Entramos no quarto. Pedro fecha as janelas enquanto minhas irmãs se sentam na cama. Fernanda e Ana permanecem em pé, assim como eu. A cama era imensa, parecia ter uns três metros de largura e quase dois de altura.
— Nossa, isso é tão errado... — disse Jaqueline.
— Errado, só se contarem. Se não, é um segredo — Ana respondeu com um sorriso desafiador.
— É isso, Jaque, já estamos aqui. Vamos aproveitar — disse Letícia.
Pedro voltou, fechando a porta atrás de si.
— Podemos começar? — Perguntou, direto.
Na mesma hora Letícia vai em direção ao Pedro e começa a beija-lo. Jaqueline continua sentada. Fernanda se aproxima e também começa a me beijar. A nossas línguas entrelaçam. Eram beijos de tesão, de quem queria ser fodida. Nossos beijos tem uma conexão perfeita e um ritmo lento, aproveitando cada centímetro da boca do outro. Logo após, Ana se aproxima de mim e eu abraço as duas e começo a beijá-la. A língua da Ana era mais pequena e aveludada. Mas também era uma delícia.
Ao meu lado Jaque se levanta e vai atrás de Pedro. Ela começa a passar a sua língua por suas costas enquanto a sua mão direita vai até a sua rola e começa a punheta-lo. Pedro continua beijando Letícia. Enquanto isso fico trocando beijo com a Ana e Fernanda. Meu pau começa a ficar duro com aquelas duas gostosas. Até que começamos a dar um beijo triplo. Minha excitação aumentava cada vez que nossas línguas se encontravam.
Ao meu lado a Letícia leva a sua mão até o seu short e desabotoa, mas não o abaixa. Pedro fica estático enquanto Jaque passa a língua em suas costas enquanto a sua mão bate uma leve punheta para ele. Em um momento ele puxa a Letícia, que encosta em seu corpo de costas e sua mão vai deslizando até entrar por dentro do seu short.
- Gostosa! - Diz Pedro.
Ana tira a minha camiseta e joga para bem longe. E voltamos a nós beijar. Dois minutos depois a Fernanda se ajoelha e tira o meu short com a cueca, deixando eu totalmente nu. Meu pau estava tão duro, que chega até a balançar. Ela joga meu short para bem longe e coloca a mão e começa a bater uma para mim bem devagar. Enquanto isso Ana se vira de costas e fica de lado. A abraço e minha mão escorre por seu corpo até chegar em sua pepeka depilada. Ao chegar ela abre um pouco a perna e desço um pouco mais até chegar em seu grelinho, e começo a fazer movimentos circulares. Fernanda que estava de joelhos dá uma lambida em meu pau começando próximo as bolas até chegar a cabeça.
- Delicia de rola - Diz Fernanda.
E ela começa e coloca tudo na boca. Ela engole todo o meu pau fazendo sentir até o sino da sua garganta. Ao tirar, sai uma babá espessa da minha rola até a sua boca que cai no chão. E logo após inicia um boquete parafuso. Minha mão continua na bocetinha da Ana enquanto eu passo a língua em seu pescoço.
No outro lado Pedro tira a mão de dentro do short da Letícia, e começa a levantar a sua blusinha, deixando apenas de sutiã. Logo em seguida o desabotoa liberando seus seios lindos e duros. Ela se afasta um pouco e começa a tirar o seu short. Ele puxa a Jaqueline e começa a beija-la. Eu olho para elas e vejo o quão as minhas irmãs são gostosas e safadas. Pedro começa a apertar a bunda de Jaque. Logo em seguida Letícia que está apenas de calcinha de renda preta, se ajoelha e faz o mesmo movimento que a Fernanda. Passa a sua língua no começo do mastro e vai até a cabeça da rola de Pedro. Ela segura logo após e da duas batidas com ele em seu rosto. E com isso, Pedro para de beijar Jaque e segura com as duas mãos o cabelo de Letícia e começa a fazer movimentos de metidas em sua boca. Um som de "glop", "glop", "glop" ecoa por aquele quarto. E a Jaque começa a tirar a sua roupa.
Ana que estava encostada em meu corpo se afasta um pouco e se ajoelha. Ela olha com cara de safada para mim e se aproxima na minha rola enquanto Fernanda o chupa. Até que ela libera o meu pau e Ana começa um boquete. A mão de Fernanda vai até o meu peito e o arranha. O boquete da Ana é mais gostoso. Ela chupa com delicadeza e cuidado. Sinto até a sua língua passar por todo meu pau mesmo quando está na boca. E toda vez que ela tirava ela me olhava fixamente com seus lindos olhos verdes. E logo após as duas começam a revezar com o meu pau. Uma hora era a Fernanda e outra era a Ana, até em um momento que as duas começaram a dividir simultaneamente. Suas línguas o lambuzaram e percorria por todo ele, e muitas das vezes as suas línguas se encontravam e acabam em um beijo das duas.
No outro lado Jaqueline está pelada. Eu olho para aquela bundinha perfeita e branca, com marca de calcinha. Ele dá dois tapas nela e puxa a Letícia que levanta. E ele tenta dar um beijo triplo, na qual Letícia e Jaqueline viram a cara:
- Assim não. Somos irmãs. Não curtimos. - Diz Letícia.
- Não curte mulher ou a irmã? - Pedro pergunta.
- Irmã, né? É pecado. - Responde Letícia.
- Então está, né? - Diz Pedro.
E ele dá um beijo em Letícia. Nesse momento quem se ajoelha é Jaqueline, que cai de boca em sua rola. Jaqueline não é nenhum pouco delicada, já o engole todo. E após engolir começa um boquete em Pedro. Enquanto isso ele continua beijando Letícia.
Passados uns 10 minutos, meu pau queria fuder uma das duas até que Ana se levanta e pega na minha mão esquerda e o da direita da Fernanda e leva até a cama. Ao chegar, Fernanda deita e abre suas pernas mostrando aquela boceta rosada enorme. Ana sobe na cama e senta na cara dela. As mãos de Fernanda seguram as coxas da Ana enquanto ela começa a rebolar na cara dela. Eu ao olhar aquela cena, aproveito e me ajoelho chegando perto daquele grelo enorme da tia da Ana. Abro um pouco a sua boceta com dois dedos e caio de boca naquele grelo gostoso. Começo a fazer movimentos circulares e delicado puxando um som de prazer enorme dela.
- Nossa tia, que língua deliciosa chupa meu grelinho chupa? - Diz Ana.
E ela cavalgava em seu rosto. Pedro se empolga e vai até a cama também. E se deita, mas com seus joelhos para a fora da cama. Letícia também sobe na cama e senta em sua cara sem tirar a sua calcinha. Pedro coloca de lado e começa a lamber sua boceta. Ele faz o mesmo movimento que a Fernanda com Ana, segura a coxa da minha irmã na qual ela começa a rebolar em seu rosto. Olhos para aqueles seios e vejo a quão excitada ela está. Jaqueline se ajoelha e fica ao meu lado e começa um boquete em Pedro.
E estava formado uma orgia que parecia um filme pornô dos anos 90. Pedro deitado enquanto é chupado pela Jaque e ele chupando o grelo da Letícia. E Fernanda ao seu lado deitada enquanto Ana, sua filha, está rebolando na cara dela e eu chupando o seu grande grelo.
Eu estava me acabando com aquele grelo gostoso. A medida que eu brinco com seu sininho, Fernanda fica mais molhada. E minha babá a ajuda a deixar mais úmido aquele lugar.
- Tá gostando da boceta da minha tia? Safado!! - Diz Ana.
Eu nem respondia, só queria chupar aquela gostosa e depois fode-la.
- Caramba, que língua gostosa. - Diz Letícia.
- Tá gostando da língua do meu pai? - Diz Ana.
- Sim, seu pai é um gostoso. - Responde Letícia.
E ela acelera o ritmo da rebolada na cara de Pedro. Até que eu sinto a mão da Jaque bater em minha coxa e escorrer até o meu pau e o aperta. Eu olho de lado e a vejo com o pau de Pedro na boca e mesmo assim fica me olhando. Eu volto a chupar aquele grelinho delicioso da Fernanda. Passo a minha língua em seus lábios vaginais e sinto até o gosto do seu mel. Enquanto isso Ana rebola na cara da safada sem nenhum pudor, e ela continua falando com a Letícia:
- Nossa, Lê. Rebola para mim para eu ver? Rebola. Rebola na cara desse safado?
E a Letícia rebolava com gosto e a cada palavra que ela falava a minha irmã aumentava as reboladas. Percebo que a sua calcinha começa a ficar úmida. Ficamos assim por uns 5 minutos até que a Letícia se levanta como Ana e mudamos de posição. Agora é eu que me deito e Ana senta em cima da minha cara. Fernanda se ajoelha e começa um boquete em mim. A boceta da Ana tinha gosto de morango. Seu grelinho é pequeno, mas durinho. Ao sentar sinto ela muito molhada, na qual meu rosto começa a ficar molhado. E ela escorrega como um sabonete em meu rosto, fazendo movimento de vai e vem, e até rebolando. Estava aproveitando cada momento dessa gostosa. Fernanda caprichava no boquete. Engolia o todo, deixando bem babadinho. Na outra ponta as minhas irmãs também mudam de posição. Agora é a Jaqueline que senta na cara de Pedro e Letícia que começa um boquete.
- Caralho, que delícia de rola. Não canso de chupar isso! - Diz Letícia.
- Então você está adorando a rola do meu pai, né? Safada. - Responde Ana.
- Sim, é deliciosa. - Responde Letícia.
E o barulho de "glop", "glop", "glop" aumenta cada vez mais no quarto. Fernanda se levanta um pouco e leva seus seios até a minha rola e inicia uma espanhola. Eu sinto aquele esfrega esfrega e meu tesão vai até os limites, na qual começo a lamber com mais veracidade a boceta da Ana.
- Nossa, que rola dura!! - Diz Fernanda.
A espanhola da Fernanda estava simplesmente maravilhosa. Ela escorregava seus seios por todo o meu pau, o escondendo e fazendo apenas mostrar minha cabeça vermelha e grossa em vários momentos. Até que depois de um tempo ouço o Pedro:
- Deixa eu foder essa bocetinha, Lê?
E vejo a cama se movimentar. Ana aproveita e também se levanta e vejo tanto Jaqueline e Letícia em pé. Pedro puxa uma cadeira e pede para a Letícia ficar de 4. Ela faz cara de safada e diz:
- Me fode como fode a minha mãe?
E ela se ajoelha em cima do assento da cadeira. Pedro vai em direção da Letícia, na qual o celular que está em cima da cabeceira toca. Ele para e diz:
- Só um minuto
Nesse momento a Fernanda também deita na cama e fica posição de 4 e vejo aquele rabo todo para eu foder. Olho para a Jaqueline e percebo ela olhando para a minha rola.
- Oi amor. Bem? - Diz Pedro.
- Minha mãe responde e alguns segundos depois:
- Você está vindo pra cá? Está onde? - Diz Pedro.
Minha mãe responde.
- Na estrada já? Oba. Então vou preparar uma janta para a gente. - Responde Pedro, visivelmente preocupado.
Ela responde.
- Tá bom amor. Te espero. - Finaliza Pedro.
E desliga o celular.
- Gente, corre. Sua mãe está a uns 15 minutos daqui. Fernanda, leva eles. Ela não pode nem sonhar que vocês estão aqui - Complementa Pedro.
E a gente começa a se vestir novamente e depois de 2 minutos estamos dentro do carro. Ana fica com seu pai. Fernanda pega outro caminho, mais longo, para não encontrar a minha mãe que estava vindo pelo lado oposto. No percorrer, Fernanda diz:
- Depois a gente continua.
Ninguém disse nada durante o trajeto no carro. O silêncio era quase palpável. Ao chegar em casa, meu irmão Igor estranhou a presença de Fernanda.
— Fernanda? O que você está fazendo aqui? — Perguntou ele, confuso.
Explicamos rapidamente que ela nos viu saindo da casa de um amigo e decidiu nos dar uma carona. Na despedida, Fernanda virou-se para mim e soltou:
— Gostoso.
Depois disso, todos entraram em casa, sem prolongar o momento.
Já era por volta da meia-noite quando minha mãe chegou. Ao entrar, comentou casualmente:
— Passei na casa do Pedro para deixar minhas malas para a viagem de amanhã.