estar comigo. Sentia-me grato por nossa conexão.

Ao retornarmos para casa, a consciência de que nosso tempo a sós estava prestes a acabar me deixou melancólico. Ela precisava ir à gráfica do tio para pegar alguns documentos da mãe. Confessei a ela como me sentia diante da iminente despedida.

Ela me assegurou que tínhamos todo o tempo do mundo, que podia fazer tudo o que desejasse. Seus olhos brilhavam com a mesma intensidade que a minha. Na cozinha, nossos corpos se entrelaçaram em um beijo apaixonado. A cada toque, a cada gemido, a entrega era mútua. Seus pedidos para parar eram mais um convite do que uma ordem, e eu, cego de desejo, a cobri de beijos e marcas. Com um movimento rápido, tirei sua blusa vermelha, revelando a pele macia de seus ombros. Seus seios, escondidos sob o sutiã da mesma cor, me chamavam irresistívelmente.

Eu segurava na sua cintura enquanto ela estava ali seminua na minha frente, já havia retirado a minha camisa e ela passou as mãos pelo meu peitoral, logo já estava pelado na sua frente, eu a peguei pelas mãos e a levei até ao meu quarto, a deitei na cama, ela abriu suas pernas voluntariamente e eu logo cai de boca na sua vagina, a beijei com vontade, eu deixei ela bem meladinha com a minha saliva, a mesma olhava para mim enquanto eu a chupava e apertava os lençóis.

- Mete essa pica grossa em mim. – Ela pedia enquanto me olhava, eu estava ali na frente dela pelado com os meus braços enormes a segurando, aquela baixinha safada, os pezinhos para o alto e com os dedos encostados um ao outro, a solinha do pé vermelha.

Encaixei a grossa cabeça do meu pênis nela, e ela deu um gritinho apertando a minha cintura com força, tive cuidado com ela, comecei a fazer carinho em seus cabelos e a beijar sua testa devagar, ela começou a me abraçar aos poucos e eu fui encaixando com cuidado até conseguir penetrar nela, ela me apertava com força e comecei a me movimentar bem devagarinho, logo já estava fazendo movimentos de vai e vem e ela estava mais relaxada.

Nossos corpos se fundiram em um abraço apaixonado enquanto nossos lábios se encontravam em um beijo profundo. A língua dela era uma dança suave na minha boca, e nossos corpos pulsavam em uníssono. A luz do sol, filtrada pelas cortinas, criava um halo luminoso ao redor dela, realçando a beleza de seus olhos castanhos. Acariciava seu rosto, sentindo cada curva, cada detalhe.

Gozei gostoso dentro dela, e a mesma estremeceu as suas pernas, logo após a transa ela me abraçou e vi um olhar diferente em seu rosto, ela pela primeira vez disse que me amava, eu não acreditei, a transa tinha sido boa, depois disso ela se soltou bastante no nosso relacionamento, nós transávamos toda hora, ela era viciada em pica, ela me manda mensagem ainda, mas ela namora, não fico com mulheres comprometidas, se um dia ela terminar com certeza vou ficar com ela novamente.

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