AJUDINHA PARA A IRMÃ VENCER A TIMIDEZ – Capítulo 02
Depois do que ocorreu entre mim e a minha irmã no sábado à noite, acordei tarde no domingo e não a vi durante o domingo. A segunda feira-feira começou chuvosa e corrida para todos os membros da família: O meu pai viajou na madrugada para vistoriar uma obra em Guarapari; a minha mãe começava um projeto novo como executiva em uma rede de supermercados; a minha irmã mais nova, Stefany, começava a estudar em uma escola nova em período integral; a Kica saiu bem cedo para o seu primeiro dia de aula no último ano do ensino médio, enquanto eu começava o cursinho pré-vestibular e me preparava para a maratona das provas.
Quando acordei, às 08h, já não havia mais ninguém em casa. Tomei o meu café da manhã e saí para o cursinho. Retornei por volta do meio-dia, e a Kica ainda não havia chegado. Tomei um banho, vesti um short confortável e fui preparar o meu almoço. Enquanto eu terminava de preparar o meu bife ouvi a porta se abrindo e a Kica entrando gritando o meu nome:
- Hernaneeee..., você já chegou?
- Oi, Kica, estou na cozinha!
- Que cheirinho delicioso! Prepare um bife para mim também, maninho!
- Ok! Pode ir tomar o seu banho enquanto preparo o almoço para a gente!
Ela entrou na cozinha, me deu um beijo no rosto e foi para o quarto tomar banho. Confesso que fiquei surpreso com a naturalidade com ela me tratou; imaginei que ela pudesse ter ficado constrangida com o que ocorre no sábado à noite. Da minha parte, fiquei com um pouco de dor na consciência imaginando que havia passado dos limites.
Vinte minutos depois a mesa já estava posta para o nosso almoço e a Kica entrava na cozinha usando um short de malha fina e uma blusinha branca de alcinha toda soltinha e sem nada por baixo. Ela entrou toda feliz me contando sobre as novidades do seu primeiro dia de aula e sobre a sua evolução comportamental quanto à interação com os novos colegas. Parabenizei-a pela atitude e disse que ela deveria manter o empenho para buscar evoluir cada vez mais; além de continuar levando a sério o tratamento com a psicóloga. Durante o almoço ela foi me relatando de forma detalhada e entusiasmada cada fato ocorrido durante o seu dia na escola.
Após o almoço fui para o meu quarto descansar, enquanto a minha irmã ficou na cozinha lavando a louça. Por volta das 14h, ela me acorda com uma travessa cheia de pipoca nas mãos me chamando para assistir um filme da seção da tarde com ela na sala. Tentei argumentar que estava cansado, mas ela insistiu tanto que acabei concordando. Chegando na sala, peguei algumas almofadas e me deitei ao lado dela; mais com a intenção de continuar dormindo do que assistir ao filme. De repente, ela esquece o filme e se vira de frente para mim e começa a acariciar o meu cabelo, enquanto eu fingia dormir.
Imaginando que eu estivesse dormindo de verdade, a Kica passou a intensificar as carícias, alternando entre o meu rosto e meu peito. Aos poucos foi aproximando os seus lábios dos meus fazendo movimentos sutis com a língua. Em seguida ela pegou a minha mão e levou até o seu rosto e foi descendo lentamente até apoiá-la em um dos seios por cima da blusa. Nesse momento eu não consegui mais manter a farsa e a abracei forte deixando o seu corpo bem colado ao meu. Com a mão, prendi firme os seus cabelos junto à nuca e comecei a beijá-la cheio de tesão.
Em um movimento rápido, ela passa uma das pernas sobre o meu corpo e se acomoda sentada na minha cintura. Deitada sobre o meu tronco ela começa a me beijar loucamente, como se temesse que eu pudesse fugir daquele lugar. Com as duas mãos eu fui apertando a cintura dela e subindo até tocar aqueles peitinhos de bicos rosados e enrijecidos. Com um movimento sutil, fui levantando a blusinha dela até tirá-la completamente pela cabeça. Nesse momento eu tive uma das visões mais fantásticas da minha vida; seus seios médios e durinhos se apresentaram na minha frente como duas joias prontas para serem admiradas.
Movimentei o meu corpo para ficar com as costas apoiadas no sofá, enquanto ela se agasalhava no meu colo oferecendo aqueles peitinhos para o meu deleite. Fique por longos minutos admirando e explorando com a língua úmida cada centímetro daquelas pérolas pontiagudas e macias. Enquanto eu me deliciava, ela gemia alto e pedia para eu não parar. Mudando de posição, me sentei no sofá e a trouxe para sentar-se em uma das minhas pernas de forma que eu pudesse ficar com as mãos livre para explorar o restante daquele corpo esbelto e bem desenhado.
Enquanto alternava a minha boca; ora beijando os seus, ora sugaando aqueles peitinhos deliciosos, com a mão direita fui acariciando suavemente as suas coxas e subindo lentamente até tocar naquela bucetinha quente por cima do short. Ao começar a massagear despretensiosamente o grelinho por cima do tecido, ela começou a tremer de forma descontrolada e sentir espasmos sucessivos que denunciava um orgasmo intenso e duradouro.
- Hernane, senti aquela sensação novamente! Que delícia!
- Kica, você tem certeza de que quer continuar com isso? É muito arriscado para nós dois; quanto mais a gente avançar, mais difícil será controlar e dar um ponto final.
- Maninho, agora já é tarde, já estou totalmente apaixonada por você. Eu quero ser sua, e nada vai me fazer mais feliz.
- Eu não vou me sentir bem por aproveitar de uma fraqueza sua. A minha intenção sempre foi te ajudar a vencer a dificuldade em interagir com as pessoas, não abusar de você.
- Hernane, eu estou adorando tudo isso que está acontecendo; você está me ajudando a me descobrir como mulher e isso é maravilhoso.
Após ela dizer isso, não tive dúvidas e esqueci qualquer tipo de remorso. Colocando-a deitada no tapete, me posicionando ajoelhado entre as suas pernas. Com o corpo debruçado sobre o seu, eu comecei a beijá-la de forma obscena invadindo a sua boca com a minha língua agressiva sugando a sua. Fui atacando o seu pescoço, descendo para os seios; onde me detive por alguns minutos, depois fui descendo lentamente trabalhando com a língua molhada por toda a sua barriga e umbiguinho, até parar no limite do short. Com muito cuidado, fui levantando as suas pernas e me livrando daquela peça de roupa.
Naquele momento, apenas uma calcinha minúscula e toda babada me separava daquilo que era o meu maior objeto de desejo. Com todo carinho do mundo, eu fui me aproximando e limpando com a língua todo aquele melzinho que vazava pelo tecido e escorria pelas coxas roliças e macias. Continuando com a língua atrevida, fui fazendo movimentos circulares por toda extensão da calcinha e parando mais detidamente nas virilhas, onde dava pequenas mordiscadas e me deliciava com aquele cheiro de fêmea. Até aquele momento eu não imaginava o que me aguardava por baixo daquele pequeno pedaço de tecido.
Quando já não aguentava mais aquele tesão contido, fui enfiando os dedos pelas laterais da calcinha e removendo aquela última peça que me separava da visão mais maravilhosa que eu havia experimentado até aquele momento. A pepeca dela era toda rosinha; os pelos ruivos e ralos por depilar denunciava a sua inocência; um grelinho minúsculo se escondia entre os grandes lábios delicados como uma flor. Fiquei um tempo contemplando aquela maravilha, até começar a descer a boca e tocar os meus lábios naqueles grandes lábios molhados e perfumados. Com a língua fui fazendo movimentos leves e periféricos até abrir caminho até aquele grelinho enrijecido que suguei com satisfação. Aquilo foi o suficiente para ela começar a se debater e anunciar que iria gozar, inundando a minha língua com aquele líquido transparente e delicioso.
Eu sabia que não poderia segurar por muito tempo aquele tesão, já que os meus testículos estavam duros como pedras e não paravam de doer. Então me sentei no sofá, tirei o meu short e segurei em suas mãos para fazê-la ajoelhar na minha frente. Fui conduzindo suas mãozinhas até tocar o meu pau todo babado e pulsante. Meio assustada e desajeitada, ela começou a fazer movimentos de vai e vem esperando a minha aprovação.
- Nossa, maninha, que mãos delicadas! Pode fazer movimentos mais rápidos!
- Você sabe que é a primeira vez que faço isso, não sei se vou conseguir fazer direito.
- Está perfeito, maninha! Para melhorar, só se você colocasse essa boquinha delicada no meu pau.
Obediente, ela foi descendo a cabeça passando os lábios entreabertos na cabecinha sem saber direito o que fazer. Aos poucos ela foi abrindo a boca e deixando a tora ir invadindo aquela boquinha virgem. Pela falta de experiencia, ela tocava os dentes na cabeça do meu pau, o que começou a incomodar bastante. Tive que interferir e explicar que ela deveria utilizar apenas os lábios e a língua, já que a região era bastante sensível e não poderia tocar com os dentes. Isso foi o suficiente para ela pegar o jeito e passar a fazer a chupeta mais deliciosa da minha vida. Ela tentava engolir o máximo que aguentava, até se engasgar ao sentir a cabeça tocar a sua garganta.
Chegou um momento que eu não conseguia mais segurar aquele tesão e avisei a ela que iria gozar. Como ela não se manifestou, acabei gozando como um louco naquela boquinha linda. Ela acabou engolindo uma parte, e o restante dos jatos foi inundando o seu rosto e descendo pelo queixo até cobrir os seios de porra.
- Nossa Hernane, eu não tinha ideia de que quando o homem gozava saia essa quantidade de esperma.
- Que delícia, Kica, você me fez gozar gostoso!
- Isso foi não nada diante do que você já me proporcionou.
Depois daquilo, entremos para os nossos quartos para tomar banho, já estava quase na hora de a nossa mãe chegar com a Stefany.
Continua...
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