Já contei a vocês que tenho 18 anos de casado e, até hoje, nunca comi o cuzinho de minha esposa? Pois é, essa é a pura verdade. Mas não pensem que ela nunca deu o cuzinho. Na verdade, ela perdeu o cabaço com o Eduardo, o marido da melhor amiga dela, Karine. Já relatei essa história aqui no site antes: um almoço casual, uma conversa cheia de provocações e sugestões, e, no fim, minha esposa acabou cedendo. Eduardo era experiente, ela estava excitada, e ele a levou para esse novo universo sem dor ou sofrimento.
Aquele dia ficou marcado em minha mente. Era uma mistura de ciúme, excitação e desejo frustrado. Depois daquele evento, eu quis também. Queria sentir o que Eduardo sentiu. Queria ser o próximo a explorar aquela parte tão íntima dela. Dias depois, tomei coragem e fui com toda a sede ao pote. Mas ela, com o olhar doce e a voz suave, pediu que eu tivesse calma.
— “Amor, eu ainda estou com medo...” — sussurrou ela. — “Você precisa se preparar. Eu tive uma ideia: A Karine também é experiente nisso, falei com ela, você come o cuzinho dela, e se ela disser que você está pronto, então eu deixo você comer o meu.”
A proposta era muito boa, e despertou algo dentro de mim: Uma excitação profunda. Eu estava prestes a comer o cuzinho de duas lindas mulheres. Porém, antes que isso pudesse se concretizar, uma ideia ainda mais ousada tomou conta da minha mente. Uma fantasia secreta, algo que eu guardava há muito tempo e que, agora, estava pronto para confessar.
Numa noite tranquila, depois de fazermos amor e estarmos abraçados, ainda ofegantes e aquecidos sob os lençóis, tomei coragem e sussurrei em seu ouvido:
— “Amor... tenho um desejo, uma fantasia... Quero que você me humilhe. Quero que, durante as suas relações com outros homens, você me chame de corno. Quero que, quando eu tentar te tocar, você não deixe.”
Ela se afastou levemente, os olhos arregalados em choque.
— “Jamais farei isso contigo, meu amor!” — respondeu, a voz firme e cheia de carinho. — “Me pede outra coisa. Te humilhar, não...”
Segurei sua mão, tentando mostrar que não era algo negativo para mim.
— “Por favor, amor... eu sonho com isso. Eu gosto. É apenas uma fantasia, e você só estaria realizando um desejo meu.”
Ela desviou o olhar, o rosto marcado por uma expressão de conflito.
— “Eu não posso fazer isso” — murmurou, sua voz hesitante.
Insisti, minha voz cheia de paixão e necessidade. Expliquei como aquilo me excitava, como a ideia de ser rejeitado por ela, de vê-la se entregando a outros enquanto me negava, mexia comigo de uma maneira que eu não conseguia explicar. Conversei por horas, tentando fazê-la entender, tentando quebrar aquela barreira.
Mas ela estava irredutível. Seus olhos cheios de ternura não conseguiam aceitar a ideia de me ferir, mesmo que fosse apenas uma brincadeira consentida. Por fim, o silêncio se instalou entre nós. Ela se virou para o lado, e fomos dormir.
Eu fiquei ali, deitado, olhando o teto, com a mente fervilhando e o coração apertado. A fantasia ainda pulsava em mim, mas sabia que precisaria de paciência. Assim como tantos outros limites que cruzamos juntos, talvez fosse apenas uma questão de tempo até que ela compreendesse e aceitasse me dar aquele prazer tão particular.
E assim, adormeci com a esperança de que, um dia, ela poderia me oferecer o que eu tanto desejava.
Amanheceu. Minha esposa ainda dormia profundamente, sua respiração tranquila, alheia à tempestade de pensamentos que havia tomado conta de mim durante a noite. Levantei com cuidado, aprontei o café da manhã em silêncio, levei os meninos à escola e segui para o trabalho. Durante o dia, não trocamos mensagens, algo extremamente raro entre nós. A distância parecia crescer junto com a tensão que eu sentia.
Quando retornei à noite, o ambiente em casa parecia mais contido, quase carregado. Entrei, a beijei suavemente, e jantamos em silêncio. Depois que as crianças foram para a cama, minha esposa segurou minha mão e, com um olhar sério, me chamou para uma conversa na sala.
— “Amor, pensei no que você me falou ontem” — começou, a voz calma, mas com uma firmeza que me fez prender a respiração. — “Quero deixar claro que já atendi vários dos seus pedidos. Mas sempre fiz porque eu queria fazer. Nada foi forçado. Mas esse seu novo pedido... me deixa desconfortável.”
Eu fiquei em silêncio, observando-a atentamente. Cada palavra parecia pesada, carregada de significado.
— “Só que você é um marido tão perfeito que não consigo te negar nada.” — Seus olhos suavizaram. — “Então, vamos fazer assim: eu vou te humilhar, mas do meu jeito.”
Minhas mãos suaram. O coração acelerou. Eu não sabia o que esperar.
— “Posso te chamar de corno, como você pediu,” — continuou ela, o olhar fixo no meu — “mas só quando eu estiver excitada, no meu momento mais devassa. Durante o dia a dia e na presença de nossos amigos, nunca farei isso. Outra coisa: jamais te negaria quando você viesse me tocar. Quando estou com outro homem, sinto sua falta... e meu maior desejo é que você participasse. Então, não me peça para te afastar assim.”
Ela fez uma pausa, aguardando minha reação. Minha mente girava com o que ela havia dito. Antes que eu pudesse responder, ela continuou:
— “Mas tem uma coisa que eu posso te negar.”
— “O quê?” — perguntei, com a voz quase trêmula.
— “Meu cuzinho” — declarou, com um sorriso enigmático.
— “Hã???” — Meus olhos se arregalaram, surpreso.
— “Sim. Ele será só do Eduardo. E você também não vai comer o cu da Karine.”
— “Isso não, amor...” — protestei, sentindo a mistura de frustração e excitação borbulhar dentro de mim.
Ela cruzou os braços, a voz firme e autoritária:
— “Está decidido. Você não quer ser corno? Então vai obedecer a sua esposa. Não vou liberar nem o meu cu, e nem o dela. Outra coisa, vamos colocar as cartas na mesa: nunca falamos abertamente sobre isso. Somos amigos do Eduardo e da Karine, e só transamos com eles uma única vez. Mas eles estão loucos para repetir. Eu quero saber: você quer isso?”
Minha voz saiu baixa, quase como uma confissão:
— “Sim, amor, eu gostei.”
Ela sorriu, satisfeita com a resposta.
— “Então está combinado. Você pode transar com a Karine quantas vezes quiser. E se quiser outra mulher, dependendo de quem for, eu também libero. Mas anal... está fora de questão. Comigo, com Karine, ou com qualquer outra. Entendido?”
— “A gente pode negociar?” — perguntei, ainda tentando encontrar uma brecha.
Ela balançou a cabeça, os olhos brilhando com uma mistura de autoridade e diversão.
— “Não. Eu já decidi. Você nunca terá. Mas o Eduardo terá quantas vezes quiser. E você vai assistir todas as vezes. Estamos combinados?”
Aquelas palavras bateram fundo, acendendo uma chama de desejo e submissão que eu nem sabia existir. Um arrepio percorreu meu corpo enquanto eu absorvia a nova dinâmica que ela propunha. A mistura de excitação, ciúme e rendição era intoxicante.
A negociação se arrastou por alguns minutos, mas ela permaneceu irredutível. Seu olhar firme e o tom autoritário me fizeram perceber que não havia espaço para discussão. Por fim, com o coração acelerado e o desejo queimando dentro de mim, acatei a ordem dela.
— “Sim, amor. Estamos combinados.”
Ela sorriu, aproximando-se e sussurrando no meu ouvido:
— “Você vai adorar, meu corninho... Já liguei pra Karine e pedi a ela pra falar com o Eduardo que quero dar meu cu bem gostoso pra ele enquanto você apenas assiste.”
Minha pele arrepiou, e naquele momento, soube que minha fantasia estava tomando um rumo diferente do que eu havia planejado. Mas, de alguma forma, era tão excitante — ou até mais — do que eu poderia ter imaginado.
No dia seguinte, enquanto estava no trabalho, meu celular vibrou. Uma mensagem de minha esposa apareceu na tela, curta e direta:
Mensagem: “Amor, combinei de ir para um motel com o Eduardo e a Karine hoje à noite.”
Meu coração acelerou, uma onda de excitação misturada com aquele ciúme doce que tanto me consumia. Mas algo em mim queria mais. Queria que aquele momento especial acontecesse no nosso espaço, no nosso santuário íntimo.
Respondi rapidamente:
Mensagem: “Não. Se ele vai comer o cuzinho de minha esposa, quero que faça isso na nossa cama.”
A resposta veio quase instantaneamente:
Mensagem: “Não acho uma boa ideia, amor.”
Respirei fundo, os dedos deslizando pelo teclado enquanto meu desejo transbordava.
Mensagem: “Eu sempre sonhei em ver você com outro homem na nossa cama.”
Houve uma pausa. Os segundos pareciam horas enquanto eu aguardava a resposta. Finalmente, o celular vibrou de novo.
Mensagem: “E o que faremos com as crianças?”
Mensagem: “Deixo na minha mãe quando chegar.”
O silêncio novamente. Meu coração pulsava forte, uma expectativa quase insuportável. Então, a mensagem final chegou.
Mensagem: “Então tá... Se é isso que você quer...”
Li aquelas palavras e um arrepio percorreu meu corpo. Minha mente já imaginava a cena que se desenharia naquela noite, em nossa própria cama. Uma mistura de desejo, nervosismo e pura excitação me invadiu.
Eu sabia que a noite que estava por vir iria mudar tudo. E eu estava pronto para cada segundo dela.
O dia passou em um turbilhão de pensamentos e ansiedade. Cada minuto parecia arrastar-se lentamente enquanto eu tentava focar no trabalho, mas minha mente estava longe dali. A imagem de minha esposa, entregue a Eduardo em nossa cama, pulsava na minha mente como uma chama impossível de apagar. A mistura de excitação e ciúme me consumia por dentro, mas, acima de tudo, havia uma sensação de rendição deliciosa.
Quando finalmente o relógio marcou o fim do expediente, voltei para casa com o coração acelerado. Renata já estava se arrumando no quarto quando entrei. Ela vestia uma lingerie nova, preta e rendada, que destacava cada curva de seu corpo. Seus cabelos caíam em ondas suaves sobre os ombros, e seu perfume doce preenchia o ar.
— “Você está deslumbrante, amor” — sussurrei, me aproximando para beijar seu pescoço.
Ela sorriu, mas havia algo diferente em seus olhos: uma faísca de ousadia e um brilho de provocação.
— “Você tem certeza do que quer para esta noite?” — perguntou, a voz suave, mas carregada de uma promessa velada.
— “Tenho. Quero que aconteça aqui, na nossa cama.”
Ela assentiu lentamente, os lábios se curvando em um sorriso misterioso.
— “Então vamos fazer do seu jeito.”
Minutos depois, deixamos as crianças na casa da minha mãe e voltamos para casa. A tensão no ar era quase palpável. A expectativa fazia meu peito apertar. Já em casa, arrumamos o quarto: os lençóis impecáveis, a iluminação suave das lâmpadas, e a garrafa de vinho sobre a cômoda.
Eduardo e Karine chegaram pouco depois. Quando abriram a porta, Eduardo me cumprimentou com um sorriso confiante, e Karine piscou para mim, como se soubesse exatamente o que estava por vir. O ambiente estava carregado de desejo e antecipação.
Entramos no quarto, e todos nós sabíamos que não havia mais volta. Renata tomou a iniciativa. Com um olhar cheio de provocação, aproximou-se de Eduardo, os dedos deslizando pelo peito dele enquanto o puxava para um beijo lento e profundo. A cena queimava em meus olhos, uma mistura de ciúme e prazer tão intensa que quase me faltava o ar.
Karine se aproximou de mim, seus olhos cheios de compreensão e malícia. Seus dedos traçaram meu rosto suavemente.
— “Aproveite o momento” — sussurrou, sua voz como um convite sedutor.
Enquanto nossos lábios se encontravam, eu ainda observava Renata. Eduardo a deitou suavemente na cama, suas mãos explorando cada curva dela, enquanto seus lábios desciam pelo pescoço, até os seios, expostos e rígidos sob o toque. Os gemidos baixos de Renata ecoavam pelo quarto, inflamando meu desejo ainda mais.
Eduardo tirou lentamente a calcinha dela, revelando cada centímetro de seu lindo cuzinho e de sua linda bucetinha. Ele se posicionou por trás dela, seus olhos encontrando os meus por um instante, como se pedisse permissão. Meu coração martelava, mas eu apenas assenti, sem palavras.
Renata apoiou-se nos cotovelos, os lábios entreabertos em expectativa. Eduardo rapidamente se posicionou. Com uma paciência calculada, ele começou a penetrá-la no cuzinho lentamente, sua mão firme segurando a cintura dela.
Os olhos de Renata se fecharam, a boca se abriu em um gemido contido enquanto ele avançava, centímetro por centímetro. Cada movimento era uma dança lenta, sensual, que me prendia em um transe. Eu estava ali, preso entre o ciúme e uma excitação que me consumia por completo.
Karine sussurrou em meu ouvido:
— “Está gostando, gatinho?”
Meu corpo estremeceu com aquelas palavras. Renata ouviu, virou a cabeça levemente e sussurrou, a voz rouca de prazer:
— “Isso mesmo corno... Olha como ele come meu cu... coisa que você nunca vai fazer.”
Aquelas palavras foram o ápice da minha fantasia. Meu coração disparou, e um arrepio percorreu cada centímetro do meu corpo. Eduardo aumentou o ritmo, as estocadas se tornando mais firmes, mais profundas, enquanto os gemidos de Renata se intensificavam.
Eu assistia, hipnotizado. O corpo de Renata tremia sob as investidas dele, cada movimento uma combinação perfeita de prazer e submissão. Meus dedos se fecharam em punhos enquanto Karine mordia meu pescoço suavemente, sussurrando palavras que só faziam aumentar meu desejo.
O quarto estava preenchido pelo som de pele contra pele, de gemidos abafados e respirações entrecortadas. Eduardo segurava firme nos quadris de Renata, guiando-a para o êxtase. E quando finalmente o clímax a atingiu, ela gritou meu nome, enquanto ele ejaculava seu esperma dentro do rabo de minha esposa.
Aquele momento era meu. Mesmo em meio à fantasia, à entrega e ao desejo proibido, sabia que aquela mulher era minha — de corpo, mente e alma.
E, naquele instante, percebi que a realidade havia superado qualquer fantasia que eu poderia ter imaginado.
Eduardo e Renata finalmente se deitaram na cama, exaustos e suados, os corpos ainda trêmulos dos espasmos do prazer que haviam compartilhado. O ambiente estava impregnado de um calor quase palpável, o ar denso com o cheiro de desejo e luxúria satisfeita. As luzes suaves iluminavam os lençóis amarrotados, refletindo os vestígios da entrega deles.
Enquanto a respiração de Renata se acalmava e Eduardo a envolvia em um abraço gentil, senti Karine se aproximar. Seus olhos estavam carregados de uma malícia doce e uma determinação sensual que fez meu coração acelerar. Ela deslizou até ficar à minha frente, os dedos brincando suavemente com a barra da blusa que usava.
— “Agora é a minha vez de te levar ao paraíso!” — sussurrou, a voz baixa e rouca.
Karine começou a se despir lentamente, os olhos fixos nos meus, cada movimento estudado para inflamar ainda mais meu desejo. Seus dedos finos subiram até os botões da blusa, desabotoando-os um por um. O tecido deslizou pelos ombros, revelando a pele macia e dourada. Seus seios firmes e perfeitos emergiram da renda delicada do sutiã, que ela desabotoou com um movimento gracioso, deixando-o cair no chão sem pressa.
Seus mamilos estavam rígidos, convidativos. Ela passou as mãos pelos próprios seios, apertando-os suavemente, os olhos semicerrados em um gesto de pura provocação. Minha respiração ficou pesada enquanto eu absorvia cada detalhe daquela visão deslumbrante.
Karine virou-se de costas, olhando por cima do ombro com um sorriso sedutor. Suas mãos desceram lentamente até a cintura da saia, que ela desabotoou com um movimento deliberadamente lento. O tecido caiu ao chão, revelando suas curvas perfeitas e a calcinha preta rendada que moldava seus quadris. Ela segurou a barra da calcinha com os polegares e, com uma lentidão torturante, puxou-a para baixo, expondo cada centímetro de sua linda bundinha, perfeita e tentadora.
Agora completamente nua, Karine se virou para mim, seus olhos brilhando com desejo e poder. Cada curva de seu corpo parecia esculpida sob a luz suave do quarto. Ela se aproximou, o quadril balançando de forma hipnotizante.
— “Pronto para mim?” — sussurrou, a voz carregada de promessas.
Antes que eu pudesse responder, suas mãos deslizaram para a minha camisa, desabotoando-a com delicadeza. Seus dedos traçaram meu peito, descendo lentamente, provocando arrepios em minha pele. Ela tirou minha camisa e em seguida desabotoou minha bermuda, puxando-a para baixo junto com a cueca. Meu corpo estava rígido de desejo, completamente entregue àquela mulher.
Karine me empurrou suavemente para que eu me deitasse na cama. Seus dedos percorreram minhas coxas, provocando-me enquanto seus olhos não desgrudavam dos meus. Ela se inclinou sobre mim, os cabelos caindo em cascata ao redor de seu rosto enquanto seus lábios quentes e úmidos tocavam minha pele.
Seu beijo começou na base do meu abdômen, suave e delicado. Ela desceu lentamente, deixando uma trilha de beijos molhados e mordiscadas leves que faziam meu corpo se contorcer de antecipação. Seus olhos se encontraram com os meus por um instante, um brilho malicioso refletido neles, antes que sua língua deslizasse pela minha extensão, quente e ágil.
Um gemido escapou dos meus lábios enquanto ela envolvia meu pênis com a boca, os lábios macios se fechando ao redor dele. A sensação era avassaladora, um calor intenso que se espalhava por todo o meu corpo. Karine movimentava-se com uma habilidade que parecia desafiar o tempo, a língua explorando cada centímetro, alternando entre lambidas lentas e sucções profundas.
Suas mãos acariciavam minhas coxas e o meu abdômen, aumentando ainda mais minha excitação. Ela gemia baixo enquanto me sentia pulsar em sua boca, o som reverberando por todo o meu corpo. Meus dedos se entrelaçaram em seus cabelos, guiando seus movimentos, enquanto minha respiração se tornava mais rápida e descontrolada.
Karine aumentou o ritmo, seus olhos cheios de desejo nunca perdendo o contato visual. Ela parecia absorver cada reação minha, saboreando o poder que tinha sobre mim. O prazer crescia, uma onda poderosa prestes a explodir. Meu corpo inteiro tremia sob seus cuidados, os gemidos se transformando em palavras entrecortadas de puro êxtase.
E então, quando eu estava à beira do abismo, ela desacelerou, prolongando o momento, torturando-me deliciosamente. Sua língua continuou a brincar, seus lábios apertando suavemente meu pênis, até que finalmente me rendi à explosão de prazer que me consumiu por completo.
Enquanto eu me desfazia em seus lábios, meus olhos se fecharam, e uma sensação de satisfação e entrega total tomou conta de mim. Karine subiu novamente até meu rosto, beijando-me suavemente, e sussurrou:
— “Foi só o começo...”
Naquele momento, o mundo parecia perfeito. Ainda ofegante e exausto depois daquele clímax intenso, ouvi a voz provocativa de Renata soar no quarto:
— “Vem cá, corninho.”
Me virei lentamente para o lado onde ela estava deitada, seu corpo ainda brilhando sob a luz suave do quarto. Seus olhos estavam cheios de malícia e domínio. Ela segurou um lenço umedecido ao seu lado e, com um sorriso travesso, ordenou:
— “Limpe todo o meu cuzinho. Não quero nenhum resquício aí.”
Engoli em seco, sentindo um arrepio percorrer minha espinha. Peguei o lenço e comecei a limpá-la com delicadeza. Minhas mãos estavam trêmulas enquanto o pano úmido deslizava pelas beiradas de seu ânus, ainda inchado e úmido após o intenso encontro com Eduardo. Seus gemidos suaves de satisfação ecoavam na minha mente, reacendendo o misto de ciúme e excitação.
Eduardo e Karine observavam atentamente, os olhos brilhando de desejo e curiosidade. O silêncio do quarto era denso, cortado apenas pelo som leve do lenço passando pela pele sensível dela.
— “Se não ficar bem limpo, vou mandar você terminar com a língua!” — Renata provocou, a voz baixa e autoritária.
Meu corpo estremeceu com a ameaça, e uma onda de submissão me tomou por completo. Peguei outro lenço rapidamente, garantindo que cada canto estivesse impecável, passando o pano com movimentos lentos e cuidadosos, minha respiração pesada.
Satisfeita, Renata se sentou na cama, os olhos ainda fixos em mim. Com um gesto elegante, ela chamou Karine, que sorriu e se aproximou. Karine deitou-se suavemente no colo de Renata, o cabelo caindo em cascata sobre os lençóis, os seios firmes subindo e descendo com sua respiração acelerada. Renata segurou uma das pernas de Karine, afastando-a da outra, expondo sua intimidade totalmente molhada e pulsante.
Renata olhou para mim e ordenou, com uma voz doce, mas firme:
— “Agora retribua o favor, querido.”
Me ajoelhei entre as pernas abertas de Karine, o olhar dela encontrando o meu, cheio de expectativa e desejo. Suas coxas tremiam levemente sob minhas mãos enquanto eu me aproximava. A visão era irresistível: os lábios de sua bucetinha estavam inchados, brilhando com a umidade do seu próprio prazer, e a pele suave ao redor reluzia sob a luz tênue.
Inspirei profundamente, sentindo o perfume doce e almiscarado dela, uma fragrância que atiçou ainda mais meu desejo. Meus lábios se aproximaram, e comecei com beijos suaves na parte interna de suas coxas. Minha língua traçava pequenos círculos pela pele macia, subindo lentamente até a sua entrada úmida.
Ela gemeu baixo, os dedos de uma das mãos segurando os lençóis enquanto a outra acariciava os cabelos de Renata. Quando minha língua finalmente tocou seu clitóris, ela arqueou o corpo, soltando um gemido mais alto. Eu desenhei pequenos círculos em volta do botão sensível, alternando entre lambidas suaves e sugadas delicadas.
Renata assistia a tudo com um sorriso satisfeito, os dedos dela apertando levemente a coxa de Karine, encorajando-me a continuar. Minha língua explorava cada detalhe da intimidade de Karine, lambendo seus lábios internos e mergulhando suavemente em sua entrada, sentindo o gosto doce e salgado dela.
Os gemidos de Karine aumentavam em intensidade, suas pernas tremendo ao redor do meu rosto. Minha boca estava completamente entregue à tarefa de levá-la ao êxtase. Deslizei dois dedos para dentro de sua buceta, movendo-os lentamente enquanto minha língua continuava a estimular seu clitóris. A combinação fez com que ela jogasse a cabeça para trás, os olhos fechados e os lábios entreabertos em puro prazer.
— “Isso... assim mesmo...” — ela sussurrou, a voz embargada de desejo.
A sensação do poder que eu tinha naquele momento, combinada com a submissão que sentia por minha esposa, era indescritível. Minha língua e dedos trabalharam em perfeita sincronia, o ritmo aumentando à medida que o corpo de Karine se contorcia de prazer.
Quando finalmente o clímax a atingiu, ela gritou, as coxas se apertando ao redor do meu rosto enquanto seu corpo tremia violentamente. Sua respiração era um turbilhão de suspiros e gemidos, e eu continuei até que o último espasmo de prazer se dissipasse.
Karine afundou no colo de Renata, os olhos semicerrados e o rosto corado, um sorriso satisfeito brincando em seus lábios. Eu me afastei lentamente, olhando para minha esposa, que me fitava com um brilho triunfante nos olhos.
— “Muito bem, meu corninho... Agora você aprendeu a retribuir.” — Ela sorriu e acariciou meu rosto, um gesto de posse e carinho que me fez estremecer de prazer e rendição.
Enquanto eu e Karine recuperávamos o fôlego, ainda deitados na cama, ouvi o som de passos suaves. Renata se aproximou de Eduardo, segurando a mão dele com um sorriso sedutor. Ela puxou-o gentilmente em direção ao banheiro, deixando a porta propositalmente aberta. Meu coração bateu mais forte enquanto os observava, o vapor quente começando a embaçar o espelho.
Eduardo ficou atrás de Renata sob o chuveiro, a água escorrendo pelo corpo nu dos dois, iluminado pela luz suave do banheiro. Suas mãos firmes deslizavam suavemente pela pele molhada dela, subindo pelas coxas até chegar à sua intimidade. Ela inclinou a cabeça para trás, os olhos fechados e os lábios entreabertos em um suspiro baixo. Uma das mãos dela estava pousada sobre a dele, guiando seus movimentos, enquanto a outra mão descansava no próprio pescoço, os dedos pressionando levemente.
Renata abriu os olhos e encontrou os meus. Seu olhar estava carregado de prazer e provocação, uma chama ardente que parecia me convidar e me torturar ao mesmo tempo. Seus gemidos baixos e ritmados eram abafados pelo som da água, mas eu podia sentir cada um deles reverberando dentro de mim.
Eles ficaram ali por alguns minutos, os corpos entrelaçados em uma dança íntima e sensual, o vapor envolvendo-os como um véu. Quando finalmente desligaram o chuveiro, Renata saiu primeiro, a água ainda escorrendo por suas curvas enquanto ela pegava uma toalha. Ela se aproximou da porta e, sorrindo maliciosamente, provocou:
— “Meu corninho ficou curioso, foi? Queria saber o que a esposinha fazia no banheiro?”
Engoli em seco, o desejo e a submissão me deixando sem palavras. Ela riu suavemente, passando a toalha pelo corpo, enquanto Eduardo saía logo atrás dela, secando os cabelos com as mãos.
Sentindo a necessidade de igualar aquele jogo de provocações, me levantei e estendi a mão para Karine, que sorriu, compreendendo meu convite.
— “Sua vez, princesa” — sussurrei.
Levando-a ao banheiro, liguei o chuveiro e deixei a água morna envolver nossos corpos. Peguei o sabonete e comecei a ensaboar cada centímetro da pele macia de Karine. Minhas mãos deslizaram lentamente por seus ombros, desceram pelos braços,
contornaram seus seios firmes e continuaram até suas coxas. Ela fechou os olhos, soltando um suspiro de contentamento enquanto eu a lavava com carinho, nossos corpos se tocando suavemente sob o fluxo quente da água.
O momento era íntimo e tranquilo, um contraste perfeito com a intensidade que havíamos vivido minutos antes. Quando terminamos, enxuguei-a delicadamente com uma toalha, nossos olhos se encontrando em um olhar cheio de cumplicidade.
Depois de nos vestirmos, resolvemos sair para jantar. A noite estava fresca, o céu estrelado, e a atmosfera entre nós era leve e descontraída. Escolhemos um restaurante acolhedor, onde brindamos com vinho e trocamos risadas, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo. Os olhares cúmplices e os sorrisos provocativos entre nós anunciavam que aquela noite ainda não havia acabado.
Quando retornamos para casa, Renata, com um brilho travesso nos olhos, fez um convite direto:
— “Por que não passam a noite conosco?”
Eduardo e Karine se entreolharam, os rostos iluminados pela animação. Sem hesitar, Eduardo respondeu:
— “Adoraríamos.”
Subimos juntos, o desejo pulsando novamente no ar. Aquela noite estava longe de terminar, e nossos limites estavam prestes a ser explorados ainda mais profundamente.
Depois de entrarmos em casa, ainda ficamos um bom tempo conversando. O relógio já marcava mais de meia-noite quando senti Renata, que estava ao meu lado, se levantar suavemente. Todos os olhos se voltaram para ela enquanto caminhava em direção ao sofá onde Eduardo e Karine estavam sentados.
Com uma voz doce e provocativa, Renata perguntou:
— “Posso sentar ao lado do seu marido, boneca?”
Karine riu, os olhos brilhando com diversão e desejo.
— “Foi pra isso que você nos convidou a passar a noite aqui, né, safada?”
— “Claro, uai” — respondeu Renata, sorrindo enquanto se sentava ao lado de Eduardo.
No instante seguinte, os dois já estavam envolvidos em um beijo profundo e cheio de fome. As mãos de Eduardo subiram pelo corpo de Renata, encontrando seus seios por baixo do tecido fino da blusa. Ele os acariciava com firmeza, os dedos habilidosos apertando suavemente os mamilos já duros. Renata gemeu contra os lábios dele, seus corpos se aproximando cada vez mais.
Eles se despiram lentamente, peça por peça, como se estivessem estendendo aquele momento de antecipação ao máximo. Eu e Karine, paralisados, assistíamos à cena, nossos olhos devorando cada detalhe enquanto o desejo nos imobilizava. A pele de Renata brilhava sob a luz suave da sala, seu corpo exposto e entregue às carícias de Eduardo.
Quando Renata finalmente estava nua, sua respiração ofegante e os olhos semicerrados de prazer, ela se virou para mim, um sorriso travesso nos lábios.
— “Sente-se aqui, corninho.”
Karine se levantou da cadeira, dando lugar a mim no sofá. Obedeci, sentando-me enquanto meu coração batia descontrolado no peito. Renata se aconchegou em meus braços, sua cabeça apoiada em meu peito, os cabelos sedosos roçando minha pele. Ela ergueu o olhar para Eduardo, os olhos carregados de desejo e comando.
— “Agora quero um carinho bem gostoso aqui” — ordenou, sua voz um sussurro cheio de expectativa.
Eduardo se ajoelhou em frente a ela, os olhos fixos na bucetinha exposta e pulsante de minha esposa. Suas mãos subiram suavemente pelas coxas dela, afastando-as um pouco mais. O calor que emanava do corpo dela era quase palpável. Renata soltou um suspiro baixo, seus dedos se apertando em meus braços enquanto esperava.
Eduardo se inclinou, os lábios tocando a pele interna da coxa dela com beijos suaves, quase torturantes. Ele subiu lentamente, a língua deixando uma trilha úmida até chegar aos lábios inchados e molhados de sua buceta. Com uma precisão deliciosa, ele passou a língua suavemente entre os lábios dela, explorando cada dobra sensível.
Renata arqueou o corpo, um gemido longo escapando de sua garganta enquanto ele aprofundava a exploração. A língua de Eduardo dançava em círculos lentos ao redor de seu clitóris, alternando entre lambidas delicadas e sucções suaves. Seus dedos se afundavam na carne macia das coxas dela, segurando-a firme enquanto ele trabalhava com dedicação.
Meus olhos estavam vidrados na cena. Os gemidos abafados de Renata vibravam contra o meu peito, o corpo dela se contorcendo em resposta a cada movimento habilidoso da língua de Eduardo. Ele aumentou o ritmo, a ponta da língua deslizando rapidamente sobre o ponto mais sensível dela, fazendo com que sua respiração se tornasse entrecortada e urgente.
Renata segurou a cabeça de Eduardo, os dedos entrelaçados nos cabelos dele, puxando-o mais para perto, pedindo por mais. Seus quadris se moviam suavemente, buscando mais contato, mais intensidade. Eduardo deslizou dois dedos para dentro de sua buceta, movendo-os em sincronia com a língua, cada estocada fazendo Renata soltar um novo gemido de prazer.
Sua pele estava úmida de suor, os mamilos rígidos, ela roçava em meu peito enquanto se debatia em meus braços. Seus olhos se abriram por um instante, encontrando os meus, o olhar carregado de luxúria e uma satisfação que me incendiava por dentro.
Eduardo continuou, sem dar trégua, levando-a cada vez mais perto do limite. Os movimentos de sua língua e dedos se tornaram mais rápidos, mais intensos. Renata jogou a cabeça para trás, um grito abafado escapando de seus lábios enquanto seu corpo tremia violentamente em um orgasmo arrebatador. Seus músculos se contraíram, suas coxas apertando o rosto de Eduardo enquanto ondas de prazer percorriam cada centímetro do seu corpo.
Quando finalmente o clímax começou a se dissipar, Eduardo se afastou suavemente, os lábios úmidos e os olhos brilhando de satisfação. Renata relaxou em meus braços, a respiração ofegante, um sorriso satisfeito nos lábios.
— “Era exatamente o que eu precisava” — sussurrou, a voz ainda trêmula.
Foi então que Renata colocou uma das mãos sobre minha nuca, seus olhos faiscando com uma mistura de luxúria e provocação. Sua voz veio baixa, mas carregada de comando e malícia:
— “Pegue meu celular. O Eduardo vai comer meu cu, e quero que você filme cada detalhe. Depois, vou postar na internet para todo mundo saber que você é corno.”
Aquelas palavras foram como uma faca afiada no meu coração, uma dor misturada com uma onda avassaladora de excitação e submissão. Senti o sangue ferver, meu corpo inteiro reagindo à humilhação que ela estava prestes a me impor. Mas não questionei. Eu apenas obedeci.
Peguei o celular com mãos trêmulas, ajustando a câmera enquanto minha respiração ficava pesada e descompassada.
Renata se levantou do sofá com uma graça felina, seu corpo nu brilhando sob a luz suave do quarto. Ela caminhou até o tapete macio no centro da sala e, lentamente, desceu até ficar de quatro. Suas costas se arquearam, os cabelos longos caindo sobre os ombros, criando um contraste perfeito com sua pele macia e levemente suada. Ela apoiou os cotovelos no chão, jogando o quadril para cima, oferecendo-se de forma explícita e provocativa.
A visão era devastadora. Seus quadris arredondados e firmes, perfeitamente expostos. A abertura de suas coxas revelava sua intimidade já molhada e pulsante, e logo acima, o pequeno orifício contraído, delicado, que agora esperava ser explorado. Meu coração batia tão forte que eu podia ouvi-lo ecoar nos meus ouvidos.
Eduardo se aproximou, os olhos devorando cada centímetro daquela oferta irresistível. Ele se ajoelhou atrás dela, suas mãos grandes e firmes deslizando pelas coxas de Renata até segurarem seus quadris com precisão. Seus dedos afastaram suavemente as nádegas dela, expondo ainda mais o pequeno ponto de entrada que ele estava prestes a conquistar.
Ele inclinou-se para frente, passando a língua devagar e com firmeza ao redor do orifício dela, umedeceu-a enquanto pequenos gemidos escapavam dos lábios de Renata. Ela mordeu o lábio inferior, os olhos fechados, entregando-se completamente ao prazer.
Minha esposa, naquela posição vulnerável, estava à mercê de outro homem, e a visão era tão torturante quanto intoxicante.
Com uma das mãos, Eduardo abriu um pequeno sachê de lubrificante e espalhou o gel generosamente por seus dedos. Ele começou a preparar Renata, inserindo um dedo devagar em seu cuzinho, testando sua resistência. Ela soltou um gemido baixo, o corpo tremendo ligeiramente enquanto ele aprofundava o movimento. Depois de alguns instantes, ele inseriu um segundo dedo, alargando-a com cuidado, os movimentos lentos e circulares. Renata respirava de forma entrecortada, o rosto corado e os olhos brilhando de puro prazer e rendição.
Quando ele sentiu que ela estava pronta, retirou os dedos, aplicando mais lubrificante sobre si mesmo. Sua mão voltou a segurar os quadris dela com firmeza, e ele posicionou a ponta de seu pênis contra a entrada do cuzinho dela, pressionando lentamente. A cabeça começou a entrar, e Renata soltou um gemido profundo, os músculos de suas coxas tremendo sob a tensão.
— “Isso, amor... vai devagar” — ela sussurrou, a voz cheia de desejo e vulnerabilidade.
Eduardo avançou centímetro por centímetro, seus movimentos controlados, suas mãos segurando-a firme enquanto ele a enterrava mais fundo. Meu olhar estava fixo na junção dos corpos deles, gravando cada detalhe pela lente do celular. A pele esticada ao redor dele, a forma como o corpo dela se adaptava à invasão, tudo era um espetáculo de entrega absoluta.
Renata arqueou as costas ainda mais, facilitando sua entrada, os gemidos dela tornando-se mais altos, quase desesperados. Quando Eduardo finalmente estava completamente dentro dela, ele parou por um momento, deixando que ela se ajustasse à plenitude.
— “Está tudo bem?” — ele perguntou, a voz rouca.
— “Sim... pode continuar!” — ela respondeu, a voz trêmula, mas cheia de excitação.
Ele começou a se mover, estocadas lentas e profundas que faziam o corpo de Renata balançar suavemente para frente e para trás. Cada vez que ele saía quase por completo e voltava a se enterrar profundamente, um gemido escapava dos lábios dela. Seus dedos se fechavam no tapete, os nós dos dedos brancos com a intensidade do prazer.
Os sons de pele se chocando, os gemidos abafados de Renata e a respiração pesada de Eduardo preenchiam o quarto. Minha visão estava embaçada pela excitação e pelo ciúme, enquanto a câmera capturava cada movimento, cada tremor, cada momento daquela entrega proibida e deliciosa.
— “Olha só para isso, corninho...” — Renata sussurrou, olhando para trás com os olhos semicerrados de prazer. — “Vê como ele me está comendo meu cu? De um jeito que você nunca vai comer!”
Minhas mãos apertaram o celular com força, o desejo e a humilhação me consumindo por dentro. Eduardo aumentou o ritmo, as estocadas ficando mais rápidas, mais profundas. O corpo de Renata tremeu violentamente, e um grito de puro êxtase escapou de sua garganta quando ela atingiu o clímax, seu corpo inteiro se contraindo ao redor dele.
Eduardo seguiu logo depois, enterrando-se completamente nela enquanto ejaculava dentro do rabo dela, soltando um gemido rouco e profundo. Eles ficaram ali, parados por um momento, os corpos unidos em uma dança de prazer compartilhado.
Quando ele finalmente saiu de dentro dela, Renata desabou no tapete, exausta, um sorriso satisfeito nos lábios. Ela olhou para mim, os olhos brilhando.
— “Filmou tudo? Quero mostrar para mundo inteiro o corno que você é... e o quanto você ama isso.”
E eu soube que, por mais torturante que fosse, aquela era a realização da fantasia que eu tanto desejava.
Renata se levantou lentamente, ainda ofegante, os cabelos despenteados caindo sobre seus ombros. Sua pele brilhava sob a luz suave da sala, um brilho de satisfação iluminando seu rosto. Com um sorriso malicioso, ela pegou o celular das minhas mãos, seus dedos ainda trêmulos da intensidade do momento.
— “Quero ver como ficou, corninho” — sussurrou, a voz carregada de domínio e prazer.
Karine se aproximou, os olhos faiscando de curiosidade e desejo. As duas ficaram lado a lado, os rostos próximos enquanto assistiam à gravação. Os olhos de ambas brilhavam com uma mistura de excitação e admiração, capturadas por cada detalhe explícito que a tela revelava. Os gemidos abafados, os movimentos ritmados, a submissão estampada no meu rosto — tudo estava ali, eternizado.
Enquanto elas assistiam, senti Karine se afastar suavemente e caminhar em minha direção. Seus olhos fixaram-se nos meus, um convite silencioso que fez meu coração disparar. Ela se aproximou até que nossos corpos quase se tocassem, o calor dela irradiando para mim. Seus dedos delicados subiram até meu rosto, traçando a linha da minha mandíbula antes de se entrelaçar em meus cabelos.
— “Agora é a nossa vez” — sussurrou, os lábios roçando os meus.
Ela me puxou gentilmente, nossos lábios se encontrando em um beijo lento e profundo. Sua língua deslizou contra a minha, quente e úmida, explorando cada canto da minha boca com uma intensidade crescente. Meus dedos deslizaram pela curva da sua cintura, sentindo a pele macia sob minhas mãos. Nossos corpos se pressionaram, a tensão entre nós aumentando a cada segundo.
Karine começou a desabotoar minha camisa, os olhos nunca deixando os meus. Cada botão solto parecia incendiar a pele sob o tecido. Ela afastou a camisa dos meus ombros, deixando-a cair ao chão, e passou os dedos pelas linhas do meu peito, descendo lentamente até o cós da minha bermuda. Seus movimentos eram deliberadamente lentos, provocando-me a cada segundo.
Ela desabotoou minha bermuda e a deixou cair até meus tornozelos, minha ereção pulsando contra o tecido da cueca. Seus olhos desceram, um sorriso travesso curvando seus lábios enquanto ela puxava a última peça de roupa, libertando-me completamente. Seu olhar de admiração fez meu corpo estremecer.
Karine se afastou alguns passos, sua silhueta iluminada pela luz difusa. Com movimentos graciosos, ela tirou sua própria roupa, peça por peça. Primeiro, a blusa deslizou por seus ombros, revelando os seios firmes e perfeitamente moldados. Seus mamilos estavam rígidos, apontando para mim como uma tentação irresistível. Em seguida, ela desceu a saia, deixando-a cair suavemente ao chão, ficando apenas com a calcinha rendada, que logo seguiu o mesmo caminho.
Agora completamente nua, Karine era uma visão hipnotizante. A luz suavizava as curvas de seu corpo, destacando a pele macia e os contornos perfeitos dos quadris e das coxas. Ela se aproximou novamente, os olhos brilhando com desejo puro.
— “Deite-se para mim” — ordenou suavemente.
Obedeci sem hesitar, deitando-me sobre o tapete macio. Karine ajoelhou-se ao meu lado, os cabelos caindo em torno de seu rosto enquanto ela se inclinava para me beijar novamente. Seus lábios desceram pelo meu pescoço, deixando um rastro de calor até meu peito. Sua língua traçou um caminho lento até meus mamilos, que ela beijou e mordiscou suavemente, fazendo meu corpo arquear sob seu toque.
Ela continuou descendo, a língua explorando cada centímetro do meu abdômen até alcançar meu sexo pulsante. Seus olhos encontraram os meus enquanto seus lábios se fechavam ao redor de mim, a língua girando suavemente na ponta antes de descer lentamente. Um gemido profundo escapou dos meus lábios, minhas mãos se enterrando em seus cabelos enquanto ela me envolvia com a boca quente e úmida.
Após alguns minutos, ela subiu novamente, os olhos cheios de desejo.
— “Quero você dentro de mim” — sussurrou.
Karine montou em mim devagar, segurando meu pênis e guiando-o até a entrada de sua bucetinha molhada. Quando me senti deslizando dentro dela, ambos gememos em uníssono. Ela começou a se mover com lentidão, os quadris ondulando suavemente, criando uma fricção deliciosa que fazia meu corpo inteiro formigar.
Seus seios balançavam suavemente com o movimento, os mamilos rígidos e convidativos. Minhas mãos subiram para segurá-los, os dedos apertando suavemente enquanto ela aumentava o ritmo. Seus gemidos ficavam mais altos, a cabeça jogada para trás, os olhos fechados em êxtase.
Eu a puxei para mais perto, nossos corpos colados enquanto ela cavalgava com mais intensidade, os quadris batendo contra os meus em um ritmo frenético. A sensação era avassaladora — o calor, a umidade, o perfume dela misturado com o meu suor. Cada estocada nos levava mais perto do clímax, nossos corpos em perfeita sintonia.
Quando o prazer se tornou insuportável, senti seu corpo tremer violentamente, um grito escapando de seus lábios enquanto ela atingia o clímax. A visão dela gozando acima de mim foi o suficiente para me levar ao limite. Com um gemido profundo, entreguei-me ao prazer, nossos corpos se apertando em uma onda de êxtase compartilhado.
Ela desabou sobre meu peito, nossas respirações entrecortadas, os corações batendo em sincronia. Ficamos ali, abraçados, o silêncio preenchido apenas pela satisfação.
Após recuperarmos o fôlego, o silêncio confortável foi quebrado pela voz suave e séria de Renata. Ela se sentou na cama, os olhos brilhando de satisfação, mas também com uma sombra de preocupação.
— “Amor, precisamos conversar sobre isso tudo.”
Eduardo e Karine assentiram, e eu me sentei também, sentindo a gravidade do momento. Renata respirou fundo, escolhendo suas palavras com cuidado.
— “Eu quero ter certeza de que estamos todos bem com o que estamos fazendo. Não quero que isso afete nossos sentimentos ou a confiança que temos uns nos outros.”
Eduardo concordou, sua voz firme e tranquila.
— “É verdade. Precisamos estabelecer alguns limites para garantir que isso continue saudável para todos.”
O ambiente ficou mais leve com a clareza desse pensamento. Ficou decidido que manteríamos nossas trocas e encontros em um nível controlado, para evitar desgastes ou mal-entendidos. Limites precisavam ser respeitados.
— “Talvez seja melhor se essas experiências acontecerem em ocasiões raras,” — sugeriu Renata. — “Algo como uma vez a cada três meses, dependendo até mais de três. Assim, aproveitamos cada encontro de forma especial, sem perder a essência do que temos juntos.”
Todos concordamos com a proposta. A ideia de manter esses momentos exclusivos e raros tornava tudo mais excitante e preservava a intimidade dos nossos relacionamentos.
Foi então que, com um sorriso travesso, sugeri:
— “É... mas nesse tempo vocês duas não podem ficar sem se divertir, e se, nesse intervalo, vocês duas estivessem livres para buscar umas trepadas casuais, enquanto nós apenas assistirmos?”
Eduardo riu, compartilhando a mesma ideia.
— “Sim! Eu adoraria assistir a Renata e a Karine flertando com outros homens. Ver vocês duas transando e se divertindo é sempre um prazer para nós.”
Renata e Karine trocaram olhares cúmplices, a excitação e a liberdade estampadas em seus rostos.
— “Sé é isso que vocês querem, então está combinado,” — disse Renata. — “Vocês podem nos levar para as noitadas, e enquanto a gente dá mole para os gatinhos vocês ficam apenas observando. Se rolar interesse, nós saímos para nos divertir e vocês vão juntos para assistirem.”
Meu coração bateu mais rápido com a perspectiva. A ideia de ver Renata e Karine juntas se soltando com outros homens, de observar sua sedução e entrega, reacendeu em mim aquela chama de ciúme misturado com desejo.
— “Mas vocês vão apenas observar, nada de participar,” — Karine reforçou, os olhos brilhando com malícia. — “Queremos que sintam cada momento, que apreciem a visão de suas esposas sendo devoradas por outros.”
O acordo estava selado. Havia um equilíbrio perfeito entre o prazer, o respeito e a liberdade. Sabíamos que essa dinâmica poderia fortalecer ainda mais nossos laços, levando-nos a explorar novas fronteiras, mas sempre com responsabilidade e consentimento.
Naquela noite, dormimos juntos, abraçados em uma mistura de confiança, desejo e promessas de novas aventuras. A jornada estava apenas começando, e estávamos prontos para cada nova experiência que viria.