Tudo pelo emprego com a minha tia ninfomaníaca, e também para chupar muita rola. - Parte 3: Natiele aprende a dar o cu.

Um conto erótico de Larissa de Astorga
Categoria: Heterossexual
Contém 715 palavras
Data: 11/12/2024 10:17:32

Antes de entrar no armário, ele perguntou o meu zap, e eu disse anota natiboqueteira@gmail.com, que minha tia confere o meu celular todo dia.

Ele entrou 2 segundos antes dos policiais entrarem armados de fuzis. Olhei as calças apertadinhas e fiquei com vontade de chupar muito. Daí lembrei da época do colégio, em que eu chupava picas atrás da caixa dágua, e chegava a me dar bolhas no joelho, de tanto ficar ajoelhada.

- Cadê ele? - caí ajoelhada, e acho que já salivando. Eu só conseguia olhar da cintura pra baixo, naqueles 4 policiais gostosos.

- Precisa de 4 para prender um simples gigolozinho? - fechei os olhos com medo de estar sendo insolente.

Um deles encostou o rifle na minha têmpora, perguntando:

- Quem é você?

- Sou a Nati boqueteir… , quer dizer, Natiele do Carmo, sobrinha da presidente Josiele Fonseca, da Fonseca Acabamentos em Mármores e Granitos.

Abaixou o rifle e disse:

- Sério? Você é sobrinha DA MULHER?

- E por que tá ocultando aquele traste? - perguntou outro.

- Não estou ocultando. Ele fugiu na hora que eu entrei. Acho que cantaram a pedra pra ele.

- E foi você? - perguntou – Ei, olha pra mim. Por que está babando?

- Vontade de chupar pica, senhor!

Entreolharam-se, e percebi que estavam desconfiados de armação. Ouviram um barulho qualquer, e um deles foi lá e tirou o pilantra do armário, o namorado de minha tia, que mesmo sendo casada, o mantém. Ele estava com ciuminhos das putarias dela, e agora que ela tomou a presidência da empresa, resolveu forçar a barra na dominação.

Algemaram ele, e levaram para o camburão, mas o tenente e o cabo-mor ficaram para conversar comigo.

Logo que saíram, PLAFT, deu um tapão na minha cara. Fez sinal para o cabo, e… PIMBA, bateu também no meu rosto. O tenente gritou:

- O que tá acontecendo aqui?

- A escriturariazinha chupadora tá tomando umas bifas na cara. - respondi.

- E por quê?

- Pra aprender a não atrapalhar o trabalho da polícia.

- Muito bem! - disse o tenente.

- Levanta! - pediu o cabo.

Levantei, ele ergueu a minha saia, e abaixando a minha calcinha, apalpou a minha bunda, e disse ao tenente:

- Chefe, acho que vale a pena aceitar o suborno dessa piranhazinha. Veja só, que bunda!

Voltei pro chão, e nas chupadas que dei àqueles cacetes, quase esqueci o Maurício, namorado cafajeste da minha tia Josi. Pelo menos, eu tinha feito o que ela pediu, e dali a 2 dias, me oficializaria como sua assessora.

Mas antes, eu tava na mão dos policiais, que não se contentaram em gozar na minha boca: esperaram alguns minutos, pensando no que fariam comigo, e enquanto um me obrigou a rebolar no seu pau, o outro me pegou, até com certo carinho, e foi preparando o meu cu para a DP.

A rola do de trás tava duríssima, talvez por estar comendo a sobrinha da presidente, e imagina se tivesse metendo no cu da própria. Ai, esse cafajeste da vez tinha as manhas e me iniciou no prazer anal – era o cabo.

Logo após essa loucura, em que o cabo entrou só com a cabecinha, inverteram e eu fui sentar na rola dele. Foi entrando devagar, e com ele dando beijinhos no meu pescoço, foi deslizando até que eu senti que encostou na base. O outro era admiravelmente mais insensível com a putinha, e encaixando a pica na minha buceta, foi levando, levando,… e começou as bombadas ritmadas. Encostou o rosto no meu, e perguntou:

- Tá bom assim? - as rolas brigavam dentro de mim.

- Aaaai! Excelente, querido! Me beija!

Ele beijou, ainda estava com o gosto da porra do Maurício, e acho que isso deu tesão naquele homem esperto – era o tenente.

Um gozou no meu cu, e o outro na buceta. “Se continuar assim, posso esquecer o gosto da porra!”, pensei naquela hora. Me soltaram, e perguntei:

- E daí, vocês gostaram?

O tenente respondeu:

- Sim. Vamos ocultar que a senhorita quis proteger o delinquente, mas… acho que vou ter que contar pra sua tia.

Daí fudeu! Eu perderia o emprego. Tentei implorar, segurando o homem, mas tomei mais um empurrão, e foram embora.

Já fiquei pensando em voltar a procurar o meu tio, quer dizer, marido da minha tia, chupar o pau dele até ele gozar na minha boca, pra que me aceitasse de volta.

Continua...

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