A Mulher do Serralheiro, Parte 01

Um conto erótico de Moderado 10
Categoria: Heterossexual
Contém 919 palavras
Data: 11/12/2024 21:12:55
Assuntos: Heterossexual

A Mulher do Serralheiro, Parte 01

Olá, sou o Mauro e este é o terceiro Conto que posto aqui. Lá pelos idos de 1996, eu com 35 anos, morava e trabalhava em uma cidade do interior de São Paulo, pertinho de São José do Rio Preto, quando conheci Ana (nome fictício). Uma morena linda, 1,69 de altura, cabelos longos e bem cuidados até a cintura, um corpo maravilhoso, com uma bunda também maravilhosa sempre realçada por suas minissaias e minivestidos que usava ou calças bem justas. Desde a primeira vez que a vi despertou em mim curiosidade e interesse, eu tinha que conhecer aquela Mulher. E assim foi, algumas vezes nos encontramos casualmente, sempre a cumprimentava e ela correspondia com um lindo sorriso. Nossos encontros deixaram de ser casuais, estudei sua rotina e passei a encontra-la com mais frequência. Continuei cumprimentando e ela sempre correspondendo. Foi assim até que um dia tomei coragem e me apresentei a ela. Minha surpresa foi quando disse me conhecer, sabia meu nome em razão de um programa de tv regional do qual sempre participava dando entrevistas. Nossa amizade e intimidade foi crescendo, até que certo dia me disse que quando eu aparecia na tv o marido dizia que eu tinha cara de chupador de boceta. Foi a deixa, senti como o sinal verde para dar um passo à frente. Da forma como ele fala, parece que tem nojo e por isso pelo visto deixa você a ver navios. Ela corou e respondeu que o marido não gostava de pretos e que ela me elogiou certa vez que apareci, por isso pegou bronca. Agora era ponto de honra. Convidei ela para sair e me perguntou se aceitasse onde a levaria. Respondi que em um lugar maravilhoso, onde com certeza nunca havia estado e que seria tratada como uma rainha. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte, mas ela não apareceu. Na outra noite fui ao shopping da cidade e lá estava ela com os filhos e uma amiga. A amiga quando me viu veio me cumprimentar e eu nem a conhecia. Isso foi bom, pois ela pelo visto bastante nervosa com a atitude da amiga marcou comigo para o dia seguinte às dez da manhã. Arrumei uma desculpinha, saí do trabalho e fui encontrar a beldade. Quando cheguei, lá estava ela de salto alto, uma minissaia, blusinha, um perfume delicioso, pronta para o crime. Fui até uma estrada de terra, parei, nos beijamos e conversamos bastante, chupei os lindos seios, dedinhos na boceta, caí de boca naquela gruta carnuda, cheirosa e melada, gozou na minha boca, gozei na boca dela. Quando disse que teríamos que ir embora, ficou chateada. Marcamos para o mesmo dia a uma da tarde, no mesmo local. Quando a encontrei fomos direto para o motel. Entramos na suíte, abracei ela por trás, estava de sainha de tecido leve e uma blusinha com o mesmo tipo de tecido, os seios empinados, desafiando a lei da gravidade com mamilos intumescidos e se destacando no pano. Ergui seus cabelos, beijei sua nuca, dei algumas mordidinhas de leve, essa Mulher se soltou de tal maneira, começou a rebolar no meu caralho como se a estivesse penetrando. Virei de frente, beijei a boca, chupei os peitos, tirei blusa e saia, deitei ela na cama, afastei a calcinha e fiquei provocando, beijando as coxas ora uma ora a outra, lambendo e alternando com mordidinhas, passava perto da boceta e ia para a outra, nem tocava nela. Após alguns minutos nessa brincadeira ela já implorava para ser chupada e fodida. Fui direto pra boceta. Lambi, enfiei a língua, quando prendi o grelinho entre os lábios e fiquei mamando nele, ela teve o primeiro orgasmo daquela tarde. Não parei de chupar e logo lá estava ela gozando novamente. Virei ela de barriga no colchão, abri suas pernas e fui lambendo sua boceta por trás e também enfiando a língua no seu cuzinho. A essa altura ela gemia, gritava para o motel inteiro escutar. Quando gozou disse ser a vez dela. Me deu um banho de língua, começou pela minha boca, desceu pelo pescoço, peito e foi direto para meu caralho. Colocou uma das mãos próxima às bolas como limite e engolia tudo, babando intensamente e lubrificando a rola que logo estaria dentro dela. Ficou assim por vários minutos, até que se acomodou em cima de mim, beijando minha boca direcionou minha pica para a entrada de sua deliciosa gruta e foi descendo de leve, rebolando, gemendo e pedindo para fodê-la. A cada cinco ou seis estocadas Ana se contorcia toda e gozava, pedia mais. Quando a peguei de quatro, descobri que amava ser pega por trás. Bombava com gosto, rola atolada na boceta e brincava com o grelinho. Ela ficava maluquinha e putinha, gozando loucamente. Fodemos de ladinho, papai e mamãe, ela por cima na posição invertida, fodi seu cuzinho. Depois de horas fodendo, sabendo que ela amava ser pega por trás, coloquei ela em pé, um joelho sobre a mesa e o outro pé no chão, bunda arrebitada soquei tudo, sem dó na boceta, mordi suas costas e quando gozou tirei e soquei no cuzinho, rebolou, gemeu, chorou enquanto gozava, saiu da posição e me chupou de novo, voltou no mesmo lugar e pediu pra ser enrabada de novo na boceta e no cuzinho. Fodemos e gozamos a tarde toda. Quando a deixei perto de casa já era sete da noite. Esta foi a primeira das muitas escapadas com a deliciosa Ana, a mulher do serralheiro

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