Obrigado a todos pelos comentários. Lembrando que o próximo capítulo será publicado na Quarta. Boa leitura a todos!!!
Personagem Signo:
BABI (https://postimg.cc/N58dnMfV)
Outros Personagens:
CAÍQUE (https://postimg.cc/JsPP12X5)
GIULIA (https://postimg.cc/8FcwsmBQ)
Características Signo: Paciente, Interesseiro, Persistente, Bon Vivant (gosta de viver bem, comer, dormir etc.)
Elemento Terra (Racional)
Continuando ...
[ADOLFO (POV)]
Chegamos ao RJ e eu peguei o número do celular do Caíque. Pedi também o da Babi, por via das dúvidas. É sempre bom ter novos contatos, ainda mais deles, que estão bem próximos ao Ariano.
Cheguei em casa e fui direto atrás da minha esposa. Eu queria fazer amor com ela, transar, trepar, foder de todas as formas possíveis. Eu não queria perdê-la pra aquele cara e eu daria a ela, a melhor transa da vida dela e o maior orgasmo de todos.
Adolfo – Tenho uma surpresa pra você! Feche os olhos ...
Diana – Aiiii! Adoro surpresas! – Falou Diana, quase gritando, de uma forma bem eufórica.
Pedi novamente que ela fechasse os olhos e a levei até o quarto e quando chegamos lá, comecei a tirar a minha roupa, falando pra ela aguardar um pouco. Diana não tinha costume de mexer nas minhas coisas e eu sempre tinha algum presentinho guardado pra alguma ocasião.
Não sou muito bom em guardar datas, então eu mantinha alguns mimos de preços variados e quando eu me esquecia de alguma coisa, ela reclamava e eu fazia um certo drama e ia até o meu armário e pegava no esconderijo algum presente. Isso me salvou por diversas vezes.
Enquanto eu me decidia por qual presente dar, eu pensei no bosta do Ariano. Como será que ele consegue se lembrar dos aniversários de todas as esposas? Deixa isso pra lá, Adolfo! Se concentra, porque senão aquele filho da puta vai ter mais uma data pra se lembrar.
Me deitei na cama, falando pra ela não abrir os olhos ainda e coloquei uma pulseira banhada a ouro em volta do meu pau. Dei uma punhetada de leve pro danado acordar e inchar um pouco. Apesar de ter 21cm, quando ele está em repouso deve medir só uns 9cm.
É realmente curioso como o meu pau dobra de tamanho e grossura.
Diana – Vai logo! Está demorando muito!!!
Adolfo – Pode abrir os olhos!
Quando ela abriu os olhos e me viu nu, deu uma gargalhada, dizendo que já imaginava que fosse alguma besteira, porque hoje não era dia de nada. Eu ri, mas disse pra ela olhar direito pro meu pau e foi quando ela viu a pulseira.
Diana – Ué ... Não sabia que a nova moda era usar enfeite na piroca. Não faz sentido, porque não dá pra ninguém ver. – Falou de forma debochada e cínica.
Adolfo – Bobinha ... É pra você!!!
Ela se aproximou e segurou no meu pau, dando uma leve punhetada, pra me provocar e eu disse que ela só poderia pegar o presente com a boca. Ela olhou nos meus olhos com um sorriso lindo e baixou a cabeça pra abocanhar o meu pau. Pelo menos era o que eu pensava, mas então ela mordeu a pulseira com os lábios pela lateral e foi tirando até ela sair por completo.
Adolfo – Espertinha ... Achei que você fosse pegar de outra forma.
Ela deu outra gargalhada e colocou a pulseira no braço esquerdo.
Diana – Obrigada, amor. Ela é linda! – Agradeceu a minha esposa, me olhando de forma apaixonada.
Adolfo – Que bom que gostou!
Diana – Agora me diz o que você quer com isso.
Adolfo – Não quero nada ...
Diana – Mas hoje não tem nenhuma data para comemorar! Será que eu esqueci alguma coisa?
Adolfo – Relaxa! Eu só queria te dar um presente e também quero te dar mais um negócio.
Diana – Tem mais presente?
Adolfo – Temmm ... Ôôô se tem ...
Diana – Safado! Eu é que vou te dar um presente. Vou te dar um chá bem dado!
Diana rapidamente tirou a roupa e fechou a porta do quarto, olhando pra mim com uma cara de quem iria aprontar. Ela então veio pra cima de mim, me agarrando e beijando de uma forma bem bruta e eu percebi que ela tava com vontade. Afinal, já fazia uns dois dias que não transávamos e tanto ela, quanto eu, queríamos muito.
Nossos beijos eram intensos e a minha mão foi logo em sua bunda, apertando e puxando para os lados, para que um dos meus dedos já cutucassem aquele anelzinho, que eu adorava foder. Nessa hora, eu já estava mostrando a ela o que eu queria e ela suspirava e gemia, me chamando de tarado e me perguntando se eu estava querendo cu hoje.
Adolfo – É claro que eu quero!
Diana – Você sabe que não posso fazer isso sempre, porque depois eu fico toda arregaçada ... Seu pau é muito grosso ... Eu já te expliquei que o cu é só pra ocasiões especiais. – Explicou Diana, tentando provavelmente tirar a ideia da minha cabeça.
Adolfo – Foda-se o cu!!!
Diana – A sua sorte é que hoje eu estou com vontade ... com muuuuuita vontade ...
Girei o meu corpo por cima do dela e a coloquei deitada de costas na cama e fui logo chupar aquela buceta, que estava com um cheirinho de morango que eu tanto amo.
Diana – Uuuuui!!! Devagar, amor! Tá parecendo que nunca viu buceta!
Enquanto ela falava, eu chupava com força o seu grelo avantajado, sugando aquele órgão durinho, que parecia um piruzinho, pelo tamanho que era.
Diana – Aaaaai!!! Assim, não ... Tá muuuuito rápido ... Isso é maldade!
Ela segurou em minha cabeça com força e eu enfiei dois dedos em sua buceta, fazendo com que ela chegasse ao orgasmo mais rápido.
Diana – Puta que pariu!!! Eu tô gozando, amooooorrr ...
Suas mãos apertavam ainda mais a minha cabeça e suas pernas tremiam, enquanto ela tentava inutilmente se controlar, pra não gritar.
Diana – Safado! Olha o que você fez comigo! Estou gozando tanto, que parece que eu fiz xixi ...
Adolfo – Adoro o sabor do seu melzinho.
Continuei a chupar o grelo da minha esposa e ela pedindo pra eu parar porque ainda estava muito sensível, mas nem lhe dei confiança e continuei a chupar. Dessa vez, fui usando o seu gozo pra lubrificar o cuzinho e assim que comecei a enfiar dois dedos em seu botãozinho, ela gemeu e tentou contrair, protegendo a entrada abrupta dos invasores.
Diana – Homem de Deus!!! O que está acontecendo? Você hoje está que nem um animal, mas estou gostando ... Já fazia tempo que você não fazia assim ... com essa pegada mais bruta. – Disse minha esposa me encarando e me beijando.
Continuei chupando aquele grelo tamanho “G” e enfiando dois dedos em seu cuzinho, que finalmente se rendeu, permitindo a total entrada. Achei melhor colocar um terceiro, pois seria mais fácil pra enfiar o pau depois.
Nesse ritmo que eu estava, em menos de três minutos, Diana teve um outro orgasmo e dessa vez ela colocava a mão na boca, pra não gritar. Seu peito arfava pra cima e pra baixo, mostrando como ela estava cansada, mas também satisfeita.
Diana – Só um instante! Preciso respirar um pouco ... O que você está fazendo? Quer me matar hoje?
Comecei a beijar o seu pescoço e também a boca, não dando tempo para que ela se recuperasse e disse baixinho ao seu ouvido, que eu a amava e que ela era a mulher mais maravilhosa do mundo.
Ela se derreteu toda e procurou a minha boca para me beijar.
Diana – Também te amo, meu amor! Amo mais que tudo!
Aproveitando que ela já estava deitada, me deitei por cima dela e ajeitei a minha pica, que já estava dura, colocando em sua buceta. Deslizou fácil, devido à abundante lubrificação que ela produzia. Fui invadindo até chegar ao fim de sua buceta, alcançando o seu útero e ela me pedindo cuidado pois ainda estava muito sensível. Comecei a socar devagar e aos poucos fui aumentando o ritmo e os gemidos dela começaram a aumentar exponencialmente.
Diana – Não estou conseguindo me segurar ... Suzy e Jonathan estão na sala ... Que vergonha, meu Deus!!!
Adolfo – Não liga pra isso agora. Depois a gente resolve.
Intensifiquei as socadas e ainda consegui lamber e chupar os seus mamilos, que sacudiam sem parar com os movimentos que eu fazia. Foram mais alguns minutos nessa toada e Diana teve mais um orgasmo forte, me abraçando com as pernas na minha cintura.
Eu também acabei não aguentando e gozei com abundância, mas não tirei de dentro e continuei a meter, provocando novos gemidos dela. Até que saí de cima dela e ficamos namorando e nos beijando, acariciando nossos rostos e cabelo.
Mais juras de amor foram trocadas e eu estava certo de que nosso amor seria forte o suficiente pra passar por mais essa crise. Meu pau começou a crescer de novo e dessa vez Diana resolveu retribuir o sexo oral que eu fiz nela, segurando o meu pau e meio que conversando com ele.
Diana – Você é muito gostoso! É grande e grosso, do jeitinho que eu gosto. – Disse minha esposa, dando alguns beijinhos na cabeça do meu pau.
Adolfo – Tá namorando o meu pau?
Diana – Lógico !!! Eu amo essa piroca! Minhas amigas dariam um rim, pra transar com uma piroca igual a sua, sabia?
Adolfo – É mesmo?
Diana – É, sim!!! Mas não se anima, porque essa piroca gostosa é só minha.
Fiquei calado e suspirei, fazendo com que o meu pau desse uma leve pulsada. Foi o suficiente pra minha esposa se sentir provocada e começou a me chupar com volúpia.
Por anos ela tentou fazer uma garganta profunda, mas as dimensões do meu pau não permitem, mas ela sempre se esforçava e dava o seu melhor, causando imenso prazer a mim.
Diana – Adoro mamar essa piroca! Pena que eu não consigo engolir tudo. – Lamentou Diana, fazendo uma carinha triste pra mim.
Adolfo – Mas tem um lugarzinho onde ele cabe todinho ...
Diana – Safado! Tá doido pra arrombar o meu cuzinho, né? Me deixa chupar só mais um pouco ... Você sabe que eu amo isso ...
Tive que me controlar pra não chegar ao clímax novamente, pois ela sabia chupar muito bem e sabia exatamente como me endoidecer. A sorte é que eu já tinha gozado uma vez e isso me ajudou a segurar. Foram minutos sofridos, até que ela se deu por satisfeita e ficou de quatro.
Eu fui pra trás dela e enfiei o meu pau em sua buceta que ainda estava bem lubrificada e enfiei o dedão em seu rabinho. Depois dei uma lambida naquele cuzinho apertadinho e passei mais fluidos que brotavam da buceta dela. Mirei a cabeça no buraquinho e fui enfiando aos poucos.
Diana – Devagar, caralhoooo! Essa piroca é muito grossa ... Eu devo ser muito louca pra fazer isso ... Aiiiii, que dor!!!
Fiz uma pequena pausa e comecei a dedilhar o seu grelo, que ainda estava sensível, segundo ela. Fui colocando até a metade e só então comecei o vai e vem, que fez com que ela gemesse mais alto.
Diana – Caralhoooo, meu cu, Adolfo!!! O que você tá fazendo? Parece que hoje ele tá mais grosso e maior ... Não tô aguentando ... Aiiiii, meu cuzinho.
Adolfo – Por isso que não pode ficar muito tempo sem tomar atrás ... O cuzinho se fecha e aí fica mais doloroso.
Diana – Filho da puta, safado!!! Você quer é comer meu cu todo dia ... Quer me deixar sem pregas, isso sim ...
Eu dei uma gargalhada e um tapa em sua bunda.
Diana – AAAAAAIIIII, ADOLFO!!! VAI ME DEIXAR MARCADA! – Gritou Diana comigo, pedindo pra não bater com tanta força.
Adolfo – Esse cuzinho tá muito apertado hoje ... Tá foda!
Diana – Melhor pegar o gelzinho, se não amanhã eu tô fodida ... – Falou minha esposa preocupada, mas não parava de rebolar.
Adolfo – Fodida você já está, meu amor! Toma gostoso!!! Toma tudinho, que agora já estou quase todo dentro.
Quando eu consegui botar tudo, e a minha virilha bateu em sua bunda, aquele clássico barulho de foda foi preenchendo o nosso quarto, com Diana gemendo de dor, tentando suportar as minhas investidas. Continuei a massagear o seu grelo pra dar mais prazer a ela, o que funcionou um pouco, e seus gemidos se tornaram menos dolorosos e mais prazerosos.
Em determinado momento, peguei a sua mão e guiei até o seu grelo e rapidamente ela entendeu que era pra substituir-me na função e eu pude então segurar a sua cintura com as duas mãos e acelerei os movimentos, fazendo com que ela gritasse e provavelmente chegasse a mais um orgasmo.
Adolfo – Você me deixa doido, amor! Eu te amo! Vou te amar pra sempre, meu amor!
Diana – VOCÊ TÁ ARROMBANDO MEU CU! ESTOOOOOUUU GOZAAANDOOOO! FODE MEU CU, MEU AMOR! ACABA COMIGO! ME FODE, CARALHO! AAAAAHHH ... TÁ DOENDO MUUUUUIIITOOOO, MAS NÃO PARA ... NÃO PARA ... É UMA DOR GOSTOSA ... ME FODE, AMOR! FODE O MEU CUZINHO! AAAAAAHHHHH!!!
Adolfo – Não aguento mais segurar!!! Eu vou gozar!
Diana – GOZA EM MIM, MEU AMOR! GOZA! GOZA LÁ NO FUNDO!!! FODE O MEU CUZINHO! AAAAAHHHH ... EU TÔ GOZANDO DE NOVO ... GOZA COMIGO AMOR!!!
Acabamos gozando juntos até que eu caí por cima dela, sentindo os espasmos que o meu corpo dava e sentindo os jatos percorrerem o meu pau até o fundo do seu ânus. Permaneci em cima dela, beijando a sua nuca e costas, sentindo o corpo dela se arrepiar a cada beijo que eu dava.
Adolfo – Eu te amo! – Disse ao seu ouvido.
Diana – Eu também! – Respondeu minha esposa logo depois e suspirou de prazer.
Eu ainda estava dentro dela e tentei socar mais algumas vezes e ela me pedindo pra parar, mas agora estava ainda mais gostoso, porque com a minha porra no seu reto, o local ficou ainda mais lubrificado e os movimentos ficaram mais fluidos.
Diana – Chega amor ... Chega, que eu não aguento mais ... – Implorou Diana, com a voz fraca e trêmula.
Adolfo – Eu também não, mas não consigo parar ... Você é muito gostosa e eu te amo tanto, que eu queria comer você durante 24 horas.
Senti o meu pau endurecer de novo e ela também sentiu e ficou desesperada.
Diana – Não, amor! Eu não aguento mais ... Ele tá ficando duro de novo ... Preciso de uma pausa ... Chega, vai ... Por favor ...
Acabei concordando com ela, pois eu também estava exausto e saí de dentro e de cima dela. Ficamos lado a lado, respirando pesadamente, recuperando o ar que gastamos, até que a nossa respiração voltou um pouco ao normal.
Diana – Amor, o que foi isso? Meu Deus!!! – Disse Diana, recuperando o fôlego.
Adolfo – O que foi?
Eu também estava arfando e respirando com dificuldades, mas tentei mostrar que estava bem.
Diana – Eu perdi até o rumo ... Por um momento eu quase apaguei e nem sabia onde eu estava ... Eu adorei meu amor!
Adolfo – Hahahaha, eu também adorei.
Diana – Só tem dois problemas! O primeiro, é que eu vou querer assim sempre – E iniciou uma gostosa gargalhada.
Adolfo – Eita, que agora lascou-se.
Diana – Não quero saber ... Se vira ... Estou brincando ... Sempre não dá, porque vou perder todas as pregas, safado! – Reclamou minha esposa, me dando um tapa no peito.
Adolfo – E a outra coisa?
Diana – Estou com vergonha de sair do quarto. Não quero encarar nossos filhos. – Disse minha esposa, que estava bem envergonhada com a situação.
Adolfo – Que bobeira! Eles sabem que adultos transam.
Diana – Isso não foi uma transa! Isso foi ... foi ... não tenho nem palavras ...
Adolfo – Não precisa ter vergonha!
Diana – Você fala isso porque não foram os seus gemidos e gritos que ecoaram pelo quarto e provavelmente por todo o apartamento. Estou com vergonha até dos vizinhos.
Adolfo – Está com vergonha, mas quer isso mais vezes.
Diana – A gente vai pra um motel, ou pra algum outro lugar.
Fiquei olhando pro teto meio pensativo e ela percebeu.
Diana – Não gostou da ideia do motel? – Perguntou-me com uma dúvida no olhar.
Adolfo – Não é isso ...
Diana – É o que então?
Adolfo – Até onde você iria pra salvar um casamento?
Diana – O que está acontecendo, Adolfo? Achei que estivéssemos bem ... Que papo estranho é esse? – Perguntou minha esposa, olhando nos meus olhos.
Adolfo – Eu perguntei de um modo geral e não sobre o nosso em específico.
Diana – Mas porque isso?
Adolfo – Eu conheci um casal que está passando por um momento delicado no relacionamento e eles estão quase se divorciando.
Diana – Infelizmente, isso acontece. Chega uma hora, que, às vezes, é melhor separar, pra restar ao menos o respeito e a dignidade entre os envolvidos.
Adolfo – Esse casal tem uma filha adolescente, um pouco mais velha do que a nossa e pra ajudar o casamento dos pais, essa garota engravidou.
Diana – Mas que garota idiota! Onde ela estava com a cabeça? – Falou Diana, quase gritando e xingando a menina.
Adolfo – A história deles é meio problemática e envolve alcoolismo. Eu só te contei uma parte, que aliás, eu nem sei tudo.
Diana – Entendo, mas ela querer usar a gravidez pra segurar o casamento dos pais é a pior coisa que ela podia fazer. Consertar um problema com outro problema é muita idiotice.
Adolfo – Foi a única forma que ela encontrou pra fazer alguma coisa.
Diana – E fez errado ...
Adolfo – E se der certo?
Diana – Não vai dar.
Adolfo – Mas ela tentou ... O que você estaria disposta a fazer?
Diana – Com certeza eu não iria engravidar. – Disse a minha esposa sorrindo e fazendo uma careta pra mim.
Adolfo – Nós já tivemos alguns momentos delicados.
Diana – Mas a gente sempre deu um jeito.
Ela fez uma pausa e respirou.
Diana – Pra tudo tem um jeito, e a melhor solução é um diálogo honesto.
Adolfo – Concordo, mas às vezes a verdade pode machucar.
Diana – A verdade liberta e tira um peso das costas.
Adolfo – Mas pode machucar ...
Diana – Pode sim, mas pra isso acontecer é porque alguém vacilou antes ... de alguma forma.
Adolfo – Acho que você tem razão.
Diana – Adolfo, aconteceu alguma coisa? Não estou entendendo esse papo.
Adolfo – A história desse casal mexeu comigo ... A esposa também se envolveu com outra pessoa ...
Diana – Ahhhh ... Agora entendi ...
Adolfo – Entendeu?
Diana – Amor, você tem que entender que cada caso é um caso. Nós por exemplo, estamos quase sempre em sintonia e somos sempre sinceros e leais um com o outro. Temos muito amor, junto com respeito, lealdade e cumplicidade.
Meu coração estava ficando cada vez mais apertado e comecei a ficar agoniado. A minha vontade era de chorar e contar tudo a ela, mas fui covarde, afinal, eu sabia muito bem como a minha esposa pensava.
Diana – Por exemplo, se algum dia eu tivesse interesse em algum outro homem, eu falaria contigo antes de te trair. Eu nunca te machucaria dessa forma e sei que você também faria o mesmo.
Preferi ficar só ouvindo.
Diana – Não sei se eu me separaria, mas se eu tive interesse por outro homem, foi porque alguma coisa aconteceu entre a gente, que abriu um espaço pra outro chegar e preencher. É muito mais lógico preencher esse espaço contigo, tentando resolver, em vez de deixar outro ocupar o espaço.
Adolfo – E se acontecesse algo de repente, muito avassalador, que não dê tempo de o casal conversar?
Diana – Tipo uma paixão desenfreada?
Adolfo – Sim. Uma paixão louca, ou um tesão ...
Diana – Mas isso só acontece se houver um espaço que o outro ou outra deixou. – Explicou a minha esposa novamente e ainda completou ... – Eu sou apaixonada por você e é por isso que não existe espaço pra outro se achegar.
Adolfo – Vai me dizer que você nunca sentiu um negocinho ... um frio na barriga ... um flerte bobo que seja ...
Diana – Claro que já senti, mas não é algo como uma paixão e que me faria cometer uma loucura. Eu tenho um compromisso contigo e com meus filhos em primeiro lugar.
Adolfo – Você me contaria, caso acontecesse?
Diana – Claro! Eu contaria antes de acontecer.
Adolfo – Você já recebeu cantadas? Você nunca fala sobre isso.
Diana – Pra quê falar sobre isso? Todo dia eu recebo. Tem dia que eu até recebo mais de uma.
Adolfo – Aí, tá vendo! Você nunca me contou isso. Está de segredinho agora?
Tentei diminuir o peso da conversa, fazendo cócegas nela, que aos risos e me pedindo pra parar, continuou:
Diana – Pra que eu iria contar coisas sem importância. Só iria te deixar com neuras. Saiba que até hoje eu nunca correspondi a nenhuma cantada que eu recebi. – Disse ela, se orgulhando de tal feito.
Adolfo – Eu acredito!
Diana – Hahahahaha, eu te conheço ... Esse acredito foi muito irônico e cheio de sarcasmo, mas eu vou te dar um exemplo. Isso aconteceu há algum tempo. Sabe aquele ator, Lucas Xisto?
Adolfo – Acho que sim ...
Diana – Então, ele foi lá no clube e começou a puxar papo comigo.
Adolfo – O Lucas Xisto? Aquele galã das novelas?
Diana – Sim, amor. Aquele homem bonito e gostoso ... pena que é pão duro ... poderia ser pau duro ... – Disse toda safadinha, cheia de malícia.
Adolfo – Ok. Já entendi ... sua palhaça.
Diana – Hahahaha ... Só que o papo foi ficando mais denso e aí eu quis cortar logo, porque senti que ele estava se insinuando muito, mas resolvi pedir uma self com ele e tiramos algumas fotos. Eu estava de maiô e ele de bermuda e sem camisa.
Adolfo – Hummm ...
Diana – Para amor!!! Seu bobo!!! Foi então que ele apalpou e apertou a minha bunda, tentando me dar um beijo na boca.
Adolfo – Que cara abusado! O que você fez?
Diana – Também achei e eu plantei a minha mão na cara dele. – Falou Diana, me mostrando a mão, inclusive reproduzindo em mim de forma mais sutil o que tinha feito e onde pegou exatamente nele.
Adolfo – Caralho!!!
Diana – A minha vontade era de fazer mais, só que eu estava no meu ambiente de trabalho e quis evitar um escândalo, mas você se lembra do meu chefe?
Adolfo – Aquele que se aposentou? O Sr. Pedreira?
Diana – Esse mesmo! Eu te disse que ele se aposentou, mas a verdade é que aposentaram ele.
Adolfo – Como assim?
Diana – Aquele velho nojento assediava as funcionárias no trabalho e muita gente sabia, mas não tinha coragem de denunciar. Muitos diziam ser boatos, mas a verdade é que o velho andou comendo várias mulheres lá. – Falou Diana indignada e com raiva do ex-chefe.
Adolfo – Que safado!!!
Tive que representar nesse momento, pois eu já sabia dessa história.
Diana – Ele tentou comigo, mas se ferrou. Recusei a oferta dele, que tinham alguns zeros e uma promoção, mas mesmo assim ele tentou me agarrar a força.
Adolfo – Que filho da puta!!!
Diana – Muito! Só que mesmo ele sendo velho, o desgraçado era mais forte do que eu e fiquei com um pouco de medo dele me machucar, mas eu o deixei pensar que tinha me vencido e quando me ajoelhei pra chupar o pau dele, eu o distraí, segurando o pau e expondo um pouco a glande com um leve movimento e quando ele suspirou, eu dei um soco, daquele estilo meio gancho, nas bolas dele. Você tinha que ter visto!
Fiquei rindo da situação e ela também.
Diana – O deixei caído no chão e saí da sala, dizendo pra secretária dele que ele estava passando mal.
Adolfo – Então foi por isso que “aposentaram” ele ... foi uma sacanagem isso. A gente tinha que ter dado queixa na polícia.
Diana – Tá vendo por que eu não te conto? Você se afoba todo, mas fica tranquilo porque tudo foi resolvido. Eu sei me cuidar, viu?
Dei um beijo em sua boca e fiquei encarando-a.
Diana – E você? Recebe muitas cantadas? – Perguntou de forma séria e direta pra mim.
Adolfo – Quase nunca!
Diana – Duvido! Eu tenho um marido, que é muito gato.
Adolfo – Alguma cantada a mais que queira me contar?
Diana – Se eu te contar todas, até amizade você vai perder. Abre o olho com alguns de seus amigos ...
Adolfo – Quem?
Diana – Isso não vou contar, mas se você prestar mais atenção, vai saber quem são ... – Falou de forma maliciosa e me dando um beijo.
Adolfo – No plural? Porra!!!
Diana – Relaxa, amor da minha vida. Eu nunca irei te trair.
Adolfo – Eu te amo, Diana!
Diana – Agora, se algum dia você me trair, já sabe ... É caminho da roça pra você. Traição não tem perdão! Já te falei isso algumas vezes.
Como diria o Hassum ... “Fodeu de vez”.
Adolfo – Eu estava pensando ... Acho que a gente poderia fazer uma viagem ... Eu recebi um pagamento de 10 mil reais de uma consulta. Dá pra gente fazer uma viagem pra Maragogi, Jeri ou até Porto de Galinhas!
Diana – Eu iria adorar, mas, e os nossos filhos!
Adolfo – Eles podem ficar com meus pais.
Diana – Então vou pedir uns dias de folga. Estou com meu banco de horas cheio, por causa das horas extras.
Demos mais alguns beijos e dormimos.
No dia seguinte, quando eu acordei, Diana já tinha saído e eu liguei pra um dos meus melhores amigos, chamado César.
Adolfo – César, meu amigo. Preciso de uma ajuda!
César – Fala, Dodô! O que posso fazer por você?
Adolfo – Não tem melhor forma de dizer isso, então eu vou direto ao assunto. Eu quero que você coma a minha esposa!
César – O que? Você tá maluco?
Adolfo – Você vai comer a minha mulher e ainda vai filmar e me enviar o vídeo.
César – Já sei! Isso é uma pegadinha? Se não for, é uma brincadeira de muito mal gosto.
Adolfo – Cara, eu vacilei ... Há um tempo atrás eu traí a Diana com a prima e uma amiga da prima dela. Esta prima armou para mim.
César – Eu não vou te julgar, porque se for a prima da Diana, que eu estou pensando, aquela mulher ... deve ser filha do capeta.
Adolfo – Era! Tá comendo capim pela raiz e espero que esteja no quinto dos infernos.
César – Qual é o problema?
Adolfo – Tem um vídeo dessa foda e estão me ameaçando com ele e se a Diana descobrir, fodeu meu casamento ... Ela nunca vai me perdoar.
César – Você comeu merda e parece que viciou, porque continua a comer ... Vamos imaginar por um momento, que a Diana aceite a minha investida, o que eu acho que é impossível, mas vai que dá certo e eu consigo comer a tua mulher. Já pensou como ficaria a nossa relação depois?
Adolfo – Mas seria chumbo trocado. A gente acabaria se acertando com o tempo e quanto à nossa relação, acho que durante um tempo ficaria meio esquisito, mas aos poucos a gente se resolve.
Notei que tinha um número desconhecido me ligando e falei com o César, que mais tarde eu ligaria de volta pra ele ...
Adolfo – Alô!
Ariano – Adolfo, meu amigo! Tudo bem?
Adolfo – Estava tudo bem, até você ligar ... O que você quer?
Ariano – Infelizmente, eu vim lhe trazer más notícias.
Adolfo – O que foi agora?
Ariano – Me desculpe, Adolfo ... É que eu sou muito impulsivo, e apesar de todo o meu controle, eu tenho uma agenda a cumprir. Eu tinha dado a você 12 dias, mas resolvi mudar de ideia e passei pra 12 horas. Infelizmente, o prazo acabou de se esgotar.
Adolfo – Você não pode fazer isso! Seu canalha! Você vai destruir a minha vida e a minha família!
Ariano – Foi você que destruiu, meu amigo! Eu só estou removendo o véu da mentira.
Adolfo – Por favor, não faça isso!
Ariano – Sinto muito mesmo. Até mais, Adolfo.
Comecei a me arrumar de qualquer jeito e resolvi ir até o escritório onde Diana trabalha. Tentei falar com ela por diversas vezes, mas infelizmente não consegui. Foi quando, uns minutos depois, recebi duas mensagens dela que eram assim.
Diana – 😭
Diana – Acabou!!!
Continua ...