Os dias foram passando, e o clima entre mim e a minha irmã foi esquentando cada vez mais. As tardes que passávamos sozinhos em casa se tornaram momentos deliciosos e esperados com muita ansiedade por ambos. É inevitável que, nessas situações, o grau de intimidade vá aumentando e a ousadia evolui na mesma proporção.
Era comum, durante os momentos que estávamos separados, ou quando nossos pais estavam em casa, trocarmos mensagens picantes no celular como: “minha calcinha está encharcada só de imaginar a sua língua na minha pepeca”; “adoraria a sua boquinha no meu pau agora”; “venha no meu quarto essa noite chupar a minha bucetinha”, ou “não vejo a hora de você tirar o meu cabacinho”.
Em uma dessas tardes que passávamos sozinhos, estava chovendo bastante e eu cheguei um pouco mais tarde do cursinho. Ao entrar em casa, percebo que a Kica já havia tomado banho e estava na cozinha preparando uma salada para o almoço, vestida apenas com um roupão. Abracei-a por traz e lhe dei um longo beijo na boca, enquanto ela descia a mão por baixo e acariciava o meu pau. Fui desamarrando o roupão e descobri que não havia mais nada por baixo, apenas a sua pele macia e perfumada que se arrepiava ao meu toque. Fiquei surpreso ao perceber que a bucetinha dela estava toda depilada e lisinha como pele de bebê.
- Gostou da surpresa, mano?
- Que delícia, maninha! Ficou mais linda ainda, adorei a surpresa!
- Fiz isso para você, hoje eu quero que você me faça mulher!
- Pode me esperar no seu quarto, maninha, vou só tomar um banho!
- Nada disso, hoje eu quero você assim mesmo, todo suado! Adoro esse seu cheiro de macho!
Tentei contra-argumentar, mas foi inútil. Ela foi me arrastando para o seu quarto e me jogando na cama. Sem perder tempo, ela já foi abrindo o meu cinto e caindo de boca no meu pau. Enquanto me mamava, ela ia se livrando da calça e da cueca para facilitar as suas ações. Acabei de lhe tirar o roupão e a fiz mudar de posição para fica com a bucetinha na minha boca. Aquele 69 me fez entrar em êxtase ao visualizar aquela bucetinha minúscula toda lisinha e pingando baba no meu rosto. Enquanto isso ela continuava trabalhando no meu pau, agora com maestria, deixando deslizar até a garganta sem dificuldades.
Aquele cheirinho de pepeca foi invadindo as minhas narinas e levando embora o resto de lucidez que ainda me sobrava. Abracei a sua cintura e fui forçando a língua até o fundo daquela grutinha quente e úmida. Parei naquele grelinho rígido e comecei a sugar de forma constante e ritmado até perceber o seu corpo todo estremecer anunciando um orgasmo iminente. Tirando a boca do meu pau, ela começou a gritar com voz trêmula:
- Chupa minha bucetinha, maninho, vou gozar!!! Aaaaaaaaaaaaaaai, que delícia!!!
Eu nada pude dizer, pois estava quase me afogando com tanto líquido que ela despejava na minha boca. Mantive o ritmo anterior, porém com a língua passeando por toda a extensão daquela bucetinha quente. Conforme eu ia explorando cada centímetro daquela grutinha, ia descobrindo os pontos mais sensíveis que lhe dava mais prazer. Em um certo momento a minha língua parou em um pequeno orifício que denunciava que aquele espaço jamais havia sido explorado. Ao posicionar a língua naquele local e começar a fazer uma pequena pressão, a minha irmãzinha passou a se contorcer desesperadamente por um longo período sem conseguir parar.
Depois de algum tempo, ela foi se acalmando e caiu inerte na cama. Só então conseguiu falar alguma coisa:
- Hernane, não entendi o que aconteceu! Por que eu não conseguia parar de gozar?
- É assim mesmo, maninha, algumas mulheres conseguem ter esse tipo de reação! Isso se chama orgasmos múltiplos.
- Isso é muito bom... quero ter sempre! Rsrs
- Não é sempre que você vai conseguir!
- Ok, agora venha, eu quero que você coloque esse seu pau gostoso dentro de mim!
Naquele momento me veio uma terrível crise de consciência e eu fiquei paralisado. Achei que não seria honesto com ela tirar a sua virgindade naquele momento, sendo que ela poderia preservar esse ato tão sublime para dividir com alguém especial que, certamente, ela iria conhecer no futuro para fazê-la feliz.
Ao dividir esse pensamento com ela, a sua reação foi de indignação:
- Hernane, eu não acredito que você seja tão antiquado dessa maneira!
- Não é questão de ser antiquado, Kica, é que a gente pode se curtir de outras maneiras sem que seja necessário tirar a sua virgindade!
- Não acredito nisso! Você sabe que eu poderia fazer isso com qualquer cara na rua, mas escolhi você, que é a pessoa que eu amo.
- Você me ama como irmão, maninha! Ainda vai encontrar o amor da sua vida.
- Você que não entendeu nada ainda, Hernane! Eu te amo como homem e quero ser só sua.
- Isso não está certo, Kica, eu sou seu irmão e a sociedade não nos perdoaria por essa relação.
Sem dizer uma única palavra, ela vira as costas e entra para o banheiro com cara de choro. Sinceramente eu não sabia o que fazer naquela situação; se eu aceitasse transar com ela, estaria indo contra os meus valores por achar que aquilo não seria o melhor para ela; por outro lado, se me recusasse poderia magoá-la, além de correr o risco de estragar a nossa relação que estava tão boa nos últimos tempos. Na minha cabeça, tudo aquilo que estava acontecendo era algo passageiro, e que logo a Kica iria encontrar uma pessoa legal e tocar a sua vida normalmente. Ocorre que ela acabou se envolvendo além do esperado e agora teríamos que achar uma saída digna para ambos.
Depois de muito tempo, a Kica sai do banheiro enrolada em uma toalha e de cara emburrada. Tento falar com ela, mas ela foi fria e não quis saber de conversa.
- Kica, vamos conversar! Precisamos esclarecer algumas coisas!
- Hernane, não temos nada para conversar, saia do meu quarto e me deixe sozinha, por favor!
- Vou sair sim, maninha, mas voltaremos a esse assunto em outra oportunidade.
Depois daquele dia passei a viver momentos de tortura; ela simplesmente passou a me ignorar dentro de casa, como se eu não existisse. Quando ela chegava da escola, eu fazia de tudo para puxar assunto com ela, mas era inútil. Chegava e passava direto para o quarto e ficava trancada por lá o resto da tarde; nem almoçar comigo ela queria.
O pior de tudo, foi que depois dessa atitude dela eu comecei a perceber que o que eu estava sentindo não era apenas falta da irmã, mas tinha algo maior me incomodando. Eu sentia falta dela como mulher; coisa que eu nunca havia sentido por ninguém, apesar de já ter me envolvido com tantas pessoas. O fato é que, não apenas ela havia se envolvido além do que deveria, eu também estava totalmente apaixonado pela minha própria irmã.
Durante o almoço de domingo em família, a minha mãe, notando o clima estranho entre mim e a Kica, questionou:
- Estou percebendo um clima pesado entre você e a Kica, Hernane! Vocês andaram brigando né? Poderiam nos contar o que aconteceu?
- Não aconteceu nada, mãe, apenas a Kica ficou emburrada atoa!
- Atoa nada, é que você é um idiota!
O meu pai assumiu um tom de bravo e disse:
- Não quero saber de brigas entre irmãos! Independente do que aconteceu entre vocês, eu dou até amanhã para se resolverem! Amanhã no jantar quero todos nessa mesa se falando numa boa, como sempre fizemos.
Depois disso, só trocamos um olhar frio e continuamos em silêncio. Terminamos de almoçar e fomos cada um para seu quarto e não nos falamos mais naquele dia.
Na segunda-feira eu não conseguia me concentrar nas aulas do cursinho; a Kica não saía da minha cabeça em nenhum momento. Ficava o tempo todo pensando em uma estratégia para me reaproximar dela e achar uma solução para aquele impasse que nos afastou. Cheguei em casa antes do meio-dia, tomei o meu banho e fui para a cozinha prepara um macarrão alho e olho com folhas de sálvia, do jeito que a Kica gosta. Fiquei esperando por horas, e nada de ela chegar. Aquela expectativa foi me consumindo e transformando em angústia.
Comecei a mandar várias mensagens no celular dela, mas era simplesmente ignorado. Já passava das 16h quando a porta se abre e ela entra com um sorriso irônico no rosto. Sem pensar em nada, segurei forte os seus braços e perguntei com a voz alterada:
- Onde você estava até agora, garota? Te mandeu um monte de mensagem e você nem visualizou!
- Em primeiro lugar, eu não te devo satisfação; e depois, não é da sua conta!
- Kica, pelo amor de Deus, vamos conversar! A gente precisa se entender; lembre-se que o nosso pai vai nos cobrar isso hoje no jantar!
- Ok, se isso te interessa tanto, eu vou te contar! Como você me esnobou daquele jeito, eu resolvi dar uma chance para um garoto que conheci na escola.
Aquelas palavras entraram rasgando no meu peito como lança. Me senti como se houvesse caído em uma vala e alguém jogasse um caminhão de pedras por cima de mim. Reunindo o resto de forças que me sobraram, tentei me acalmar e a peguei pela mão até o sofá.
- Kica, por favor, eu sei que fui um babaca com você; mas, acredite, eu só estava pensando no seu bem. Eu sei que ignorei os seus sentimentos e peço perdão por isso!
- Nossa, que bom, pelo menos consegue perceber que eu tenho sentimentos!
- Ouça, Kica, depois do que aconteceu percebi que eu também estou apaixonado por você! Por favor, me dê uma chance de provar isso!
- Jura que está falando sério? Isso era tudo que eu queria ouvir!
- Eu estava sofrendo muito com o seu desprezo, maninha! Percebi que não consigo mais viver sem você.
- Então isso quer dizer que podemos continuar de onde paramos?
- Kica, eu estou disposto a fazer o que você quiser, porém eu só gostaria de te propor um acordo: vamos continuar como a gente fazia antes, sem penetração, durante duas semanas. Esse tempo será necessário para que a gente reflita sobre esse próximo passo que vamos dar; se depois disso a gente tiver a convicção de que é isso mesmo que a gente quer fazer, seguiremos em frente.
- Ok, eu topo; mas só se você me fizer gozar várias vezes, como naquele dia!
- É claro que prometo; mas só se você me prometer que não vai mais dar mole para esse cara idiota que você saiu hoje!
- Seu bobo!!! Não tem cara nenhum; eu falei só para te provocar, eu estava com algumas colegas tomando sorvete!
Naquele dia não rolou nada que merecesse algum registro, já que estava quase na hora dos meus pais chegarem com a minha irmã menor. Ficamos um tempinho nos beijando e dando uns amassos no sofá até ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. O jantar transcorreu normalmente e em harmonia, para satisfação dos meus pais.
Se gostaram desse capítulo, comentem, por favor! Isso me dá inspiração para continuar.