Continuando o Texto anterior, onde descobri que a Paula falava com o Evandro...
No texto anterior narrei como acabei descobrindo as conversas da Paula com o Evandro e muito do que eles conversavam.
Pois bem. Viajei a trabalho, como era de costume e, por necessidade, precisaria ficar de dois a três dias fora.
Aquela Viagem, na minha cabeça, seria a mais complicada e demorada, pois eu não estava com a cabeça no trabalho, mas nas mensagens trocadas entre a Paula e o Evandro durante os meses anteriores, e a promessa de a Paula se encontrar com o Evandro em nossa casa, nessa minha viagem.
Como o meu dia é bem corrido, olhei poucas vezes as mensagens trocadas entre a Paula e o Evandro. Entre elas, vi algumas mensagens bem apimentadas.
Saí bem cedinho de casa, ainda escuro, pra não perder meu voo. A Paula Ainda estava dormindo. Avisei que cheguei ao aeroporto e que estava entrando no avião, desliguei o celular e só voltei a ligar quando cheguei ao meu destino. Ao chegar, fui checar se ela já tinha saído para o trabalho dela. Vi as mensagens entre ela e o Evandro.
- Bom dia gostoso. Está pronto pra hoje?
- Bom dia minha putinha linda. Estou mais do que pronto. Não gozo há 4 dias já. Não vejo a hora de te encontrar.
- Prepara esse pau que quero me acabar nele hoje.
- Deixa comigo minha putinha. Vou te fazer de minha puta hoje.
O dia foi complicado. Ficava pensando nisto o dia todo, o tempo todo conferindo as câmeras que coloquei no apartamento, para ver se estavam funcionando. Esperava ansioso para ver se ela realmente teria coragem de levar esse cara para nossa casa. Mas meu intuito era de ter provas irrefutáveis para me separar dela. Era certo que ela era bem dissimulada comigo e não me amava. Se amasse não faria isso.
Mandei algumas mensagens para a Paula e conversamos, fingindo como se não soubesse de nada.
Ao final do dia, terminei meus trabalhos e fui para o Hotel. Mandei uma mensagem perguntando à Paula se já tinha chegado em casa, ela respondeu normalmente que sim e que estava exausta. Disse que iria assistir um filme e queria dormir mais cedo. Então, se não me respondesse era porque estava muito cansada. Conversamos mais um pouco e desejei boa noite para ela. Ela respondeu: “Com certeza terei uma ótima noite. Um beijo, se cuida amor”.
No hotel, coloquei o notebook em cima da mesa do quarto, liguei as câmeras e vi que ela estava realmente em casa. Quando fui ver, em cima da cama já havia uma série de lingeries novas e roupas jogadas em cima da cama. Roupas que ela ainda não tinha me mostrado, e algumas roupas bem provocativas, daquelas que ela disse que eram para sair ou para academia. Ela olhava para aquelas roupas fixamente, acredito que para decidir qual iria vestir. Saiu do quarto e foi para o banheiro. Como eu não tinha colocado câmera no banheiro, resolvi também ir tomar meu banho. Quando voltei, percebi que ela ainda estava no banheiro e estava demorando de sair. Devia estar se arrumando muito pra receber o cara. Fui olhar as mensagens para ver se ela tinha trocado algo com o Evandro e tinha:
- Evandro. Vou me arrumar, você pode chegar aqui em casa por volta das 20:00 hrs pra podermos aproveitar melhor a noite.
- Oi gostosa. Sem problema. Vou te comer todinha na cama do corno. Prepara esse cuzinho e essa bucetinha. Estou morrendo de saudade deles. E essa boquinha de veludo vai chupar meu pau demais.
- Estou em um atraso muito grande. Não transei com o Marcio esta ultima semana só pra ficar na seca e dar o que você merece.
- Quero tudo. Quero ver como ficou o resultado desses silicones. Se esses peitos e Bunda já eram maravilhosos, imagina como estão agora. To até de pau duro só de pensar.
Dizendo isso, o Evandro mandou uma foto do pau para ela. Dava pra ver que era um pau bem grande, maior que o meu (que já é grande). Esse cara ia esfolar ela. PQP! Como eu estava deixando isso chegar a este ponto? Porque eu não ligava para ela e acabava com isso naquele momento? Respirei e achei melhor não fazer nada. Eu queria a prova da traição.
Depois de alguma espera, por volta das 19:30, a Paula saiu do banheiro, foi pra o quarto. Estava espetacular. Com aquelas tetas maravilhosas, durinhas e grandes, uma bundo espetacular e marquinha de biquini bem pequena na bunda e nos peitos. Nossa. Só de ver ela saindo do banho fiquei com um tesão. A Paula é uma mulher gostosíssima, ficou ainda melhor. Foi direto para o quarto e, antes de se arrumar, mandou mensagem ao Evandro, ressaltando para ele chegar às 20 horas, pois ela estaria pronta. Ela então começou a provar as lingeries. Por fim, escolheu uma calcinha bem pequena, fio dental, branca e um sutiã bem pequeno também branco. Estava uma gostosa só com aqueles dois. A calcinha não cobria a marquinha de biquini, pois não tinha o mesmo desenho da marquinha. Então, via uma gostosa, com calcinha minúscula e uma marquinha de biquini minúscula também aparecendo. Estava um tesão. Então, resolveu colocar uma microssaia, que não cobria a bunda. Meio rodada. Olhando de frente, dava para ver parte da calcinha branca mostrando o capô dela. De costas, via toda a polpa da bunda dela. No movimento dava até pra ver o tecido da calcinha branca enfiado dentro da bundona grande dela. Resolveu colocar uma blusinha bem decotava, que mostrava sua barriga e todo o decote dos peitões, agora siliconados. Estava um arraso. Colocou um salto bem alto, já havia passado creme no corpo todo. Deveria estar muito cheirosa. Aquela visão me deixou com um tesão enorme. Que mulher gostosa era a minha. Mesmo assim, estava com muita raiva dela. Mas com tesão.
Ela se aprontou, guardou o resto das roupas e foi para a sala. Por volta das 20 hrs o interfone tocou. Escutei ela dizendo: “pode deixar subir”. Sim, ela iria me trair na minha casa. Estava decidida a isto. Como o caminho entre a portaria e nosso apartamento é um pouco demorado, pois é um condomínio de apartamentos grande, quase um clube, aquela demora parecia infinita. Até que toca a campainha e ela se dirige à porta. Olhou pelo olho mágico, abriu a porta e mandou o Evandro rapidamente entrar. Ainda olhou para fora para se certificar de que não havia ninguém no corredor vendo. Trancou a porta e sem nem esperar já tacou um beijo longo e ardente no Evandro. Ele Segurou ela no beijo, foi passando as mãos nas costas e descendo para a bunda. Apertou a dela, separou as nadegas gigantes, deu tapa na bunda, de leve, beijava, apertava os peitos, virou ela de costas para ele, mordia a orelha dela, pegava com uma mão nos peitos e outra descendo para a bucetinha dela. Entrou com a mão na calcinha e começou a acariciar a buceta dela. Ela virava os olhos e começou a dizer:
- Ai meu gostoso. Que saudade dessa boca, desse corpo, dessa rola. Hoje você não dorme. Via ter que dar conta do recado. Vai me comer igual a uma putinha. Vc vai ser todo meu.
- Claro minha puta. Você é minha vadia puta. Uma casada louca por rola. Vou te tratar como uma puta, na casa do corno. Vou te comer do jeito que eu quiser e não vai poder dizer não. Entendeu sua vagabunda?
Nisso ele deu um tapa na cara dela. De leve, sem machucar. Mas fiquei puto. Como assim? Ela não gostava que eu fizesse isso. Minha raiva só aumentava. Mas, estava de pau duro vendo aquilo.
O Evandro estava de short e roupa estilo academia. A Paula disse que estava com saudade daquele pau e que queria chupar. Ela abaixou o short dele e deu pra ver que a rola do cara já estava duríssima. Acho que, como ele disse, deve ter tomado remédio.
A Paula ajoelhou, abocanhou a rola do Evandro, ainda ao lado da porta (já fechada) e começou a mamar ele. Chupava com um gosto que só vi quando nós namorávamos. Era uma rola grande, mas ela vencia e chupava. Ficou chupando ele por uns minutos naquela posição, mostrando o rapo todinho dela pra ele ver de cima. Depois de uns minutos chupando, ele perguntou:
- Minha putinha, o corno tem cerveja na geladeira?
- Tem sim. Você quer uma?
- Quero sim. Pega lá pra mim e vem desfilando pra me dar.
Ele se sentou no meu sofá, de pau duro e ela foi desfilando até a cozinha. Do sofá dava para ver a geladeira. Ela foi de costas para ele, com aquele rabão enorme aparecendo por baixo da saia minúscula, abriu a geladeira, se abaixou de forma provocativa pra mostrar aquele rabão. Com certeza ele viu nessa hora aquele cuzinho lindo e a bucetinha, escondidos no pequeno fio dental que ela vestia. Pegou a cerveja e foi desfilando até ele. Abriu a cerveja, deu na mão dele e disse que ele podia pegar o que quisesse do corno. Ele sentado, com aquele pau duro na frente dela, mandou ela mamar de novo. A Paula subiu no sofá, se ajoelhou em cima do sofá, ao lado do Evando, como uma cachorrinha, e começou a chupar o pau dele. Fiquei revoltado. Mandei umas mensagens para ela e liguei, mas ela não atendeu. Olhou o celular, deu uma risadinha, voltou a chupar o Evandro. Vi quando ele riu e perguntou: “é o corno?”. Ela, chupando, acenou com a cabeça que sim, e continuou, jogando o celular para o tapete da sala, pra não ser incomodada. Chupava o cara. Já pelado e sentado no meu sofá. Nisso ele levantou a saia dela, veio com a mão na bunda dela e começou a alizar o cuzinho dela, molhou o dedo com saliva e começou a enfiar um dedo no cu dela. Ela ficou com a saia levantada, só mostrando a bunda. O Baixou a blusa, sem retirar, colocou aqueles peitões pra fora do sutiã e ficou uma visão incrível. Aquela teta pra baixo, ela chupando o pau do cara e ele metendo o dedo no cuzinho dela, de quatro. O filho da puta, com toda essa regalia e ainda bebendo minha cerveja.
O Evandro então levantou a Paula e disse que agora iria comer ela. Ele sentado, colocou ela de frente para ele e mandou ela sentar no pau dele, de frente para ele. Ela foi e logo sentou naquele cacete, sem camisinha. Começou a cavalgar. Ele chupava os peitos novos dela desesperadamente e loucamente enquanto comia minha mulher no sofá da minha casa. Começou a se revezar entre beijar a boca dela e os peitos e metia a rola nela, com ela cavalgando como louca. Em menos de 5 minutos a Paula Avisou que iria Gozar e deu um grito, gozando no pau do Evandro. Ficou parada, no pau dele por uns segundos. Percebi que ela estava tremendo um pouco. Disse:
- Que gozada gostosa seu puto. Estou até sem forças.
- Então recupera as forças que vai gozar mais algumas vezes, sua vagabunda.
O Evandro, com ela ainda encaixada nele, levantou ela, ficou de pé e começou a comer ela no seu colo. Agora ele metia fundo e com força. Segurava ela pela bunda, com uma mão em cada banda e socava nela. Ela estava adorando aquilo. Com mais alguns minutos ela gozou novamente.
O Evandro então mandou ela ficar de quatro que ele iria inaugurar aquele cuzinho, depois que ela aumentou o rabo.
- Vai me dar seu rabo agora sua puta. Vira e fica de quatro. Vou arrombar esse cuzinho.
A Paula ficou de quatro para ele, em cima do sofá, e ele começou a meter no cuzinho dela. Começou lentamente, mas, depois, quando viu que ela tinha acostumado, o cara virou um animal. Ele realmente estava querendo comer o cu dela. Meteu no cu dela por pelo menos uns 25 minutos. Em todas as posições. De quatro, de lado, de frente. Ele comia ela e os peitões e a bunda balançava. De vez em quando ele olhava o tamanho do estrado que estava fazendo no cu dela e depois voltava a arrebentar. Pude perceber que a Paula gozou 2 vezes com ele comendo o cu dela. O cara parecia uma máquina.
Aí, nessa altura, ela já cansada disse:
- Goza pra mim agora safado.
- Claro que gozo minha putinha. Onde vc quer que eu goze?
- Na minha boquinha. Vou beber tudinho.
- Não, Você sabe que não vou gozar na sua boquinha agora. Onde que eu vou gozar? Pede.
- ai Evandro. Aí não.
- Pede sua puta. É só falar. Fala pra mim.
A Paula disse com voz manhosa:
- Goza na minha bucetinha vai, lá dentro, bem fundo.
- Claro que gozo minha putinha. Você parou de tomar os anticoncepcionais que eu te falei né?
- Parei sim.
- Então vamos para o seu quarto que eu vou gozar dentro de você, na cama do Corno. Vou engravidar você na cama do corno.
Ele tirou o pau do cuzinho dela, que já deveria estar todo arrombado, ela se levantou, pegou o Evandro pelo pau e foi guiando ele até o quarto. Eu fui ver na câmera do quarto. Chegando lá, ele colocou ela de quatro, em cima da cama e começou a comer a bucetinha dela. Comeu com raiva. Metia muito. Aí então ele avisou que iria gozar, virou ela, de papai e mamãe, abriu aquelas pernas como frango assado e começou a comer ela alucinadamente. Mandou ela pedir pra ele gozar.
- Goza safado. Goza bem gostoso dentro de mim vai.
O cara deu mais umas bombadas e começou a gozar. Ela gozou junto com ele. Ele gozou tudo dentro dela. Caiu exausto com o pau ainda dentro dela e aos poucos foi retirando. Deve ter gozado muito, pois, ele estava olhando pra a buceta dela e disse que estava escorrendo. Daí ele começou a pincelar a porra que saí e direcionava, com o pau dele, novamente pra dentro da buceta dela.
Ela desceu e ainda chupou o pau dele, pra retirar o excesso de porra de dentro. Ficaram deitados por 5 minutos. Eu estava furioso, e com tesão, mas não queria me masturbar vendo aquilo. Era inaceitável isso.
Eles se levantaram e foram tomar banho. Como não coloquei câmera no banheiro não sei o que houve, só vi que após um bom tempo eles saíram do banho e voltaram pra o quarto, ele já com a rola bem dura, novamente. Ela voltou a ficar de quatro na cama para ele. Ele bombou no cuzinho dela por alguns minutos e avisou que iria gozar. Mandou ela deitar na cama e colocou o pau entre os peitos dela, num tipo de espanhola. Aqueles peitos grandes abraçaram o pau dele e ele gozou, muito fartamente, pegando na cara dela, pescoço e peitos. Ela rapidamente pegou o gozo em cima dos peitos e sugou tudo, engolindo. Disse que estava com muita sede da porra dele. Caíram em cima da cama. A noite continuou como ele prometeu, com muito sexo. Eu resolvi desligar o notebook. Não queria mais ver aquilo. Gravei tudo aquilo em um HD e fiquei decidido que me separaria dela. Pensei em ir procurar um puteiro pra comer uma puta, mas logo desisti. Tomei um calmante e fui dormir. Pela manhã acordei e quis ver se o Evandro tinha dormido na minha casa. Quando liguei o Notebook, vi que na cozinha o Evandro estava sentado na sala, tomando café e a Paulo chupando o pau dele. Levantei, tomei meu banho e fui trabalhar, já me preparando para organizar a separação. Aquilo era incabível.
