Durante o dia na fazenda, tudo transcorreu tranquilamente. Conversei bastante com meus tios, caminhei pelos campos e aproveitei para andar a cavalo, sentindo a brisa suave e o cheiro fresco da natureza. Havíamos decidido esperar a chegada de Bernardo para dar início à nossa tradicional suruba anual em família, que sempre era o ponto alto do Natal.
Na noite da ceia, a casa estava cheia. Além da família, amigos dos meus tios e minha tia por parte de mãe também vieram. A mesa estava repleta de pratos deliciosos, preparados com todo o carinho pela cozinheira da fazenda. Foi uma celebração animada, com risos, conversas e brindes que pareciam não ter fim.
No meio da noite, enquanto observava a movimentação ao meu redor, meu celular vibrou com uma mensagem de Lucas. Ele me desejava um Feliz Natal e dizia que estava com saudades. Meu coração deu um salto, mas decidi que não era o momento para responder. Estava tentando colocar meus sentimentos e pensamentos em ordem antes de tomar qualquer atitude que pudesse complicar ainda mais a minha vida.
Passei boa parte da ceia conversando com meu pai. Ele compartilhou histórias da juventude e confidências que me fizeram sentir mais próximo dele, aquele momento nos reconectou de uma maneira que eu não esperava.
Após a comida farta e os inúmeros brindes, todos começaram a se recolher aos poucos. Ainda encontrei tempo para aproveitar a companhia de Kayke antes de dormir, trocamos um rápido boquete um no outro, afinal estávamos todos nos guardando para o dia seguinte, quando Bernardo finalmente chegaria e daria início às festividades que realmente estávamos esperando.
Acordei no outro dia animado. Afinal, Bernardo chegaria com minha irmã e a tia Claudia. Confesso que senti falta dele, mesmo nos falando quase todos os dias. Era diferente estar longe da sua presença, da sua companhia, do seu jeito de me olhar. Essa saudade fazia inevitavelmente com que eu comparasse os sentimentos que nutria por ele e por Lucas. Eram pessoas e sentimentos tão distintos, mas cada um ocupava um espaço único no meu coração. Ainda assim, estava decidido a aproveitar o dia para reorganizar minha mente e, principalmente, meu coração.
Quando Bernardo finalmente chegou, a casa encheu-se de alegria. Meus tios e o resto da família estavam animados para aproveitar os dias juntos, especialmente porque todos ficariam até a posse do tio Alysson, marcada para o dia 1º de janeiro. A energia na fazenda estava contagiante, mas o que mais me alegrava era finalmente poder matar a saudade de Bernardo.
Durante a tarde, passamos horas juntos. Andamos a cavalo, conversamos, trocamos olhares e sorrisos que falavam mais do que palavras. Quando o sol começou a se pôr, deitamos no pasto próximo à fazenda, contemplando o horizonte tingido de laranja e dourado. O silêncio entre nós era confortável, e fiquei por alguns minutos admirando seu rosto iluminado pelos últimos raios de luz.
– Estava com saudade de você, Bê – quebrei o silêncio, a voz saindo quase num sussurro.
– Eu também – respondeu ele, me puxando para um beijo suave.
Sorri ao lembrar do nosso início, daquela primeira vez na fazenda. Deixei que a memória fluísse antes de confessar:
– Estava aqui me lembrando da primeira vez que te vi... quando vim com o Caio. Olhei para você e, na hora, fiquei apaixonado. Sabia disso? – Falei enquanto roubava um selinho.
– Posso dizer o mesmo. Quando te vi, pensei: "Nossa, que gato. Meu pai só tem funcionário bonito". – Ele riu, mas o brilho no olhar mostrava que era sincero.
Ri com ele, aproveitando o momento leve, mas logo puxei a conversa para o que realmente estava sentindo.
– Sempre que estou aqui na fazenda, parece que as coisas entre nós são diferentes, né?
– É, já percebi isso. Você sempre me trata melhor quando está aqui.
– Uai, eu sempre te trato bem. Deixe de ser faladeiro.
– Ah, eu sei, mas aqui é diferente. Hoje você está diferente, não sei explicar.
– Talvez seja porque estava com muita saudade do meu namorado. Passei cinco dias sem te ver, sem te beijar, e agora quero aproveitar ao máximo. Além disso, eu amo esse clima daqui da fazenda.
Puxei Bernardo para um beijo mais intenso, sentindo o calor da sua proximidade. Minhas mãos deslizaram pelas suas costas, explorando cada detalhe que parecia gravado na minha memória. Ele afastou-se levemente, rindo de forma travessa.
– Estamos perto da fazenda... pode aparecer alguém ou algum funcionário.
– Eu não me importo. Você sabe que gosto da adrenalina – respondi com um sorriso provocador, puxando-o novamente para um beijo mais quente e envolvente.
A mistura de adrenalina e sentimento tornava o momento único, e, naquele instante, parecia que o tempo havia parado, deixando apenas nós dois ali, com o pôr do sol como testemunha, então nossos beijos se esquentaram e fizemos amor ali, de uma forma suave e calma, não chegamos a ficar 100% pelado, tiramos somente o necessário, comi o Bernardo, de forma calma e romântica, era um sexo diferente, normalmente nosso sexo era mais intenso, com mais luxuria, ali era amor, o que era raro a gente fazer. Quando terminamos voltamos para a fazenda, e a mesa para o jantar já estava sendo preparada, fomos tomar um banho e durante o banho tocamos no assunto:
– E então preparado pra nossa suruba familiar?
– Claro, não vejo a hora de transar com o meu tio, o seu pai vai esse ano?
– Disse ele que sim… Então tem um detalhe que fiquei encarregado de ver com você, estávamos querendo começar cada um com seu pai, eu com o meu, o Kayke com o dele e você com o tio Alysson, tudo bem?
– O que o meu pai achou disso?
– Por ele sim, foi ele que pediu pra sondar com você, mas se você não se sentir bem, podemos inverter.
– Caramba, vai ser muito excitante essa suruba, sempre quis transar com o meu pai.
– E ele sempre quis transar com você, então vai da certinho hehe, a cachoeira vai pegar fogo literalmente – Falei animado.
Durante o restante do dia, tudo transcorreu tranquilamente. Passei boa parte do tempo jogando jogos de tabuleiro com meu primo Kayke, Bernardo e Sofia. Era divertido compartilhar essas pequenas competições, risadas e momentos descontraídos, mas também dividi meu tempo com Bruninho. Aproveitei para matar a saudade do meu filho, absorvendo cada instante que podia ao seu lado. Felizmente, a babá que trabalhava com minha irmã também estava na fazenda, o que aliviava um pouco e permitia que eu aproveitasse o melhor dos dois mundos: o de ser pai e o de curtir a família.
Enquanto observava minha mãe interagir com os outros, percebi o quanto ela havia mudado nos últimos meses, desde que seu relacionamento com Silas se tornou mais evidente. Minha mãe sempre foi uma mulher simples e discreta, quase tímida. No entanto, ultimamente, ela carregava um ar mais sério e, ao mesmo tempo, refinado. Era como se houvesse passado por uma transformação sutil, mas perceptível.
Embora ainda estivesse longe de ser extravagante como Yves ou mesmo a tia Claudia, havia algo diferente nela. As roupas, por exemplo, estavam mais alinhadas, escolhidas com cuidado; pequenos detalhes que antes pareciam irrelevantes agora destacavam-se. Também notei mudanças no comportamento: ela passava pequenas ordens à babá ou às empregadas com naturalidade, algo que nunca fez antes. Não era arrogante, longe disso, mas havia uma postura de alguém que começava a entender como funcionava o ambiente ao qual estava se adaptando.
Era evidente que essa mudança tinha influência de Silas. Meu pai sempre foi alguém que prezava o melhor da vida, do bom gosto ao luxo discreto. Ao que parecia, minha mãe estava aprendendo com ele, de forma orgânica e quase imperceptível. Por um lado, eu admirava a capacidade dela de se ajustar sem perder a essência, mas também me questionava o quanto disso era algo que realmente vinha dela e o quanto era fruto da convivência com ele.
Enquanto essas reflexões passavam pela minha mente, percebi que essa nova faceta da minha mãe não mudava o mais importante: ela continuava sendo aquela pessoa dedicada e amorosa, que colocava a família em primeiro lugar, mesmo que agora parecesse navegar por águas um pouco mais sofisticadas.
Durante a tarde, postei uma foto nos storys com o Bernardo andando a cavalo. Tínhamos tirado essa foto mais cedo, durante nosso passeio pela fazenda. Era um momento bonito, espontâneo, que achei que valia a pena compartilhar. Depois de postar, guardei o celular e o deixei de lado, preferindo aproveitar o restante do dia sem interrupções digitais.
Quando a noite chegou e o jantar já havia acabado, decidi pegar o celular para dar uma olhada nas notificações. Foi quando vi um direct que me deixou um pouco desconcertado: “Por isso não me responde mais, né?”, escreveu Lucas.
Putz, só então me lembrei de que não tinha respondido à mensagem de Feliz Natal que ele havia enviado no outro dia. Por um momento, fiquei pensativo, tentando interpretar aquilo. Seria uma crise de ciúmes? Uma tentativa de chamar atenção? Seja como fosse, era algo que me fazia sentir aquele misto de ansiedade e empolgação, sentimentos que ele sempre parecia despertar em mim.
Resolvi responder, mas não imediatamente. Esperei um pouco e, depois de compor uma mensagem que não soasse tão descuidada, enviei:
"Desculpa, não tinha visto sua mensagem. Estou pegando pouco no celular. Está tudo bem por aí? Já chegou em Recife?"
Assim que enviei, vi o aviso de que ele tinha visualizado na mesma hora. Mas, para minha surpresa — ou talvez não tanto assim —, Lucas não respondeu.
Por um lado, fiquei irritado. Se ele queria atenção, estava conseguindo. Por outro, não consegui evitar um sorriso de canto. Aquele comentário na foto... uma pequena cena de ciúmes, talvez? Mesmo que fosse insignificante, era algo que alimentava uma parte de mim. Aquela parte que insistia em questionar o que Lucas realmente sentia por mim, que buscava sinais entre as linhas das suas brincadeiras, olhares e gestos.
Talvez fosse só uma brincadeira dele, uma provocação como tantas outras. Mas, no fundo, aquilo me dava esperanças, mesmo que eu me odiasse um pouco por isso.
Decidi não insistir. Deixei o celular de lado e respirei fundo. Se Lucas queria fazer birra, não seria eu quem ficaria correndo atrás. Afinal, tinha coisas mais importantes com que me preocupar. Meus sentimentos, por exemplo. Era hora de parar de buscar respostas nos outros e começar a encontrá-las dentro de mim.
No fim da noite, nos reunimos na fazenda. Meu tio havia preparado uma fogueira no quintal, e todos se acomodaram em volta, enquanto assávamos milho, trocávamos histórias e ríamos juntos. Era um daqueles momentos simples, mas que ficavam gravados na memória.
Em um momento, enquanto estávamos a sós, meu pai e eu acabamos engatando uma conversa mais reservada. Ele estava mais relaxado do que o normal, talvez pelo clima descontraído da fazenda. Aproveitei a oportunidade para tocar em um assunto que vinha planejando há dias:
– E então, pai? Tudo certo pra nossa festinha familiar? – perguntei, tentando disfarçar a ansiedade.
Ele me olhou de soslaio, com aquele sorriso cansado, mas cúmplice.
– Ai, ai, filhão… não sei, viu? Eu queria que fosse só eu e você. – Ele parecia querer escapar, mas, no fundo, já sabia que não ia ter escolha.
– Pai, deixa de besteira. Vai ser legal! A gente passa um tempo juntos, e depois vê o que rola, vai ser cada pai com seu filho a princípio – Sorri malicioso.
– Eu só vou querer curtir com você, eu acho. – Falou meu pai
– Ainda bem que o senhor ACHA, quero ver quando o senhor ver a bundinha e o pauzão do Kayke, se não vai querer cair em cima. – Falei de um jeito provocativo.
– Então ficou mesmo marcado pra amanhã? – perguntou, como se quisesse uma última chance de negociar.
– Sim, as mulheres vão pra cidade. Elas têm compras pra fazer e vão passar o dia no salão. Enquanto isso, a gente sai pra cavalgar e depois vai pra cachoeira.
Ele suspirou fundo, balançando a cabeça em um misto de rendição e aceitação.
– Certo, mas saiba que só estou indo porque te amo… e porque quero te agradar.
Eu sorri. Sabia que, apesar das reclamações, ele estava animado para participar. Pronto. Estava tudo combinado. Finalmente, teríamos meu pai na nossa tão esperada festinha anual.
No dia seguinte, finalmente chegou o tão esperado momento. Como combinado, minha mãe, tia Claudia, Sofia e a esposa do Raul foram para a cidade. Elas tinham planos de fazer algumas compras e, depois, aproveitar um dia no salão. A babá ficou encarregada de cuidar do Juninho e do Bruninho, enquanto nós – meu pai, Alysson, Bernardo, Raul, Kayke e eu – nos preparávamos para cavalgar.
Assim que as mulheres saíram, trocamos olhares cheios de cumplicidade. A adrenalina já tomava conta, e era difícil conter o entusiasmo. Pegamos os cavalos e seguimos em direção à cachoeira. Apesar de estarmos empolgados, sabíamos que não podíamos perder muito tempo, então alternávamos entre correr e conversar pelo caminho.
A trilha que levava à cachoeira era cercada pela beleza natural da fazenda, e o clima de descontração tornava a jornada ainda mais especial. Quando finalmente chegamos, desmontamos dos cavalos e começamos a admirar a paisagem, cada pai com seu filho lado a lado. Eu caminhava ao lado do meu pai; Bernardo e Alysson, juntos; e Raul com Kayke, trocando comentários e risadas.
Raul, sempre o mais efusivo, quebrou o silêncio contemplativo com sua voz animada:
– Finalmente, hein? Nossa família completa aqui nesse berço – disse, olhando para o meu pai com um sorriso que carregava um misto de tesão e nostalgia.
– Já podemos começar? – Falei
– Acho que o Alysson e o Bernardo poderiam abrir os trabalhos, já que vai ser a primeira vez deles. — Disse meu tio Raul.
Como já falei algumas vezes meu tio era quem orquestrava toda a putaria, ele havia se aproximado do tio Alysson e do Bernardo, e sussurrou “mostro pro teu filho, como tu come o teu sobrinho” e então o tio puxou o Bernardo para um beijo, foi um beijo quente e cheio de desejos, tio Raul e Kayke estavam próximos observando, e eu ao lado do meu pai, que me puxou pela cintura, ficamos assistindo os dois se beijarem, a medida que eles se beijavam iam tirando as peças de roupas, a sede que cada um tia pelo outro era completamente visível a todos que assistiam aquela cena, meu tio ficou completamente pelado, e com seu pauzão super duro, o Bernardo olhou, se ajoelhou e começou a chupar meu tio, ele chupava como se fosse a última vez que ele chupava um pau, era nítido o fogo que tinha ali, logo eu meu pai começamos a nos beijar, e o tio Raul e o Kayke também, e claro as roupas foram arrancadas, estávamos todos pertos, então meu pai, e meus tios ficaram lados e a lado, e cada filho começou a chupar seu pai, eles trocavam beijos entre eles, ora meu pai beijava o Raul ora meu pai beijava o Alysson, e a gente também, as vezes eu parava de chupar meu pai, e beijava o Bernardo, ora beijava o Kayke.
– Caralho que delicia a gente reunido aqui – Disse o tio Raul.
– Achei que nunca mais o Silas fosse topar – Disse o tio Alysson
– Só vim pra agradar meu filho, vocês são uns putos. – Disse meu pai
– Não vamos perder tempo, Alysson começa a meter no Bernardo, que quero assistir vocês, pra depois começar a meter no Kayke.
Então fiquei de pé, e meu tio posicionava o Bernardo de quatro, ele puxou ele para um beijo, pegou um lubrificante que havíamos levado, lambuzou seu pauzão, e começou a meter no Bernardo, eu tinha muito tesão pelo meu tio como já disse várias vezes, mas aquele dia o tesão ultrapassou todos os limites, ver ele fudendo o Bernardo meu deu um orgulho enorme fazer parte daquela família. Ficamos assistindo a cena, por poucos minutos e então, fui me posicionando de quatro frente ao Bernardo, onde trocamos um beijo rápido, e os gemidos dele se identificavam, junto com as palmadas que meu tio dava em sua bunda, o Kayke também se posicionou perto da gente, e trocamos beijos, e beijo triplo, e agora meu pai me penetrava, assim como o tio Raul também metia no Kayke, os gemidos eram músicas para os meus ouvidos, e o clima de tesão era enorme, ficamos nessa por quase 5 minutos, e então o Raul sugeriu para trocarmos de parceiros, então meu pai foi comer o Bernardo, o tio Alysson foi comer o Kayke, e meu tio raul veio me comer, e depois novamente trocaram de parceiros, a suruba mal havia começando e eu já tinha levado pau de 3, claro que eu estava adorando. Depois disso ninguém era de ninguém, era beijos entre meus tios, beijos com meu pai, meus primos, todos se beijavam e todos se chupavam e metiam até que eu disse que era a vez dos filhos comerem os pais, então cada um pegou seu pai, colocou de quatro igual ficamos, e eles próximos, e comecei a meter no meu pai, o Bernardo no dele, e o Kayke no dele, cada um metia de uma velocidade diferente, quem socava mais forte era o Kayke, e o tio Raul sempre falando putaria e incentivando a todos, era uma delícia ouvir os gemidos dele e as coisas que ele falava, ficamos nessa por uns 5 minutos e então trocamos de parceiras, era minha vez de meter no tio Alysson, o Bernardo no tio Raul, e o Kayke no meu pai, o Kayke disse:
– Finalmente vou comer o tio que estava faltando. – Falou ele dando um tapa na bunda do meu pai.
– Mostra pra ele como você me fode todos os dias – Disse o Raul incentivando o filho.
E então começamos uma nova rodada, o Kayke metia no meu pai sem pena, e eu tentei imitar ele aumentando as estocadas no tio Alysson, e o Bernardo também, apesar do clima frescos o suor pelos nossos corpos já eram bastante, e foram os gemidos que todos davam. Depois trocamos de parceiros novamente, e depois todos estavam próximos trocando beijos, pegando no pau um do outro, passando a mão na bunda, foi então que o Bernardo ficou de quatro, meu pai começou a comer ele, enquanto ele chupava o tio Raul e o Kayke, fui pra de trás do meu pai e comecei a comer ele, e o tio Alysson ficou revezando entre comer o Raul e o Kayke, após um tempo nessa posição, o Kayke pegou o tio Alysson colocou ele de quatro e começou a meter, enquanto o Raul dava seu pau para ele chupar, e agora eu tinha ficado de quatro lado a lado com o Bernardo, e meu pai revezava o pau em mim e no Bernardo enquanto trocávamos beijos. O Kayke havia deitado no chão, e meu tio sentou em seu pau, e começou a cavalgar, ele dava gemidos altos, e falava o quão amava o filho, e o quão era feliz naquele pau, o tio Alysson veio onde estávamos e deu seu pau para o Bernardo chupar, e então meu pai foi o primeiro a gozar:
– Caralho vou GOOOZZZAR.
E então meu pau gozou dentro de mim, com seu pulsando, e soltando jatos e mais jatos de porra no meu cú, logo depois meu tio Alysson gozou na boca do Bernardo, onde já fui puxar para um beijo e dividir a porra do tio Alysson, e o Raul gozou logo em seguida enquanto o Kayke ainda metia nele com muita força e rapidez. Então os 3 pais ficaram ajoelhados e demos nossos paus para chuparam, não demorou e o Kayke foi o primeiro a gozar, depois o Bernardo e por ultimo eu, cada um gozou na boca do seu pai, e depois começou o troca troca de porra pela boca um do outro.
Fomos para a cachoeira, tomamos um banho, e o clima era mais leve, ainda tínhamos um tempo para aproveitar, e logo iniciamos uma segunda rodada. Comecei a meter no Bernardo, enquanto ele chupava o Kayke, e ao lado era o tio Raul de quatro, meu pai metendo nele e ele chupando o seu pau, e sempre todos iam revezando, entre metidas e beijos, nessa segunda parte da suruba a fiquei focado no Bernardo e no Kayke, e meu pai e tio Alysson e tio Raul ficaram entre eles. Meu tio Raul estava radiante por finalmente poder foder o meu pai e matar a saudades. Essa parte terminou com o Bernardo e o Kayke gozando no meu cú, o tio Raul metendo a cara na minha bunda pra chupar a porra que estava lá, enquanto meu pai gozava dentro do tio Alysson, e o tio Alysson me dava leite na boca, então puxei o Raul meti um pouco nele e gozei dentro. E então o tio Raul puxou o Kayke e deu seu pau para ele chupar, e logo gozou, e ele disse para passar a porra pela boca de todos, e então o Kayke me puxou beijou a passou a porra, eu puxei o Bernardo, depois o Bernardo puxou o tio Alysson, depois o tio puxou meu pai, e depois meu pai puxou o Raul devolvendo aquela porra que passou pela boca de todos.
Após terminar a segunda parte, decidimos voltar para a cachoeira. Tomamos outro banho, deixando a água refrescante levar qualquer resquício do sexo. Ficamos por lá, sentados nas pedras, enquanto meu tio Raul começava a contar suas histórias. Cada palavra dele parecia trazer um pedaço do passado que ele compartilhava com meu pai e o tio Alysson. Era como se o tempo parasse, e nós, os mais novos, nos sentíssemos parte de algo muito maior, um legado familiar repleto de aventuras e laços inquebráveis.
Depois de muitas risadas e conversas, começamos a nos vestir. A adrenalina inicial tinha dado lugar a uma sensação de pertencimento e união. Montamos nos cavalos e seguimos o caminho de volta para a fazenda, sob o céu tingido pelos tons quentes do pôr do sol.
Ao chegarmos, um sentimento de satisfação tomou conta. A "Suruba familiar" havia sido inesquecível, não apenas pelos momentos de sexo incestuoso, mas pelo que ela representava: uma conexão genuína entre gerações, onde o passado e o presente se encontravam em perfeita harmonia.