Tudo pelo emprego com a tia ninfomaníaca, e também chupar muita rola. - Parte 2

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 878 palavras
Data: 10/12/2024 16:56:02

Quatro dias depois, fui visitar minha tia Josiele, que estava meio indisposta. Era domingo, e não tive que me preocupar muito com o marido dela, que devia estar “em excursão”. Me lembro em uma dessas no início desse ano, eles me levaram, os empresários pervertidos, e já no ônibus, me fizeram chupar todas as picas. Eu ia de poltrona em poltrona, quando em duplas, ia me deliciando com as picas dos executivos. Quando chegamos no resort, eu já estava enjoada de tanta porra no estômago.

- Natiele, preciso que você dê um susto nele.

Minha tia se referia ao namorado que anda lhe ameaçando por telefone, e não é por menos, que as surubas na empresa… haja coração!

- Preciso fazer mais esse favor para ganhar o emprego? - indaguei.

- Precisa! Aliás, a senhorita não foi muito bem naquele teste. - apontou o dedo indicador para mim – Eu sei que saiu da sala para bater siririca no banheiro.

- Eu ia bater, mas acabei chupando um dos fornecedores, que me acompanhou, talvez envolvido pela visão da minha xaninha depilada.

- Jura? E como foi?

- Foi meia boca! Mal a minha língua chegou nas bolas dele, eu comecei a tossir, que a ponta do pinto fez as minhas amigdalas coçarem. E depois, quase me engasguei com a porra, que era muita.

- Sensacional! Acho que foi por isso que ele assinou o contrato depois. Mas por que Nati, que você foi pro banheiro?

- Não aguentei, quando a senhora tava gemendo no meio de duas varas. A do negão tava no teu reto?

Minha tia suspirou, mordeu a cortina da sala, e respondeu:

- Ai, tava no meu intestino, senti quando tomei uma lavagem de porra. Só fiz porque o mármore deles é de qualidade e…

Tocou o celular dela, e era o infeliz do namorado. Nunca dei o cu pra ninguém, mas acho que pra ele eu daria, só para largar do pé da minha tia Josi. Ela interrompeu a chamada, e olhando pra mim, já entendi a chantagem: Sou apenas uma escriturária viciadinha em porra, que precisa entender que, quem manda agora, é ela, a presidente.

Chamei um carro, eu já conhecia ele, e fui chupando o pau do motorista até chegar no lugar do encontro. Tudo para criar coragem de falar com o gigolô, e também por que eu gosto, convenhamos.

Penso melhor com um pau atravessado na garganta, e foi isso que aconteceu até ele gozar, enquanto mantinha o veículo em movimento no câmbio automático.

Quando entrei de minissaia no cafofo dele, olhei para a cara do sujeito, e lembrei do tapão que ele deu na minha tia, e o meu rosto coçou, achando que tomaria também. Ele estava só de cueca, e falou:

- Ué, cadê aquela safada?

- Disse que não vem, e nesse momento está dando para dois machos em simu… como que se diz? Ah, em simultâneo.

Ele deu um pulo, e me juntou pelos cabelos, foi quando senti o seu volume na minha coxa. E eu, como chupadora que sou, já não via a hora de sentir aquela textura na minha boca.

- Ela te mandou aqui, Natizinha, para me falar isso? - quase cuspia no meu rosto ao dizer isso.

- Ela me mandou para a delegacia, e fui eu que resolvi vir negociar.

Ele me soltou, e perguntou:

- O que você faz?

- De hoje em diante sou sua boqueteira, e de quem mais você quiser. – fez cara do emoji zangado – E também, de hoje em diante, sou sua namorada.

- Há, há, há… - disparou a rir, o homem que pra mim, sempre foi sério – Você?… Não! Sou namorado da presidente da empresa.

Tudo isso era mentira minha, por minha conta, e a ordem era apenas, mantê-lo distraído até a polícia chegar. Nesses 4 dias, fortes foram as ameaças que ele fez à minha tia, e tava tudo gravado nos print’s do celular, e eu concordava em ver ele em cana, mas…

O pau era lindo, e eu estava hipnotizada, quando ele baixou a cueca. Fiquei olhando, quando surgiu de repente, o líquido prateado. Recebi os jatos de mijo na cara, e como se fosse a primeira vez, fiquei curtindo essa submissão. Fui com a boca, encurtanto o caminho, e o líquido fazendo “xooó” na minha língua.

Ele foi deitando no sofá, e eu terminei de tirar a cueca, enxugando com ela, o meu rosto. Engoli um pouco da urina, e perguntei:

- O senhor tá tomando cerveja desde cedo? Safadinho!

Falei isso porque a urina estava fraquinha. Comecei a chupada demorada. O homem, e o pau mais ainda, mereciam, e fiquei certa de que a minha tia sabe escolher os namorados. Fiz a garganta profunda, e todos os 20 centímetros foram para a minha goela. Ainda apertei e lambi por baixo, mas desta vez não chegou nos grãos.

Ele se levantou, e me jogando de lado, bruto como sempre, me apoiou no encosto do sofá e carcou a vara. Foi lá no fundo e… “Glub”, quase me afoguei. Ele bateu de novo e me segurou pelas mandíbulas. Avisou que ia fazer, e eu relaxei o esfíncter da garganta, esperando.

Senti o líquido brotar e descer pelo meu esôfago. Quando ele tirou a rola limpinha, a sirene da polícia soou. Acabei suspirando e falando:

- Querido, depressa! Entra no armário, que eu despisto eles.

Continua...

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