Tinha sido maravilhoso ter Melina a meu lado durante toda aquela viagem, mas a ter também como filha tornou cada momento mais especial e com certeza viajaríamos o tempo planejado ou até um pouco mais desde que não afetasse seu retorno a faculdade.
Mesmo a tendo ao meu lado durante toda a viagem ainda insistiria que em algum momento minhas filhas pudessem ter alguns dias comigo, tendo a consciência que muito antes precisaria as preparar por encontrar comigo uma linda mulher mais jovem do que elas. Infelizmente não poderia contar que Melina que era irmã delas, mas faria o possível para que se dessem bem.
Além disso já estava decido que pediria a minha filha mais velha que finalizasse o divórcio, explicando que estava com alguém na viagem e que sua mãe jamais me aceitaria de volta. Aproveitaria também para contar para a filha mais nova e com o passar do tempo iria contando pouco a pouco sobre Melina até contar sobre sua idade, esperando que minhas filhas pelo menos aceitassem, mesmo que não apoiassem.
Joana, a filha mais jovem, sempre foi mais maleável, mas Bianca, a mais velha, sempre foi mais durona e era ela quem me preocupava, ainda mais por ser quem estava fazendo meu divórcio e por trabalhar com a mãe.
Naquele passeio em templos pelos arredores de Katmandu meu tesão por Melina estava imensamente maior e cada vez que olhava para ela, queria fazer amor. Em muitos lugares com pouca gente, tinha vontade de a puxar para um lugar escondido e dar uma rapidinha, mas sendo o Nepal um país com uma cultura totalmente diferente não sabia o que aconteceria se nos pegassem e não arrisquei.
Sem perceber, tentava apressar nosso retorno para o hotel, mas sem notar minha intenção Melina pedia mais tempo para conhecer o lugar e a atendia. Em nosso retorno quando entramos no quarto, sem que ela soubesse o que estava acontecendo a empurrei contra a parede e a espremendo com meu corpo a beijei com sofreguidão.
Assim que se deu conta do que acontecia, envolveu meu pescoço com os braços me beijando fogosa enquanto minhas mãos corriam suas formas, uma delas agarrando seu seio e a outra foi para o laço que segurava sua calça e o abrindo a empurrei para baixo junto com a calcinha.
Para os fazer saírem pelos pés e ela poder abrir as pernas, me separei do beijo me abaixando rápido a deixando fungando, mas logo voltei a beija-la. Melina estava só com a bata e o sutiã e para o que eu queria, abri minha calça e a abaixei junto com a cueca até os joelhos e sem dar tempo para que reagisse forcei suas pernas a se abrirem e a penetrei vindo de baixo para cima em uma estocada viril sentido que ela já tinha se excitado também pois estava melada.
– Hummmmm, gemeu com minha língua enfiada dentro de sua boca.
A estocava com extrema volúpia fazendo seu corpo se esfregar na parede a cada subida e descida. Estava totalmente viciado e amarrado pelo destino àquela bucetinha deliciosa feita sob medida para meu pau e pertencer a minha filha linda a deixava muito mais apetitosa.
Era hora de contar porque fazia aquilo com ela, então parei de a beijar, mas sem parar de a estocar de forma ascendente.
– Toda vez que olhei para você hoje fiquei com tesão e queria fazer isso. Quase te levei para um lugar escondido e te encostei contra a parede como estou fazendo agora.
– Que safado. Sentiu tesão pela própria filha, me provocou cheia de luxuria em meio as engasgadas por causa de minhas estocadas.
– Além de ser a mulher mais linda e gostosa que conheço, ser minha filha foi o que me deixou mais tarado.
– Também me deixa muito mais tarada saber que o pau enorme que está arrombando minha bucetinha é de meu papai gostoso. Ahhhhhh. E estou amando o jeito que você está me pegando. Mais forte papai, mais forte. Estou gozaaaando, falou e logo após mordeu meu ombro me fazendo sentir dores.
Não me importei, pois, comecei a gozar também explodindo potentemente meu esperma acumulado por um dia de tesão em seu útero.
– Estou gozando filha, mas acho que não vai ser o suficiente. Ahhhh.
– Pode usar minha bucetinha o quanto quiser papai. Até que esteja satisfeito. Ohhhhh. Também quero mais.
Quando meu orgasmo terminou o dela ainda acontecia e mesmo assim, me desencaixei daquela bucetinha palpitante, a peguei no colo e a levei até a cama onde a coloquei deitada e sem perder tempo me deitei sobre seu corpo e me afundei de novo naquele pocinho fumegante sem que tivesse perdido a ereção.
Assim que fiz isso, comecei a estocar com uma volúpia irrefreável a fazendo gemer em agonia. Aquele medo de minha filha não querer ser próxima a mim por eu ter feito sexo sujo antes de descobrirmos que era seu pai não me segurava mais. Melina não só tinha ficado mais próxima, como muito mais tarada com nossa relação de sangue fazendo questão de falar papai e filha o tempo todo para nos deixar ainda mais excitados.
– Isso papai, come bem forte a bucetinha de sua filha. Amo seu pau grande, falou enlaçando as pernas em torno de meu corpo me puxando ainda mais para dentro de si.
Estava apoiado sobre ela com meus braços esticados para ver o lindo rosto de minha filha em êxtase enquanto minha fúria sexual fazia nossos corpos se chocarem balançando aquela cama enorme.
– Toda vez que você desejar meu corpo, é só o pegar e usá-lo papai. Onde nós estivermos. Ohhhhh. Estou gozando de novo.
Melina gozava fácil com tudo o que nos envolvia desde de nosso encontro no avião se tornando um estimulo sexual incontrolável. Nem eu tinha noção que poderia ter tanta energia sexual ainda e muito menos manter a ereção após um enorme orgasmo e é claro, conseguia isso pois além da enorme exuberância daquele corpo ele pertencia a minha filha.
– Goza meu amor. Adoro fazer minha linda filha gozar. Uhhhh.
– Ohhhh papai. Que bom porque adoro gozar com você dentro de mim nos unindo e me enchendo com seu esperma. Goza em mim, por favor.
Minha intenção era a levar a um terceiro orgasmo, mas seu pedido desencadeou o meu me fazendo ejacular no fundo da bucetinha perfeita de minha linda filha outra vez.
– Tome a semente do papai, filha. Adoro espalhar dentro de você.
– Ahhhh. Não fala assim. Meu gozo ficou mais forte papai safado.
– Culpa sua por ser a boa garotinha do papai.
– Ahhhhhhhhhhh.
Seu gozo não parecia ter fim e para sentir melhor aquela delicia parei de a estocar e deixei meu pau inteiro dentro dando os últimos jatos direto em seu colo de útero. A dança ondulatória de seu canal tremendamente apertado, quente, macio e molhado me enlouquecia e só não continuei pois não tinha mais forças após dois gozos em sequência.
Seu orgasmo correu ainda por longos segundos e quando terminou, ao invés de se prostrar, minha recém inocente e agora safadinha filha quase me deixa duro novamente.
– Sabe papai, toda vez que sinto seu esperma dentro de mim e penso que posso estar engravidando de meu próprio pai, me deixa tão excitada que quase não consigo parar de gozar. É tão quente e travesso pensar nisso, me olhou com uma carinha sonhadora.
– Se acontecesse estragaria sua juventude e interromperia nossa viagem. Você quer isso, perguntei tentando a fazer pensar melhor sobre o que falou, mas eu mesmo também achava muito excitante a ideia.
– Não quero ou não estaria tomando pílula, mas jamais estragaria minha juventude. Adoraria ser mãe jovem e não deixaria de fazer nada do que faço ou quero fazer, mesmo com uma filha pequena. Nem sexo, me olhou provocativa.
Gostei demais daquela ideia de ter filhos com minha filha sem que ninguém soubesse, a não ser sua mãe.
– E a viagem?
– Levaria na boa até uns 7 meses de gravidez. Aí, ou voltaríamos para o Brasil ou esperaríamos nossa filha nascer em um país bem legal.
– Filha? Você falou duas vezes.
– Sei que vou ser mãe de uma filha. Pelo menos a primeira. Você gostaria de ter a quarta filha ou iria querer um menino?
– Menina, sem dúvida. Nasci para ser pai de filhas e tenho muito mais pratica após três, falei sorrindo.
– Então um dia teremos uma filha.
– Falando em filha, acho que gostaria de falar com sua mãe ainda hoje para acabar com essa ansiedade, falei enfim deixando aquele corpinho quente e macio e me deitando a seu lado.
Pensei que Melina teria receio dessa conversa, mas ela estava mais animada do que eu.
– Então vamos tomar banho e depois ligo para ela. Após esses orgasmos com certeza ela vai ver em meu rosto o quanto estou feliz. De uma só vez ganhei meu pai e o homem de minha vida.
– Não acho que ela vá pensar assim sobre mim.
– Não importa. Ela vai ter que aceitar.
Fomos para o banho que sempre era um momento especial. Havia sim o clima sexual, mas também emocional por dar banho em minha filha e aproveitava para fazer muitos carinhos paternais também.
Quando terminamos, nos vestimos e após trocar algumas mensagens com sua mãe, Melina ainda com o cabelo molhado ligou a câmera de seu celular com nossos rostos bem perto um do outro para aparecermos juntos. E vendo o rosto bonito e ansioso de sua mãe do outro lado comecei a conversa.
– Oi Livia, me desculpe, mas ontem quando você fez a revelação tive que sair e pensar sobre tudo o que você falou.
– Eu entendo. Com certeza teria feito o mesmo ou ainda pior.
– Escutei o que você falou sobre ter escondido a gravidez para evitar estragar meu casamento e acho muito digno de sua parte, mas você não tinha o direito de esconder que eu tinha uma filha. Seria eu a resolver as consequências. Estou com muita raiva de você por ter me feito perder a convivência com a filha maravilhosa que tivemos. No entanto, pela forma admirável que você a criou e para o bem dela, estou te perdoando e quero me dar bem com você.
Em seus olhos, lágrimas escorriam.
– Me perdoe Guilherme. Por várias vezes me arrependi por você e também por nossa filha, mas já era tarde demais e por morarmos longe tinha medo que você quisesse a tirar de mim, mas já tinha dito a ela que quando quisesse te conhecer contaria quem você era. É muito bom saber que podemos nos dar bem por nossa filha.
– Sim, acho que isso a deixa mais feliz, falei olhando para Melina que sorria concordando.
Nosso acerto foi muito mais rápido do que imaginei que seria e teríamos muito o que conversar, mas ainda existia o elefante que precisávamos tirar da sala e como mãe e estando distante, sua preocupação era imensamente maior. Livia tentou pegar leve.
– E a relação que a Melina disse que estava tendo com você? Como fica? Vocês pensaram o quanto é errado?
– Claro que pensei Livia. Muito. Mas por você ter escondido a verdade de nós, nos conhecemos como homem e mulher e estamos há 3 semanas vivendo como casal sem sabermos de nossa relação de sangue. Nesse tempo todo ela falou que o pai que ela tem e que ama é o padrasto, então não nos vemos como pai e filha.
– Mas vocês são, falou antevendo o final de nossa conversa.
Dessa vez foi Melina quem respondeu.
– Não me importo mamãe e além de nós só você sabe disso. Amo o Guilherme e sou a mulher dele agora e você vai ter que aceitar. Você já me afastou de meu pai e jamais vou te perdoar se me afastar do homem que amo também. Nesse caso ele é os dois e você me afastaria duas vezes de meu pai.
O que aconteceu a seguir me surpreendeu muito, pois imaginei que aquela conversa se estenderia em um drama sem fim com Livia não aceitando e a conversa terminando com uma briga entre filha e mãe, mas Livia devia ter se preparado psicologicamente após a revelação de Melina dizendo que tinha tido relações sexuais comigo na conversa do dia anterior após nos contar que eu era seu pai.
– Está bem filha. Nunca vou concordar, mas vou aceitar essa relação de vocês porque tenho culpa pelo que aconteceu, mas principalmente porque não quero te perder. Só espero que vocês se conscientizem o quanto é errado e terminem com isso e é claro que não vou contar a ninguém, nem a seu pai...padrasto. Já contei a ele que você tem um namorado e devagar vou contar que é bem mais velho. Só não sei se vou contar que conheço o Guilherme pois ele pode desconfiar.
Melina chorava muito a meu lado e era de emoção, mas também de alivio.
– Obrigado mamãe. Também odiaria me afastar de você que é a melhor mãe do mundo. Te amo muito. Quanto a minha relação com o Guilherme, só o tempo dirá e até lá você não deve se martirizar pois foi decisão nossa continuar mesmo após conhecer a verdade.
– Vou tentar, mas não vai ser fácil.
– Pelo menos agora você pode ficar mais tranquila com minha segurança nessa viagem pois sabe que estou muito bem acompanhada. O Guilherme é todo certinho e preocupado mamãe.
Melina insistia em me chamar de Guilherme, bem diferente do que acontecia na cama, para não lembrar sua mãe de que éramos pai e filha.
– Sei disso, eu o conheço.
– Não sei como. Nem ele e nem você foram certinhos e preocupados quando ficaram 3 dias fechados no quarto do hotel, Melina provocou.
Não acreditei quando a ouvi provocando sua mãe em meio a uma discussão tão séria, mas percebi sua intenção de sair da defensiva para deixar Livia na defensiva em uma ação inteligente.
– Não acredito que o Guilherme te contou isso.
– Ele apenas me contou como vocês se conheceram, mas não se preocupe. Adorei saber como fui concebida mamãe. Sou fruto de uma paixão avassaladora entre meus pais, falou sorrindo.
Ficamos um bom tempo sem falar perdidos em nossos pensamentos, eu certamente me lembrando daqueles 3 dias alucinantes de sexo com a deliciosa e linda Livia naquele quarto de hotel. Ela era muito safadinha tomando as inciativas e não teve absolutamente nada que deixamos de fazer, pois ela queria aprender tudo sobre sexo.
Segundo me contou na época, tinha feito sexo apenas uma vez quando perdeu a virgindade com um namorado que não tinha habilidade sexual pois nem conseguiu dar um orgasmo a ela. Com a decepção terminou com ele e foi quando me conheceu e o resultado foi ficarmos 3 dias fechados no quarto do hotel tendo os dois um número incontável de orgasmos e o fim de sua virgindade anal, pois não resisti aquele bumbum fantástico de quem Melina tinha herdado o seu.
Nossa filha era muito parecida com a mãe puxando sua bunda divina, seu corpo perfeito e sinuoso e seus seios esplendorosos, mas parecia que um artista pegou aquele corpo lindo de Livia e fez retoques primorosos deixando o de Melina ainda mais perfeito.
– Não quero falar sobre isso com minha filha, Livia falou tentando sair da defensiva.
– O Guilherme só me contou por cima, sem detalhes. Acho que puxei a você mamãe. Nós duas nos entregamos a um desconhecido, por coincidência o mesmo. Temos o mesmo gosto mamãe, falou provocando Livia.
– Melina! Não quero saber de seus momentos com seu pa....com o Guilherme e não vou contar os meus.
– Então vou pedir para ele me contar, falou olhando para mim.
Mesmo pela câmera deu para perceber que o rosto de Livia estava vermelho pela inibição sobre nosso passado. Já que a conversa estava acontecendo entre as duas que eram super intimas fiquei quieto acompanhando.
– Ele não vai se atrever a te contar.
Melina foi muito esperta mudando o foco da conversa deixando sua mãe na defensiva, mas parecia que também estava curiosa e até excitada com aquela conversa.
– Porque? Você era assim tão safadinha para não deixar que ele conte?
– Melina. Isso é jeito de falar com sua mãe?
– Ahhh mamãe. Você não acha que é muita coincidência nos apaixonarmos pelo mesmo homem e nos entregarmos a ele? Adorei saber disso e acho que devo ser safadinha como você foi.
– Não quero saber e nem mais falar sobre esse assunto. É verdade que você está se divorciando Guilherme? A Melina me contou.
Pena que Livia mudou de assunto saindo daquela pressão toda de Melina. Eu estava me divertindo com aquela conversa analisando o quanto nossa filha tinha razão dizendo que se parecia demais com a mãe.
– É verdade. Pedi o divórcio e já deixei assinado quando parti e não tem volta, mesmo se não tivesse a relação que estou tendo com a Melina. Já não queria o retorno pois além do ciúme doentio que sempre aguentei ela não cumpriu a promessa de uma vida de viajar comigo e realizar meu sonho. Fora isso, quando eu revelasse que tenho outra filha, e eu ia revelar, ela jamais me aceitaria sabendo que tive um caso enquanto éramos casados.
– Mas foi ela quem te colocou fora de casa naquela época.
– Sim, mas em sua cabeça eu deveria ter me mantido fiel mesmo ela tendo dado a impressão de que o casamento estava acabado.
– E você disse que revelaria que Melina é sua filha. Não vai mais revelar?
– Depende. Já conversei com a Melina e dependendo do que acontecer conosco, não vou revelar ou não poderemos ficar juntos.
– Entendo. É muito difícil para mim aceitar, mas a Melina está feliz como nunca a vi.
– É porque o Guilherme é minha alma gêmea mamãe. Ele me aceita como sou, gostamos das mesmas coisas e ele se interessa e conversa muito comigo sobre a espiritualidade, mesmo que ele não acredite como eu. Ele é muito mais do que um homem lindo por fora.
– E bem mais velho. Os outros devem ficar olhando para vocês.
– Não me importo. Você é 13 anos mais jovem que meu padrasto e se dão muito bem e seja sincera, se você não soubesse, quantos anos diria que o Guilherme tem?
– Assim pelo celular, uns 35 anos. Ele está bem conservado, falou dando um leve sorriso.
– Então, daria 16 anos de diferença, não muito diferente do que você e meu padrasto. E você sabe que nunca me interessei pelos jovens de minha idade que não entendem minhas escolhas. Fale sério mamãe. O Guilherme é o homem perfeito para mim. Além de tudo que falei, ele me ama como nenhum outro homem me amará e cuidará de mim melhor do que ninguém.
– Se ele não fosse seu pai eu poderia me convencer.
– É por ser meu pai que ninguém me amará mais do que ele e temos uma relação que jamais poderá ser desfeita.
– Está bem filha. Já disse que aceito sua escolha.
– Eu te amo mamãe. Obrigado. Agora precisamos ir jantar pois estou com muita fome. Nos falamos mais tarde. Beijos.
– Beijos. Bom jantar.
– Obrigado Livia, espero conversarmos muitas outras vezes.
Ao nos despedirmos um alivio imenso tomou conta de nós. Livia não tinha propriamente aceitado, mas também não se opôs e como pai, sabia o que ela deveria estar sentido e era muito justo que pensasse daquela forma. Mas havia a esperança que se acostumasse com a situação.
Uma hora eu teria que enfrentar a mesma situação contando a minhas filhas que mesmo não sabendo que eu era pai de Melina, seria difícil aceitarem após pouco tempo do divórcio e com uma mulher tão jovem. Decidi esperar pelo menos uns 2 meses para contar para que não pensassem que logo que pedi o divórcio arrumei outra.
Sem que eu esperasse, Melina jogou o celular no sofá e montou em mim dando um beijo de tirar o folego.
– Foi muito melhor do que eu esperava. Agora podemos ficar juntos sem a mamãe ser contra, falou logo após interromper o beijo.
– Também achei. Nunca esperei que fosse concordar. Agora, devagar temos que dar razões para ela aceitar.
– Se eu estiver feliz, ela vai aceitar e também não tem como desfazer o que já fizemos. Agora vamos jantar pois é verdade que estou com muita fome, mas antes de dormir vou querer o colinho de meu papai para encerrar esse dia maravilhoso.
– Vamos então, pois não podemos dormir tarde porque pela manhã partimos para a Tailandia.
Fizemos um jantar rápido no restaurante do próprio hotel e antes de dormirmos, quando minha filha saiu do banho lindamente nua e veio se sentar em meu colo, meu pau a esperava totalmente duro.
– Tudo isso é por mim e para mim, perguntou já passando um perna por cima de meu corpo.
– Como não ficar assim sabendo que minha lindíssima e gostosa filha quer meu colo?
– Seu colo e esse pau lindo e grande de meu lindo papai, falou já se encaixando nele e começando a se empalar.
Era impressionante a elasticidade e potência de seus jovens músculos vaginais, pois após 3 semanas de sexo intenso, ainda era tão apertado como quando tirei sua virgindade. Também continuava escaldante, macio como veludo e deliciosamente molhado se tornando o lugar perfeito para meu pau, até no encaixe parecendo terem sido feitos um para o outro.
Naquela posição aquelas dádivas da natureza firmemente carnudas olhando para mim em suas formas cônicas e com os pequenos mamilos rosados eriçados deixava aquela uma posição também perfeita.
– Ohhh meu Deus, como eu amo esse pau. Acho que é porque temos o mesmo sangue, falou quase sem folego sentindo o descômodo da penetração.
Quando se enterrou toda se sentando em meu colo a sensação era tão maravilhosa que eu poderia ficar a vida inteira daquele jeito imóvel. Os homens que já tiveram seu pau dentro de uma buceta sabem o quão delicioso é, mesmo se não for em busca de um gozo.
Melhor ainda quando ela é jovem, tem os músculos poderosos e uma enorme lubrificação devido à sua libido intensa. Em meu caso, tive só 3 mulheres e de duas tive o privilégio de ser o primeiro e ter essas sensações em uma buceta recém deflorada era incomparável.
– Também amo essa bucetinha, esses seios, esse corpo delicioso e amo você meu amor. Ohhhhh. Passaria a noite inteira enterrado nela desse jeito.
– É uma ótima ideia e vou querer que você faça isso, mas não hoje pois quero que goze de novo dentro de mim, falou começando a me cavalgar fazendo aquela fricção deliciosa do tira e põe, mas em um ritmo bem lento para que pudéssemos continuar sentindo nossos sexos se apertando e se espremendo deliciosamente.
Caí de boca em um de seus seios grandes e firmes engolindo toda aréola e mamilo e após rodar a língua, me afastei um pouco me concentrando em seu biquinho enquanto minha mão brincava e apertava o outro.
– Papaiiii. Ohhhh. É tão excitante ter meu papai mamando em meus seios. Você gosta deles, não gosta?
– Ham, ham, gemi sem soltar aquela pequena preciosidade que sugava quase arrancando de seu peito.
O corpo de minha filha tremia todo de excitação enquanto ela gemia sem se importar que o mundo a ouvisse mostrando que não demoraria a gozar, mesmo que eu quisesse ficar muito mais tempo dentro daquele forninho fumegante.
– Ahhhh papai, não vou aguentar muito. Você goza comigo? Estou gozaaaando.
Os apertos ainda mais potentes de seu canal com seu orgasmo me fizeram gozar junto com meu amor como ela queria.
– Estou gozando filha. Você é gostosa demais.
Meus jatos inundavam de novo o útero de minha própria filha e pensar nisso, fazia com que ficasse ainda mais intenso e mesmo se quisesse parar de sugar seu mamilo, não conseguiria, pois, sua mão me segurava contra ele.
– Sou sua papai. Inteira sua para você ter quando quiser. Eu te pertenço de corpo e alma. Ahhhh.
– Também sou só seu amor. Quero te fazer feliz, falei forçando sua mão para ter minha boca livre.
– Você está me fazendo muito feliz. De todos os jeitos. Ahhhh.
Foi um longo orgasmo mesmo sem o sexo ter sido muito intenso. Tirar aquele peso das costas de sua mãe poder não aceitar nossa relação tinha deixado tudo ainda melhor do que já era. E quando minha filha falou que me pertencia parecendo adorar aquela sensação de a ter, alimentei seu desejo.
– Sim, amor. Agora você pertence totalmente ao papai. Tem certeza que está bem com isso?
– É tudo o que quero papai. Meu orgasmo até ficou forte de novo por você falar assim. Ohhhhhh.
Voltei a brincar com ela como brincava com minha esposa de uma leve submissão, sem pretensão de ser um Dom, até porque era minha filha.
– Essa bucetinha pertence ao papai e ele pode a ter quando e onde quiser?
– Sim papai. Sempre que quiser pode pegar, ela é sua. Ahhh. Assim meu orgasmo nunca vai acabar.
– Esses seios divinos? Também posso ter quando quiser?
– Claro que sim. Amo quando você mama em meus peitos, mas vai ter que dividir quando nossa filha nascer.
Melina sabia me provocar da mesma forma que a provocava e meu pau já estava rígido de novo me fazendo querer ter outro gozo pois além da conversa excitante sua cavalgada lenta nunca cessava.
– Vou gostar muito de tomar seu leite.
– Ahhh papai, mama de novo, meu gozo nunca termina, falou tentando puxar minha cabeça para seu seio.
– Só se você prometer que vai continuar sendo a boa garotinha do papai e vai obedece-lo.
– Ahhhhhhhhh. Prometo. Acho que estou tendo um orgasmo em cima do outro. Meus Deus.
– Como você é a boa garotinha do papai, vai ganhar meu esperma de novo. Estou gozando sua safadinha, falei caindo de boca em seu outro mamilo o sugando com força.
Se seus gemidos anteriores foram altos, esses poderiam ser ouvidos por toda Katmandu, mas não me preocupou pois na manhã seguinte deixaríamos aquele hotel. Melina já cavalgava acelerado gozando tão forte que já tinha pendido e apoiado sua cabeça em meu ombro, mesmo eu a mamando.
Quando acabamos, soltei seu mamilo e voltei a posição a abraçando forte contra meu corpo, desta vez sentindo o prazer do amor paternal por aquela criatura que ajudei a criar. Foi um outro orgasmo. Descansamos por um bom tempo sem que eu a largasse daquele abraço apertado e meu pau não mais duro ainda estava preso por seus músculos fortes.
Após alguns minutos, já refeitos ela tirou a cabeça de meu ombro e me olhou parecendo estar quase chorando.
– Papai, nossa relação de pai e filha não pode ser desfeita, mas se você não me quiser mais como sua mulher não sei o que farei de minha vida, falou deixando algumas lágrimas descerem por suas bochechas.
– Nunca vou te deixar meu amor.
– Você promete? Amo estar com você. Amo conversar e te abraçar. Adoro como você me paparica e cuida de mim. Adoro seus toques e é claro, adoro fazer amor com você. Nunca teria isso com mais ninguém mesmo que eu quisesse, mas nunca vou querer outro, só você.
– Tudo o que quero é te fazer feliz, muito feliz. Como filha e como mulher.
– Adoro ter você cuidando de mim e tomando as decisões como pai e homem. Você sabe o que é melhor para mim e confio em você. Até no sexo você sabe o que é melhor para mim e por isso vive me fazendo ter orgasmos longos e imensos.
– Posso fazer isso de tomar as decisões no dia a dia e no sexo, mas também adoro quando você se atreve e é bem safadinha.
– É de minha natureza ser safadinha, ainda mais com meu papai lindo e gostoso, então acho que não vou controlar isso.
– Espero que não. Agora precisamos dormir amor.
Quando Melina se desencaixou e se levantou vi meu pau vermelho e me assustei achando que tinha a machucado.
– Meli, veja meu pau. Te machuquei?
Quando olhou fez uma cara desconsolada.
– Poxa, que chato. Logo agora. É minha menstruação e vamos ter que ficar sem fazer amor. Ainda bem que não estaremos na praia.
– Com 3 mulheres em casa conheço muito bem esse processo, mas jamais poderia imaginar já que você nem ficou mal humorada. Elas sempre ficam de cara virada uns dias antes.
– Nunca fiz sexo antes de outra menstruação então não tenho referência, mas com todos esses orgasmos que estou tendo diariamente, acho que nenhuma mulher ficaria de mal humor, falou sorrindo.
Tomamos um banho rápido e dormimos acordando cedo na manhã seguinte para pegar o voo para Bangkok, capital da Tailandia. De novo era um avião bem antigo e desta vez foi o pai quem pegou na mão da filha para que ela não tivesse tanto medo.
– Você já fez isso, mas é a primeira vez que viajo de avião com meu pai segurando minha mão o que me deixa muito mais segura, falou com um sorrisinho tenso.
Bangkok é uma cidade tão doida como as cidades indianas, mas tem muito local bonito para conhecer e fizemos isso sempre de mãos dadas. Por ninguém entender português ela continuava me chamando de papai e eu de filha mesmo quando dávamos beijos ou nos agarrávamos em público e se por acaso um brasileiro nos ouvisse, nunca mais o veríamos na frente. De qualquer forma é sempre possível justificar que era só uma forma carinhosa de um chamar o outro.
A cidade tem bastante templos budistas, alguns bem bonitos e turísticos e fomos a muitos para satisfazer o lado espiritual de minha filha. Não fizemos amor propriamente dito, mas todos os dias ela me fez gozar em sua boca não uma, mas duas vezes. E eu a dedilhava enquanto a mamava naqueles seios deliciosos também a levando a pelo menos dois orgasmos.
No quarto dia fomos para o litoral da Tailandia conhecer suas famosas praias. As do Brasil são maravilhosas, mas as praias da Tailandia também são magnificas, fazendo com que minha esplendorosa filha desse o toque naquelas imagens de cartão postal.
Quando chegamos à primeira praia na famosa ilha de Puket, Melina não tinha biquini com sua intenção inicial de só ir aos Ashrams da Índia e ao Nepal na montanhas, o que a obrigou comprar pois ainda iriamos a lugares com muitas praias em nossa viagem pelo mundo sendo que não demoraria e visitaríamos a Australia e a Nova Zelandia.
Por sorte havia não uma, mas várias lojinhas que vendiam biquinis feitos no Brasil e não aqueles feios usados em outros países. Já era tarde e logo escureceria, então o biquini seria usado só na manhã seguinte. Melina queria que eu a ajudasse a escolher e ajudei, mas só no mostruário pois não queria estragar a surpresa de ver seu corpo todo sinuoso e gostoso em um provador de roupas e queria esperar a manhã seguinte. Decidimos comprar 2 além de uma canga e uns vestidinhos de verão em outra loja.
Fazia quase 4 dias que não penetrava sua bucetinha deliciosa esperando que ela ficasse segura, não que me importasse a penetrar ainda menstruada. Talvez nem ela se importasse, mas poderia estar com vergonha de sugerir. Na próxima menstruação, eu com certeza comentaria sobre essa possibilidade para não ficar tanto tempo sem fazer amor com minha filha deliciosa.
(Continua)... No próximo "Em público pela primeira vez"
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