Experimentando o fruto proibido - A viagem - Parte 6

Um conto erótico de Mr. Sexo
Categoria: Heterossexual
Contém 1924 palavras
Data: 11/12/2024 16:26:06

Depois daquele dia eu e minhas irmãs ficamos com um sentimento de culpa enorme, principalmente com a minha mãe. Quando ela chegava até o clima mudava em casa, ficava mais tenso. Em contrapartida duas coisas estavam acontecendo: Jaqueline, minha irmã, começou a me abraçar mais, a me tocar e quando podia me dava beijos demorado no rosto. A outra é a minha tia: Todo dia que eu acordava ela estava na cozinha, na qual sempre usava um short minúsculo que mostrava até a polpa da bunda. E quando a via sempre mordia seus lábios sem falar nada. Meu irmão, Igor, também falava a mesma coisa da nossa tia: Que sempre estava usando um short minúsculo e quando o via sempre mordia os lábios. Mas a diferença é que meu irmão faria de tudo para transar com a nossa tia, mesmo que isso fosse errado.

Em relação a Ana e a Fernanda, elas pararam de mandar mensagem depois desse dia, mas Pedro, o namorado da minha mãe, começou mandar mensagem tanto para a Letícia como para a Jaqueline.

Jaque disse que nunca mais aconteceria aquilo, mas a Letícia não. Estava sempre respondendo assim que a mensagem dele chegava no Whatsapp. O tempo foi passando e já tinha passado dois meses daquele fatídico dia na nossa quase "orgia". O nosso segredo continuava bem escondido, e ninguém de casa suspeitava. Mas Jaqueline estava sempre me colocando em saia justa: Em um dia eu vejo ela apenas de calcinha e sutiã, e ao me notar, ela derruba o batom que estava segurando, se vira e se agacha só para mostrar aquele rabão redondo. A minha vontade de fuder ela só aumentava com essas artimanhas. E imaginava que algo aconteceria em breve entre a gente, mas o que ocorre foi algo que nunca imaginei acontecer, mas que moldou a história do que é hoje.

Tudo começou quando minha mãe decidiu que minha tia precisava arranjar um lugar para ficar, já que nossa casa era muito apertada. Elas tinham uma casa em Borá, uma cidade com menos de mil habitantes no interior de São Paulo, que havia sido deixada como herança pela minha avó. Fazia mais de cinco anos que tentavam vendê-la, sem sucesso.

Então, numa quarta-feira, minha mãe recebeu um telefonema de uma vizinha da casa, informando que o sobrinho dela estava interessado em comprá-la. Animada com a possibilidade, minha mãe logo combinou uma visita: a vizinha sugeriu que fossem no sábado da outra semana para mostrar a casa e negociar. Minha mãe topou na hora e decidiu que minha tia a acompanharia.

Nos dias seguintes, minha mãe pediu que eu e o Igor também fôssemos com elas, já que o Pedro não poderia ir por conta do trabalho. Quando o sábado chegou, enfrentamos quase seis horas de viagem de carro. Saímos às cinco da manhã e, por volta das 10h30, chegamos à cidade. Fomos direto para a casa, abrimos tudo e esperamos o possível comprador. O encontro estava marcado para as 13h.

O horário chegou, mas ninguém apareceu. Esperamos mais uma hora, depois outra. Quando deu 16h, fomos até a vizinha, dona Yolanda, para entender o que havia acontecido. Pedindo mil desculpas, ela ligou para o sobrinho. Ele atendeu, pediu desculpas novamente e explicou que um imprevisto o impediu de ir e que não conseguiu avisar. Garantiu, porém, que poderia ir no dia seguinte, às 11h. Yolanda reforçou que ele viria de outra cidade só para isso e, como a venda era prioridade, minha mãe concordou.

Perguntei à minha mãe se voltaríamos para Colina, mas ela achou que não valia a pena perder 11 horas de viagem (ida e volta). Decidimos, então, passar a noite em algum hotel da cidade. O problema era que Borá tinha apenas um hotel. Ao chegarmos lá, a recepcionista nos informou que não havia dois quartos disponíveis, pois aquele fim de semana seria marcado pela famosa "Festa da Cachaça". Ela completou dizendo:

- O que temos é apenas um quarto com dois quartos. Vocês são casais? Pois se forem, elas são grandes.

O hotel realmente é pequeno, con apenas 5 quartos. É uma cidade pacata que não tem nada de interessante. Ao ouvir, minha tia diz:

- A próxima cidade é quase uma hora de carro... Não é melhor dormimos por aqui? Vai ser só essa noite mesmo...

E nós concordamos. Pegamos o quarto e subimos. Todos tomam banho e minha tia diz:

- Por que não vamos a esse evento? Já que estamos aqui, vamos aproveitar para conhecer a cidade."

Todos concordaram. Descemos, entramos no carro e fomos até o centro. A "Festa da Cachaça" era bem pequena, com apenas oito barracas de madeira na praça central: seis de cachaças e duas vendendo queijos, salames e doces. Apesar do tamanho modesto, havia cerca de 100 pessoas na praça, conversando, bebendo e brincando entre si.

Minha mãe e minha tia logo começaram a experimentar algumas doses de cachaça mineira, incentivadas por uma senhora simpática que insistia para que provassem. Não demorou muito para que eu e o Igor também nos juntássemos. Ficamos lá das 20h até meia-noite, bebendo e aproveitando o clima descontraído.

- Quando minha mãe, já claramente alcoolizada, disse:

- Melhor voltarmos. Amanhã vamos atender o Sr. Carlos."

Todos concordamos. Voltamos ao hotel, e no quarto improvisamos as acomodações. Minha mãe e minha tia dividiram uma cama, enquanto eu e Igor ficamos na outra, cada um ocupando uma ponta. Felizmente, as camas eram grandes e confortáveis, e logo todos dormimos.

Na manhã seguinte, acordamos cedo, nos arrumamos e seguimos para a casa da minha avó. Ao chegarmos, encontramos o Sr. Carlos já nos aguardando. As mulheres abriram a casa e começaram a mostrar os cômodos, destacando todas as vantagens de adquiri-la. Tudo parecia correr bem, até que notamos algo desconfortável: o Sr. Carlos não tirava os olhos da bunda da minha mãe e da minha tia.

Ignorando a situação, elas continuaram a apresentação, explicando os detalhes da propriedade e o preço. Quando finalmente terminaram, ele disse:

- Fico com a casa porque as donas são lindas. Se não fosse isso, não queria.

Minha mãe e minha tia ficaram um pouco incomodadas com o comportamento do Sr. Carlos, mas, como estavam muito interessadas em vender a casa, decidiram não comentar nada. Então ele perguntou:

- Pagamento à vista. Tem desconto?

Minha mãe conversou rapidamente com minha tia e respondeu:

- Conseguimos chegar a 10% de desconto para pagamento à vista.

Sr. Carlos concordou com o valor e disse:

- Combinado. Podemos assinar os papéis amanhã? Preciso resolver isso logo.

Minha mãe me olhou e perguntou:

- Amanhã vocês conseguem faltar?

Eu e Igor respondemos que sim, que só precisaríamos avisar o hotel. Decidido isso, minha mãe confirmou que ficariam mais um dia na cidade para assinar o contrato.

Voltamos correndo para o hotel para garantir o quarto por mais uma noite, e conseguimos. Mas, em vez de subir para o quarto, resolvemos explorar o centro da cidade e aproveitar o resto do dia. Minha mãe e minha tia estavam visivelmente felizes: afinal, aquele dinheiro seria uma grande ajuda para nossas vidas, especialmente para minha tia, que finalmente poderia arranjar um lugar para morar.

- Almoçamos juntos e, ao cair da noite, por volta das 19h, minha mãe sugeriu:

-Vamos tomar algumas doses hoje? Comemorar?

Todos nós concordamos com entusiasmo. Antes de voltar para o hotel, passamos por uma pequena loja de roupas. Como não havíamos levado nada para ficar três dias, decidimos comprar algumas peças. Eu comprei uma camiseta, minha mãe escolheu uma camisa e um shorts, minha tia levou uma calça jeans e uma camiseta, e meu irmão se contentou com uma cueca e uma camiseta.

De volta ao hotel, tomamos banho e nos arrumamos para sair novamente. Partimos para a praça, que dessa vez estava mais cheia do que na noite anterior, com cerca de 150 pessoas, pelo nosso palpite. Conseguimos encontrar uma mesa com quatro cadeiras e nos acomodamos. A noite foi repleta de conversa e risadas. Minha tia contou histórias da infância dela e da minha mãe, relembraram momentos da nossa infância, e o clima foi ficando cada vez mais leve e animado. Entre os intervalos das conversas, experimentamos de tudo: pinga, licor, cerveja e outras bebidas que o evento oferecia. À medida que o tempo passava, várias pessoas da cidade se aproximaram para conversar conosco. Todos eram muito simpáticos, e logo estávamos envolvidos em um clima caloroso e acolhedor, como se fôssemos parte daquela pequena comunidade. Até que por volta da meia noite, todos bêbados, começamos a falar de relacionamento e sexo: Minha tia iniciou a conversa, enquanto minha mãe ficou vermelha de vergonha de tudo que ela falava. Ficamos sabendo que elas tinham namorados na adolescência na qual trocavam de parceiros quando iam para um rio, que minha tia já deu para o marido de uma vizinha e que foi traída porque seu marido queria comer seu cuzinho e ela não quis dar. As histórias que ela falava eu ficava cada vez mais perplexo e abismado. Até que o Igor falou das suas aventuras e a conversa fluia. Mas o clima fica um pouco tenso quando a minha tia diz que minha mãe não sabia foder direito e por isso que ficou bastante tempo solteira até arranjar alguém, e que teria que fazer de tudo para continuar com o Pedro, pois foi o único a quere-la.

Minha mãe diz: - Idiota. Hipócrita. Mal sabe foder e quer vir encher o saco. Você nunca viu eu transando!

Tia: - Os nossos namoradinhos sempre falavam...

Minha mãe: - Babaca. Não dorme comigo hoje!

Eu: - Eii gente, vamos parar. A noite está agradável. Vamos aproveitar.

Mas mesmo assim o clima ficou tenso até irmos embora. Antes de ir, o Igor me chama para pegar uma cerveja. Ao pegarmos ele joga uma pílula em seu corpo e um no meu.

Eu: - O que é isso Igor?

Igor: - É Tadalafila que compramos para transar com a Fernanda e a Ana. Falam que não faz efeito com bebida alcoólica! Vamos testar?

E ele bebe. Eu também tomo coragem e tomo com cerveja e voltamos. Era 1:30h da manhã, e 15 minutos depois saímos. 10 minutos depois estávamos no hotel, os 4 muito bêbados. Até ali não tinha sentido nada de diferente, e mesmo com dificuldade minha mãe e depois minha tia tomam banho. Ao sair, percebi que ela havia trocado para um short que trouxe na bolsa, combinado com a mesma camiseta que estava usando antes. Minha tia estava apenas de calcinha e camiseta. Mas como a sua camiseta era longa, só deu para perceber as suas coxas largas e grandes. E ambas sem sutiã. Eu tomo banho e vejo que minha mãe e tia estavam sem calcinhas, pois elas estavam penduradas secando. Eu também lavo a minha cueca no banho e saio. Por último foi o Igor. Deito na cama enquanto as duas arrumam a mala, claramente bêbadas. Até que a minha tia deita e minha mãe vem em minha direção.

- Vou dormir com você filho, não quero dormir com essa bruxa, tudo bem?

Eu: - Tá mãe.

Igor sai do banho e vê minha mãe na cama comigo e minha tia diz:

- Sua mãe vai dormir com seu irmão. Tu dorme comigo. Apaga essa luz e vem logo, pois estou morrendo de sono.

E ele o faz. E ouço um barulho na cama e depois um silêncio pelo quarto. E eu apago. Depois de uns 30 minutos eu acordo, e sinto que meu pau estava muito duro e não queria amolecer. Até que ouço na cama ao lado:

- Para tia. Minha mãe pode ouvir.

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Comentários

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E que nem o amigo disse no conto anterior,esse conto é pra vc esquecer a história e só curtir a putaria pq ela rola e vc nem precisa entender kkkkk

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Enquanto isso o Pedro deve estar torando a filha da namorada kkkkkk

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Está ficando cada vez melhor! Já estou querendo a continuação ahhahaah

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