O vigia e a sedutora - parte 1

Um conto erótico de carlapeituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1094 palavras
Data: 11/12/2024 13:49:02

A história que vou narrar aconteceu quando eu tinha 18 anos e morava no interior do Paraná. Naquela época eu gostava muito de me exibir para os vigias da rua, sempre à noite, quando meus pais iam dormir. Eu ficava mostrando minhas curvas, com roupas minúsculas na janela. Eles sempre davam um jeito de dar uma passadinha na calçada da frente para ver quando eu acendia a luz no quarto que ficava no segundo andar. Como a calçada da frente era mais alta, eles conseguiam ver parte do meu corpo. Eu lhes facilitava a vista, subindo numa escada para arrumar a parte de cima do guarda-roupa. Muitas vezes eles ficavam me observando sentados no muro da vizinha da frente. Claro, que não o faziam ao mesmo tempo, pois havia uma escala entre eles.

Era Uma segunda-feira e eu estava com muito tesão. Meus pais não estavam. Sozinha em casa, fiquei acariciando meu corpo em frente à janela. A brisa noturna soprando sobre meu rosto. Eu, com meus 18 anos, já era cheia de curvas, peito grande e traseiro também e bem empinadinho. A noite estava quente, usava um shortinho curto e uma blusa branca, quase transparente, que mal cobria meus seios fartos.

Ouvi um apito. Provavelmente era o vigia de plantão que se aproximava. Fiquei na janela com aquela blusa transparente. Ele passou e acenou para mim, e eu correspondi. O homem era novo no posto. Baixo, de cabelos grisalhos, parecia ter por volta de 40 anos.

Saí do parapeito e peguei a escada para exibir meu shortinho minúsculo. Fingi arrumar o guarda-roupa. Senti um arrepio ao perceber um par de olhos me observando.

Seus olhos estavam fixos em mim, e eu pude ver o desejo neles. Não fiquei surpresa, porque realmente eu estava muito apetitosa. Aquele jogo de sedução me excitava muito. Calor pelo corpo e minha bucetinha estava pulsante, igual aos meus batimentos cardíacos.

Fingi não notar sua presença e continuei minha tarefa, inclinando-me de propósito para que ele tivesse uma visão privilegiada da minha bunda.

O vigia, como eu o chamaria depois, não tirava os olhos de mim. Sua respiração deve ter acelerado ao ver minhas curvas generosas. Meu corpo gordinho, com seios grandes e uma bunda redonda e gostosa, era um espetáculo à parte. Eu sabia que era tentadora, e adorava a ideia de ser observada.

Enquanto fingia arrumar algumas coisas no alto do armário, pude ver, pelo canto do olho, que o vigia havia escalado o muro da casa vizinha, para olhar minha janela. Seu rosto sisudo agora exibia um sorriso malicioso. Senti meu sexo umedecer bastante com a situação.

De repente, ele abriu o zíper de sua calça, revelando um membro grosso e imponente. Minha respiração acelerou ao ver aquele instrumento de prazer. Ele começou a se masturbar ali mesmo, na frente da minha janela, como se estivesse me oferecendo um espetáculo privado.

Eu não conseguia desviar o olhar. Meu corpo pedia por mais, e eu me sentia cada vez mais excitada. Comecei a imaginar como seria sentir aquele pau grosso dentro de mim, preenchendo-me de prazer. Minha mão instintivamente foi para minha virilha, e eu comecei a me tocar, deslizando os dedos pela minha intimidade.

O vigia percebeu meu ato e intensificou sua punheta, como se estivéssemos conectados por um laço invisível de desejo. Seus olhos brilhavam, e eu sorri, sabendo que o estava provocando. Meu dedo médio encontrou meu clitóris inchado, e eu gemi baixinho, sentindo a onda de prazer que se aproximava.

Eu imaginava ele me dizendo: "Vai, gostosinha, se toca pra mim". E deveria estar falando alguma coisa, porque o via articulando a boca.

Os pensamentos me excitaram ainda mais. Eu estava completamente entregue ao momento, exibindo-me sem vergonha enquanto me masturbava. Meus seios balançavam a cada movimento, e eu sabia que ele estava apreciando o espetáculo, porque ele seguia articulando a boca e a punheta estava mais rápida e frenética.

[Só de lembrar desse momento, minha buceta pinga.]

Minha respiração estava ofegante, eu desci da escada e fui até a janela. Levantei a blusa para que ele visse meus peitos nus, enquanto meu dedo trabalhava meu clitóris com habilidade, e eu senti meu orgasmo se aproximando como uma onda poderosa.

"Ah, sim..." eu gemi, meu corpo tremendo.

O vigia acompanhou meu clímax com seus próprios gemidos, seu sêmen jorrando em jatos quentes. Ele havia gozado apenas me observando, e isso me deixou extasiada.

Naquela noite, estabelecemos uma conexão silenciosa, um jogo de sedução e voyeurismo. Nos dias seguintes, continuei me exibindo na janela, esperando pela sua aparição. E ele sempre voltava, seu olhar faminto me devorando.

Cada encontro era mais ousado que o anterior. Eu me sentia cada vez mais confiante em minha própria sexualidade, explorando meu corpo e meu desejo. O vigia se tornou meu cúmplice silencioso, sempre pronto para apreciar minhas exibições.

Uma noite, decidi levar as coisas a um novo nível. Coloquei uma calcinha transparente e uma camisola curta, deixando meus seios à mostra. Sabia que ele estaria lá, observando, e queria dar-lhe um espetáculo inesquecível.

Quando me posicionei na janela, o vigia já estava no muro, seus olhos brilhando com desejo. Eu sorri, sentindo-me poderosa. Subi na minha escrivaninha e lentamente, levantei a camisola, revelando minha calcinha. Meu sexo estava pulsando, ansiando por atenção.

O vigia conduziu sua mão para sua virilha. Ele sabia que eu estava no controle, e isso o excitava ainda mais. Comecei a deslizar os dedos pela calcinha, gemendo suavemente ao sentir meu próprio gosto.

Ele falava algo que eu não conseguia ouvir. Parecia ser: "você é uma safada, me deixa louco".

Eu continuava louca de tesão e arrepiada, queria lhe dar um show inesquecível. Abri as pernas, expondo minha intimidade, e comecei a me tocar com mais intensidade.

E ele acariciava o pau e me fazia gestos para que eu continuasse.

Meu dedo encontrou meu ponto sensível, e eu gemi alto, meu corpo arqueando-se em prazer. O vigia acompanhava cada movimento, seu pau duro pulsando em sua mão.

Ele batendo punheta cada vez mais rápido.

Meu orgasmo explodiu, ondas de prazer tomando conta do meu corpo. Gemi, meu corpo tremendo incontrolavelmente. O vigia também atingiu seu clímax, seu sêmen jorrando em uma exibição de masculinidade.

Naquela noite, cruzamos uma linha invisível, nosso jogo de voyeurismo se tornando uma dança erótica. E eu mal podia esperar pelo próximo encontro, ansiosa para explorar ainda mais minhas fantasias e o meu desejo.

Esta era apenas a primeira página de uma história de desejo e descoberta, onde a exibição e o voyeurismo se misturavam em uma dança sensual...

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