Boa noite a todos!
Meu nome é Raphael, o relato que vou contar aqui aconteceu há uma semana, iniciando em um bar na zona leste de São Paulo. O bar é o Beach club Tiquatira, também chamado de Praia do Tiquatira. é um grande espaço que une bar, piscina, e quadras de futevolei.
Me apresentando, tenho 42 anos, 185cm e 85kg bem distribuídos em porte atlético. Trabalhei muitos anos no setor de TI, e atualmente atuo no setor financeiro, o que me tem trazido grande conforto esse ano. Um amigo me chamou para um aniversário de uma menina no camarote desse bar, que fica na ala superior, e decidi ir. Como havia piscina, levei minha sunga vermelha, de lei.
Chegando lá, o calor era infernal, e estava com camisa aberta, branca, bermuda marron escura de sarja e chinelo, e a sunga por baixo. Por precaução levei uma sunga a mais, e toalha. Para quem está no camarote e quer ir à piscina, precisa passar por uma ala do segundo andar com mesas, e de lá tem-se a visão de quem está lá embaixo.
Estava bem tranquilo, apesar do incomodo com o calor, e perguntei se poderia tirar a camisa, até que ligassem o ar condicionado, ou um ventilador extra. Cada camarote nada mais era que uma pequena área reservada, mais próxima do preparo das bebidas, então não havia muita privacidade ali. Nosso camarote estava bem cheio de gente, e todos ali com suas conversas, e resolvi me afastar um pouco para uma mesa externa, conversando e olhando as beldades. Maurício é casado com Patrícia, e sou amigo deles há anos, com bastante intimidade e respeito. Diferente de mim Maurício é baixo, perto dos 100kg e bem troncudo e forte, pois é um jiujituro bem encardido de se enfrentar.
No camarote ao lado do nosso havia um grupo de jovens, com duas meninas lindas, morenas, que tiraram a roupa ali, e ficaram de biquinis rosa do tipo fio dental, e nos provocando mandando beijos para mim e meu amigo, que respondi com um sorriso levemente tímido, e uma piscadinha. Maurício me alertou que eram golpistas, mas levei na risada.
Apesar de estarem com os namorados, ou algo parecido, principalmente a menor, e objeto do meu desejo, não se intimidava e várias vezes provocava sensualmente, mesmo estando com o namorado. Em dado momento o namorado dela foi pra pista com os amigos, e elas ficaram. Percebi que era a oportunidade.
Parei ao lado da mesa delas, dei um olá, perguntei os nomes. Monique e Cibele. Monique era baixinha, morena, de um sorriso lindo, peitos e bunda médios e magrinha, e Cibele com 1,75 uma grande cavalona, só que mais carrancuda. Durante essa conversa inicial, perguntei se precisava de algo para ir para a piscina, e Monique já soltou, precisa de alguma coisa por baixo para entrar.
Na frente dela baixei a bermuda, e deixei a sunga vermelha a mostra, e ainda ajeitei o pacote. Ela ficou muda, vermelha na hora, junto com a amiga. Voltei para o camarote com Maurício, e deixei minha roupa lá. Patrícia ao me ver de sunga vermelha, gritou bombeiro, e foi um alvoroço entre as amigas, e lá de fora era possível ver a festa e gritaria do lado de dentro para tirar fotos comigo, em tom de brincadeira.
Ao voltar pro lado externo, convidei ela para ir pra piscina, que negou dizendo que é funda pra ela. Respondi que eu a segurava no colo, arrancando seu sorriso fácil. Maurício me puxou de canto, alertando
- Mano, se vc se meter nessa treta, cuidado para eu não precisar meter porrada, para você poder meter hein? Minha mulher está de greve comigo e não quero estender minha pena
- Relaxa mano, se o cara vir falar alguma, pode deixar comigo. Fica em paz
Fui sozinho pra piscina, dei só um mergulho rápido e voltei. Os namorados e amigos delas estavam de volta, e perceberam que eu estava de olho. Perto de mim, eram jovens bem magros, com no máximo 50kg de barriga cheia. Monique passou a ficar nervosa com a situação, pois o namorado ficou de marcação com ela, e fiquei na minha conversando com o Maurício, rindo de situações da vida. Quando os namorados voltaram para pista de dança lá embaixo, voltei a ir pra piscina. Meu amigo ficou na retaguarda, e o sinal era o assobio dos tempos de futebol. Não demorou para que ela aparecesse. Aproximadamente 1,5m e 22 anos, lábios carnudos, cabelos levemente cacheados, corpo bem esbelto com uma bunda redondinha, de tamanho médio, e seios também médios.
Monique trabalhava num escritório pequeno como recepcionista/assistente, e morava na região, numa favelinha próxima a Marginal Tietê e batiam ponto nesse bar mensalmente. Elogiei seu sorriso, e ela logo emendou que ficou apaixonada pelo meu corpo, e devolvi o elogio, e percebi que ela realmente daria um golpe em mim, pois contou da pobreza, dias difíceis, oportunidades, etc, e já fiquei esperto.
Conversa vai, conversa vem, não me dei conta, mas estava com ela no meu colo, segurando pela bunda, enquanto ela entrelaçava sua perna na minha e quando começamos a falar assuntos mais picantes, ouvi o assobio. Nos distanciamos e voltamos à área do bar. Ela foi à frente, e eu logo depois. Seu namorado estava em frente a minha mesa, do alto de seus 1,8m, com 50kg, com mais um amigo de porte igual, e outro gordinho mais na retaguarda. Do meu lado, havia só o Maurício, que já valia pelos 3 fácil.Monique passou por ele de cabeça erguida e sorridente, disfarçando embaraço. Peguei a toalha para me secar, quando ele me peitou
- Aí camarada, fica dando encima de mulher dos outros? Sabe com quem está falando?
- Boa tarde amigo, não seja inseguro, apenas estávamos conversando, assim como você fazia na pista do bar lá embaixo com seus amigos. Mas te peço desculpas se você se sentiu inferior, e desculpas à mocinha se pareci atrevido
- É isso aí maluco, fica pianinho que se não o baguio vai ficar pequeno pro seu lado, cusão! E aí ele já abriu mais ainda o peito, e dois amigos lhe davam "moral".
- Amigo, novamente. Não vim atrás de confusão. Se quiser que a conversa seja em outro tom, podemos conversar lá fora, e não prejudicar a festa. Tenho certeza que não quer se machucar sério hoje. Estou aqui hoje para curtir com meus amigos.
- Tá me tirando seu otário! cusão do caralho! Dê mais uma olhada na minha mulher que te arregaço. Eu ri da situação, e o Maurício estava a postos, pois sabia que o bicho ia pegar. Olhei fixamente para Monique, que imediatamente gelou, mas não desviou o olhar. O rapaz ficou em fúria. Ao me empurrar, dei um jogo de corpo que o lançou ao chão, e o outro amigo tentou me bater, e utilizei a toalha para imobilizar ele, enquanto pisava no primeiro. Logo chegaram os seguranças, e apartaram a briga, e o namorado da Monique foi retirado do bar, bem como os amigos envolvidos. Cibele, incomodada com a situação, também preferiu sair, e me responsabilizei de pagar pela sua comanda, além de lhe dar um voucher para o proximo final de semana naquele bar, como um pedido de desculpas.
O segundo sinal que Monique estaria para aplicar um golpe veio da naturalidade com que assimilou a situação, e logo voltamos à piscina. Para delírio de quem estava fora, era possível ver ao longe que já estávamos nos amassando. Nos beijamos loucamente, sem nos preocupar com os demais, e logo meu pau roçando na buceta dela já a fazia arfar de tesão. Eu a segurava pela bunda, e roçava sua buceta no meu pau, e mesmo por baixo da sunga, praticamente estava rasgando a calcinha dela. Monique virava os olhos de tesão, e pedia para foder logo que estava morrendo de vontade de foder. Ela pegou meu pau, ainda sobre a sunga, e não conseguia fechar com sua mãozinha...
- Aiii que delicia, vamos para um lugar mais tranquilo, para terminar essa conversa?
- Tem certeza? com seu namorado lá fora? É seu namorado mesmo?
- Não... é complicado. Será que ele já foi embora?
- Meu amigo vai lá dar uma olhada. Já já saberemos.
Por precaução, paguei nosso consumo até alí, e já bloqueei celular e cartões, e fiz uma reserva no motel na fernão dias que conheço e já paguei via whatsapp.
Saímos da piscina, de mãos dadas, e enquanto peço um lanche e uma bebida pra ela, vou com o Maurício buscar minhas coisas. Ao chegar de sunga, o pau estourando pro lado, foi o assunto do camarote, e a esposa dele não deixou de rir da situação, e tirar uma casquinha, na mais pura brincadeira
- Que chato hein Rapha, bem na hora que o fogo está consumindo esse camarote vc vai embora com sua mangueira? Não vai ficar nem pra foto?
- Olha minha amiga, nessa idade, quando o vento sopra a favor é melhor erguer o mastro se não fica a deriva. Beijo em todas
De volta a minha mesa, o lanche da Monique chegou, que o devorou calmamente, e eu apenas beliscando as batatinhas, e lhe perguntei se queria sair comigo dali para terminar o que começamos, e pesquisar se ela se faria de santa na hora H.
- Pode comer com calma, temos bastante tempo até eu poder enfiar meu pau nessa bucetinha gostosa até as bolas. Vou te fazer gozar hoje como nunca
- Hmmm, seu safado, quero só ver se vc aguenta minha sentada, rebolando minha bundinha pra vc
- Acho que sim né? Pelo menos eu tento, se sua bundinha aguentar minha pica dentro, podemos tentar né?
- Nossa... não faz assim, que estou aqui latejando já...
Na saída o namorado da Monique estava em frente a saida dos vallets, deu um descuido, tempo necessário para conseguirmos entrar, e ela dar tchauzinho da janela pra ele. Arranquei com o carro, e logo estávamos na Fernão Dias, sem rastros deles. Perto do Motel, dei umas voltas em ruas mais tranquilas para observar o movimento. Tudo limpo.
- Monique, tudo bem pra vc vir pro motel comigo? Não quer voltar pra casa?
- Vamos logo, que estou doida pra foder!?
Uma vez dentro do motel, ela correu à frente para tomar banho, enquanto eu estacionava o carro na vaga direitinho. Desci, tranquei o carro e ativei o segredo, e entrei em seguida. A ducha ficava numa área ensolarada, e as gotas brilhavam ao cairem sobre o corpo bronzeado de Monique, destacando suas curvas. Ao som de funk, Monique dançava de forma sensual, e eu fiquei ali assistindo um pouco a cena, me excitando antes de entrar junto na ducha.
Uma vez dentro, puxei Monique para perto, levantei ela contra a parede e começamos a nos beijar e chupar loucamente. Leve, erguia Monique para chupar seus seios e logo dei um longo e profundo beijo na sua buceta, lisinha, firme, com aparência de virgem. Monique apenas conseguia segurar minha cabeça, e urrar de tesão
Quando a desci, segurei seus dois seios, e apertando eles elas lambia a cabeça do meu pau, e logo quis abocanhá-lo. Sua pequena boca só conseguia engolir até a metade, mas fez questão de deixar bem babado. Fechei a ducha, e a deixei ali mamando feito uma louca. Acredito que ela deva ter imaginado que depois de gozar na mamada, eu já iria dormir e ela limpar minha conta e roubar o carro. Ledo engano.
Monique continuava a mamar, com movimentos alternados, e eu a segurava pelos cabelos, e pedi que se levantasse para irmos pra cama. Segurando pela mão, ela me deitou na cama e ali começamos um 69 bem gostoso. Ela não conseguia fingir que não sentia prazer comigo chupando sua buceta, e lambendo seu cuzinho, e logo já apontou que estava gozando, pois suas pernas tremiam e o ritmo de sua mamada ficou mais rápido e intenso. Monique gozou bem forte, e sua buceta ficou mais encharcada ainda. Quando estiquei a mão para pegar uma camisinha na cabeceira, monique falou
- Cuidado comigo, que sou pequena tá?
- Se Deus criou é pq cabe, fique tranquila, que vou chegar onde seu namoradinho não chega.
Fomos a um motel, e ao chegar na nossa vaga, questionei se ela realmente queria entrar comigo. Ela confirmou, já mais alegre, logo tratou de tirar o biquini, correndo para o quarto pelada, como uma criança. Tranquei o carro, e acionei o segredo, assim como o celular e cartões, por precaução.
Ao chegar, monique estava na ducha e se espantou que havia um vinho gelado na mesa. Disse que já havia solicitado com antecedência, para aproveitamos melhor. Seu corpo, com as marquinhas de biquini, e o funk tocando ao fundo com ela dançando no chuveiro já me deixaram excitados. Tirei minha roupa e entrei na ducha, roçando minha pica na sua bunda, e ela quando virou viu a pica praticamente na altura dos peitos.