Os primeiros passos para a construção e a destruição de uma linda família.
A CONSTRUÇÃO
Betão ...
Me chamo Roberto, conhecido por “Betão”, sou produtor rural, nascido e criado em uma cidade do norte do Paraná, meus avós paternos vieram da Alemanha e se estabeleceram em Santa Catarina, meu pai nasceu em uma pequena cidade do interior do estado e, mesmo ainda bem pequeno, junto com meus avós vieram para uma nova colônia de alemães no norte do Paraná, uma cidade chamada Rolândia, região muito produtiva devido ao seu solo conhecido por “terra roxa”.
A produção no início era somente de café, mas meu pai e meu avô, devagar acrescentaram milho, trigo e um pouco de algodão, nossa vida sempre foi bem dura, mas vivíamos muito felizes, não tínhamos luxo, mas com muito trabalho, nossa condição, com os anos, foi melhorando. Nossa família era composta por meu pai, minha mãe, eu e meu irmão dois anos mais novo que eu.
Eu e meu irmão sempre fomos unidos, até hoje não me lembro de alguma vez que brigamos, sempre fomos muito amigos.
Nosso pai sempre fez questão que nós dois estudássemos e, sempre ajudamos ele na lavoura. Quando eu tinha uns dezesseis anos, mais ou menos, meu pai sofreu um pequeno acidente e precisou ficar sem trabalhar por um período, e com isso não teve como eu continuar na escola. Eu, como filho mais velho, assumi a responsabilidade pela lida, e não me arrependo nenhum pouco disso. Eu já achava que já tinha aprendido o necessário, meu irmão também queria parar, mas meu pai não deixou.
Meu irmão continuou com os estudos e quando finalizou segundo grau, prestou vestibular em uma universidade da nossa região, no primeiro ano prestou para direito, para tentar realizar o sonho do meu pai de ter um filho doutor, mas não conseguiu, no segundo ano estudou bastante e conseguiu entrar. Foi uma grande alegria para todos nós, mas ele só fez dois anos do curso. Um dia ele chamou meus pais e eu para conversar, explicou que não estava conseguindo estudar, que infelizmente o curso não era o que ele imaginava, que iria desistir, que preferia trabalhar ali na produção junto comigo e com o meu pai.
Foi um grande susto, meu pai não queria aceitar os seus argumentos, minha mãe foi quem mais o apoiou e o ajudou convencer meu pai, a ajuda dela não seria segredo nenhum, afinal o meu irmão e ela sempre foram muito próximos, e eu era com meu pai, mas essa aproximação nunca foi problema para nenhum de nós, achávamos até engraçado.
O que eu iria sentir falta seria das festas que o pessoal da faculdade fazia, eu sempre acompanhava meu irmão. Nos divertíamos muito e foi em uma destas festas que conheci uma linda garota, ela fazia um outro curso, mas estava acompanhando uma amiga que era da sala do meu irmão.
Nesta festa conheci aquela que se tornaria minha esposa, a amiga do meu irmão estava acompanhada por duas amigas, a Rebeca e a Paula, meu irmão logo quando viu as três fez questão de me apresentar para as duas novatas, ali naquela festa.
Naquele primeiro momento eu não estava tão entusiasmado, porque percebi um leve interesse da Rebeca em meu irmão, que estava apostando todas as suas fichas na Paula. Eu e meu irmão somos bem parecidos, só temos uma diferença em relação a altura, eu mais alto e mais quieto e ele muito extrovertido.
Ele sempre conseguia arrancar sorrisos de todos, e ali, naquela rodinha em que estávamos não foi diferente, como eu disse era claro o interesse dele na Paula, que já correspondia as suas investidas. Em um determinado momento, ele tirou a Paula para dançar, e amiga dele foi dançar com um outro rapaz. Assim ficamos, eu e a Rebeca ali conversando, engatamos um papo bem legal, percebi que ela já tinha desencanado do meu irmão, começou a dar bastante atenção para mim, dançamos algumas músicas e no final a noite consegui o primeiro beijo.
A partir daquela noite começamos a nos encontrar mais vezes, eu estava apaixonado e percebia que era correspondido, não demorou muito e estávamos namorando, eu com a Rebeca e meu irmão com a Paula.
A Rebeca foi dura na queda comigo, apesar de não ser mais virgem, ela não me deixava avançar o sinal, sempre dizia que deveríamos ir devagar, que precisava ter mais confiança em mim e no nosso relacionamento, mas eu fui bem insistente e aos poucos fui quebrando barreiras.
O primeiro alvo foram os seios que eram de tamanho médios, lindos bem empinados, eu passava as mãos e ficava tarado, quando consegui abrir a sua blusa e soltar seu sutiã, eu me acabei de tanto beijar e chupar aquelas duas maravilhas, ela se contorcia de tesão, mas na hora que já estava quase perdendo o controle, se segurava e dava um jeito de fazer eu parar.
Quando a pedi em namoro ela relaxou, e as caricias começaram a alcançar um nível bem mais alto, ela começou a pegar meu pau por cima da calça e me deixava sentir toda a maciez de sua bucetinha, assim, devagar, as caricias iam evoluindo e não demorou muito para acontecer nossa primeira transa.
Eu e meu irmão resolvemos fazer uma surpresa para nossos pais e marcamos um almoço para apresentar as duas ao mesmo tempo. Em nossa casa, a felicidade de meus pais foi muito genuína, eles adoraram a novidade de os dois filhos começarem a namorar praticamente ao mesmo tempo, minha mãe parecia que tinha um pouco de ciúmes do meu irmão com a Paula, com isso mantinha, uma certa distância da namorada do filho mais novo e a Paula da mesma forma com a sogra, mas com o Rebeca era o contrário, as duas se deram bem desde o início, pareciam mãe e filha.
Na semana seguinte eu fui conhecer os pais dela, fui muito bem recebido, meus sogros eram muito pessoas extraordinárias, desde o início sempre me trataram como um filho.
Alguns dias após a ida em sua casa, Rebeca começou a se soltar mais, eu já tinha conseguido chupar sua bucetinha e ela meio desajeitadamente também me chupou, ela estava muito nervosa não chupou muito, mas para mim parecia o melhor boquete do mundo. Eu ainda não tinha conseguido a tão sonhada “noite de amor”, mas estava tendo um grande avanço.
Em uma sexta feira, saímos os quatro, fomos em um barzinho que tinha música ao vivo, passamos algumas horas, eu e ela bebemos um pouco, ficamos mais soltos, principalmente ela, que sorria bem mais facilmente.
Na hora que fomos embora, fui direto para sua casa. Na rua, um pouco antes da casa, tinha um terreno vazio com uma grande arvore, deixando aquele pedaço mais escuro, ali ficávamos sempre namorando, mas naquela noite quando eu estava estacionando, ela me convidou para entrar, fiquei meio desanimado, achando que a noite tinha sido perdida, afinal no carro eu ainda ganhava pelo menos um boquete.
Só que quando entramos fiquei surpreso, não tinha ninguém. Seus pais tinham saído. Com isso, fomos direto para seu quarto, ela me empurrou pra sua cama, pediu para eu ficar parado, começou a dançar bem sensualmente, ensaiando um strip-tease, conforme ela tirava seu vestido eu comecei a abaixar a calça, ela estava com um conjunto de lingerie preto, na frente da calcinha era todo de renda e atrás um belo fio dental, estava linda demais, muito sensual e excitante, quando eu já estava quase nu, ela pediu para eu não tirar minha cueca que ela que gostaria de tirar para mim, eu fiquei na expectativa de como ela iria fazer.
Aos poucos ela foi subindo na cama, deslisava as mãos pelas minhas pernas, subia com a palmas das mãos e descia raspando as unhas, aquilo estava me torturando, estava muito excitante, ela puxou somente um pouco minha cueca, liberando meu pau que estava doendo de tão duro. Com ele livre dava pequenos beijos na cabecinha. Após isto, ela começou a chupar bem devagar, conforme chupava ia puxando minha cueca para baixo, eu estava de olhos fechado sentindo um enorme prazer.
Quando tirou minha cueca ela foi subindo pelo meu corpo, só aí que fui perceber que ela tinha tirado o sutiã, ela beijava minha barriga e raspava os bicos rijos de seus seios pelas minhas pernas, era surreal aquilo que ela estava fazendo, me mantendo deitado foi subindo e beijando meu peito, meu pescoço e por fim minha boca.
Eu estava com extremo tesão, o pinto muito duro, com ela deitada sobre mim eu acariciava todo seu corpo, o meu pinto estava encaixado entre suas pernas, eu sentia todo o calor de sua bucetinha.
Enquanto me beijava puxou a calcinha de lado, encaixou a cabecinha na portinha de sua buceta, levantou um pouco o corpo e foi descendo bem devagar, sentir o seu calor me causou um prazer enorme, a minha ansiedade era tanta que quase gozei já no primeiro movimento de seu corpo. Me segurei, me concentrei e fui tentando me mexer, tentando ajudar na penetração, ela rebolava bem lentamente, não parávamos de nos beijar, tentei me virar e ir por cima mas ela não deixou.
- Calma meu amor, daqui a pouco a gente muda, deixa eu me acostumar com você dentro de mim, afinal ele é bem grandinho.
Ela era muito apertadinha e eu fiz o que ela pediu, esperei o tempo que ela precisava para relaxar. Eu sentia seu mel escorrendo pelo meu pau e meu saco, ela estava molhada demais, era claro o tesão que nós dois estávamos sentindo.
Não sei dizer quanto tempo demorou, mas não foi muito, ela começou a aumentar um pouco a velocidade de seu rebolado, me apertava cada vez mais, seu gemido foi aumentando de volume e logo ela deu uma travada e gemeu alto, ela gozou. Seu corpo tremia, ficou parada uns minutos, sua respiração estava rápida, ela deixou seu corpo cair ao meu lado, esperei um pouco, para ela recuperar o folego, fui beijando todo seu corpo, beijava seus lindos seios, me encaixei entre suas pernas, fui penetrando devagar, ela ainda estava muito molhada, devagar eu ia entrando e saindo, ela gemia manhosamente e me arranhava as minhas costas.
O tesão estava muito grande, eu comecei a meter mais rápido, conforme metia ela gemia.
- Ahhhh meu amor vai, mete assimmmmmmm que delícia ... aiiiii ... nossa está bom demais, ahhhhh isisshshshhshs vou gozar de novo, vai assim não para, não para, não para ... ahhhhhhhhhh.
Eu não parei e gozamos juntos, eu gozei muito, inundei sua bucetinha.
Aquela noite foi uma das mais espetaculares de nossa vida, ali selamos nossa relação e, menos de um ano depois, eu a pedi em casamento. Um ano depois do pedido nos casamos, nesse período eu, meu pai e meu irmão construímos minha casa e com ela pronta, construímos a do meu irmão.
Eu me casei primeiro, no começo do ano, e no fim do ano foi meu irmão, no início tínhamos a ideia de fazer uma festa só, chegamos até a programar, mas a esposa do meu irmão precisou esperar e mudar a data devido a um problema familiar.
Uns seis meses depois de ter casado eu precisei fazer uma viagem junto com meu pai, ficamos uma semana fora, fomos negociar uma nova safra do nosso café. A negociação foi muito boa, teríamos um bom lucro. Quando voltamos de viagem, eu notei uma coisa estranha, a relação de minha mãe com minha esposa estava estranha, as duas, que antes não se desgrudavam, tinham um certo distanciamento.
Perguntei para minha esposa o porquê daquilo, ela me disse que estava naqueles dias e que, sem querer, respondeu para minha mãe e, com isso, a sogra ficou chateada, confirmei com minha mãe que deu a mesma versão, com o passar dos dias, foi voltando tudo ao normal.
Um mês e pouco depois da viagem percebi que minha esposa estava estranha, do nada passando mal, tudo embrulhava seu estomago, fiquei preocupado, achando que ela estava doente ou coisa assim, mas não, não era nenhuma doença, ela estava grávida. Aquela notícia foi a melhor que eu poderia receber, quando contei, todos da família adoraram, minha mãe foi a que mais ficou feliz, comemorou muito que iria ser avó.
Nossa vida foi seguindo o curso natural, tivemos mais dois filhos, meu irmão também casado já tinha dois filhos, era muito raro ter alguma discussão entre as famílias, procurávamos viver em harmonia, mas quando meu filho estava quase completando dezoito anos, ele e a filha de meu irmão começaram a se envolver. Os dois estavam namorando escondido, quando descobrimos foi um rolo danado, quase todos foram contra, somente a minha cunhada que apoiava os dois, mas isso gerou alguns conflitos, principalmente com minha mãe e com minha esposa, que eram terminantemente contra o envolvimento dos primos.
Foi um período bem complicado, mas conseguimos superar. Alguns meses depois, quando meu filho completou dezoitos anos um presente que dei a ele iria mudar a vida de todos nós, o maior arrependimento que tenho na minha vida foi esse presente.
