Aventuras na Universidade - Capítulo 11 - Encenação com Robson e um colega curioso!

Um conto erótico de Cigana CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1368 palavras
Data: 11/12/2024 23:37:03

Aventuras na Universidade - Capítulo 11 - Encenação com Robson e um colega curioso!

Bissexual, Universidade, Transição, Transex, Crossdresser

(Esta série é uma continuação de Sendo Livre, muitos fatos aqui relatados tem relação com ela, recomendo ler, mas pode ser lida separadamente.)

– “Obrigado, você deve ter percebido que eu sabia que mamãe estava escutando escondida na outra sala, por isso fui mais romântico”

– “Eu percebi, na verdade percebemos, Vanessa também pensou igual, ela estava comigo na ligação”.

– “Mas confesso que parte do que falei era verdade, Valentine mexe comigo.”

– “Seu bobinho, eu e Vanessa somos namorados e você tem aí sua prima, não misture as coisas.”

– “Eu sei, mas é tesão, é algo que não controlo e até tenho amigos gays e tudo mais mas com eles é amizade e respeito, com você é amizade, respeito, tesão e fogo.”

– “Fico lisonjeada, mas não vamos ultrapassar a barreira de que tudo isso é um jogo, arriscado, perigoso e coloca pessoas que amamos em risco hein.”

– “Tá certa, beijos, e obrigado por me ouvir e me ajudar.”

– “Tá não vou esquecer do que falou e te cobro um dia, beijos”.

Eu não sei por que falei a última mensagem, na verdade até sabia, eu queria ele novamente, eu sei que queria, mas depois iria pensar como e quando cobrar todo esse favor.

Aconteceu que não fui pro banho, não me demaquilar, gozei pensando em Robson, me limpei com a mão mesmo, e dormi, acordei com almofada suja de maquiagem, eu com cara de monstro e fui direto pro banho, quando estava lá ouvi Vanessa dizendo que já estava saindo que me encontrava pro almoço no refeitório.

Assim foi o dia, o outro e na sexta pela manhã num intervalo da monitoria um colega de turma me encontrou no corredor, acabei lanchando com ele e depois almoçamos juntos com a galera.

Final de semana tinha jogos agronômicos e falei pra Vanessa que ficaria o sábado e o domingo fora, com a galera em um sitio, ela até queria ir, eu convidei mas ela tinha que revisar um trabalho de Veti e assim ela ficou, disse que chamaria sua amiga pra terminar lá em casa, eu falei ok, mas nem lembrei de perguntar quem era a amiga.

Os jogos não tinham muito com as minhas atividades, eram futebol, volei e um futebol americano meio selvagem, tudo regado a muita cerveja e musica.

No sábado, tinha ido creio que metade dos 10 períodos, e mesmo assim não muita gente, mas os que curtiam os jogos e as bebidas e eu era uma dessas pessoas, o esporte sempre me dava adrenalina.

Um grupo foi encarregado do churrasco, outros de manter as cervejas geladas e o resto pra curtir o som, bolar alguma maluquice tipo desafio e assim passamos o sábado e manhã e tarde, a noite haveria uma festa, neste caso foi aberto a alguns outros cursos participarem, afinal Agro não é um lugar que tenha muita mulher, chega a 10 a 20% e mesmo assim elas não se deixam levar pros moleques da turma então, se queríamos aproveitar tínhamos que praticamente importar mulher de outros cursos, mesmo Veti sendo rival, era presença constante, tinha farmácia, pedagogia e tudo mais, e assim a festa transcorreu noite e madrugada adentro.

Meu amigos me zoavam que eu não levei a Vanessa, que eu tinha medo dela gostar de algum Agroboy e trocar eu por alguém mais parrudo, isso embora fosse zoação, ainda refletia o primeiro período onde eu era o franzino, estranho e dito por alguns afeminado, mudou quando aconteceu de eu namorar Vanessa e todos saberem pelas fofocas dos dois cursos.

Já eram umas 3 da manhã quando aquele colega que tinha encontrado chegou junto me falando:

– E aí, beleza.

– Tranquilo, pô cara você tá bem zuado hein, vê se não passa do limite e nao entra em coma alcoólica.

– Porra nem fale, cara já fiquei com duas meninas mas fui agora tentar algo mais intimo, se é que me entende, e a mina me largou, levei um susto achei que ela ia surtar ou me chamar de tarado de abusador.

– Mas também né, mania de querer meter já na primeira sem nem antes conversar direito, e ai bêbado como esta, lógico que a menina ia cair fora.

– Pois é, mas me beijar e ficar me alisando ela ficou, ai quando fui querer levar ela pro quarto ela disse que eu estava entendendo tudo errado.

– Errada ela não estava, talvez ela quisesse apenas um carinho, uns pegas, sei lá se iria querer transar, talvez não soube levar ela direito, poderia ter saído com um boquete na boa com ela né, tem que ser um pouco mais carinhoso, não é por que ela te fez um carinho lá que ela iria abrir as pernas, talvez apenas estava sendo sensual para algo mais depois, preliminar cara, mulher gosta disto..

– Eu hein, tá muito entendido do sentimento de mulher, e olha que não é por estar namorando não, por que eu fiquei 3 anso namorando uma e não percebesse isso não, por sinal, cara ida até te falar, você mudou hein.

– Mudou, como assim mudou e quer saber, você só não percebeu as coisas com tua namorada por que era só tesão e transa, não tinha amor ou respeito, senão estava com ela até hoje.

– Papo é esse de amor, cara as meninas querem transar que nem a gente, não venha com essa de sentimento, é por isso que to dizendo você tá estranho, mas na verdade nunca entendemos a tua jogada.

– ENTENDEMOS, que que tá pegando, quem não tá entendendo, eu que tô sem saber que papo é esse.

– Tá, vou falar por que te considero um cara legal, é o seguinte, o povo da turma, sempre te achou meio boiola, não viado, mas com algum jeitinho meio estranho, você não se enturmar, nunca tinha pegado ninguém nas saídas da turma, nem nada.

– Eu nunca tive tempo, cara meu foco aqui é estudar, não é fazer fila de pegação de mulher, mas por que tá me falando isso.

– Não, relaxa, deixa terminar de falar, no momento que você apareceu namorando aquela Deusa de Veterinária, cara você simplesmente subiu do patamar de Estranho, pra um dos caras mais descolados, as meninas que conhecem tua mina, falam que ela sempre te elogia, fala que você consegue dar conta dela direitinho, que não tem pra ninguém.

– Tá mas onde está, onde está o estranho agora?

Falei isso tomando um gole final do copo que estava na mão, já meio querendo sair dali com a desculpa de ir buscar algo pra tomar.

– Não, eu falei tudo errado, digo comecei errado, o que eu quero dizer, é que neste semestre, você tá diferente fisicamente, sei lá, eu estava te reparando nestas ultimas duas semanas, não sei dizer, se é pele, cabelo sei lá mas cara, você tá mais …

– Mais, vai desembucha, esse papinho tá muito estranho, já deu … termine e vamos pôr um ponto final nisso.

– Tá, eu tenho reparado você mais delicado, não no jeito de andar, mas na aparência, até agora olhando de perto, tá muito mais bonito, tem algo feminino em você que me atrai..

– O que tá acontecendo com você, viu o que acabou de falar, cara você tá me achando bonito, acaba de me cantar, me achando mais feminino, tá de zoação, cara, fica quieto, vamos sair e pare de beber álcool, você já bebeu demais.

– Foi mal, esquece tudo isso, mas por favor, não fale pra ninguém tudo o que falamos, mas saiba que tenho um carinho por você cara, de brother, mas tá certo, vamos ali tomar uma água, acho que pra mim já deu pelas bolas fora que dei.

Bom, levantamos e fomos pro lugar das bebidas, cada um pegou uma garrafa de água e fomos pro lugar que estavam jogando truco, acabamos fazendo uma dupla e ganhamos algumas partidas, perdemos outras e assim quando já eram umas 2 da manhã fomos pro alojamento, que era o lugar que tinham deixado alguns colchonetes emprestados da turma de educação física pra dormir, já tinha um povo tombado lá, acabamos ficando por ali e logo ele adormeceu e eu fiquei pensando em tudo o que ele tinha falado

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