Bom, é preciso, antes de mais nada, de algumas apresentações. Eu sou Marco, tenho 18 anos, tenho 1,77 metros, su magro mas não muito, comecei na academia cedo, então sempre fui meio saradinho, sempre me achei bonito de corpo. Mas nada se comparava a minha irmã, Vitória. Vitória tem 1,59, a pele clara e o cabelo moreno. Como fz academia também, é sarada, tem uma cintura finiha, peitos médios, mas muito bonitos e uma bunda redindinha, muto gostosa, que fica empinadinha sempre que ela poe o shorts de leggin para malhar. Ela é três anos mais velha que eu, tem 21, mas isso não impedia a gente de ser próximo, muito elo contrário, éramos muito íntimos e geralmente contávamos tudo um para o outro, mesmo as coisas mais íntimas.
Minha irmã me contava tudo e eu para ela, contávamos de nossos casos, da minha namoradas, das transas dela, até das nossas fantasias, sabíamos de tudo isso, e era normal pata gente. Vitória havia me ensinando a me masturbar uns anos antes, falou de como mecher no meu pau para que eu gozasse, e falou como era quando ela fazia aquilo com ela mesma, desde então toda noite nós voltávamos cada um para um lado toda madrugada e fazíamos o que precisávamos, como se o outro não estivesse lá, mas confesso que as vezes ouvia o som dela mechendo em sua boceta molhada ou tentando abafar os gemidos, e aquilo tudo me causava um tesão imenso. Ficava me tocando enquanto a ouvia e pensando em me virar, para ver seu corpo, ela mechendo em sua boceta, nos seus peitos, gemendo e ae contorcendo, e gozava muito com essaa ideias que não saiam da minha cabeça.
Um dia, Vitória tinha saído para uma festa e meus pais haviam vijado, iriam voltar só na outra semana, estava eu sozinho em casa, como não tinha nada para fazer decidi ligar um pornô na TV da sala e bater uma punheta antes da minha irmãzinha voltar. Tirei a roupa, ficando totalmente pelado e me estiquei já de pau duro no sofá, me tocando lentamente enquanto via o filme. Se passaram uns 10 minutos e para minha surpresa era Vitória, que havia chegado horas mais cedo, e deu de cara com aquela cena na sala. Minha primeira reação foi me inclinar pra frente, tentando me esconder, corado de vergonha. Apesar de tão íntimos, não ficávamos pelados na frente do outro, ela nunca tinha me visto assim, ao menos não depois de crescido.
Enquanto eu me contorcia de vergonha, a única reação de Vitória foi rir, e dizer pra que eu relaxasse, e que era para acabar o que estava fazendo enquanto ela trocava de roupa. Fiquei bastante constrangido, esperei ela entrar no quarto e, quando tive certeza que estava sozinho, voltei a fazer novamente o que tinha começado.
Mas não demorou muito para que wla voltasse, novamente me escondi, totalmente envergonhado, sem sequer olhar pra seu rosto enquanto ela ria de mim. Quando olhei pra ela que veio a surpresa maior: Vitória também estava quase nua, usando somente uma calcinha de renda e com seus peitos lindos a mostra para que eu pudesse vê-los. Meu pau começou a pular de tesão enquanto eu me perguntava o que se passava na cabeça dela naquele momento.
Ela tocou uma almofada em mim disse rindo: "tá parecendo um pervertido, credo!" enquanto sentava-se do outro lado do sofá...
_ que porra é essa Vitória?
_ como assim?
_ o que você tá fazendo?
_ ué, você tá vendo pornô, vou tocar uma aqui cm você.
_ você tá louca?
_ por quê? Qual o problema? A gente sempre faz isso um ao lado do outro_ disse minha irmãzinha enquanto punha os dedos dento da calcinha, olhando fixamente para a TV, enquanto eu quase explodia de tesão vendo ela se masturbar.
_ah, foda-se_ abri as pernas e voltei a e masturbar, tentando olhar pra o vídeo, mas sendo hipnotizado por aqueles peitos lindos, de bicos rosas, que Vitória apertava enquanto gemia e socava os dedos na sua bucetinha. Ficamos assim um tempo, até as coisas irem esquentando, vi que Vitória não tirava os olhos do me pau, o que só me deixava com mais tesão.
_ nossa mano... seu pau é uma delicia.
_você acha?
_acho, é grande, grosso... parece com um dos meus dildos, assim, com a cabecinha pra fora, todo melado... tá e deixando molhada...
Comecei a me masturbar mais lentamente, esfregando bem o pau, as bolas, me exibindo para minha irmã safada que se masturbava e gemia freneticamente enquanto olhava para minha punheta.
_você tá com tesão em mim também, Marco? Tá com tesãovendo sua irmãzinha?
_muito, tô quase explodindo de tesão.
_quer me ver, Marco, quer ver a bucetinha da sua irmã?
_quero muito... me mostra essa bucetinha sua safada...
Vitória então tirou sua calcinha melada para o lado, revelando sua buceta lisinha, rosada, de lábios pequenos que ela abria com os dedos, escorrendo seu mel esbranquiçado. Pensei em cair de boca, mas me contive. Comecei a acelerar minha punheta enquanto ela enfiava os dois dedos na bucetinha, até começar a gemer e tremer, gozando bem ali na minha frente.
Nessa hora não me contive, e gozei tambem vários jatos de porra, qu caíram em cima de mim, de seus peitos e em seu rosto. Vitória riu, passou os dedos pela bochechas, onde escorria meu leite e pôs na boca, enquanto olhava nos meus olhos e meu pau continuava duro. Olhando pra mim, que praticamente salivava ao vê-la, minha irmã sorriu com um olhar mágico e perguntou: você quer provar também, né?". Respondi que sim, então ela novamente esfregou os dedos por sua buceta encharcada, enfiando bem fundo e soltando um gemido alto, enfiando os dedos em minha boca logo em seguida, para que eu sentisse o sabor.
Fiquei chupando seus dedos, sentindo o gosto da sua buceta, cheio de tesão enquanto me tocava e me imaginava chupando aquela buceta deliciosa, toda melada por minha causa. Não demorou muito para que gozasse outra vez. Vitória só riu de novo, me deu um beijo na testa e saiu para tomar banho, me deixando pelado na sala, só imaginando até onde aquilo poderia ir...