O Novo Normal, 9

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 12/12/2024 18:20:03
Última revisão: 12/12/2024 18:21:02

9. Apague a Luz

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Depois disso, eles retomam ao programa de TV, achando muito engraçado o desfecho que se apresentou: o exame mostrou que a mulher em questão estava grávida de gêmeos! E que o caso era mais complexo do que imaginavam, um caso raríssimo: como a mãe havia transado com os dois filhos na mesma noite, os dois eram os pais! Ou melhor, cada um era pai de um dos gêmeos! Um caso de Superfecundação Heteropaternal, como explicava uma especialista contratada pelo programa.

Todos riem bastante e Denise fica contente por conseguir dar risadas vendo um caso bizarro desses, para ela era sinal de que estava curada de sua loucura antissocial. Depois de muitas conversas e atividades vem o jantar, e depois, o banho de cada um. E por fim, o sono.

- Gente, tô indo lá, tá? - diz Sr. Julio, se despedindo de todos, já sonolento.

- Vai lá, pai rs

- Boa noite, vô, amanhã eu vou ganhar fácil de você na sinuca

-Vai sim, kkk - Júlio caçoa

Dona Vilma continua ali na sala com os pombinhos por um pouco mais de tempo e depois também se despede:

- Bom, gente, o cobertor está na cama de vocês, tá? - ela diz - Qualquer coisa é só me chamar. Eu estou caindo de sono…

- Mãe, não tem outra coberta? O Beto vai dormir na sala… Né, Beto??? - Denise pergunta, esperando que o filho não a contrariasse

- Ah, mãe… Se você quiser… ok, né? - um pouco frustrado

- Ai, filha, o que é isso, né? Vocês estão namorando, e afinal de contas são mãe e filho! Já dormiram juntos quando não estavam namorando, e agora que estão não podem mais??? Qual o sentido desse menino dormir sozinho na sala!? - a avó questiona, exatamente como Roberto havia previsto

- Ai, mãe, é que…

- Que mãe, que nada! Ôxi, filha, que frescura, você tem cada bobeira! - dando uma bronca à moda antiga em Denise, que fica sem graça e se defende como pode:

- Ai, tudo bem, é que… achei que seria mais respeitoso com a casa de vocês, ué. Mas tudo bem, filho, pode dormir com a mãe - diz Denise, cedendo à bronca de dona Vilma

“Perfeito! rs” - Roberto pensa

Todos de banho tomado, Roberto vai em direção ao quarto, mas Denise volta ao banheiro com uma sacola, para ter tempo de pensar e colocar alguma roupa nada chamativa. Ela troca o shortinho leve e solto por uma calça de moletom e fica mais segura. Havia pensado que tudo seria diferente e agora estava naquela situação. Mas tudo bem, não tinha motivos para se envergonhar, aquilo era absolutamente normal, casais namoram, não havia por que se envergonhar. E, além do mais, dividir a cama com o filho não implicava necessariamente em transar com ele. Ela se acalma um pouco. Quando sai do banheiro, se surpreende com a mãe, logo na porta.

- Ai, mãe, que susto!

Vilma fala sussurrando:

- Filha, toma aqui - ela estende a mão e dá um preservativo para Denise, que fica vermelha como um pimentão

- M… Mãe, eu não quero isso, eu...

- Filha, você lembra que eu dizia para você sempre ter uma camisinha na bolsa? Você se recusava, dizendo que não ia fazer nenhuma besteira. Vai cometer o mesmo erro de quando era mais nova? Tome vergonha na cara, filha! Pegue essa camisinha, você não é obrigada a transar, é só por precaução, ué.

- Ok… - ela aceita a camisinha

- Certo. E filha, não dificulta as coisas para o meu neto, tá?

- Mãe...

- Eu não tô pedindo pra você transar, já falei. Mas… seja “boazinha” pelo menos, menina.

Denise entende bem o que a mãe queria dizer. Havia mesmo muitas formas de uma mulher agradar um homem sem dar-lhe tanta coisa.

- Ai, mãe, chega desse assunto, vai, rs

- Te amo, filha, vai lá - e dá um tapa da bunda de Denise, de brincadeira.

Denise entra no quarto com sua calça de moletom verde e camiseta Hering preta. Beto estava retirando a camiseta no exato momento em que ela abria a porta. Tudo bem, porque Beto sempre andou sem camisa pela casa e nunca houve constrangimento. Todavia, nesse momento ela se lembra também que o filho sempre dormia só de cueca. Envergonhada, ela se vira rapidamente para o guarda-roupas, disfarçando, enquanto pressente o filho, retirando a bermuda.

- Mãe, tudo bem? Posso dormir assim? É que tá um calorão e você sabe que eu sempre dormi assim, mas se você quiser eu…

- Não, tudo bem, sem problema, filho - olhando ainda para o guarda-roupas, de costas para Roberto -, mas eu não estou com esse calor todo que você está - ela mente, só pra não ter que tirar o moletom.

- Caramba, mãe, tá calor sim, lá em casa você não ficaria de moletom, só está com vergonha de tirar a calça, haha

Ela fica tímida e retraída

- N… não, é que…

- Vai dormir até de sutiã???

- Sim, porque… Olha, não é por vergonha, eu não tenho vergonha de você e...

- Então olha pra mim, ué, vai ficar olhando para esse guarda-roupas? Haha

Denise vira e vê o filho, sentindo um misto de vergonha e ao mesmo tempo, satisfação. O rapaz era mesmo bonito, um corpo jovem e atraente e ela sabia que não havia nada de errado em pensar assim, porque era seu namorado, afinal de contas. Ela tenta não reparar muito, mas de fato o achou lindo de cueca boxer.

"Nem acredito que tenho um namorado tão novinho e gatinho rs" - ela pensa.

Roberto se deita primeiro, dispensando qualquer lençol. Denise se olha mais algumas vezes no espelho do quarto e então senta na cama com uma escova de cabelo nas mãos. Estava desconcertada com aquela situação e não sabia como agir.

"Será nossa primeira vez? Na casa dos meus pais? Não, não acho que…"

- Mãe?

- O... Oi - sentada na cama, penteando o cabelo, de costas para o filho, sem olhar pra ele.

- Você é linda, sabia?

- rsrs - ela sorri, tímida e feliz - Acha mesmo? - e continua penteando o cabelo, sentada.

- Te acho linda demais. A gente pode não fazer nada demais hoje, mas pelo menos uns beijinhos eu vou querer, viu? - ele diz, deitado, colocando a mão na cintura da mãe, que ainda não olhava pra ele.

Denise sente seu corpo arrepiar. Adorava tanto o respeito quanto a ousadia do filho, que eram muito bem dosadas. Além disso, a voz do menino a fazia estremecer a cada frase.

- Claro que vou te beijar, você é meu namorado - ela concorda

- Lindona

Denise termina de pentear o cabelo, deixa a escova no criado-mudo e deita timidamente ao lado do filho.

- Vai passar um calor com essa calça… - ele insiste

- Ok, eu exagerei mesmo, rs

- Você não precisa dormir só de calcinha, mas também não precisa dormir de calça, ué. Aquele shortinho que você estava usando estava excelente como meio-termo.

- Eu já admiti que exagerei. Acho que posso ir lá botar de volta aquele shorts, o que acha?

- Mãe… Não precisa ir lá. Eu prometo, dou minha palavra para a senhora, que se você tirar a calça e ficar só de calcinha, eu não vou me aproveitar de você. Você confia em mim ou não? Se não confia no seu namorado, confia pelo menos no seu filho, poxa.

Denise pensa bem antes de dizer:

- … Apague a luz, então

“Isso!!!” - ele pensa

Roberto estende a mão e apaga a luz, sentindo a mãe se remexer ao seu lado, retirando a calça.

- Agora está bem melhor, gata

- Para de graça, rs

- Posso saber pelo menos a cor?

- … branca

- Minha cor predileta, rs

- Sua mãe tem bom gosto

- É, minha mãe deve ter um gosto delicioso mesmo

- Não foi isso que quis dizer, bestão! Haha

- Mãe, já disse que você é linda?

Mesmo naquele escuro total, o clima sensual era crescente

- Já. Obrigada. Eu te acho lindo também

- Posso deslizar minha mão aqui? Só pra sentir sua pele mesmo, não estou com safadeza, não… Posso? - ele diz, já passando de levinho a mão na coxa da mãe. Ambos de frente um para o outro, ela em posição de dormir, e ele apoiado em um cotovelo.

- Sei, não está né? rs… Pode.

A mão de Roberto desliza na coxa e na perna de Denise, que treme e arde. Ela quase geme, mas engole seco o tesão. Era delicioso sentir novamente alguém a desejando.

- Vai me dar o beijo ou não? - o filho pede

A voz de Roberto entrava nos ouvidos de Denise de forma bem provocante. Ela cede:

- Vou - ela aceita

Roberto, ainda deslizando a mão na coxa grossa da mãe, faz com que seus lábios toquem os dela suavemente. Ambos sentem um choque que faz tremer o corpo todo. Denise sente-se totalmente nas mãos de seu filho, como era possível sentir tanto desejo?

O beijo vai crescendo e ficando cada vez mais sensual, e para o espanto do filho, a mãe não pedia para ele se conter, pelo contrário, podia sentir sua respiração ficando ofegante, e o beijo ficando mais e mais ousado. Roberto então começa a ir um pouco além do combinado, indo com a mão sobre a barriga de Denise, que ainda assim não pede para ele parar. Em meio aos beijos, ele pergunta:

- Está gostando assim, mãe? - respiração ofegante

- S…sim, filho… A mãe tá gostando… E você??? - um pouco insegura

- Estou adorando. Qualquer coisa é só pedir pra eu parar, tá? - ele diz, sabendo que quanto mais segura ela estivesse, melhor seria.

- Tá…

Ele sobe as mão até o sutiã dela, vendo que ela ainda não se incomodava. Roberto se pergunta por que a mãe estava tão "boazinha". Na verdade, o caso era que, além de Denise se lembrar dos conselhos da mãe, estava também com mais tesão do que jamais tivera na vida, um tesão muito diferente da adolescência, um tesão de mulher, que ela ainda desconhecia em si mesma. A vontade de transar era enorme, e se o filho soubesse ir dosando cada passo, como estava fazendo, estava disposta a dar tudo a ele.

O beijo não para, e Roberto aperta sutilmente os seios da mãe, mas ainda por fora do sutiã, sentindo a textura da renda. Então, ela deixa escapar um gemido, que enche Roberto de tesão

- Hmmmm!

- Nossa, mãe, que delícia isso! - e ele continua beijando e apertando a mãe todinha, quase perdendo o controle e a paciência, mas sabendo que não podia errar agora. Ele prossegue, fazendo os dedos tocarem a parte de cima dos seios, que ficam fora do bojo. Nesse momento ele tem a certeza de que agora sim, a mãe ia mandar ele parar, mas ela nada diz. Sentir o seio da mãe, ainda que só a parte de cima, era uma delícia para Beto.

"Ela está deixando tudo… É capaz de eu puxar pra baixo esse sutiã e ela não falar nada" - ele pensa, enlouquecendo e perdendo a razão

Com o corpo praticamente todo por cima dela, consegue pôr uma mão nas costas da mãe. Seria muito fácil abrir aquele sutiã agora.

- Posso, mãe? - ele diz no ouvido dela, deixando-a louca também - Está tudo escuro mesmo, nem vou ver nada, pode???

O desespero, tesão, descontrole e súplica na voz do filho fazia Denise derreter de tesão. A essa altura, sua buceta já latejava.

- Uhum… - ela diz, com a voz de menina acanhada

Roberto mal podia acreditar em como a mãe estava sendo generosa. Será que conseguiria comer ela??? Os beijos continuam, e Beto tenta, mas sem sucesso, abrir o sutiã da mãe.

- Deixa que a mãe tira - ela coloca a mão por trás de si e rapidamente tira a peça.

Roberto sabia que não podia ser um escroto. Não vai direito nos peitos dela, prefere começar a beijar sua barriguinha, sentindo a mãe gemer e suspirar. Ao que parecia, funcionou bem, visto que ela pela primeira vez começava a passar as mãos em suas costas.

"Meu filho… ele é meu filho… mas eu amo ele… ele está me deixando louca… não tem problema, isso é absolutamente normal… é normal mães sentirem isso… ele é tão lindo, a pele dele é tão gostosa…"

Depois de beijar a barriga da mãe uma porção de vezes, ele não sabia que caminho devia tomar. Qualquer movimento errado poderia fazer a mãe descontinuar aquilo tudo. Se subisse em direção aos seios, para apertá-los ou até mamá-los, ela talvez reclamasse. Por outro lado, ela mesma é quem havia retirado o sutiã. E se resolvesse descer com o rosto em direção à calcinha, para sentir o cheiro daquela buceta, a mãe talvez mandasse parar imediatamente. Todavia, como ela estava de calcinha, talvez permitisse.

Roberto já tinha um perna por cima das pernas da mãe, já explorava grande parte de seu corpo com as mãos, e sentia a mãe cada vez mais excitada, gemendo cada vez mais, a cada estímulo

- Hummmmm, hmmmmmmmm! - ela gemia deliciosamente

Beto arrisca, descendo de vez, mas não bruscamente, em direção ao meio das pernas dela. Mesmo naquela escuridão total podia ver com os olhos da imaginação a mãe, com a calcinha branca que ela havia dito, e com as pernas semi-abertas. Ele vai descendo o rosto pela barriga de Denise, de beijinho em beijinho, até que chega na calcinha dela. O cheiro de xota deixou o menino ainda mais louco. Denise sente cócegas e ri, um pouco sem jeito.

- Filho… rsrs

- Você é linda, mãe, puta que pariu, você é muito gostosa! - ele lambia a parte interna da coxa da mãe

- Ai, filho, rs

"Ela não está reclamando, está gostando!"

Roberto começa a beijar a periquita da mãe, do alto à baixo, por cima da calcinha. Denise está a ponto de pedir, e até suplicar pelo caralho do filho, aliás, pedir, não, exigir.

"Puta que pariu, não estou aguentando mais isso. Minha mãe está certa, eu não sou mais uma adolescente, também tenho minhas necessidades de mulher. Além do mais, peguei a camisinha com ela… Nossa, ainda bem que peguei".

- Oh… filho…. Hmmmmmm!

- Gosta assim, mãe? Gosta? SCHLEPT - ele lambe e chupa sua virilha

- S…. Simmm, hummmmmmmmm!, ohhhh

Roberto perde totalmente o controle e, quando percebe já está com aqueles peitos da boca, surpreso ao descobrir que o tamanho daqueles melões excedia em muito o que aparentava.

CHUP, CHUP, CHUP

- Hmmmm, filho… Isso, mama - Denise por um momento se sentiu suja por dizer assim, mas logo foi tomada por um tesão intenso justamente por ter dito dessa forma. Ela se solta, segura os dois peitos por baixo com força, e repete:

- Chupa, filho, chupa a mamãe - e sente o tesão chegar à beira do orgasmo

A partir daí, Roberto já sabia que a mãe ia dar a buceta pra ele. Denise vai ficando mais ousada e seu instinto feminino vai florescendo, passando a sensualizar para aquecer mais o filho:

- Parece que você não esqueceu como se mama, né? Bezerrinho! Hmmmmmmm

- Nossa, mãe, que tetas você tem! SLEPT, SLEPT - ele aperta com as duas mãos, e mama sem parar.

Momento de silêncio da parte de Denise. Roberto se delicia tanto naqueles bicos que nem percebe. Ela quebra o silêncio:

- Filho, se a gente fizer, você promete que casa comigo? … Eu tenho medo de fazer e depois você n…

- Mãe, é lógico que vou casar com a senhora! Eu te amo, mãe, eu te amo! - ele diz, descontrolado, por cima dela, a rola raspando na calcinha

- … Você está com vontade mesmo?

- Caralho, mãe, lógico que estou - ele pressiona o pau nela, como se pudesse romper a calcinha, para provar seu ponto

- Tá, mas…

- Pode falar, mãe

- A mãe está com vontade também, só que eu estou com medo ao mesmo tempo

- Eu vou devagarinho… Bem devagarinho, mãe...

- T... Tá… Pega ali no guarda-roupas a camisinha.

"Issooooooo!" - ele comemora por dentro.

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Comentários

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parece bobeira a primeira vista, mas temos muitas denises por aí né; mulheres inseguras da própria sexualidade, confusas... pra um garoto novo, o beto está sabendo conduzir com maestria! é isso que gosto nas relações insextuosas, e o que ninguém consegue perceber: o vínculo familiar e a proximidade, só ajudam quando entramos no universo sexual. afinal, quem vai te passar mais segurança? sigo acompanhando.

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Eita finalmente vai acontecer, e a mãe da Denise foi precavida em deixar a camisinha com a filha.

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