Ele queria ser corno — PARTE 2 (real)

Um conto erótico de Gaby Jones
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 02/12/2024 06:04:43

Esta é a segunda parte do conto “Ele queria ser corno”. Se você ainda não leu a primeira parte, dê uma olhada no meu perfil

Ficamos os três jogados na cama, em silêncio, sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Eu estava toda melada de porra. Os seios, a barriga, o rosto, tudo. Mas a sensação era tão boa… Poucas vezes na vida eu me senti tão poderosa. Parecia que nada poderia estabelecer limites para mim.

Depois de uns dez minutos, eu tomei banho com o Tadeu, e o Emanuel tomou depois. Foi gostoso e relaxante, além de deixar ainda mais claro a intimidade que estávamos criando naquele momento. Os dois, Emanuel e Tadeu, passaram creme no meu corpo após o banho, e eu vesti uma calcinha azul-marinho com borda de renda e uma camiseta do corno.

Fizemos lanches e passamos boa parte da tarde conversando sobre diversos assuntos, foi maravilhoso ter o Tadeu participando de tudo ali com a gente. Demos risada de coisas bobas, comemos e vimos um pouco de TV, até que, em dado momento, o Tadeu e eu começamos a nos beijar. Ela passou as mãos nas minhas coxas e eu senti seu pau endurecendo quando peguei nele por cima da cueca. A pegação aumentou, ele beijava o meu pescoço e me deixava arrepiada. Quando aquela rola gostosa ficou ainda mais evidente na roupa, eu enfiei a mão por dentro da cueca:

“Vai me deixar te chupar de novo?”

“Vem”.

Imediatamente, coloquei uma almofada no chão e me ajoelhei, enquanto o Tadeu e Emanuel arrancavam a roupa e ficavam em pé na minha frente. Como uma boa puta, comecei a chupar o pau de Tadeu e brincar com o de Emanuel, mas não aguentei de tanta vontade e passei a chupar os dois. Deslizava a língua entre as duas cabeças, que babavam. Esfregava uma na outra e voltava a colocar na boca. Chupava as bolas de um enquanto punhetava o outro.

Este momento foi inesquecível, foi como se eu entendesse que as amarras e convenções da sociedade não servem muito bem pra mim. Muitos esperam que eu seja o tempo todo doce, gentil e delicada, quando na verdade, eu posso até enganar no dia a dia, mas entre quatro paredes, eu nasci pra ser puta. Eu gosto e me sinto realizada toda vez que passo por uma experiência como essa. Não aguentando mais de tesão, sugeri:

“Vamos voltar pra cama?”

Com o Emanuel me puxando pelo braço, voltamos para o seu quarto. Sem a menor cerimônia, o Tadeu tirou a camiseta que eu estava vestindo e começou a mamar e apalpar os meus seios, enquanto o corno do Emanuel começava a bater punheta. Eu delirei sentido os lábios do Tadeu nos meus biquinhos.

“Ai, que gostoso. Pode mamar essa putinha, o corno vai ficar olhando com água na boca”. Emanuel mordia o lábio e eu enxergava o tesão dele nos olhos. “Olha, corno, olha como o seu amigo faz comigo. Olha e aprende”.

“Tá gostando, né, puta?”

“Tô adorando.”

Senti o Tadeu apertando a minha bunda e, em seguida, ele me virou de costas e deu um tapa com vontade.

“É assim que eu trato puta”, disse antes de morder a minha bunda e arrancar um gemido baixinho de mim.

Ele deslizou as mãos dos meus pés até as minhas coxas. Quando chegou nelas, ele abriu as minhas pernas e, enquanto eu ainda estava de bruços, começou a massagear o meu grelinho com o polegar. Quem me conhece ou, ao menos, já leu algum relato meu, sabe que eu adoro levar dedada. Me desmancho, relaxo e sinto a minha buceta ficar toda melada. Foi exatamente o que aconteceu ali com o Tadeu.

“Eu quero te comer desde a primeira vez que o corno do teu namorado me falou de você, sua vadia. Quer dar essa bucetinha linda pra mim?”.

“Eu quero”, respondi me contorcendo de prazer.

“Quer, puta?”

“Quero”.

“Então pede”.

“Me come, caralho, me come… Tô com a buceta ardendo de vontade da sua rola”.

“Fica de quatro, piranha. Fica de quatro porque agora você vai saber como é ser comida por um macho”.

Eu obedeci e empinei bem o bumbum, do jeito que uma vadia sabe e gosta de fazer, e imediatamente, senti as suas mãos abrindo a minha bunda e, em seguida, uma linguada no cuzinho.

“Ai, caralho! Corno, olha aqui, olha o que seu amigo está fazendo”.

Olhei pro Emanuel, ele parecia não acreditar, seu pau duro babava em suas mãos. Senti a minha buceta escorrendo, Tadeu tirou a mão direita da minha bunda e voltou a colocar o dedo polegar no meu grelinho. Nesse momento, permiti que o meu tronco tombasse na cama e fiquei só com a bunda pra cima, enquanto puxava o lençol com força.

A língua do Emanuel deslizava no meu cuzinho, era quente e se movia muito gostoso. O dedo dele, no meu grelinho, me fazia delirar, gemer descontroladamente e puxar o lençol com as mãos. Eu sentia o meu melzinho escorrendo e não me contive, tive que pedir:

“Me come. Me come, por favor, me come”.

“Mas você é minha namorada, vai dar pro meu amigo na minha frente?”

“Você é corno, eu quero dar a buceta pro seu amigo e você vai assistir tudo”. — Emanuel voltou a morder o lábio quando eu disse isso. O dedo do Tadeu entrou na minha buceta e ele percebeu que eu gostei ainda mais quando sentiu o dedo sendo engolido.

Tá louca de vontade de sentir o meu pau pulsando na sua buceta, né?”

“Eu tô”.

“Vou te comer na frente do teu namorado, pra ele ver como é que faz”. — Ele colocou a camisinha e eu continuei na mesma posição, com o bumbum pra cima, prontinha pra levar rola. Com o dedo na entrada do meu cu, ele foi enfiando o pau devagar na minha buceta. Eu gemia, estava muito gostoso. Quando ele encaixou o pau lá dentro, eu consegui senti-lo soltando a respiração. — “Buceta apertada do caralho, bem que o corno do teu namorado falou que era muito gostosa”.

Com o pau do Tadeu muito bem encaixado e já à vontade, eu comecei a rebolar bem devagar, só pra ele sentir.

“Ai, gostosa. Isso, rebola pra mim, vai. Olha aqui, corno, olha como a safada da tua namorada rebola no meu pau”.

Emanuel estava se acabando na punheta, e nunca tinha visto o pau dele duro daquele jeito. Eu comecei a rebolar um pouco mais rápido, mas o Tadeu tirou o dedo do meu cuzinho e apertou forte a minha bunda com as duas mãos.

“Gostosa do caralho, segura esse fogo, quem vai meter aqui sou eu”. Em seguida, ele bateu na minha bunda e começou a meter. Primeiro devagar, mas logo aumentou o ritmo. Ele segurava a minha bunda com força e desejo, gemendo de tesão e metendo com muita vontade, enquanto eu delirava.

“Piranha da buceta deliciosa, por isso o meu amigo corno ali é louco por você. Mas ele não te come gostoso assim, né?”

“Não”.

“Eu te como gostoso, piranha?”

“Come”.

“Então conta pro seu corno como você gosta de sentir o meu pau na sua buceta. Vem aqui, corno, que essa piranha gostosa pra te contar”. Emanuel chegou perto, sem parar de bater punheta. “Conta, piranha, conta pro seu namorado corno”.

“Ai, corno, o seu amigo me come gostoso, amor”.

“Minha namorada puta está gostando da rola do meu amigo?”.

“Eu tô. Muito”.

“Você vai gozar nessa rola gostosa, amor?”

“Vou, corninho. Aaaaai, tá muito gostoso, amor”.

“Então goza, minha puta, goza no pau do meu amigo”.

Foi como se eu flutuasse. Perdi as forças nas pernas e tudo o que senti foi a buceta pulsando forte a cada bombada de Tadeu.

“Aaaaaai, que delícia, porra”. Enquanto a minha buceta ainda contraía o seu pau, Tadeu tirou de dentro de mim e ordenou:

“Deita, piranha”. Eu obedeci e, imediatamente, senti o jato de porra batendo e escorrendo pela minha bunda. Ele tinha tirado a camisinha pra gozar em mim. “Vem ver de perto, corno, olha o que eu fiz na bunda da sua piranha”. Quando Emanuel se ajoelhou no chão, ao lado da cama, pra ver de perto, Tadeu empurrou a sua cabeça em direção a minha bunda:

“Lambe a minha porra, corno, sente o meu gosto na bunda da piranha da sua namorada”.

Ele obedeceu e, lambendo a minha bunda, o corno gozou.

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Comentários

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Não gostei....pois o corno foi muito passivo,deixando ser humilhado. Humilhação numa relação jamais...perde a identidade de parceria...mas tudo bem,e uma mera ficção igual a muitas por aqui.

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Adorei o seu conto e gostaria de saber mais sobre vc e as suas transas. E queria receber fotos sua se possível. Meu email é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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