Começando mais um relato, renovo que estou aqui narrando histórias reais dentro do que minha memória permite. Lembrando sempre, não tem romance, não tem beijos, só sacanagens boas, de uma juventude cheia de hormônios de tempos atrás. Especificamente, meus relatos se passam em meados da década de 90. Se começarem a ler, façam sem julgamentos, pois o intuito é apenas relatar situações reais a partir do que minha memória traz de volta.
Eu contei do dia seguinte no relato passado apenas para dar uma ideia do que foram os próximos 3 ou 4 meses aproximadamente. E vou dar uma agilizada aqui para ir chegando logo no final dessas histórias do meu passado. O nosso “acordo” foi uma fudelança sem fim, eu devo ter fodido o Nandinho quase todos os dias desses próximos meses e quando não dava para mandar a naba no cuzinho dele, ao menos um boquete e uma punheta ele fazia para mim e, muitas vezes, mais de uma vez no dia. Eu não dava sossego para ele, mas ele também me procurava as vezes na rua, no pique esconde dos fins de tarde ou na minha casa mesmo. Mesmo com minha mãe ou meu irmão em casa, muitas vezes ele mamava e tocava uma em mim, nem sempre eu conseguia gozar, mas ele já tomou meu leite algumas vezes com mais gente em casa. Quando me batia uma vontade de gozar, eu ia na casa dele. Quando a mãe estava em casa, ele dizia sair para algum lugar comigo, mas entrávamos na garagem da tia dele (casa ao lado) e dentro de um pequeno quartinho que tinha lá ele me chupava. Muitas vezes eu queria muito foder a bunda dele, então ele acabava me dando dentro desse quartinho. Nunca aparecia ninguém lá. Eles não tinham carros e o tio, que trabalhava o dia todo fora, usava ali de quarto para guardar quinquilharias, era um acumulador compulsivo. Esse era um lugar muito bom para darmos uma rapidinha. Ele deixava um rolo de papel higiênico lá, assim eu metia, esporrava sempre no cuzinho dele e ele ainda conseguia se limpar para não escorrer porra pelas pernas. Apenas uma vez tivemos que nos esconder da tia dele, que passou próximo ao local, mas sem riscos. Eu entrava, ele se agachava e mamava. As vezes ele mesmo me perguntava: “Quer me comer?”. Eu não podia ouvir essa pergunta. Era ouvir e já mandava ele se apoiar na parede ou ficar de quatro no chão mesmo.
Certa vez ele me deu na casa dele com a mãe dele dormindo no quarto ao lado. E esse é um dos relatos que faço aqui.
Cheguei na casa dele para a aula tradicional e após corrigir o que ele tinha feito para a aula do dia seguinte, já fui botando a mão dele na minha pica por baixo da mesa. Ele mesmo puxava a minha rola pela perna do shorts e começava e me tocar uma de leve. Era quase todo dia assim. E nesse dia a mãe dele estava em casa com a irmãzinha, mesmo assim ele me punhetava bem gostoso. Quando a voz da mãe ficava um pouco longe, eu já me virava de lado e ele se ajoelhava entre minhas pernas para mamar. Mamava com gosto até ouvirmos que a mãe saia do quintal e entrava novamente em casa. E ela ficava para lá e para cá enquanto ele, respectivamente, mamava e punhetava. Só parava quando ela passava mesmo por nós. Numa dessas idas para o quintal ela acabou demorando o suficiente para ele me tirar o leite bem gostoso, que ele bebeu até a última gota. “Bezerrinho guloso” zoei “Tomou meu leite todo”. Ele sorria com cara de sapeca. Nem foi ao banheiro limpar nada, apenas se ajeitou no banquinho ao meu lado de novo.
A aula voltou ao normal nesse minuto, mas eis que uns vinte minutos depois a mãe dele resolve tirar um cochilo com a irmãzinha. Eu vi aquilo e tratei de recomeçar puxando a mão dele para minha pica de novo. Ele chegou a me perguntar: “Tá querendo mais?”. Apenas respondi um “Tô”. Ele ficou preocupado, mas começou outra punheta lenta. Quando percebeu que estavam ficando caladas no quarto, começou a se abaixar para me chupar de novo. Puxei ele antes de se agachar e o virei em cima da parte de trás do sofá, ficando de costas para mim. Fui logo enfiando os dedos no cós do seu short e baixando ele até os seus joelhos junto com a cueca. A bunda empinadinha dele ficou ali exposta para mim. “Você quer me comer aqui?” falou assustado. “Vamos fazer bem caladinhos.” Respondi já com meu short nos pés e o cacete duro em direção ao cuzinho dele. Ele olhava tenso para os pés da mãe em cima da cama dentro do quarto dela. Era só o que dava para ver da posição que estávamos. Eu comecei a tentar atolar a pica no anelzinho ali naquela posição e, como a gente já tinha combinado, ele estava meladinho de óleo. Com a cusparada que eu dei no pau, a empurrada foi bem-sucedida. A cabeça abriu o caminho sendo esmagada pelo cuzinho que eu adorava fuder. Ele deu uma segurada no gemido e só suspirou. Sem muita paciência nesse dia, fui tentar empurrar o resto de uma vez, mas aí ele sacou o cu da pica e reclamou “Assim dói, você sabe” falou baixinho. “A fêmea aqui é você, não sei não” falei debochado. Muitas vezes essa empurrada rápida fazia doer até meu pau nessa primeira entrada, acho que por causa do prepúcio que era esticado pelo aperto do cuzinho dele. Mesmo assim eu fazia essa atolada profunda inicial vez ou outra.
Começamos a ouvir a mãe dele roncar, aí logo mandei “Fica de quatro aí no chão”. Ele baixou o shorts até os pés, tirou um e se posicionou como eu queria, de quatro, com o cuzinho olhando para a minha rola logo acima dele. Mirei e fui empurrando a cabeça devagar. Quando começou a entrar, puxei sua cabeça tampando a boca dele com uma mão e enterrei até o talo. Ele começou a me bater tirando uma das mãos do chão, eu ria e mexia o quadril só roçando os pentelhos aparados nele. Chegou a me xingar esse dia. Rsrsrs. “Tá no nosso acordo. Relaxa” eu debochava sem tirar um centímetro de dentro dele.
Quando ele parou de se remexer e se acalmou, comecei a me movimentar. A mãe dele roncava e eu socava. O ronco aumentava o volume, eu socava mais forte. Como eu já tinha gozado, não foi rápido para gozar. Ele e eu cansamos daquela posição e ele foi então para o braço do sofá, apoiando as mãos no assento. Por trás, meti ali de novo em pé, levemente agachado para ficar na altura dele. Ficou bem confortável. Ali soquei mais uns 10 a 15 minutos no cuzinho dele. Devo ter metido uma meia hora sem parar no rabinho dele. Eu via o anelzinho bem vermelho e esfolado de tanto vai e vem. E a mãe só dormindo ali do lado. Eu demorei para gozar também porque quando ela parava de roncar, eu metia devagarinho, sem desgrudar os olhos dos pés dela na cama. Com a volta do ronco eu voltava a esfolar o cuzinho do Nandinho sem pena. Até que finalmente eu senti o orgasmo chegando. Ele nem se mexia, só aguentava o tranco calado. Numa última sessão de metidas fortes, gozei tentando não fazer nenhum som, embora o som das socadas não teve como não fazer. Enfim, jorrei o leite bem no fundo daquela geléia macia, aliviando meu tesão. Ele correu para o banheiro para não escorrer porra pelas pernas, eu levantei meu shorts. O pau estava limpo, sem resquícios de merda, apenas sujo da minha porra mesmo. Quando ele saiu do banheiro eu fui lavar o pau no lavatório e depois saí antes ainda da mãe dele acordar.
Certa vez também rolou no colégio, eu estava no meio da educação física quando ele apareceu me procurando. Disse que a mãe dele estava no colégio e estava me procurando, eu saí da aula indo atrás meio assustando. Ficava pensando que a mãe dele tinha descoberto alguma coisa e vindo falar comigo. Ele não falava nada e eu o seguia preocupado pelos corredores até que ele entrou no espaço que era uma espécie de laboratório que nunca foi ativado, sabem como é escola pública. Ele tinha se oferecido para ajudar a professora a fazer uma tarefa que nem me lembro o que era e ela passou a chave dessa sala para ele. Assim que entrei, praticamente me atacou, levando a mão no meu cacete e me abraçando meio de lado. Só aí disse que tinha inventado a história da mãe e que estava com vontade de me dar naquele momento.
Ainda assustado, eu o deixei sacar meu pau do shorts da educação física. Ele mamou meu pau mole por uns minutos, até que me acalmei e passei a acariciar sua cabeça enquanto ele mamava. Aí a minha potência voltou ao normal e com a rola dura, eu só guiava sua cabeça para mamar na glande, engolir até onde ele aguentava e mamar minhas bolas. Alguns minutos mamando e o mandei ficar de quatro. Eu adorava pegar ele de quatro com o cuzinho bem exposto. Esse foi outro dia que ele esperneou quando apontei a pica e enterrei até o fundo de uma vez só assim que a cabeça passou pelo cuzinho melado de óleo. Tampando a boca dele, eu só falava quase domando uma égua: “Você não queria rola, agora aguenta. Calma. Shhhh. Aguenta, aguenta que você já se acostuma.”. Fiquei parado, até ele parar de espernear e comecei então a mandar a vara no cuzinho dele. Tirei o pau inteiro, soquei de novo umas cinco, seis vezes e depois comecei o bate estaca. Segurando em suas ancas, eu soquei montando nele com força. Ele tinha trancado a porta, mas seria muito perigoso sermos pegos ali dentro com a porta trancada, então tinha de ser rápido. Ele disse que queria bater uma punheta, disse para ele que não poderíamos demorar. Soquei, soquei, soquei forte até o gozo chegar, mas nesse dia, avisei: “Vou gozar na sua boca e tomando leite você toca uma”. Ele só falou um “Tá bom”. Saquei a pica perto de gozar, acho que ele sabia que ela não sairia suja. Ele praticamente se sentou nas próprias pernas. “Abre a boca, abre a boca” mandei puxando a cabeça dele e já esporrando forte na língua dele. Ele tomou o leite bonitinho enquanto mandava ver na punheta. Continuou chupando meu pau mais um minuto mais ou menos e gozou no chão no laboratório. Eu me vesti já com o pau meia bomba e saí de lá em direção à aula de Educação Física que já terminava. Ele ficou lá limpando a sujeira que fez. Os meus amigos, em especial o Pedro ficou me perguntando o que tinha acontecido. Eu dei uma desculpa qualquer de que a mãe do Nandinho tinha ido no colégio me elogiar e consegui sair do assunto com essa desculpa.
Por fim, a última foda que relato aqui é o dia que fomos flagrados por uma senhora.
Eu fui a casa do Nandinho procurar sexo como fazia sempre nos últimos tempos e quando cheguei lá o irmão dele estava de folga e em casa. Nem entrei na casa para que ele não puxasse assunto comigo, porque eu queria mesmo era descarregar uma porra no irmão dele. Nesse dia ele achou melhor não irmos na garagem da tia, então coloquei ele no quadro da bike e fomos pegar o rumo do campo de futebol. Era um trajeto de alguns quilômetros lá das nossas casas, mas seria melhor assim. Nandinho nesse tempo já estava tão safadinho que durante o trajeto, se não via ninguém na rua, ele já pegava no meu pau ali mesmo na bike com a mão que ficava para trás. Não conseguia bater uma punheta direito porque o meu pedalar atrapalhava um pouco, mas fazia um carinho no meu pau. Eu gostava e tentava deixar ele a vontade. Acabei levando-o para o casebre em ruínas abandonado, o mesmo que já apareceu aqui em outros relatos.
Chegando lá estávamos muito afobados e nem vistoriamos a área ao redor. Entrei com ele no quartinho e já fui sacando a rola para ele mamar. Ele não se fez de rogado, agachou e abocanhou com vontade. Mamou bastante, bem gostoso e bem molhado me deixando doido. Mas eu queria meter no cuzinho dele, então já mandei se posicionar de quatro para eu começar os trabalhos. Apontei, forcei e meti devagar como ele gostava, sem sacanear nesse dia. Fui e voltei algumas vezes até atolar tudo no rabinho dele. A partir daí comecei a fuder o rabinho dele como sempre fazia, segurando nas ancas ou segurando com uma mão os cabelos dele a outra na cintura, socando sem parar. Tinha vezes que acho que o cuzinho dele ficava meio inchado, acho que do tanto que eu metia a rola nele durante a semana e nesses dias ele fazia até beicinho em volta do minha pica quando eu puxava para enterrar de novo. Eu trabalhava demais naquele cu e ele sempre permitia, às vezes reclamava um pouquinho, mas sempre acabava fornecendo o anelzinho para mim. Uma vez ou outra dizia que estava muito dolorido e eu acabava aceitando só a mamada mesmo.
Mas nesse dia, eu estava fudendo gostoso o cuzinho dele quando de repente uma senhora apareceu na janela e nos pregou o maior susto. Nandinho tampou o rosto com a camisa, mas eu cheguei a olhar na cara dela. Acho que ela não era muito certa das ideias e começou a falar coisas malucas para mim: “Tá na hora de você comer uma buceta e parar de comer bichinha”, falava e eu tentava sair fora dali junto com o Nandinho que escondia a cara. “Esse pintão aí tem que comer buceta”, repetia ela. Quando saímos do casebre para pegar a bike do lado de fora, ela veio novamente na nossa direção. Eu novamente olhei para ela, descabelada, cabelos grisalhos, devia ter mais de 60 anos, talvez uns quase 70 anos. Ela levantava a saia, deixando a mostra uma buceta bem cabeluda. “Vem comer uma buceta com esse pintão seu, vem” me chamava. Fugimos dali as pressas com o Nandinho no quadro da bike. Eu era louco para comer uma buceta, mas não seria naquela ali a minha estréia.
Nem sabemos há quanto tempo ela estava ali, acho que ela estava pegando mangas numa mangueira enorme que tinha lá perto, mas foi uma empata-foda naquela tarde, pois eu nem tinha gozado quando ela apareceu. Nandinho ficou muito assustado e não conseguimos continuar naquele momento. Mais tarde porém, para minha sorte, eu fiquei sozinho em casa e liguei para ele ir lá. Ele foi e aí sim, me fez gozar umas duas vezes. Ele tomou na boca e depois no cuzinho esfolado. Usamos o sofá da minha casa que era bem confortável e ali da sala ouvíamos se alguém chegasse. Ele não conseguiu gozar nesse dia. Até tentou bater uma sentado na vara mas me dizia que a imagem da mulher vinha na cabeça dele a todo momento. Nandinho me zoava que ele tinha ficado de olho no meu “pintão”. Depois do susto demos muitas risadas daquele dia.
Acelerei nesse relato as histórias de alguns meses e os próximos relatos encerrarão essa fase da minha vida. Assim que puder, volto aqui. Aos que estão aguardando momentos específicos que envolvem o Pedro, creio que em mais dois relatos, eu chego lá. Abraços