Casada e Carente Parte 02

Um conto erótico de Moderado 10
Categoria: Heterossexual
Contém 1261 palavras
Data: 10/12/2024 22:17:47
Assuntos: Heterossexual

Casada e Carente Parte 02

Olá, sou Mauro e na parte 01 deste Conto esclareci como conheci Mariana e o que aconteceu no nosso primeiro encontro. Foi algo surreal, parecíamos dois adolescentes em plena puberdade; isso no meio da rua. Na primeira parte não descrevi Mariana. Uma Mulher Morena, cabelos cacheados, rosto com feições lindas, 1,67 altura, falsa magra, uma bunda maravilhosa seja de calça ou de vestido, sensualíssima sem ser vulgar. Resumindo: uma Mulher que por onde passava os marmanjos literalmente quebravam o pescoço acompanhando seu andar maravilhoso.

Fiquei na cidade dela por alguns dias, nosso único encontro foi aquele narrado. Voltei pra casa frustrado. Mas, como já disse onde há tesão desaparece a razão; alguns dias após nosso encontro ela me liga, diz que vai visitar um parente em outro estado e que daria um jeito de nos encontrarmos. Sugeri ir até ela, mas ela disse não ser viável, já que o marido fez com que um dos filhos fosse junto. Para minha surpresa ela foi até a capital do estado de SP, deixou o filho com parentes e veio até minha cidade. Fui encontrá-la na rodoviária, totalmente incrédulo que viria. Mas veio. Estava linda em um vestido que realçava suas formas. No carro nos beijamos malucamente, mãos passeando pelo corpo. Dali paramos em uma praça afastada e deserta, namoramos mais um pouquinho. Seus lindos seios, apesar do sutiã e do vestido os mamilos pareciam querer furar os tecidos, ávidos por minha boca; não perdi tempo e mamei nos dois, que delícia. Enquanto mamava, lambia e mordiscava os mamilos ela apertava meu cacete sobre a calça, gemendo e pedindo que não parasse. Desci com uma das mãos para suas coxas, alisei, passei as unhas, ela gemendo e se arrepiando. Quando toquei sua calcinha toda molhada e alisei sua boceta, essa Mulher enlouqueceu, começou a rebolar, pedir que a fodesse. Afastei a calcinha para o lado e passeei com meus dedos por sua racha, apenas nos grandes lábios e sem penetrá-la. O tesão dessa mulher era enorme, sua boceta melava cada vez mais. Quando um dos meus dedos alisou seu clitóris, ela desfaleceu em um orgasmo arrebatador, já mostrando o que estava por vir. Apenas com meus dedos ela gozou pelo menos quatro vezes. Ao ter os orgasmos ela perdia totalmente o controle do seu corpo, perdia a fala e parecia estar convulsionando, algo como nunca tinha visto. Quando voltava a si me beijava, mordia meu pescoço, meu peito. Eu já estava tarado, por mim fodia ela ali mesmo.... Baixei um pouco nossos bancos para termos mais espaço, a danada tirou meu cacete pra fora e caiu de boca. Que delícia, com ele todo na boca sua língua passeava pela cabeça e parte do corpo, me deixando mais doido do que já estava. Após algum tempo daquela deliciosa mamada, avisei que ia gozar. Ela acelerou os movimentos com sua boca e língua, sem usar as mãos, me fez jorrar tudinho em sua boca e não desperdiçou uma só gota. Depois dessa aula nos beijamos bastante e seguimos para um motel da cidade. Quando entramos no quarto nos beijamos, tentei fodê-la ali mesmo, mas ela pediu só um tempinho, foi ao banheiro com uma sacolinha nas mãos, percebi que tomou banho e quando voltou estava ainda mais linda, de calcinha, sutiã e salto alto, um tesão de Mulher. Quando nossos corpos se encontraram, por estar de salto e eu descalço, a boceta dela encaixou no meu caralho. Apesar de ainda estar vestido, fiquei provocando e me esfregando nela. Descobri seu ponto fraco, esfregava o cacete na boceta e quando mordi seu pescoço ela novamente desfaleceu em um delicioso orgasmo. Sentei ela na cama, tirei minha roupa, ela levantou, me abraçou, puxei sua calcinha para o lado, ergui ela em pé, encaixei a pica na entradinha da boceta e fui penetrando lentamente, Suas pernas trançadas na minha cintura, rebolando feito uma maluca, gemendo implorando para fodê-la com força; perdi as contas de quantas vezes gozou. Pulamos na cama, foi minha vez de cair de boca naquela boceta maravilhosa, carnuda, melada e cheirosa que pelo jeito nunca havia sido fodida daquela forma. Chupei, lambi, mamei na sua língua, nos peitos, deixei ela toda mordida e chupada, a cada mordida no pescoço ou nas coxas era uma gozada, sempre com espasmos. Quando me dediquei a sua boceta, não dava tempo, lambia o grelinho e mordia uma das coxas, era novo gozo na hora. Resolvi arriscar e passar a língua no cuzinho daquela Mulher recatada (até nosso primeiro encontro). Bom se já estava deliciosa, depois disso liberou geral. Pulava, gritava, rebolava dizia querer minha rola no seu cuzinho, na sua boca, na sua boceta, que estava tendo algo que nunca tivera, que estava se sentindo verdadeiramente uma Fêmea. De novo caiu de boca no meu caralho e dessa vez engolia inteirinho até engasgar e quase vomitar. Isso me deixava maluco. Eu brincava com um dedo em sua boceta e outro no cuzinho, ela mamava, babava, tirava a boca, gritava que estava uma delícia, me chamava de gostoso, tesudo, que eu era seu Macho. Mais uma vez explodi em sua boca e ela simplesmente engoliu tudo de novo.

Voltou a me chupar de novo, enquanto eu lambia sua boceta. Fodemos em todas as posições imagináveis. Quando ela veio cavalgar meu caralho, instintivamente um dos meus dedos foi brincar na entradinha do seu cuzinho. Gritou, rebolou, novamente teve vários daqueles orgasmos convulsivos, se tremendo toda como se seu cérebro perdesse o controle dos seus movimentos, sempre sem tirar o caralho da boceta. Parou por alguns instantes, parecia estar serena; quando voltou a si me perguntou qual seria a melhor posição para que pudesse me dar seu cuzinho de um jeito que não doesse. Coloquei ela de ladinho e fui por trás, lubrifiquei a cabeça da pica na boceta toda melada e fui alisando o grelinho com uma mão e com a outra colocando o caralho na entradinha. Quando entrou a cabecinha, continuei alisando seu grelinho e disse a ela para se soltar, esquecer pudor, religião e o mundo lá fora, que ali éramos uma Fêmea e um Macho extravasando todo tesão que sentíamos um pelo outro. Na hora ela começou a dizer frases desconexas, se arrebitou seu rabinho e veio de encontro ao meu caralho, com seu cuzinho engolindo mais da metade. Gritava me fode, me arromba, está uma delícia, não para, quero gozar de novo, soca, atola tudo. Instigado como estava e totalmente dono da situação, mordi seu pescoço, sua nuca e ela pulava, gritava e gozava. Depois de muitas gozadas anunciei que ia gozar, e ela implorava para que enchesse seu cuzinho de porra. Atendi aos pedidos e derramei tudo dentro dela. O mundo lá fora simplesmente parou. Entramos no motel às seis da tarde, já era quase três da manhã e ainda estávamos fodendo. Tomamos banho, voltamos pra cama e dormimos agarradinhos como se nossos corpos fosse apenas um. Descansei bastante, quando acordei ela ainda dormia. Entrei no meio de suas coxas e comecei a chupar sua boceta. Acordou gozando e pedindo mais e mais. Depois de vários orgasmos na minha boca, foi a vez da rola novamente. Fodemos em várias posições e ela novamente teve incontáveis e deliciosos orgasmos. Em todos eles ela praticamente desmaiava. Eu dava alguns minutos de paz, sem tirar de dentro e quando ela voltava recomeçava com os movimentos e ela enlouquecia de novo. Foi a Melhor Trepada de toda a minha vida. Foi uma noite inesquecível, uma Mulher fantástica como nunca vi, da qual sinto muita saudade.

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Comentários

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Tesão de conto, principalmente por ela se chamar Mariana, mesmo nome da minha esposa. Não teve como não imaginar ela sendo fodida por vc... delícia!

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Obrigado pelo Comentário. O mais importante é esclarecer que meus Relatos são baseados em Fatos que vivi. Tomei o cuidado de mudar os nomes para não comprometer ninguém. Garanto que virão muitos mais.

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