A semana passou muito rapidamente, nada de muito diferente aconteceu. Estudei muito, transei com Luciana e ela fez um trabalho escrito por nós dois, ela sempre fazia a gente tirar a nota máxima nos trabalhos escritos em dupla. João fez meu almoço todos os dias daquela semana, mas eu não comi João em nenhum dia, não que ele não quisesse, mas era uma recomendação do psicólogo: passar alguns dias sem transar comigo e ver como ele reagia. Percebi João bem nervoso com isso e vi ele procurando por Thiago algumas vezes, se humilhando para que Thiago comesse ele e Thiago desdenhado de João.
Durante aquela semana também vi Raia frequentar a nossa parte da casa com mais frequência. Magno foi para cama que era de Samuka, deixando o quarto só para Thiago, na verdade para Thiago e Raia, pois ela estava passando muito tempo no quarto com Thiago. Quinta e sexta peguei os dois aos beijos pela casa algumas vezes, parecia que eles estavam desenvolvendo algo além do sexo. Quando falei com Raia, na sexta-feira, ela confirmou que Thiago estava querendo ficar com ela cada vez mais, mas ele não queria assumir nada sério com ela, segundo ela, por ela ser uma mulher trás. Então, pelo que entendi, Raia estava apenas aproveitando o corpinho do nosso líder e ele o dela, mas eu sentia que era mais que isso, só faltava Thiago deixar de preconceito.
Eu passei a semana evitando Ruan, na ida para faculdade eu sempre arrumava alguém para dar carona na minha moto e na volta era a mesma coisa. Na casa eu sempre dava a desculpa que precisava estudar, para não conversar com Ruan. Ele não era idiota, ficava bem nítido que eu não queria falar com ele. Ruan ainda tentou pedir desculpas, tentou dizer que voltava no domingo se eu quisesse, mas eu falei que não precisava, pois eu iria passar o final de semana viajando com o cliente que Serjão arrumou pra mim. Ruan ficou louco com aquela informação, tentou me impedir de ir, tentou dizer que iria no meu lugar, passou dois dias me mandando mensagens sobre casos de pessoas que eram sequestradas ou que sumiam de formas misteriosas, mas eu estava decidido a ir nessa viagem.
Passei quase todas as noites daquela semana com Pedro, mas não transamos em todas, Pedro estava demonstrando gostar muito de ficar comigo, para além do sexo. Uma noite nós passamos apenas assistindo filme no quarto dele, regado a muitos beijos, mas sem sexo. Na quarta-feira fomos a um restaurante e Pedro teve uma intoxicação alimentar, passei a noite com ele no hospital. Nesse dia ele quis realizar o fetiche de transar no hospital, mas ele estava tão mal que não conseguiu fazer nada. Eu apenas chupei o pau dele até ele gozar, mas marcamos dele fingir estar mal em outro dia pra gente poder transar no quarto daquele hospital particular. Pedro não gostou que eu iria viajar no final de semana, mas não me pediu explicações, nem tentou me impedir de ir, ele apenas perguntou se era realmente necessário e eu falei que sim. Então ele falou que iria viajar para um evento sobre direito, coisas da faculdade, mas iria sentir minha falta.
Na sexta-feira, depois do almoço, Carla retornou para casa dos estudantes, vale apena relatar como foi nossa conversa. Ela estava trazendo as coisas dela de volta para casa, quando nos cruzamos e ela falou:
- Fala Bielzinho, estou de volta para onde nunca deveria ter saído. E pode ficar sabendo que não vou deixar barato o que você fez contra mim.
- Carla, eu só quero viver em paz. Você fica na sua e eu fico na minha. E te digo: se você quiser, eu nem fico mais com Ruan, você pode ter ele todo pra você, só precisa segurar teu macho pra ele não vir atrás de mim. Eu passei a semana fugindo dele, mas minha carne é fraca, uma hora eu posso acabar sedendo...
- Ahhhh faça me o favor, Gabriel: não se faça de burro, porque eu sei que a senhora é muito inteligente. Ruan já estava completamente louco por você, não importa o que você faça agora, ele vai querer você. Mas eu vou dar um jeito nisso. Não se preocupe que não estou parada esperando ele acordar e ver seu veneno, estou agindo e agindo muito, com inteligência. Porque eu vi que para vencer um viado inteligente é preciso de muita inteligência e jogo sujo.
- Eu não estou competindo com você, pode ficar com Ruan só pra você.
- Agora é tarde, você já entrou na cabeça dele e pra te tirar de lá eu preciso mostrar o quão podre tu é.
- O que eu preciso fazer para você me deixar em paz, fala que eu faço
- Eu queria que você morresse, mas nem isso é bom, porque se tu morre aí é que Ruan te transforma em um Santo de vez e não me deixa nem falar mal de você. Eu deixei chegar em um nível que não adianta nem você se afastar, o melhor é Ruan conhecer quem é você de verdade.
- Você fala como se eu fosse um monstro e tivesse feito algo de muito errado. Foi Ruan que veio atrás de mim e quando eu soube que ele era comprometido eu quis me afastar, mas você disse que eu poderia ficar com ele... Eu não fiz nada que você não tivesse me liberado pra fazer.
- Isso mudou quando Ruan ficou sumido por sua causa.
- Eu não tive culpa daquilo
- Teve sim, Ruan foi beber por sua culpa, porque você partiu o coração dele. Ele nunca ficou mal assim por minha causa
- Talvez porque ele não te ame o suficiente pra se importar com você.
- COMO É? COMO VOCÊ OUSA?
- Vai fazer escândalo no primeiro dia? Eu já convoco outra reunião hoje mesmo.
- É isso que você quer... Você quer me desestabilizar, mas não vai conseguir. Eu vou vencer, pode esperar.
Carla falou e saiu. Nessa conversa, eu menti muito para Carla, eu queria Ruan sim, mas ela não precisava saber. Eu também saí assim que ela saiu, afinal eu tinha uma viagem marcada e nem sabia o destino ou quais roupas comprar, não sabia se faria frio ou calor no local, se o velho iria querer passar o final de semana todo no quarto ou iria querer sair para algum lugar. Durante a semana, Pedro tinha me dado mais presentes, todos eram roupas de marcas caríssimas, então eu levaria essas roupas na mala. Só me faltava comprar um casaco, caso fosse um lugar frio, então era o que eu estava indo fazer quando encontrei Carla.
Avisei para algumas pessoas de minha confiança sobre a viagem. Ao diretor Adrian falei que tinha marcado a viagem com uma pessoa que não tinha muita confiança e por isso precisava de alguém que estivesse por dentro da viagem e pudesse me salvar, caso desse errado.
Para Ricardão, o policial meu amigo, eu falei que iria realizar favores sexuais para um cara que não tinha muita segurança pois não sabia quem era, ele mandou eu simplesmente não ir e passou um bom tempo me lembrando de como essa minha mania de ter clientes sexuais misteriosos me ferrou no passado. Mas eu disse que não tinha essa opção e só precisava de alguém que estivesse sabendo para caso eu precisasse de ajuda.
Para Seu José eu contei a verdade, ele perguntou se eu realmente precisava ir e eu expliquei que sim, porque assim me livraria logo de Serjão e poderia seguir minha vida sem dever nada a ninguém. Informei que eu só precisava que ele ficasse sabendo para caso fosse necessário ele me ajudar de alguma forma e o senhor José ficou a disposição para me ajudar da forma que eu precisasse.
Para Ruan eu falei tudo e pedi pra ele ficar de olho no celular pelo menos nos primeiros minutos. Ruan quis me acompanhar ao aeroporto, mas o horário era o mesmo que ele iria viajar para cidade dele, com Carla.
Com esses quatro sabendo eu me sentia mais seguro, pois Adrian tinha o respeito de muitas pessoas, por ser professor e diretor de uma faculdade. Enquanto Ricardão tinha a lei ao lado dele, ele poderia me proteger legalmente, caso desse uma merda. Ruan, moveria céus e terras para me ajudar também, caso fosse necessário. E o senhor José tinha muito dinheiro, prestígio e contatos. Eu iria nessa viagem, mas não era otário de ir sem nenhuma proteção.
Por voltas das 18:00 horas era o horário que eu iria para o aeroporto, Serjão tinha me dito que eu não me preocupasse em saber quem era o meu cliente, que meu cliente me conhecia e já estaria me esperando na entrada do aeroporto, ele é quem iria me reconhecer. Pelas minhas conversas com Serjão, esse cliente era rico, pois pagou 20,00 mil reais para ter esse final de semana comigo, fora isso o cliente pagaria tudo, passagem, hospedagem, alimentação, passeios e tudo mais que fosse necessário e que eu quisesse. Eu estava indo mais pela curiosidade em saber quem me queria tanto a ponto de gastar todo aquele dinheiro comigo, isso já me excitava só pela ideia de ser tão desejado.
Cheguei a tentar cogitar um nome, pensei primeiro no diretor Adrian, mas ele não teria dinheiro para tudo aquilo, Adrian ganhava bem nós dois empregos, mas não para pagar 20,00 mil de uma vez. Pensei em Pedro ou Seu José, mas, até onde eu sabia, Pedro não conhecia Serjão. E Seu José me falaria se ele fosse meu cliente, não teria motivos para ele não me contar, afinal nossas conversas eram bem sinceras e a gente já estava marcando de se encontrar com mais tempo, só precisávamos saber como seria. Ele não precisava pagar por mim.
Quando finalmente chegou ao aeroporto, olho para os lados, procurando por alguém. Até que finalmente vejo Pedro vindo em minha direção. Ele veio, me abraçou e me roubou um beijo cinematográfico que me deixou inteiro arrepiado.
- Então é você? Eu não esperava por isso. De onde você conhece Serjão?
- Quem é Serjão? Eu só vim te avisar que meu pai precisou entrar, ele teve que atender uma ligação urgente e não poderia ficar te esperando aqui. Mas mandou eu te esperar e te conduzir até ele.
- Então eu vou viajar com seu pai? E você, tá fazendo o que aqui?
- Sim, você não sabia que iria viajar com meu pai? Eu vou para viagem com a faculdade, é outro voo, mas eu vim mais cedo pra ajudar meu pai. Inclusive, ele disse que quer te conhecer melhor, já que eu estou passando muito tempo com você. Só não entendi porque você não me disse que iria substituir a secretária dele.
- Pedro, eu não sabia direito dos detalhes. Serjão que arrumou esse emprego pra mim e não falou que meu patrão seria seu pai. E seu pai também não falou nada.
- Isso é a cara de meu. Finge que eu não te contei. Mas você está precisando de dinheiro? Eu posso te contratar para ser meu secretário e você só precisa ficar ao meu lado o dia todo, nem precisa trabalhar.
- Pedro, você sabe que não é assim. Eu gosto de passar um tempo com você, mas não quero você me sustentando.
- Eu só não vou te pedir pra ficar porque meu pai não teria tempo de conseguir outro funcionário de confiança tão rápido, ele é muito chato com essa questão de confiança, não é qualquer um que ele deixa ouvir as negociações financeiras dele. Fico feliz que meu pai confia em você dessa forma. Só te peço para ter paciência com ele, pode ser difícil suportar meu pai, ainda mais na condição de patrão. E não deixa ele te convencer que eu não sou um bom partido, ele vive falando que sou preguiçoso e tal, mas não é verdade.
- Pedro, relaxa. Eu suporto bem seu pai e te conheço bem também, sei quais são suas qualidades e seus defeitos.
Eu bem que tive dificuldade para suportar o senhor José, mas no final consegui. Pedro só não precisava saber como eu eu suportaria o pai dele. Essa conversa foi muito rápida, a gente falava enquanto andava. Pedro me deixou na companhia do pai dele, se despediu de mim com um beijão e foi embora. Assim que Pedro saiu, o senhor José falou:
- Nesse final de semana sua boca será minha.
- Então o senhor é meu cliente e não me disse nada?
- Kkkkkk foi difícil manter aquela conversa e não revelar que eu era o tal cliente. Fique sabendo que se fosse outra pessoa eu não te deixaria ir, eu pagaria o dobro para Sérgio te liberar.
- Te agradeço, mas porque não me contou nada?
- Eu queria ver sua reação ao me ver. Pena que não consegui ficar te esperando. Gostou da surpresa?
- Eu amei saber que é você. Mas poderia ter me dito antes. Eu envolvi tantas pessoas nessa história com medo de que fosse um pervertido, se eu soubesse que era você não contaria para ninguém. Agora vou ter que mandar uma mensagem para cada um dos que eu pedi para ficar de olho em mim.
Quando olho para o lado, vejo Ricardão, o policial, todo fardado e acompanhado de outro policial. Ele se aproxima de mim.
- Então esse é seu cliente? Só vim aqui garantir que ele fique sabendo que você não é um indigente que pode sumir do nada. - Ricardo falou.
- kkkkkk você é perfeito, Ricardo. Não precisa ter vindo aqui. Se fosse outra pessoa poderia dar ruim pra mim. Esse é José Caetano, ele é pai de um amigo meu, do tipo de amigos que você bem conhece. Ele fez uma brincadeira comigo, não tem cliente nenhum, a não ser que ele seja meu cliente, mas se for não tem problema. - Falei brincando.
- Eu conheço o senhor Caetano, quem não conhece? Mas todo o dinheiro dele não seria capaz de livra-lo de mim. Não me importa se ele é seu cliente ou não, a sexualidade dele é problema dele, meu problema é sua segurança. - Ricardo falou.
- Pode ficar tranquilo, autoridade. Eu não farei nenhum mal a Gabriel, fiz apenas uma brincadeira com meu genro. Ele vai ser meu secretário em uma viagem de negócios e eu queria ver a reação dele achando que eu seria um cliente. - Seu José falou.
- Tudo bem então. Boa viagem! Gabriel, qualquer coisa me liga, eu tenho contatos no mundo todo e posso te ajudar até na China. - Ricardo falou e eu sabia que era mentira, mas agradeci.
Assim que eles saíram o senhor José falou:
- Você não brinca em serviço. Tem até policiais nas suas mãos.
- Eu não sou fraco, nem otário.
- Eu fico cada vez mais curioso pra saber sua história.
- Quem sabe eu te conte durante esses dias, entre uma foda e outra.
- Eu planejei te levar para conhecer alguns lugares
- Pensei que a gente iria ficar na cama
- Eu não tenho mais 20 anos, mas pode ter certeza que eu vou te fazer sentir prazer de muitas formas.
- Se for igual da última vez vai ser muito bom.
- Vamos jantar por aqui mesmo, assim a gente já chega no hotel direto pra foder.
- E qual o destino, me fala logo, pra que esperar mais?
- Vamos para o Rio de Janeiro!
- MENTIRA! Eu não conheço o Rio, só pela televisão e pelos filmes.
- Pois vai conhecer com a melhor companhia possível! Eu tirei esses dias de folga só para
Jantamos no aeroporto e o senhor José não me deixou nem ver o valor das coisas, mas eu sabia que era tudo muito caro. Mandei mensagem para Ruan e Adrian, informando que a viagem era com o senhor José, não esperei a mensagem de volta deles. Também mandei uma mensagem para Serjão, agradecendo pela escolha e encerrando nossa parceria. Serjão disse que eu era burro de não aceitar ser garoto de programa de vários velhos ricos, mas prometeu não me perturbar e deixou as portas abertas para quando eu quisesse voltar nas mesmas condições. Ele ainda brincou sobre eu ter conquistado logo o senhor José.
Não demorou e chegou a hora do nosso voo, eu nunca tinha voado de avião. O senhor José falou que só tinha um segredo: mascar chicletes na decolagem e no pouso por causa da pressão no ouvido. De resto era só obedecer os comandos que ficava tudo bem. O voo foi tranquilo, o chiclete realmente ajudou com a pressão no ouvido, em menos de duas horas a gente chegou ao aeroporto do Rio e em mais alguns minutos chegamos ao apartamento em Copacabana.
Eu fiquei encantado com a paisagem do Rio de Janeiro, mas amei ainda mais a orla de Copacabana. Era um sonho antigo passear naquele calçadão e agora eu estava bem perto de realizar. Eu já conhecia muitas praias lindas, até mais lindas do que aquela, mas nenhuma tão famosa.
Chegamos ao apartamento e o senhor José nem me deixou observar direito, já foi me puxando para o quarto e tirando minha roupa.
- Desculpa minha pressa, estou morrendo de fome desse seu corpo, depois você admira o apartamento e a vista, que é linda.
- Eu também estou louco para sentir seu pau no meu cu.
Quando eu estava completamente pelado, ele tirou a própria roupa. Nós dois estávamos com nossos paus muito duros. Começamos a nos beijar e explorar o corpo do outro com a mão. Nosso tesão e nossa vontade de sentir prazer eram enormes, por isso nossos movimentos eram intensos. Eu chupava a língua dele com muita vontade, enquanto ele enfiava um dedo no meu cu, girando, entrando e saindo, sem parar de me beijar.
Seu José me empurrou na cama, fazendo com que eu caísse com a bunda pra cima, e começou a beijar todo meu corpo, beijou meus pés, chupou meu dedões, beijou e mordeu minha batata da perna, beijou minhas coxas, mordeu e beijou muito minha bunda, voltando a enfiar dedos no meu cu. Depois subiu em cima de mim, roçou seu pau no cu, sem tentar meter, mordeu meu ombro e falou ao meu ouvido:
- Nossa Gabriel, eu achei que era mentira, mas seu cu realmente está fechadinho novamente, nem parece que um dia foi arrombado por mim. Ainda bem que eu trouxe meus brinquedos na mala e vou poder te abrir novamente.
- Pois adiante que eu já estou louco pra te sentir dentro de mim.
- Estou vendo, seu cu não para de piscar, se meu pau fosse mais fino seu cu iria suga-lo de tanta força que essas piscadas tem.
Ele puxou meu cabelo, beijou minha boca e foi pegar os brinquedos sexuais para alargar meu cu, pois a gente já sabia que não teria jeito do meu cu receber um pau daquela grossura sem abrir espaço antes.
Ele voltou com um tubo de lubrificante e vários consolos de borracha, mas antes de meter os consolos em mim, ele caiu de boca no meu cu, chupando com força e voltando a enfiar seus dedos em mim, um de cada vez, até que ele enfiava quatro dedos dentro de mim ao mesmo tempo. Ele ficou um bom tempo enfiando os dedos em mim e chupando meu cu, eu me derretia e gemia de prazer, pois o senhor José sabia muito bem o que estava fazendo.
Após muito tempo usando apenas a língua e os dedos no meu cu, ele resolveu enfiar os consolos, começando com um mais fino até chegar em mim mais grosso. Quando ele achou que eu estava pronto, ele falou:
- Se prepara que agora vem a melhor parte
Ele deitou por cima de mim novamente, colocou uma camisinha no próprio pau, beijou minha boca e começou a enfiar. Dessa vez o pau dele entrou mais gostoso, sem me causar dor, apenas um leve desconforto, então falei:
- Pode me comer, tá muito gostoso, não estou sentindo dor.
- Porra! Ainda bem, porque eu não iria aguardar ficar sem meter por muito tempo.
Seu José começou a bombar fundo no meu cu, tirando todo seu pau, que não era pequeno, e metendo novamente. Nas primeiras bombadas dele eu já gozei horrores, sujando o lençol. Gozei gemendo alto e mordendo o pau dele com o cu. Seu José tirou o pau do meu cu bem rápido, para não gozar também. Ele parou por alguns poucos minutos e ficou me beijando lentamente. Depois ele me colocou de frango assado e começou a meter enquanto a gente se beijava. As vezes ele diminuía o ritmo das metidas, ficava só me beijando com o pau cravado no meu cu e depois voltava a meter. Ele estava tentando prolongar ao máximo aquela primeira foda, mas não teve jeito. Chegou a hora dele gozar. Seus gemidos ficaram mais altos e as metidas ficaram mais fortes, meu tesão também aumentou muito e comecei a me masturbar enquanto recebia aquela investida violenta com meu cu. Seu José gozou urrando de prazer e eu também gozei me masturbando. Nem fomos tomar banho, ficamos caídos ali na cama mesmo, ambos felizes e satisfeitos.
...
Continua
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