Eu estava ficando sem jeitos de passar casualmente pelo quarto da mamãe quando, finalmente, vi que ela estava de boca aberta e roncando. A luz da cabeceira ainda estava acesa e seu livro de romance estava aberto em sua mão. Saí furtivamente pela porta dos fundos e atravessei as ruas escuras e silenciosas na direção da rodovia.
Papai estava na casinha de cachorro. Especificamente, ele estava hospedado em um motel nos limites da cidade, desde que mamãe o expulsou de casa.
Mamãe sabe que Papai e eu somos muito próximos – na verdade, ela sempre teve um pouco de ciúmes do nosso relacionamento. Era um grande risco, sair escondido para vê-lo, mas eu não me importava. Eu só queria ver Papai.
Ele abriu a porta do seu quarto de motel vestindo uma calça de moletom, um olhar de surpresa no rosto que se transformou em um largo sorriso.
“Meu garoto”, ele disse e me deu um grande abraço de urso. Ele me conduziu para dentro do seu quarto, que era antigo, como se fosse dos anos cinquenta.
“O que você fez, saiu escondido?” Papai perguntou, sentando na cadeira. Ele fez sinal para eu sentar na cama.
“Sim…” eu disse. Papai fez um estalo.
“Se ela descobrir…”
“Ela não vai. Ela trabalhou dobrado hoje. Você sabe que ela não acorda até pelo menos meio-dia do dia seguinte, depois de trabalhar dobrado.”
“Como você sabia onde eu estava?”, Papai perguntou. Ele pegou uma garrafa quase cheia de Jack Daniels que estava na mesa e despejou um pouco em um copo de plástico. “Eu acho que ela não te contou.”
“Eu a ouvi no telefone com a tia Sheila.” Papai bebeu o uísque de um gole só.
“Bom, estou feliz em ver você, Filho, mas você não deveria ter saído escondido.”
“Mas já faz quase uma semana. O que aconteceu, Pai? Você realmente a traiu?”
Papai olhou para mim, muito sério, e balançou a cabeça. “Filho, a verdade é que eu nunca traí sua mãe. Mas eu sou um cara de sangue quente. Eu gosto de mulheres, e elas gostam de mim.” Era verdade. Meu Pai é um cara garanhão — musculoso por trabalhar na construção civil a maior parte da sua vida, e bonito também.
Papai se serviu de outra bebida, antes de continuar.
“Havia uma moça para quem eu trabalhava, alguém com quem sua mãe estudou antigamente. E, bem, começamos a flertar um pouco. Foi uma decisão ruim da minha parte. Essa moça sempre teve uma queda pela sua mãe, então, alguns dias atrás, ela ligou para sua mãe, começou a falar um monte de bobagens e, bem, aqui estou eu. Você sabe como sua mãe é. Ela coloca uma ideia na cabeça e pronto.”
“É, mas ela nunca te expulsou antes”, eu disse. “Não é justo. Eu odeio não ter você por perto.”
“Imagino que ela esteja no seu pé um pouco, e eu sinto muito por isso.”
“Não é sua culpa”, eu disse, enxugando as lágrimas dos meus olhos.
“Ela vai cair em si logo. Espero.” Papai pegou a garrafa novamente. “Você quer uma bebida?”, ele perguntou, olhando para mim diabolicamente. Dei de ombros.
"Bom garoto", disse Papai, e se levantou para pegar um segundo copo. Ele encheu os dois copos até a metade e me entregou um. "Vai deixar seu peitoral arrepiado", disse ele. Bebi em dois goles. Queimou pra caramba, mas deixou uma sensação de calor.
"Então fale comigo, Filho. O que há de novo com você?"
“Não muito. A faculdade é uma droga.”
“Como está sua namorada? Tatiana, certo?”
“Ela está bem. Pensando bem, ela é como a mamãe. Sempre com ciúmes quando falo com outras garotas.”
"Isso é mulher", Papai disse, se inclinando para frente com a garrafa. Estendi meu copo e Papai o encheu até a borda. "Não acho que muitos caras se importariam com elas, se não fosse por uma coisinha."
"Bem, então não sei por que me importo com Tatiana."
"Você quer dizer que ela ainda não transou?"
“Ah, ela já. Só que não comigo. Ela diz que quer esperar até o baile. Enquanto isso, sei que ela fez isso com Alex no verão passado.”
“Então você está 0 por 0?”
“Sim. Exceto que fizemos quase todo o resto.”
“Bem, tudo bem, disse Papai, deslizando para trás em seu assento. “Mas não há nada melhor do que deslizar o Pau em uma buceta apertada e molhada.”
“Aposto que sim,” eu disse. “Não se esfregar.”
“Esfregar é tudo o que você está fazendo,” Papai disse.
“Ha, ha. Devo falar. Quero dizer...provavelmente.”
“Não, você acertou em cheio,” Papai disse, balançando a cabeça. Ele se inclinou para a frente com a garrafa novamente. Terminei o resto do que estava no meu copo e pedi por mais. “Acredite, já tive bastante tempo para fantasiar sobre o que não fiz.”
“Mamãe gosta de sexo, Papai?”
“Filho, sua mãe é a melhor que já tive, exatamente como deveria ser, ou eu nunca teria aguentado as merdas dela por tanto tempo.”
“Por que as mulheres são tão estranhas com isso, então? Quero dizer, se é bom, por que elas não querem fazer isso o tempo todo, como nós?”
“É uma boa pergunta,” Papai disse. “Conheci algumas senhoras que gostaram tanto quanto rapazes. Mas para muitas mulheres, acho que é porque são elas que estão sendo cutucadas. Há mais em jogo quando você está recebendo, sabe? Filhos, doenças, coisas assim. Você tem que construir confiança para deixar alguém entrar em você assim.” Eu considerei isso.
“A Coisa louca é – e não acredito que estou te contando isso – Sempre estive morrendo de vontade de saber como é, estar do outro lado das coisas, por assim dizer,” Papai disse com um sorriso malicioso.
“Bem, você conhece Júlio,” – Júlio é meu amigo gay da escola – “Ele diz que gosta de levar no cuzinho, que parece ainda melhor do que foder. Ele estava nos revelando outro dia, falando tudo sobre como é.”
“Eu meti um dedão ou dois no meu buraco,” Papai disse. “Foi bom. Quero dizer, se você cutucou, você tem que descobrir que é uma outra emoção.” Papai pegou a garrafa novamente. “E a vida é muito curta. Não pretendo me negar muito de nada a partir de agora, principalmente se é assim que sua mãe vai me tratar quando eu perder a linha.” Papai respirou fundo. “Desculpe, Filho. Estou apenas deixando escapar um pouco de frustração.”
“Está tudo bem,” eu disse, vendo Papai nos dar outra rodada. Percebi que a garrafa estava quase vazia. Eu pensei, “Ele está bêbado.” Então percebi, “Também estou bêbado.”
Enquanto acabávamos o que tinha ficado na garrafa, comecei a pensar. Eu provavelmente nunca teria dito nada, se não estivesse tão zumbido quanto estava.
“Ei pai,” eu disse. “O quão excitado você está, tipo, em uma escala de um a dez?” Papai sorriu.
“Por que isso?”
“Isso vai parecer maluco...”
“Vá em frente, Filho” Papai disse.
“Nada. Eu só estava pensando, nossos problemas são semelhantes, de certa forma.”
“Eu sei no que você está chegando. Pelo menos acho que sei.”
“Parece que somos só nós aqui. Ninguém jamais teria que saber.”
“Não,” Papai disse. “Não, eles não teriam.” Ele olhou diretamente para mim, sorrindo até eu sorrir de volta. Meu Pauzão começou a inchar. “Diga.”
“não posso,” eu disse.
“Estamos falando de você conseguir sua primeira foda e eu tentar algo novo. Estou no caminho certo?”
“Sim,” eu disse.
“Levante, Filho.”
“Mas estou duraço,” eu disse. Papai encolheu os ombros e ficou de pé. Sua ereção monstruosa, tendia para frente das suas calças. “Isso facilita para você?”
levantei, de frente para ele, meu tesão fazendo um longo caroço na perna do meu jeans. Papai estendeu a mãozona para sentir isso. “Não acredito que estamos fazendo isso,” Eu disse.
“Estamos bêbados e com tesão,” Papai disse. “E não, também não acredito.” Peguei o Pauzão dele. Estava tão duro. Papai se aproximou e colocou os braçōes musculosos em volta de mim. Pus o meu em volta dele. Nós nos aproximamos e começamos a nos beijar avidamente, com línguas molhadas e tudo mais. De certa forma, foi como aconteceu com Tatiana. Não importava que fosse o meu Pai, éramos tão bons amigos que parecia natural.
“Você estará assumindo a liderança, certo?” Papai disse que assim que nos separamos. Deslizou as calças. “Fique nu comigo,” ele disse. Tirei a camisa e comecei a usar jeans. “Sou seu esta noite, Filho,” Papai disse, parado ali em toda a sua glória. Cara, ele era um Homão gostoso –, todo musculoso e peludão, com um grande caralhão gordo balançando pesadamente na frente. “Como você me quer então?”
“Não sei...”
“Curvado ou frango assado?”
“Como você fode mamãe?”
“Frango assado, geralmente.”
“Hum, você tem preferência?”
“Você me dobra sobre a cama,” ele disse com um giro de olhos.
“Ok,” eu disse, sorrindo. Papai se inclinou e colocou os cotovelos na cama. Ele plantou os pezões de largura arreganhada. Eu olhei meu Pai gigantesco e gostoso, suas costas fortes afinando até a cintura e então sua bundona rechonchuda e extremamente cabeluda se espalhava obscenamente. Me aproximei e vi o buraquinho enrugadinho dele, cor-de-rosa, com um ninho grosso de cabelos suados e embolados o rodeando por todos os lados. Ajoelhei atrás dele, passando a mão pelas bochechas cabeludonas dele. Me aventurei em direção à fenda extremamente peluda com as pontas dos dedos e passei um dedo pelo furinguinho pegajoso de suor e fluidos anais, fazendo o cuzinho latejar e apertar.
“Isso parece bom?” Eu perguntei.
“Gosto de brincar com meu cuzinho,” Papai disse. “Não tenha medo.” deslizei os dedos pelo buraquinho cheio de preguinhas delicadas novamente e Papai relaxou. Pude ver o Pauzão monstruoso dele pendurado pesadamente, duraço entre as pernas musculosas e com uma grande gota de pré-gozo pingando do cabeção inchadão.
“Você come a buceta da mamãe?” Eu perguntei.
“Ah, sim. Ela adora isso,”, Papai disse.
“Você acha que eu poderia tentar comer seu cuzinho?”
“Acho que seria mais do que bom, Filho” Papai disse. Entrei entre as nádegas rechonchudas arreganhadas e respirei profundamente. Um cheirão forte e almiscarado de Cuzão suadão, a visão pegajosa dos cabelos embolados era de salivar. Passei minha língua aberta por cima das suas bochechas duras e peludonas, saboreando o suor salgado. Então arrastei minha língua faminta, pela fenda extremamente cabeluda dele. Meus olhos se voltaram pra trás e um gemido rouco escapou da minha garganta, o sabor amargo e salgado me levou ao êxtase. Quando minha língua fez contato com o buraquinho enrugadinho e suadinho dele, Papai cedeu e gemeu alto. Eu estava tão excitado. Encaixei a língua bem no cuzinho bicudinho do Papai, fechando a boca entorno e o comi com gana e desejo. Papai estava envolvido nisso, se apoiando na minha língua, gemendo e rebolando enquanto eu a aprofundava e devorava seu furinguinho virgem suadão.
Molhei o dedo e levei para o buraco necessitado dele. “Aqui vamos nós,” eu disse. Eu pressionei e a ponta do meu dedo entrou em um calor escaldante. Papai engasgou. O buraco piscante dele estava tão apertado. Eu não queria machucá-lo, mas devo ter hesitado demais, porque Papai recuou com necessidade e afundou o resto do meu dedo em suas entranhas aveludadas. Deslizei meu dedo novamente, maravilhado com o aperto, como um torno. Meu Pauzão gigantesco de 23 centímetros estava tão pronto.
“E o lubrificante?” Perguntei assim que retirei o dedo molhado do seu cuzinho.
“Entendi,” Papai disse, e se levantou para pegar a bolsa ao lado da TV. “Eu comprei isso na segunda-feira. Quatro dias em um quarto de motel, o cuspe não vai funcionar depois de um tempo", disse ele, me entregando um tubo de KY. Ele tomou posição novamente, curvado sobre a cama e completamente empinado.
“Acho que não precisamos de camisinha,” eu disse.
“Não consigo ver nenhuma razão para isso. É somente sexo pela primeira vez com o seu Pai. Certo?”
Eu ri e fiquei atrás dele. “Estou tão nervoso. Não sei por que,” eu disse.
“Eu é que devo ficar nervoso,” Papai disse. “Vá devagar, nos sairemos bem.” eu enfiei o lubrificante no buraco virgem dele e coloquei a cabeçona larga como um latão contra ele. Eu empurrei o cabeção arrombador para a frente. A cabeçona do meu Pauzão latejante se achatou e invadiu rompendo as preguinhas. Papai fez um som primitivo na garganta.
“Tudo Ok?” Eu perguntei.
“Uuuurrgh.... Siiiiiiiim Filho o,” Papai disse, todo gutural. Eu estava recuperando o fôlego, fascinado ao ver meu cabeção monstruoso e arrombador, espetado no cuzinho do meu Pai. Quando ele se inclinou para trás e outro centímetro afundou lá dentro, eu quase gozei alí mesmo.
“Caraaaaaaaalho,” Papai disse, recuando um pouco mais em busca de mais preenchimento. Eu tomei a sugestão de que estávamos prontos para nos conectar e empurrei meus quadris para a frente, afundando meu eixo gigantesco de 23 centímetros e extremamente grosso, o atolando totalmente nas profundezas anais do meu Pai.
E lá estava nós dois, uma série de novidades: minha primeira vez metendo num buraco, a primeira penetração anal desejada do meu Pai e o fato até então inimaginável de que eu estava fodendo o meu próprio Pai.
“Oooooooooh Deeeeeeeeus.... Porra, Porra, Porra, Pooooooorra... Isso é incriiiiiiiiiiiiiiiiiiivel,” eu disse em êxtase.
“Puta meeeeeeeeerda... Concordo com você, Filho... incrivelmente gostoooooooooooso...” Papai disse. Deslizei um pouco; empurrando de volta. Foi indescritível, aquele aperto forte ao redor do meu Nervão pela primeira vez. Eu fiz isso de novo, puxando quase todo o caminho, antes de empurrar todos os 23 centímetros de volta para dentro das entranhas apertadas.
“Qual é o veredito?” Papai perguntou gemendo como uma vadia. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Poooooorra... Cuzão Classe A,” eu disse, indo para outra bombada forte. “E para você?” FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Digamos apenas que seu amigo Júlio sabe do que está falando,” Papai disse entre as respirações profundas e ofegantes. Seu corpão másculo avançou pra trás, enquanto eu avançava profundamente nele. “É diferente, mas de certa forma é a melhor coisa que eu já senti.” FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Oooooohhh , uuuuunnnnngh... É isso que a mamãe vem recebendo todos esses aaaaaanos.”
FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Bom, agora sei que ela é ainda mais sortuda do que eu pensaaaava... Não pare Filhão, não paaaaaaare... ooooooooooh, Fode o cuzinho do Papaaaaaai....” FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Meeeeerda... Você me faz querer experimentar,” eu disse socando cada vez mais forte, esfregando os meus pentelhos grossos e suados em seu Cu esticado. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
“Isso pode ser combinaaaado", disse o meu Pai rebolando e levando meu caralhão arrombador profissionalmente. Eu estava novamente batendo nele lentamente, apenas gostando da sensação e francamente, não querendo terminar muito cedo. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“Mamãe gosta de você áspero ou gentil?” Eu perguntei.
“Um pouco violento para dizer a verdade. Posso levar você como quiser, Filho. Na verdade acho que preferia que me batesse um bocadinho. Me dar o tratamento completo, sabe?”
Levei isso a sério e comecei a trabalhar brutalmente no buraco quente do meu Pai, como imaginei que ele fizesse isso com a minha mãe. Longos golpes, o segurando pelos ombros largos e costas, golpes ásperos na profundidade anal, surrando brutalmente com as bolas. A pele estava batendo violentamente na pele. A cama tremia e os gemidos do meu Pai ficavam cada vez mais altos. Dei uma bofetada no rabão rechonchudo e cabeludão dele e penetrei furiosamente. FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
“OOOOOOOOH IIIIIIISSO.... ESTOURA MINHAS PREGUINHAS POOOOOOOOOORRA... ME FOOOOOOODA, GAROTO. FODA FORTE O SEU VELHO... DELÍCIA DE CARALHÃO... OOOOOOOOHH....”
“CARAAAAAALHO... DEEEEEEEEEUS... OOOOOOOOOOH, PAI, NÃO TÔ CONSEGUINDO SEGURAAAAAAAAAAR... EU TÔ CHEGAAAAANDO. ONDE DEVO GOZAAAAAAR?”
FLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPFLOPF...
“GOZA EM MIIIIIIIIIIIIIIIM... GOZA BEM DENTRO DO CUZÃO DO SEU PAAAAAAAI, OOOOOOOOOOH... PORRA, EU TAMBÉM VOU EXPLODIIIIIIR... TÔ CHEGANDO TAMBÉM, AAAAAAAAAAAAAHH...” Ele tirou a mãozona da cama e acariciou o Pauzão monstruoso dele. De repente, seu buraco ficou muito mais apertado, mordendo freneticamente o meu caralhão arrombador, seus gemidos ficaram febris e ele começou a gritar como um animal sendo sacrificado, “CARALHOOOOOOO, FODA-SE! FODA-SE... SIM!” Sem dizer uma palavra, gozei a maior carga de espermas gosmentos e ferventes da minha vida, apenas explodi como um encanamento estourado dentro das entranhas esfoladas dele. Foi a melhor sensação que já experimentei em todos os meus 19 anos.
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Tomamos banho depois da nossa troca de experiência. Eu estava bêbado demais para voltar para casa, então Papai e eu subimos juntos na cama. Me aconcheguei nele, com os braços enrolados em seu peitoral peludão e me peguei esfregando o meu caralhão latejante no bundão dele.
“Huuuum... Quer me foder de novo, não é?” Papai perguntou. Ofereci um “uuuuungh siiiiiim.”
“Não posso dizer que culpo você,” Papai disse, acendendo a luz e ficando de quatro, completamente arreganhado. Seu buraco inchadinho e avermelhado estavampiscando freneticamente, já necessitado de preenchimento. “Vem logo com esse Nervão gostoso, Filho. Não teremos muitas chances de foder como coelhinhos quando eu voltar para casa.” Enquanto me preparava para deslizar o meu caralhão arrombador e extremamente grosso no buraco esfolado do meu querido Pai, considerei cancelar o despertador que havíamos programado e deixar mamãe descobrir que eu saí furtivamente. Talvez Papai e eu tivéssemos problemas juntos, e por mim tudo bem. Afinal, a vida na casinha de cachorro era muito melhor.
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