Como todos viram nos contos anteriores, eu e minha mulher começamos a nos aventurar, junto com a minha cunhada. Se você não leu eu sugiro que leia para entender.
Quando se sai da relação tradicional, você, invariavelmente, acaba tendo vontade de ir além, transar com outras pessoas. E foi o que ocorreu conosco. Nos últimos meses, eu passei a trabalhar em casa e Fernanda também. Como não temos filhos, nossa casa sempre é bem organizada e limpa, mas as vezes precisa de uma faxina, que é normal para todos neste mundo. Temos uma pessoa que faz a faxina lá em casa. Aqui vou chamá-la de Lúcia. Ela é uma mulher de quase 60 anos, mas com um corpinho bem legal. Ela é magra, tem seios médios e uma bundinha redondinha. Cabelos abaixo dos ombros, pretos e olhos castanhos.
No dia da faxina, ela sempre chega cedo e vai para o banheiro se trocar para começar a trabalhar. Um dia eu estava na sala, quando ela chegou, e fiquei imaginando se ela seria uma mulher que toparia algo diferente. Confesso que fiquei imaginando como seria transar com ela. Fernanda me pegou no pulo, olhando pra bunda dela. Ela pigarreou, chamando minha atenção e falou sussurrando:
- Sério mesmo que tá olhando a bunda da Lúcia?
- O que tem? Você já viu como é redondinha? Vai dizer que nunca olhou?
- Claro que já, mas sou mais discreta que você.
Rimos um pouco e fomos trabalhar, cada um em seu escritório (O meu é no quarto mesmo rs). Ao final do dia, a rotina de Lúcia era se trocar para ir embora. E mais uma vez, eu imaginei ela se trocando de roupa. Fernanda, desta vez, disse que também pensou nisso. E decidiu que na próxima semana iria ter uma conversa com ela, pra tentar saber um pouco mais da vida pessoal dela.
Semana seguinte, a rotina foi a mesma. Após a saída de Lúcia, Fernanda veio me dizer que conversou com ela e ficou sabendo que ela estava separada fazia 1 ano. Descobriu ainda que a mulher não tinha namorado ninguém e que estava na seca todo este tempo. Isso acabou nos dando ideias. Claro que não foi assim, chegar e dizer que queríamos transar com ela e pronto. Isso só em filme pornô que acontece. Na vida real a coisa é mais complexa.
Nas próximas semanas, combinamos que eu estaria usando mais bermudas, sair sem camisa e Fernanda estaria usando short, top e vestidos mais sensuais, tudo com a intensão muito clara. E assim foi.
Um mês depois, ao me ver sem camisa, pois realmente estava calor, ela deixou escapar um "meu deus, tá difícil.". Ela pensou que eu não havia ouvido. Perguntei:
- O que está difícil, Lúcia? Posso te ajudar?
- Eh.. não, to falando do calor. Nossa!. Falou ficando vermelha.
No mesmo instante Fernanda sai do quarto usando um top e uma mini saia. Lúcia acaba se soltando com Fernanda, falando baixo.
- Desculpe, tá complicado ficar vendo o JP passando pela casa assim? Eu to na seca. Rsrs
- Não precisa se desculpar. Se quiser, eu empresto ele pra você. RisosFicou muda ou ficou pensando na oferta?
- Não sei o que falar... Novamente corada.
Eu ouvindo tudo do lado de fora da cozinha. E Fernanda continua.
- Faz assim. Termina o teu trabalho por hoje. Vai ao banheiro e toma um banho, pra te refrescar. Aí você pensa.
- Eu vou tomar um banho sim, pra esfriar a cabeça.
- Vem, eu vou te ajudar aqui. Vamos guardar as coisas pra você ir para o chuveiro. Mas você vai para o meu chuveiro.
- Dona Fernanda, o seu marido ta no quarto. O que ele vai pensar?
- Deixa ele comigo. E deixa a porta do banheiro aberta, pra eu entrar, combinado?
E assim foi. Logo eu ouço Fernanda me avisando que Lúcia iria tomar um banho e no nosso chuveiro. Disse que o outro estava com problemas.
Logo que Lúcia entra no banheiro, ouvimos o chuveiro aberto, Fernanda foi atrás e começou a falar com ela. que seria bom pra ela e que ela não se importaria em deixar eu transar com ela. Nisto Fer tira a saia e o top e resolve que vai tomar banho com ela. Ela se assusta.
- Dona Fernanda...
- Para de me chamar de Dona. E eu quero tomar banho, tá muito calor.
- Eu vou sair então.
- Não precisa. Fica aqui comigo.
Fernanda continua - Você tem um corpo bonito, seios bem redondinhos e um pouco maiores que os meus. rs
- Um pouco sim, mas a Senh.. você tem um corpo bonito também. E a sua ... é depiladinha. rs
- Sim, eu deixo a buceta depilada mesmo. Se quiser, posso depilar a sua, embora não tenha muitos pelos.
- Não precisa. Gosto assim. O seu marido gosta depilada?
- (Risos) Ele gosta de buceta, meu bem.
Elas terminam o banho e logo entram no quarto só de toalha.
- JP, olha pra cá. Agora me diz. A Lúcia não merece um homem pra ela?
- Com certeza. Ela é uma mulher, com todo respeito Lucia, gostosa. Tem homem babando por você.
- Não falei pra você Lúcia? Diz pro JP o que eu propus pra você.
- Bem... é que ela disse que deixaria o senhor me f...
- Te fuder - continuei - Com certeza. Por que não tira essa toalha?
Timidamente ela foi soltando a toalha e abrindo ela, com um pouco de vergonha, mas a essa altura dava para ver que já estava com muito tesão e estava impossível resistir. Ela foi soltando a toalha que caiu aos seus pés, revelando um belo par de seios redondinhos e uma buceta peludinha. Não muitos pelos. Tinha uma barriga chapada. Fernanda pegou ela pela mão e rodou ela, para mostrar a bunda e perguntou: "Diz pra mim. O que achou desse corpinho?".
Fiquei em pé, mostrando que estava de pau duro, dizendo que estava com um tesão tremendo. Ela olhou e sua pele estava arrepiada, pois Fernanda ficava passando a ponta dos dedos nas costas dela, passando pelo braço até chegar a base dos seios, dando uma leve apalpada, que extraiu um leve gemido de Lúcia. Ela agora já estava realmente entregue. Fernanda perguntou a ela.
- Quer ele emprestado, pra te satisfazer?
Com a voz um pouco embargada e com muito tesão falou que sim. Eu me aproximei dela e delicadamente passei a beijar os seios dela, dando leves sugadas. Mordidinhas leves nos mamilos. Fui subindo pelo pescoço e beijei a boca dela. Enquanto isso, Fernanda estava tirando a minha bermuda, me deixando totalmente nu. Sem que Lúcia percebesse ela também estava nua. Enquanto a beijava e tocava sua bunda com uma das mãos, a outra eu guiei a mão de Fernanda para a buceta de Lucia, que até aquele momento não tinha percebido. Ela percebeu quando eu pequei a bunda dela com as duas mãos. Ela olhou para baixo e viu Fernanda ajoelhada, acariciando sua buceta e dando beijos no meu pau.
Lúciaficou imóvel por alguns segundos. Fernanda a sentou na cama e eu me aproximei, deixando o pau em sua frente, deixando ela a vontade. Fernanda a conduz dizendo pra ela:
- Aproveita, mama o pau do meu homem. Eu quero que você deixe que te façamos gozar.
Ela aceitou e passou a chupar o pau. Ela parecia não ter muita habilidade, mas na verdade estava um pouco tímida. Quando Fernanda afastou as pernas dela e passou a masturbar ela, as chupadas ficaram intensas. Ela engolia o pau e soltava uns gemidos de prazer e ao mesmo tempo de satisfação, quase como alguém experimenta uma comida que a muito tempo não comia. Logo eu ouvi de Luicia pedindo; "Fode minha boca". Atendi o pedido dela e passei a bombar na boca dela. Ela empurrava a cabeça contra o pau, fazendo eu ir mais fundo, como dando autorização pra ir até a garganta dela. Eu o fiz, segurando sua cabeça. Parecia que iria engasgar.
Ela se entrega e fica de 4 na cama e diz pra eu continuar na boca dela e pede "Fernanda, quero sentir sua boca na minha buceta". Fernanda se posiciona atrás dela e chupa a buceta dela, deixando ela preparada pra eu mete nela.
Fernanda conduz Lúcia para se deitar na cama e abre as pernas dela, em uma posição de frango assado, pra eu entrar na buceta dela, que já estava toda melada. Não resisti e precisei dar uma chupada antes, e novos gemidos saiam da boca dela, agora abarados pela buceta da Fernanda na boca dela. Ela nunca tinha chupado uma buceta mas deixou ser guiada pelo tesão. Logo comecei a meter na buceta dela. Ela tinha a buceta apertada, deixando meu pau mais duro. Fernanda desce e deixa ela somente pra mim, que, agora vendo sua carinha de prazer, metia com força, ao ponto de sentir os corpos se batendo e produzindo o som clássico de uma metida forte. Os seios dela muito deliciosos eram acariciados pela Fernanda, deixando ela com mais tesão. Seus gemidos começaram a aumentar e pude sentir a sua buceta se contrair, deixando o pau passar mais apertado ainda. Em um movimento rápido, ela se afasta, fica de quatro pra mim.
- Vai, mete forte na minha buceta por trás. Enche a minha buceta com teu pau... METE FORTEEEE.. AHHH.
Eu atendi ela, segurando ela pelo quadril, passeia meter com força nela, que não demorou muito e começou a gozar. Ela tentou soltar a voz, como que faltando ar, tamanho o gozo. Ela ficou toda mole, olhou para trás e me disse pra gozar nela. Não demorou pra eu sentir o pau pulsar e gozar dentro dela.
Depois da transa ela disse que gostou de ser fodida, mas que não tem intensão de uma nova transa com a Fernanda. Disse que prefere só com homem.
- Tudo bem Lúcia. É que eu estava com tesão em você também. Mas a partir de hoje, sempre que quiser, o João te fode, com a minha autorização.
- Claro. Eu vou respeitar isso. Eu só queria pedir uma coisa.
- Sim, e o que é?
- Tenho um pouco de vergonha, mas eu tenho um fetiche... Se vocês permitirem, eu gostaria de fazer a limpeza da casa só de calcinha e sutiã e poder ser fodida a qualquer momento. FIquei imaginando que hoje estava acontecendo isso, por isso eu gozei tanto.
- Por mim não tem problema. Mas vamos combinar assim. O dia que você estiver com desejo, pode já entrar e ficar de sutiã e calcinha. Fica como um sinal, que você está nos dando de que gostaria de ser fodida.
- Concordo. E quando eu estiver normal, serei respeitada, certo?
- Exatamente.
Assim combinamos que ela teria a liberdade. O dia que ela não quisesse nada, ela trabalharia com roupa normal e nós entenderíamos que naquele momento não poderia ocorrer nada fora do normal. Atualmente, ela sugeriu um novo sinal. O dia que trabalhar apenas de calcinha. Fernanda poderia chupar a sua buceta e mamar seus peitos. Ela não curtiu chupar buceta, mas tem permitido que Fernanda participe. Mas isso fica para um próximo conto.
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