A Mulher do Serralheiro, Parte 02
Olá pessoal. Eu sou o Mauro e estou aqui para continuar a expor minhas Aventuras com Ana. Nosso primeiro encontro que terminou em uma maravilhosa tarde de amor, aconteceu em uma quinta-feira. Na época não tínhamos as facilidades do celular, ela não tinha telefone em casa por isso a comunicação era mais difícil. Eu sabia o bairro em que ela morava, era um bairro afastado e grande. No sábado, com tesão à flor da pele fui passear pelo bairro dela. Depois de quase uma hora rodando, decidi ir embora. Quando passo em um ponto de circular, lá está ela descendo do coletivo. Quando me viu arreganhou um sorriso e deu sinal para eu descer a rua que me encontraria. Quando chegou perto abri a porta do carro, entrou e saímos. Disse que devia voltar logo que o marido chegaria logo para almoçar. Já mal intencionado, levei ela para o mesmo motel. Entramos na suíte, demorei bastante nas preliminares (uma dica, Mulheres fogosas adoram), beijei bastante na boca, lambi orelhas, chupei os seios, beijei, chupei e lambi boceta, cuzinho, o corpo todo; involuntariamente deixei os seios, as costas, a barriga, as coxas tudo com marcas de chupada. Não foi intencional. Fodemos até meio dia quando tomou banho, se vestiu e disse que precisava ir embora. Abracei ela por trás, beijei e mordi sua nuca, seus ombros enquanto meus dedos passeavam por sua boceta. Reclamou que eu não podia fazer isso com ela, mas na sequência começou a rebolar, gozou nos meus dedos, a deitei na cama e iniciei o ritual, ergui seu vestido, tirei a calcinha, e me dediquei a seus seios, seu umbigo (ela era bastante sensível ali) e sua boceta. Chupei até gozar de novo na minha boca. Fui por cima no papai e mamãe, beijando a boca, socando a pica na boceta, ela toda arreganhada e gritando, me fode, me fode me faz gozar de novo, não para, não para. Ficamos assim um tempão, ela gozava e eu continuava bombando ora de leve, ora rápido, ela não aguentava. Sei que devem estar questionando, esse cara faz tudo isso e não goza? É o seguinte, quando era muito jovem uma Mulher com muito mais experiência que eu, me ensinou a manter o controle para não gozar rápido, mas isso estará em outro Conto (foi só pra esclarecer). Parávamos, como se tivéssemos terminado, deixava ela se vestir, pentear os cabelos, se arrumar e lá ia eu no golpe baixo, caía de boca na boceta e deixava ela maluca de novo. Numa dessas vezes quando foi pro chuveiro, fiz seu vestido cair na água, molhou todo. Quando foi reclamar beijei sua boca e fodemos no chuveiro. Me disse que nunca havia feito tanta maluquice assim e que não sabia ser capaz de gozar tanto. Passamos o dia todo juntos. Parecíamos um casalzinho de namorados que descobriram o amor. Quando a levei pra casa já era noite, passamos na porta o carro do marido não estava em casa. Paramos na avenida de acesso ao bairro. No carro beijei sua boca, chupei seus seios e antes de ir embora fodemos mais uma vez de saideira. Dizia estar se sentindo uma Puta, em razão da forma como trepava, gozava e todas as coisas que fazia. Este foi nosso segundo encontro.