Fomos passar uns dias na região dos lagos. Era durante a semana e fora de temporada. Mais fácil para compras, comida, praias vazias, pousadas e hotéis também.
Chegamos na segunda à tarde, nos hospedamos e saímos para lanchar e caminhar. Voltamos à pousada e deitamos para descansar e dormir. A pousada tinha somente mais um casal de hóspede, ficamos sabendo pelo porteiro.
Na terça, tomamos nosso café da manhã e fomos para praia. Por lá mesmo almoçamos e ficamos até a tarde quando retornamos a pousada. Entramos no chuveiro, tomamos um bom banho pra tirar o sal e areia. Quando saio do banho, janelas do quarto abertas, vejo no quarto em frente, a mulher nua. Chamo Paulo para ver. Paulo chega e olha. A mulher percebe que estamos olhando, mas não se importa. Em instantes aparece o marido dela, nu também. Ficamos nos olhando mutuamente durante algum tempo. Saímos para a rua, lanche novamente. Nossos quartos eram de frente e separados por um vão de mais ou menos 3 metros.
Retornamos à pousada por volta das 23 horas. Muito calor, tiramos as roupas e Paulo abriu as janelas para ajudar a refrescar junto com o ar condicionado. Olhou e viu que as janelas do quarto em frente estavam abertas e luzes apagadas.
Quarta feira, mesmo procedimento. À tarde, vindo da praia, saio do banho e olho para o quarto em frente, luzes apagadas. De repente a luz do quarto se acende e, novamente a mulher estava nua. Chamei Paulo novamente, nesse momento o marido dela apareceu. Ficaram numa distância que dava para ver perfeitamente os dois e eles nos virem também, todos nus. Aquilo atiçou nossa libido. Paulo me chamou para irmos à piscina. Nos vestimos e descemos. Entramos na água e começamos a nos beijos e nos alisar. Paulo pediu para eu tirar a parte superior do biquini, argumentei que tinha o porteiro e o casal poderia aparecer. Respondeu que esse era o objetivo. Tirei e pulei em seu colo para o caso de aparecer alguém não previsto, estava parcialmente coberta. Me levantou e ficou chupando meus peitos e sua mão acariciando minha xoxota. Gozei com ele fazendo isso e gemendo um pouco mais alto. Ficamos mais um pouco e subimos ao quarto. Fomos dormir.
No café da manhã do dia seguinte os vimos. Morenos faixa dos 40 e poucos anos, ela cabelos compridos e ele barrigudinho, mas nada exagerado. Nos cumprimentamos, tomamos nosso café e saímos para praia onde ficamos o dia inteiro. Voltamos à pousada, banho e rua para lanche.
Quando retornamos da rua aconteceu a mesma coisa da noite anterior. Janelas abertas, luzes apagadas, de repente luzes se acendem e os dois aparecem nus. Saíram do quarto, e ficaram na sacada se exibindo. Eles nos olharam mais fixamente. Fomos à piscina como na noite anterior e fizemos a mesma coisa. Eles chegaram no momento em que ele, dentro d’agua, chupava meu peito. Sentaram-se numa espreguiçadeira e ficaram nos olhando. Tinha pouca luz na área, mas vimos quando o marido começou a alisar a xoxota da esposa e fazendo questão de nos mostrar. Entraram na água e se apresentaram, Silvio e Carla, mineiros, casados, de férias. Nos apresentamos também.
Ficamos conversando como estávamos e resolveram sair da água. Ficamos a uma certa distância deles. Carla ficou ao lado do marido, tirou o pau dele, ficou alisando e nos olhando. Pediu licença e permissão para fazer uma coisa, não disse o que, e consentimos. É proibido, disse. Respondi que não havia problema, só estávamos nós e se ela queria fazer algo, certamente não nos incomodaria.
Abaixou e começou a chupar o marido. Ele tinha um pau razoável, tamanho e grossura média. Ela chupou por alguns instantes e, nessa hora, me sento na borda e chamo Paulo. Ele vem, puxa meu biquini pro lado e cai de boca na xota. Ficamos alguns instantes e sinto o gozo se aproximar, falo pra não parar que ia gozar e gozei.
Eles nos convidaram a ir para um salão ao lado da recepção e nos exibir uns aos outros. Negamos, pois tinha o porteiro da noite. Argumentaram que deveria estar dormindo e, se não tivesse, certamente não iria se opor. Porteiros sabem que isso acontece. Ficamos relutantes, mas resolvemos arriscar e os acompanhamos.
Nos acomodamos num sofá e eles em outro. Carla voltou a chupar o marido e ele alisando a xota dela. Eu baixei a sunga de Paulo, o pau estava super duro e caí de boca chupando. Ficamos nessa brincadeira por algum tempo. Enquanto fazíamos isso, o porteiro da noite chegou no salão e ficou nos olhando. Fingimos que nem era conosco, tamanho o tesão que estávamos sentindo. Ele botou o pau pra fora e ficou batendo punheta. O casal nos convidou para subirmos ao quarto deles. Pedimos desculpas, mas preferíamos deixar para outro dia, não percebemos insatisfação. Nos despedimos e subimos.
Sexta feira, praia novamente, almoço na praia. Voltamos já noite pois antes ficamos no centro bebendo e comendo. Já chegamos bem tarde na pousada. O porteiro ao nos ver agradeceu pela noite anterior. Apenas sorrimos e subimos para nosso quarto. Nesse dia não vimos e nem mostramos nada e nem poderíamos, pois chegaram novos hóspedes e era folga do porteiro da noite.
O final de semana passou e no domingo os hóspedes que chegaram tinham ido embora, o porteiro tinha tirado folga no dia anterior estava de volta, a noite depois de voltarmos da rua, vimos novamente as janelas abertas. Olhamos e só vi a cabeça dela balançando. Comentei com Paulo que ela deveria estar chupando e rimos. Eles viram quando chegamos. Paulo perguntou o que iria acontecer, respondi que se eles chamassem para o quarto nós iríamos.
Descemos à piscina novamente e dessa vez ficamos nus. O porteiro havia dito que poderíamos ficar bem à vontade se quiséssemos. Só tinha nós quatro de hóspedes e ele. Não chegaria mais ninguém. Isso nos deixou mais tranquilos. Tiramos as roupas e entramos nus na piscina. Em alguns minutos eles chegam e entram na piscina. Quando percebem que estamos nus, tiram a roupa também. Pudemos ver melhor o corpo dela. Paulo ao vê-la, embora já estivesse meio duro, endureceu o pau de vez. Subi nele e encaixei o pau na portinha da buceta e fui sentando. Eles vendo isso, se aproximaram de nós e começaram a passar as mãos em mim. Alisavam meus peitos e ela também o pau de Paulo e minha buceta junto. Mexi até gozar gemendo e falando, mas queria mais. Eles comentaram que éramos bem liberais, do jeito que gostam. Convidaram novamente a irmos para o salão. Respondi brincando que iriamos matar o porteiro, mas aceitamos e fomos, nus como estávamos. Ao passar pelo porteiro ele escancarou os olhos, mas sutilmente nos disse que poderíamos fazer o que bem entendesse.
Nos acomodamos cada casal num sofá. Paulo ainda estava de pé e peguei seu pau e comecei a chupar. Carla debruçou-se sobre Silvio e começou a fazer o mesmo. Nessa hora o porteiro, coitado, estava batendo punheta. Parecia querer quebrar o pau. Nos chupamos por alguns instantes quando Carla me propôs trocar de parceiros e vem em nossa direção. Saí e fui com Silvio. Sentei e ele veio chupar meus peitos enquanto alisava minha buceta molhadinha. Carla chupava e elogiava o pau de Paulo. Nos chupamos por algum tempo quando chamaram para subirmos e fazer uma troca. Concordamos e fomos.
Chegando ao quarto. Novamente com os parceiros trocados começamos as carícias. O porteiro percebendo o que ia acontecer, perguntou se poderia ficar na janela. Ninguém se opôs. Carla ficou de quatro e pediu para meter nela. Paulo não perdeu tempo, meteu e ficou mexendo e ela gozou e gozou novamente. Eu já tinha gozado na piscina gozei novamente cavalgando Silvio. Eles continuaram mais um pouco, mas não aguentaram muito e gozaram também. Paulo ao gozar, esporrou nas costas e bunda dela que ainda se virou e chupou o restinho de porra que tinha. Satisfeitos, saciados fomos dormir.
Naquela noite resolvi que iria dar pro porteiro na noite seguinte. Paulo endossou. O porteiro, ainda não sabíamos o nome, era novo, menos de 30 anos, moreno, mais de 1,70 mt e, pelo que vi, tinha um pau grossinho.
Manhã seguinte, praia novamente. Nesse dia saímos mais cedo e voltamos a pousada. Tomamos um banho e fomos almoçar na rua onde ficamos até umas 16 horas, voltando à pousada. Dormimos um pouco e descemos à piscina já noite. Tiramos a roupa e entramos na água. O porteiro ficou conosco conversando. Perguntei seu nome. Disse ser Edson (fictício). Podem ficar à vontade, ele disse. Já estamos, respondi sorrindo. Se quiserem ir ao salão, não se acanhem. Iremos daqui a pouco, respondi.
Ficamos um pouco na piscina e não vimos o casal. Chamei Paulo para irmos ao salão e se ele deixava eu dar para o porteiro, em agradecimento à gentileza dele. Paulo disse que eu resolvia. Fomos ao salão, nus como estávamos. Nos sentamos e ficamos num 69. Paulo é exímio chupador e logo gozei. Edson olhando, imóvel, pau fora das calças. Depois de gozar na língua de Paulo, fiquei de quatro chupando seu pau. Paulo que deu sinal para ele vir. Ele veio e perguntei se ele queria me comer. Pareceu uma criança quando ganha um presente. Já estava de pau duro, fora das calças, foi só colocar a camisinha e meter. Meteu gostoso que gozei novamente até sentir o calor da esporrada dele. Nos despedimos e subimos ao quarto.
O dia seguinte era nosso último dia. Íamos embora a noite. No café encontramos Silvio e Carla. Perguntaram como havia sido o dia anterior e respondi que depois falava. Disseram que foram a outra cidade e chegaram tarde. Perguntaram se podíamos repetir a dose à noite. Falamos que iriamos embora a tarde. Pediram para ficarmos. Saímos para praia e perguntaram em qual íamos, respondemos e disseram que nos encontrariam lá. Nos encontraram na praia e passamos o dia conversando. Insistiram para ficarmos, mas afirmamos que não, que iriamos embora a tarde. Lamentaram. Carla falou que tinha pensado num presente para Paulo, mas tivemos que recusar.
Não lembro de ter acontecido algo parecido em pousada de praia, mas essa foi uma aventura e tanto.