Minha irmã Jéssica tem 23 anos e, é 6 anos mais velha que eu. E ela nunca me deixou esquecer disso por um segundo! Durante toda a minha vida, ganhei coisas de segunda mão dela... roupas, sapatos, livros escolares etc. Todos os meus professores na escola me compararam com ela, meus pais, toda a minha família! Eu nunca fui boa o suficiente, ela sempre foi melhor em tudo ou já tinha feito o que quer que seja antes de mim.
Jéssica sempre me provocava de forma maldosa sobre tudo, meu cabelo, meu corpo, meu estilo — tudo! A única coisa que eu tenho que ela não tem são peitos. Os peitos dela nunca cresceram, eles tem o tamanho de limões e nada mais. Os meus, por outro lado, são generosos, grandes firmes e bicudos. Eu sei que ela morre de ciumes dos meus peitos e sempre que posso eu faço questão de ficar pelada e exibir pra ela.
Agora que eu estou completando 18 anos, tiranco carteira de motorista, eu finalmente estou saindo da sombra dela e me tornando uma pessoa independente, não apenas a 'irmã da Jéssica'.
Ela tem um namorado ja faz dois anos, o Eric, ele sempre me tratou bem. Sempre que minha irmã não está por perto, ele conversa comigo e eu percebo como ela olha pra mim, pros meus peitos grandes, minha irmã morre de ciumes. o Eric é alto, com cabelo curto e escuro e ombros largos. Ele acabou de se formar, assim como minha irmã. Eu adoro flertar com ele, só pra ver a Jéssica ficar louca. Ela tenta me diminuir dizendo que ele apenas está sendo legal comigo. Mas eu percebo que ele me deseja, e estou determinada a meter um chifre nela.
Eu comecei a por um plano em prática. Depois de algumas semanas de flerte inofensivo com meu cunhado, decidi que era hora de intensificar um pouco as coisas, de partir pro tudo ou nada. Jéssica conseguiu um emprego e agora trabalhava 5 dias por semana. Certa manhã, peguei o telefone dela que estava sobre o braço do sofá e o escondi. Jéssica procurou, e ficou histérica, eu disse que não vi o celular dela. Pra ela não se atrasar pro trabalho, ela saiu sem o celular e foi trabalhar. Meu pai e minha mãe já haviam saido um pouco antes e, mais uma vez, eu estava sozinha em casa. Então eu peguei o celular da minha irmã e mandei uma mensagem para o Eric:
- 'Oi, eu vou tirar o dia de folga'
- 'Estou sozinha em casa. Quer vir aqui?'
Ele respondeu um pouco depois
- 'Claro, daqui uma hora eu estou aí'
- 'Perfeito, mal posso esperar.' Eu respondi e mandei um emoji de diabinho.
Sorri para mim mesma ao pensar em seu rosto quando eu atendesse em vez de Jéssica. Comecei a me preparar, vasculhando meu guarda-roupa, tentando decidir o que vestir... simples e casual, tímida e doce ou um pouco vulgar?
Por fim, decidi por uma mistura de tímida, doce e safada - Uma saia curta cor de rosa(que costumava ser da Jéssica) e um topzinho branco. Não vesti nem calcinha e nem sutiã, já imaginando a mão do Eric no meio das minhas pernas. Coloquei um pouco de maquiagem e escovei meu cabelo, deixando-o em cachos suaves, descendo pelas minhas costas. Eu tinha depilado as pernas e a bucetinha no dia anterior. Deixei só um risquinho de pelos escuros na frente, indicando o caminho.
Desci as escadas do sobrado e, peguei uma bebida pra me dar coragem. Me sentei nervosa no sofá esperando a chegada de Eric. A batida na porta me fez pular, respirei fundo e me levantei para atender, ajustando minha saia enquanto caminhava. Abri a porta com um grande sorriso e cumprimentei meu cunhadinho parado na minha frente. Ele sorriu, parecendo um pouco confuso.
- 'Ei, Sabrina, uh... Jéssica está?' ele perguntou enquanto entrava.
Tentei manter uma cara séria.
- 'Hum, não, na verdade ela está no trabalho.' Respondi.
- 'Ah, certo.' A confusão tomou conta do seu rosto novamente. 'Ela me mandou uma mensagem dizendo que estava em casa.'
- 'Hahaha, estranho!' Eu ri nervosamente. 'Posso te dar algo para beber?'
- 'Água... quero uma água, por favor.'
Ele me seguiu até a cozinha enquanto eu ia pegar água. A agua estava na parte de cima da geladeira, mas eu fiz questão de me abaixar, olhando na parte mais baixa de dentro da geladeira, só pra saia subir um pouco e exibir a polpa da minha bunda sem calcinha, com um pouco de sorte ele poderia ver a pontinha da minha bucetinha, mas acho que a saia não subiu o suficiente. Mesmo assim eu me demorei um pouco com a bunda pra cima pra ter certeza que ele iria olhar bem.
- 'Então o que você vai fazer hoje?' ele perguntou.
Peguei uma garrafa na geladeira e entreguei a ele
- 'Ah, nada, só estou de boa hoje.' Sorri.
Exibir a bunda parece ter dado certo, eu podia sentir seus olhos no meu corpo, me examinando.
- 'Legal.' Ele murmurou. 'Você sabe que horas Jéssica volta? Acho que eu vou mandar mensagem de novo pra ela.'
- 'Não!', exclamei, um pouco forçada demais.
Ele olhou para mim, um pouco surpreso
'...Por que não?' ele perguntou
- 'Bem, é que ela está no trabalho e provavelmente superocupada. Ela geralmente não termina antes das 18h nas quartas-feiras.' Eu me recuperei rapidamente.
- 'Vou mandar uma mensagem rápida para ela.' Ele disse enquanto pegava o telefone e começava a redigir a mensagem.
Ele enviou antes que eu tivesse tempo de convencê-lo do contrário e quase instantaneamente, o telefone de Jéssica tocou do sofá onde o deixei.
- 'Voce ouviu??? Parece o toque do telefone da Jéssica...' ele comentou, um pouco desconcertado. Ele olhou para mim e eu fiquei vermelha na hora.
Entrei em pânico e corri na frente dele enquanto ele andava em direção do sofá
- 'Espera!', gritei. 'Tenho uma coisa pra falar!' Coloquei minhas mãos em seu peito, numa tentativa de pará-lo, e senti meu corpo formigar de excitação.
- 'Eu peguei o telefone da Jéssica e te mandei uma mensagem.'
- 'Como assim Sabrina? Por quê?' ele perguntou, o olhar confuso.
- 'Eu... eu só queria ver você... eu estava entediada, eu acho.' Eu murmurei, minhas mãos caindo de seu peito, minhas bochechas vermelhas queimando.
Ele caminhou até o sofá e pegou o telefone de Jéssica.
- 'Por que você não me mandou uma mensagem do seu celular?', ele me perguntou.
- 'Eu pensei que você não viria.' Eu murmurei, sentando no sofá
Ele sentou do meu lado, rindo.
- 'Por que não? Eu gosto de passar tempo com você.'
- 'É... mass... não é desse jeito que eu queria... a Jéssica não iria gostar...', respondi.
- 'Mas a Jéssica não está aqui'.
Olhei para ele e sorri, e ele moveu sua mão para minha coxa e apertou um pouco. Um arrepio percorreu minha espinha quando ele tocou minha pele. Eu podia sentir meus mamilos endurecerem sob minha blusa fina. Os olhos do meu cunhadinho se direcionaram imediatamente, para os bicos duros, claramente visíveis, esticando o tecido do meu top. Mordi meu lábio.
- 'Oops.' Eu ri, um pouco envergonhada.
Eu podia sentir seu olhar intenso em mim e olhei em seus impressionantes olhos azuis enquanto ele enfiava a mão mais para cima na minha perna e eu não fiz nenhuma tentativa de detê-lo. Bem pelo contrário, eu afastei minhas coxas dando um sinal que o caminho estava livre
- 'Sabrina...' Ele gemeu baixinho. 'Acho que nós não devemos...'
- 'Shhhh.' Eu o silenciei. Eu não queria que ele parasse. Eu abri minhas pernas um pouco mais, encorajando-o a continuar.
- 'A Jéssica vai me matar.' Ele suspirou.
- 'Ééé... Mas a Jéssica não está aqui' eu falei lembrando o que ele havia dito agora a pouco. 'Eu quero... voce não quer?', perguntei, mordendo o lábio novamente.
- 'Não faça isso, Sabrina, isso me deixa louco.' Ele gemeu.
- 'Desculpe.' Murmurei, mordendo meu lábio de forma ainda mais sexy
Ele me agarrou e me puxou para seu colo, olhou para mim por um segundo e eu me aproximei para beijá-lo. Ele me puxou para mais perto, sua língua separando meus lábios e explorando minha boca. Com uma perna de cada lado do seu corpo, eu me sentei sobre ele no sofá, meus peitos grandes se amassando contra ele e o beijei mais profundamente. Eu nunca me senti assim, era tão errado, mas tão certo, e saber que minha irmã me mataria por isso tornou tudo muito mais emocionante.
Suas mãos rapidamente encontraram o caminho por baixo da minha blusa e começaram a acariciar meus seios redondos e empinados. Comecei a gemer, baixinho no começo, enquanto ele beliscava e provocava meus mamilos, rolando-os entre os dedos, puxando-os e beliscando-os. Era uma sensação incrível. Eu podia sentir minha boceta formigando, ficando toda molhada a cada segundo enquanto ele me provocava.
Em pouco tempo, suas mãos estavam descendo pelo meu corpo, sentindo meus quadris e minhas pernas antes de deslizar para cima da minha saia. Ele começou a massagear minha bunda, mas se afastou do nosso beijo.
- 'Você está sem calcinha...' ele comentou com um sorriso.
- 'E sem sutiã...' Eu disse, piscando um olho enquanto tirava minha blusa, liberando meus seios pesados.
Ele agarrou e apertou minha bunda com força e eu continuei a beijá-lo. Ele começou a beijar meu pescoço, ainda apertando e esfregando minha bunda.
- 'Acho que devemos ir lá para cima.' Gemi sem fôlego.
Sem dizer nada, ele me pegou. Eu envolvi meus braços em volta do seu pescoço e prendi minhas pernas ao redor dele enquanto ele segurava minha bunda para me apoiar. Ele me carregou escada acima e entrou no quarto e me jogou na cama... na cama da Jéssica.
- 'Já que estamos fazendo a coisa errada... ' Ele disse e sorriu.
Eu me contorci para fora da minha saia, ficando totalmente nua para ele. Rapidamenteo meu cunhado jogou suas roupas em uma pilha no chão, ficando somente de cueca e rastejou entre minhas pernas.
Ele se levantou para me beijar novamente, começando a descer pelo meu corpo novamente, beijando meu pescoço e ombros, movendo-se rapidamente para meus seios nus. Ele tinha um peito na mão e o outro na boca. Comecei a gemer e me contorcer enquanto ele beliscava e puxava meu mamilo duro com os dedos, mordendo o outro suavemente.
- 'Porraaa!', eu gemi alto.
Ele continuou brincando comigo por um tempo, antes de progredir para baixo. Ele beijou minha barriga e minhas coxas, parando para admirar minha fenda brilhante. Ele beijou a parte interna das minhas coxas e as mordeu levemente. o Tesão cresceu conforme ele se preparava para o que faria em seguida.
- 'Por favor...' sussurrei, respirando pesadamente. 'Por favor, Eric.'
Ele olhou para mim, com um brilho travesso nos olhos enquanto eu implorava para que ele me desse prazer. Ele abriu mais minhas pernas e, finalmente, enterrou sua língua em minha fenda molhada. Ele lambeu para cima e para baixo, passando sua língua sobre meu clitóris, me provando, me provocando. Agarrei punhados de seu cabelo, empurrando-o contra minha buceta, sua língua percorrendo cada centímetro da minha boceta.
- 'Não pare!', gritei, quase gozando enquanto ele me penetrava com a língua e se lambuzava com meus sucos que vertiam.
Ele me lambeu, mais forte e mais rápido agora, pronto para eu gozar. Meus gemidos ficaram mais e mais altos conforme ele me trazia para mais perto. De repente, ele parou. Meus gemidos pararam abruptamente.
'Você ainda não está gozando.' Ele anunciou com um sorriso malicioso.
Olhei feio para ele, visivelmente desapontada.
'Levante-se', ele ordenou.
Eu saí da cama enquanto ele tirava a cueca. Meus olhos se arregalaram de surpresa quando dei a primeira olhada no seu pau. A primeira coisa que notei foi a circunferência. Era tão grosso. Ele tinha comprimento médio, devia ter uns 18 centimetros, mas meu Deus, ele compensava na circunferência.
- 'Quero que você goze no meu pau.' Ele me agarrou e me puxou de volta para a cama, em cima dele.
- 'É mais fácil voce vir por cima', ele disse. 'Não vai doer tanto.'
Engoli em seco enquanto subia em cima dele e pairava sobre seu pau grosso e cabeçudo. Respirei fundo e segurei com uma mão direcionando para a entrada da minha boceta. Lentamente eu me abaixei sobre ele, encaixei a cabeçona e senti que ele esticava a abertura da minha boceta. Soltei um gemido profundo, enquanto tentava empurrá-lo mais para dentro. Eu podia senti-lo esticando minha boceta apertada enquanto me abaixava mais. Passei e subir e descer lentamente, até a metade, acostumando a minha pobre bocetinha com aquele monstro grosso e cabeçudo. Continuei, descendo cada vez mais, até que estava tudo dentro de mim e eu dei um pequeno grito... eu estava sentada nele até o talo.
- 'Estou impressionado.' Ele comentou, suas mãos em minhas coxas, sentindo meu corpo.
A dor ardente havia diminuído e eu estava me adaptando a nova sensação de plenitude.
- 'É tão grosso!', gemi, me mexendo levemente.
Eu me levantei um pouco, sentindo seu pau se mover dentro de mim. Porra, era tão bom. Ele fechou os olhos e soltou um gemido baixo enquanto eu começava a me mover aos poucos. Comecei a pular com mais vigor agora, acostumada à sensação dele dentro de mim, me esticando. Ele agarrou meus quadris e me empurrou para baixo com força em seu pau a cada vez. Eu estava perto de novo, eu podia sentir o orgasmo crescendo dentro de mim. Minha mão desceu até meu clitóris e comecei a massageá-lo, chegando cada vez mais perto.
Ele agarrou meus quadris e me jogou para baixo com mais e mais força em seu pau. Soltei um gemido alto e gozei forte. Meu corpo todo estremecendo e gemendo muito alto, enquanto ele me fodia. Eu fiquei assim, sentada em seu pau, tentando me recuperar um pouco do meu orgasmo, mas o Eric não parava de foder a minha boceta, então tiver de sair de cima dele.
Meu peito arfando, meus seios grandes balançando, eu olhei para aquele pau grosso, todo lambuzado com meus sucos de buceta. Eu tinha que chupar aquele pau. Me reposicionei sobre ele em posição de 69, minha boceta a centímetros do rosto dele. Peguei seu pau lambuzado na minha boca e comecei a chupar. Deus como eu gosto do sabor da minha boceta, eu sempre chupo os meus dedos quando toco minhas siriricas. Sugar meu néctar assim, naquela pau grosso, lambendo cada gota dos meus sucos do seu membro pulsante. Eu senti sua língua entre minhas pernas novamente, lambendo minha boceta enquanto eu devorava seu pau.
Quando ele terminou de me comer, ele me empurrou um pouco para frente, sinalizando para eu me levantar. Eu me movi e ele ficou atrás de mim, de quatro, encaixou a cabeça do seu pau na minha fenda. Ele agarrou um punhado do meu cabelo e puxou para trás, me segurando no lugar antes de mergulhar fundo em mim.
- 'Você fode muito melhor que sua irmã', ele rosnou no meu ouvido.
Eu praticamente gozei ali mesmo, gemendo e tremendo enquanto gozava em seu pau. Ele começou bombar com mais força, movendo uma mão para minha bunda, apertando-a e agarrando-a. Senti seu polegar no meu cu apertado, massageando, empurrando um pouco mais forte a cada revolução. Foi incrível! Nunca ninguém me tocou daquele jeito antes e eu queria mais. Eu senti a ponta do seu polegar penetrar em meu cu, senti o pau dele roçando a ponta do dedo dentro de mim e gritei.
- 'Mais forte!', gritei, sem fôlego.
Ele começou a bater em mim com ainda mais força e forçou o polegar mais fundo no meu cu. Eu engasguei, um pouco chocada com a sensação, antes de um silencioso
- 'Porra, asssimmmmm.' escapar dos meus lábios.
Ele começou a mover o polegar dentro de mim e eu pude sentir que estava chegando ao clímax novamente.
- 'Você gosta disso, cadela?', ele perguntou entre as investidas.
- 'Sim!' Eu gemi. 'É bom.'
Ele riu um pouco antes de retirar o polegar e o pau da minha boceta latejante. Senti seu membro grosso pressionando meu cu.
- 'Você vai deixar eu foder o teu cu, Sabrina?'
Eu nem pensei no tamanho ou grossura do pau dele, somente virei a cabeça para olha-lo e assenti timidamente.
- 'Eu nunca fiz anal antes...' comentei, mordendo o lábio.
- 'Relaxe, você vai adorar.' Ele disse com um sorriso malicioso no rosto.
Ele se abaixou e lambeu meu pequeno buraco apertado, passando a língua ao redor dele antes de deixar um grande jato de saliva cair de sua boca na minha bunda.
- 'Pronta?', ele perguntou, encaixando seu pau no olho do meu cu.
- 'Sim...' sussurrei, me preparando.
Ele abriu as nádegas da minha bunda e empurrou seu pau. Minhas pregas resistiram um pouco a pressão no começo, mas a cabeça venceu a resistencia e entrou. Eu gritei quando ele entrou na minha bunda, esticando minhas pregas e me preenchendo com seu pau grosso e molhado. A sensação de queimação se espalhando enquanto ele empurrava mais fundo em mim. Ele continuou empurrando até chegar ao fundo, seu pau inteiramente dentro da minha bunda.
Soltei um suspiro alto, me adaptando a essa estranha sensação de plenitude enquanto ele começava a entrar e sair da minha bunda. No começo o atrito foi um pouco doloroso, mas logo se transformou em prazer e minha mão encontrou meu clitóris enquanto Eric fodia a minha bunda. Comecei a massagear meu clitóris, minha boceta pingando. As estocadas de Eric ficaram mais rápidas enquanto ele arrastava seu pau para fora de mim e o forçava de volta, repetidamente. Eu estava pronta para gozar de novo e gritei, encharcando meus dedos novamente.
- 'Foda-se Sabrina!' ele grunhiu 'Eu vou encher teu cu de porra...'
Ele começou a gemer e grunhir enquanto se aproximava do orgasmo. Ele agarrou meus quadris e bombeou, senti os jatos da sua porra quente e pegajosa na minha bunda apertada e virgem.
- 'Caralho...', ele murmurou enquanto terminava de gozar na minha bunda.
Ele parou e saiu de mim lentamente. Eu me deixei cair na cama, completamente esgotada. Ele se levantou, seu pênis caiu levemente e sentou-se na cama ao meu lado. Eu podia sentir o líquido quente vazando da minha bunda e pingando na minha boceta.
- 'Isso foi incrível.' Ele sorriu para mim.
- 'Eu sei.' Eu concordei, sorrindo. 'Ninguém nunca fodeu minha bunda, foi fantástico.'
Ele se deitou ao meu lado e deu um tapa brincalhão na minha bunda, fazendo com que mais ejaculação saísse de mim.
- 'Vamos ter fazer isso com mais frequência.' Ele sorriu. 'O que você acha?'
- 'Com certeza!' Eu ri.
- 'Se eu soubesse que você era tão bom assim na cama, eu já teria seduzido você há muito tempo.' eu falei
- 'Temos que ser discretos... a Jéssica nunca poderá saber.'
Eu pisquei o olho pro meu cunhadinho com um sorriso maroto. Manter isso em segredo dela só vai tornar tudo ainda mais excitante. Botar um chifre na minha irmã que sempre foi tão maldosa comigo, é uma coisa fantástica. Finalmente eu estava vencendo Jéssica e finalmente sou melhor que ela em alguma coisa.