Professora Sexual 1 — Começo com o Pedrinho

Um conto erótico de Professora Dani
Categoria: Heterossexual
Contém 12385 palavras
Data: 12/12/2024 19:10:29
Última revisão: 15/12/2024 08:48:30

Atualmente eu possuo mestrado e dou aulas em uma universidade federal, que permanecerá anônima para que eu não seja tão facilmente identificada. Isso pois eu usarei meu nome real nesse relato, já que sinto mais tesão assim. Me chamo Daniela, sou descendente de alemães, tenho cabelo liso loiro escuro (porém iluminado do meio para as pontas) que chega até o meio das costas quando está solto. Modestia a parte, sempre fui muito bonita, com um belo par de olhos azuis, seios grandes, pernas longas, apesar da minha baixa estatura (1,55 cm), e bem torneadas. O contraste entre a minha cintura fina e o quadril largo tornavam a minha bunda bunda e empinada o meu "carro chefe". Principalmente na época em que essa história começou, quando eu era mais jovem. Uma verdadeira princesinha rsrs

Eu tinha apenas 25 anos, recém formada em Biologia e aprovada em um concurso, quando fui designada para um colégio que contemplava tanto ensino fundamental quanto o médio. Seria a minha primeira vez atuando como professora, tirando o breve período de estágio que tive na universidade, e já fui enviada para uma escola difícil, que ficava em um bairro periférico "barra pesada" de uma cidade vizinha. Seria um verdadeiro desafio para uma iniciante como eu, que sempre morou em bairro nobre e ainda não tinha nenhuma segurança em si mesma como profissional.

Eu passei os anos do curso aproveitando bastante, me jogando em calouradas, choppadas, baladas e festinhas. Cada evento com meus colegas era um pretexto para muito bebida e pegação. Mas agora, formada, eu queria assumir uma postura mais séria e mudar de vida. Separei meu "figurino" para o primeiro dia na escola com bastante antecedência, queria me sentir bonita e confiante ao dar esse novo passo. Escolhi um jeans lavado com as pernas largas, uma blusa branca sem decote e um saltinho bem discreto. Tudo tentando parecer mais profissional, mas sem perder a elegância.

Com nervosismo e um pouco de medo, fui para o meu primeiro dia de trabalho bem mais cedo, sem saber o que esperar. Logo na entrada eu já vi algumas pixações, com desenhos e algumas frases obscenas, que me deixaram bem chocada, pois na minha visão os alunos eram todos crianças, mesmo os adolescentes, e não conseguia imaginá-los fazendo isso. O segurança (guardinha, como chamam) me mirou de cima a baixo quando cheguei, liberando minha passagem quando me apresentei como a nova professora. Quando ia entrando, me senti um pouco observada, olhei para trás discretamente e o peguei encarando minha bunda sem a mesma discrição. Senti um misto de vergonha com revolta e apertei o passo até a secretaria, me questionando se a minha roupa estava "demais" para o trabalho, imaginando que a culpa fosse minha. Mas ao falar com as moças da secretaria, fui muito bem recebida e encaminhada a sala do diretor, que também me tratou com todo respeito e educação.

O Diretor Cássio era um homem alto (quase 1,90) com quase cinquenta anos, tinha uma barba farta, mas bem podada, já um pouco grisalha, mas que o dava um ar másculo. Me cumprimentou com um aperto de mão firme, me olhando nos olhos e perguntando se podia me dar um abraço, com uma voz forte e grave, porém mansa. Eu, é claro, não recusei, e o diretor me envolveu em seus braços de forma digna e muito respeitosa, me dando as boas vindas. Era um homem muito educado e bem cheiroso, pude sentir bem o seu perfume quando nos abraçamos. Ele me disse para sentar e começamos uma breve conversa de apresentação.

— Bem, Daniela, a escola é isto aqui que a senhorita está vendo. Não temos muita estrutura, e os alunos vêm de lares desfeitos, enfrentam dificuldades todos os dias, alguns fazem parte de facções criminosas, mas acredito que sejam todos boas crianças, precisando de um incentivo para aprender e buscar novas oportunidades na vida.

— Sim, senhor diretor, eu também acredito nisso. Estou um pouco nervosa pro meu primeiro dia, mas animada para conhecer os alunos e dar todo suporte para eles.

— Pode me chamar de Cássio, Daniela. Agora você faz parte da "familia" do colégio xxxxxxxx (censurado), estamos todos juntos nessa mesma caminhada, não precisa de tanta formalidade.

— Obrigada, Sr. Cássio. – Disse com um sorriso sincero de gratidão pela hospitalidade.

A conversa seguiu, como o diretor me entregando de última hora alguns documentos, com quadro de horários, mapa das salas e me passando algumas informações sobre os próximos eventos e acontecimentos na escola, que estava recebendo um pouco mais de verba do governo e passaria por algumas reformas e mudanças em breve. Após isso, como um cavalheiro, ele me acompanhou até a sala dos professores. No caminho até lá não pude deixar de admirar aquele homem que, mesmo mais velho, ainda era muito bonito, se vestia bem e, apesar das roupas esconderem, parecia ser bem forte e ter braços musculosos. Seu único "defeito", parecia ser uma barriguinha um tanto proeminente, mas não era nada exagerado e confesso que era até um certo charme. Não era de se jogar fora, mas era casado. Notei a aliança em seu dedo. Aquilo me trouxe de volta ao foco, me fez lembrar que a antiga Daniela baladeira e pegadora não existia mais, e a nova Daniela não podia começar sua carreira dando em cima do diretor no primeiro dia na escola, sendo ele casado ou não.

Chegando na sala dos professores, encontrei com alguns dos meus colegas. Eram todos mais velhos do que eu, e tinham um aspecto "cansado". O diretor Cássio me apresentou e pediu que me dessem orientação, se despedindo e voltando para sua sala.

— Daniela, né? Bem-vinda ao inferno. — Brincou o Jorge, professor de história. Um homem careca, gordinho e baixinho (quase da minha altura) mas muito engraçado e gente fina. Eu sorrí meio sem graça, pois bincadeira dele me deixou um tanto apreensiva.

— Não dê ouvidos a ele, Daniela. Eu hein, Jorge. Já tá querendo assustar a menina? — Foi o que uma senhora alta e acima do peso, que mais tarde eu descobri que era a professora de geografia, disse em seguida. — Eu sou a Cláudia, muito prazer, minha querida. Não liga pro que o Jorge disse não, aqui não é tão ruim assim. Pode colocar a suas coisas nesse armário aqui, que está vazio. Ali no canto tem um cafézinho, você gosta de café?

— Gosto! — Respondi tentando parecer animada, para ocultar o nervosismo.

— Então você vai odiar isso daqui. — Completou o Ricardo, um dos professores de educação física, ao entrar na sala e ir se servindo de uma xícara. Jorge riu da piada do colega, que já vinha estendendo uma xícara para mim.

Agradeci pela gentileza e me sentei para beber o café com eles. Ricardo era um homem dez anos mais velho que eu, mas que ainda parecia jovem, malhado de academia, vestido com traje esportivo. Tinha um jeitão descontraído e despreocupado. Era atraente, mas bem diferente do homem educado que era o diretor Cássio. Era mais como um garotão que ficou mais velho mas nunca amadureceu, com um jeito de moleque. Bem do tipo cafajeste e malandro que eu conhecia bem.

Meus novos colegas foram me explicando o básico da dinâmica do colégio, me dizendo os nomes dos alunos de cada sala com os quais eu deveria ter mais atenção, os mais bagunceiros, os mais dedicados... Perguntei a respeito dos mais perigosos, que eram membros de gangue, mas eles me asseguraram de que mesmo esses respeitavam os professores.

— Só os que sabem se dar ao respeito. — Alertou Renata, a professora de matemática que chegou bem no meio da conversa. — Você precisa saber impor a sua autoridade, e lembrar que não está está para ser amiguinha deles. Mantenha uma distância profissional de todos eles.

— Obrigada pela dica, Renata. Mas eu não sou muito adepta dessa filosofia de ensino... quero que os alunos sintam que estamos no mesmo nível, que podem se abrir e conversar comigo a vontade, sem formalidades ou hierarquia os oprimindo. — Respondi de forma idealista e sonhadora, como eu era no passado.

— Bem, você quem sabe. Com o tempo você vai pegando experiência e vai aprendendo a lidar. Só não diga que não avisei. — Declarou meneando com a cabeça e voltando a se concentrar em concluir seu plano de aula.

Logo os corredores lá fora começaram a se encher de gente e de barulho, com muitos gritos e risadas. Os alunos estavam chegando. O sino de início das aulas tocou e a barulheira aumentou. Todos os professores pegaram suas coisas e foram para suas salas, alguns me desejando "boa sorte".

Fui caminhando até a sala do primeiro ano do ensino medio, onde seria a minha primeira aula, tentando parecer confiante. Mas já no corredor essa aparente confiança foi abalada, quando notei o olhar diferente que os meninos mais velhos, ainda fora das salas, direcionavam a mim enquanto eu passava. Era o mesmo olhar que aquele segurança tinha. Na minha visão eles ainda eram apenas crianças, mas podia quase senti-los me despindo com os olhos, admirando meu corpo com tanta cobiça. Fiquei incrédula diante daquela atitude vinda daqueles jovens. A maior parte ali eram de rapazes negros, que devem ter tido pouco contato com loiras de olhos azuis como eu, que costumam ser o sonho de consumo deles. Sem saber que eu era uma professora, alguns nem disfarçavam, olhavam para meus seios e bunda na cara dura, fazendo comentários maldosos uns com os outros e um, mais de longe, chegou a assobiar. Sem saber o que fazer, como reagir e totalmente encabulada e tensa, me sentindo um pedaço de carne, apressei meus passos tentando ver no mapa onde ficava a sala. No meu nervosismo acabei deixando as folhas caírem, e prontamente me abaixei para pegar, sem me dar conta de que com isso estaria empinando a bunda para eles sem querer.

— Caralho, que rabão, hein? — Gritou um garoto negro que passava e me viu naquela posição, andando de costas para continuar olhando para minha bunda enquanto se afastava rindo do próprio comentário.

Aquilo me deixou total e completamente desconcertada, sentia meu rosto já muito vermelho, de vergonha e de raiva pela falta de respeito que estava sofrendo. Não sabia se deveria me levantar ou me agachar de outra forma, pois isso seria o mesmo que admitir que o comentário daquele garoto havia conseguido abalar meu psicológico. Mas foi então que um pequeno anjo surgiu para me salvar. Um menino loiro caminhou até mim e rapidamente recolheu os papéis no chão e me entregou. Seu nome era Pedro, um dos únicos alunos branquinhos da escola, com cabelos quase dourados e olhos castanhos claros, parecia ter algum parente alemão, assim como eu. Era pequeno e magrinho para a idade (14 anos) e por isso parecia ser até mais jovem (achei que fosse aluno dos anos finais do fundamental), mas era muito fofo e bonitinho. Um verdadeiro anjinho.

Agradeci a ele pela ajuda e me apresentei. O garoto então me perguntou se eu era a professora nova, no que eu respondi positivamente. Um sorriso lindo se formou em seu rosto, e ele disse que a sala que eu estava procurando era a dele, e que me levaria até lá. Com isso ele me guiou até a sala de aula em silêncio, parecendo feliz em me receber. Aquilo restaurou um pouco da minha fé nos alunos daquela escola. Do lado de fora a sala parecia lotada e muito barulhenta, com muita gritaria, conversas paralelas e risadas altas, como já era de se esperar de uma turma de adolescentes. Respirei fundo, me preparando psicologicamente para o desafio, e dei o primeiro passo para dentro.

Logo que eu adentrei a classe, um silencio se instaurou. Todos, meninos e meninas, olhavam para mim com um leve tom de surpresa, como se eu fosse um E.T. Acho que eu era a professora mais jovem, loira e bonita que já tiveram. Segui até a mesa, sendo seguida pelos olhos da turma, e coloquei minhas coisas sobre ela, peguei algo para escrever e comecei a anotar meu nome no quadro. Finalmente a quietude se quebrou quando um dos rapazes perguntou se eu era a nova professora. Respondi que "sim" e um burburinho teve início. As reações foram as mais diversas. Alguns dos meninos cochichavam entre si, rindo, olhando e apontando para mim discretamente, outros apenas me encaravam, ainda admirados. Eu sempre me achei bonita, mas nunca havia passado por nada assim. Acho que nenhuma mulher, por mais jovem e bonita que seja, jamais passou por nada assim se nunca entrou numa sala cheia de adolescentes com os hormônios fervilhando. Entre as garotas as reações também variaram. Enquanto umas pareciam aprovar minha aparência, outras tinham uma reação de inveja e antipatia por mim ao ver as reações que causei nos garotos, ficando enciumadas. A típica competição feminina.

Tentei não me deixar abalar com a situação e pedi a todos para se sentarem, me apresentei e dei início a aula. Nesse primeiro momento, todos se mostraram muito obedientes e se comportaram relativamente bem em sala. Quando a aula terminou, me despedi e fui para a próxima. Saindo da sala escutei, lá do corredor, que as conversas imediatamente retornaram, com os meninos, principalmente, comentando sobre a minha aparência. Relevei aquilo e segui para a próxima turma. Mas esse padrão se repetiu a cada aula até o fim do expediente. Sempre que eu chegava era recebida com espanto, a aula se seguia normalmente e na hora da saída vinham os comentários. Eu não imaginava que era tão linda assim, mas aos olhos de jovens em plena puberdade deveria ser realmente a maior gostosa que já conheceram (rsrs). No fim do dia voltei para casa muito cansada, mas, curiosamente, me sentindo até mais bonita. Foi assim durante toda aquela primeira semana de aula, na qual as turmas foram me conhecendo. Ao menos entre os adolescentes e pré adolescentes a quem ministrava as aulas de biologia. Já com os alunos do ensino fundamental, para os quais eu dava aulas de ciências, as coisas eram mais normais, dentro do que eu imaginei que seria sendo uma professora, salvo algumas exceções, que eu posso comentar em outra oportunidade. Mas enfim, o verdadeiro desafio começou a partir da segunda semana.

Passado o periodo que nós professores chamamos de "lua de mel", no qual os alunos ainda estão nos conhecendo, eles começaram a colocar suas garrinhas de fora. Sendo todos garotos de favelas e bairros periféricos, que cresceram em meio ao funk e consumindo todo tipo de porcaria na TV e Internet, os adolescentes daquela escola eram muito "pra frente" e ousados. Os olhares dos meninos para o meu corpo deixaram de ser discretos e disfarçados, chegando a me deixar desconfortável em alguns momentos. Quando eu escrevia algo na lousa, podia sentir seus olhos em minha bunda, o que me levava a me virar e sentar rapidamente. Mas isso não ajudava muito, pois nessas ocasiões eu podia enxergar eles admirando meus seios, coxas e virilha por cima das roupas. Mesmo eu me vestindo modestamente, tentando evitar isso.

Alguns dos moleques, mais velhos e atrevidos, chegavam a me passar cantadinhas e indiretas de duplo sentido, tentando cavar uma reação ou resposta favorável. Eu apenas ignorava ou desconversava, não dando abertura para mais brincadeiras, mas tentando não ser grossa ou confrontativa. Isso, entretanto, não parecia estar funcionando tão bem pois um ou outro aluno do segundo e terceiro ano do ensino médio, quando se aproximava de mim para entregar uma atividade ou coisa parecida, vez ou outra aproveitava para "tirar uma casquinha". Sentia suas mãos pegando ao redor da minha cinturinha... Pousando em meu quadril... Sobre a minha coxa... Esbarrando "sem querer" nos meus seios ou bunda... E eu apenas ia me esquivando ou me desvencilhando desses toques mais ousados de maneira sutil, sem criar caso ou chamar atenção, tentando me focar no fato de que eram adolescentes com os hormônios em ebulição, que não tinham total controle ou responsabilidade pelos seus atos, para não me irritar demais com eles.

Mas a gota d'água para mim foi quando estava de volta a sala do primeiro ano. A mesma onde o Pedro, o meu anjinho, estudava. Era o mais gentil, prestativo e dedicado da turma, se destacando em inteligência mesmo quando comparado aos de anos superiores ao seu. Entretanto, por ele ser baixinho, magrinho, tímido e tão diferente dos outros alunos, que eram negros ou mulatos, enquanto ele era branco bem clarinho, ele sofria muito bullying. O incidente que foi "a gota d'água" em questão, foi com outro dos garotos, o Lucas. Um menino negro, alto e forte para a idade, bagunceiro e um dos que gostava de fazer bullying com o Pedro. O Lucas veio até o quadro quando eu estava escrevendo algo, para me mostrar a atividade que havia concluído. Ali mesmo, de pé e de costas para turma, comecei a ler seu caderno para fazer a correção. Foi quando senti sua mãozinha pousar na minha cintura, passar pelo meu quadril, escorregar lentamente até a minha bunda e se servir das minhas carnes, dando uma bela apertada por cima da calça, que me fez até dar um "pulinho" de susto. Tudo foi muito rápido, mas toda a classe viu o que aconteceu e muitos começaram a rir. Nunca fiquei com tanta raiva, vergonha e frustração antes, cheguei a me arrepiar. Não aguentei e acabei explodindo com o Lucas e com todos os alunos que riram. Gritei com eles, passando um belo sermão sobre respeito e brincadeiras sem graça que não devem ser feitas. Cheguei até mesmo a deixar de lado meus princípios e ideias acadêmicos, afirmando para eles que eu não era uma amiguinha deles, e sim a professora, que dentro de sala de aula eles me deviam respeito, que era eu quem mandava ali. Percebi que muitos deles, incluindo o Lucas, ficaram bem assustados pela reação inesperada e explosiva da professora nova, que era sempre tão passiva e boazinha. Mas apesar de estar berrando, era eu quem estava com vontade de chorar, indignada com eles e comigo mesma, por ter abandonado minha filosofia de ensino... Por ter deixado aquelas crianças me tirarem do sério... Por não ser respeitada como professora... Por ter deixado meus alunos com medo de mim...

Depois de ter dito tudo o que estava intalado na garganta, tudo o que queria dizer, inclusive coisas de que me arrependi mais tarde... Sai da sala irritada, e fui até o banheiro dos professores mais próximo, onde chorei longe da vista dos alunos. Fiquei trancada ali por alguns minutos, até me recompor, limpei as lágrimas do rosto e caminhei de volta para sala. Estavam todos sentados e mais quietos do que nunca. O Lucas foi o único a abrir a boca para falar algo.

— Tia, eu queria te pedir descul... — Começou a falar meio baixo, olhando pros pés.

— Silêncio! Com você eu só vou falar no final da aula! — Disse de forma impositiva e inflexível, voltando a me exaltar.

A quietude se seguiu até acabar a aula, que era a última daquele dia. Quando o sinal tocou, os estudantes juntaram suas coisas e foram deixando o recinto, um a um. Pedro passou pela minha mesa para se despedir, com um riso tímido e sincero, dando um tchauzinho. Esse anjinho loiro era o único com quem eu não estava irritada, que sempre me respeitou e tratou dignamente, e seu sorriso quebrou um pouco da minha frustração e ira. Correspondi, me despedindo dele e desejando um bom retorno para casa. Quando ele partiu, o último que restou na sala comigo foi o Lucas. Pensei bem, respirei fundo, fiquei seria, me levantei e cruzei os braços, o chamando até minha mesa.

— Lucas, venha aqui! Agora eu quero ter uma conversa séria com você. — Minha voz saiu carregada de um tom autoritário que eu mesma não sabia que tinha. E o rapaz levantou, cabisbaixo e assustado, vindo até mim, que continuei. — Você sabe muito bem que o que fez foi errado, não sabe? Você entende a seriedade do que fez?

— Sei, sim, tia... Mas era só uma brincadeira...

— Isso não é brincadeira que se faça! Já nao basta você implicando o Pedro e com as outras crianças, agora vai ficar passando a mão em mim na frente de todo mundo?!

— Desculpa, tia, era só zoeira...

— Não, desculpas não bastam. Eu vou ter mandar um bilhete com você para seus pais assinarem em casa.

— Não, tia, bilhete pro meu pai, não! Por favor! — Implorou elevando a voz.

— Ei! Não levanta a voz para mim, fala baixo que eu não estou gritando com você! — O repreendi falando mais alto que ele, ainda não crendo na "ditadora" que havia despertado dentro de mim. — Vai levar o bilhete sim, e vai ter que trazer assinado na próxima aula, se não você não entra na sala, entendeu?

Ele respondeu apenas abaixando a cabeça com os olhos marejados. Nunca imaginei que aquele rapaz alto e forte de 15 anos teria essa reação, era até estranho vê-lo assim. Mas eu segui firme em minha decisão, fazendo a anotação em seu caderno de caneta, na qual estava explicado tudo o que havia acontecido, e pedindo para os pais tomarem medidas disciplinares e assinarem.

Nos demais dias as aulas se seguiram de volta a normalidade, nas outras turmas os garotos continuavam com suas "gracinhas", mas nenhum passava dos limites como o Lucas fez. Talvez tenham ficado sabendo da reação que eu tive em sala. Porém ainda tinha de ouvir um ou outro "galanteio" ou sentir uma passada de mão sutil dos mais velhos e corajosos. Esses eu continuava evitando e ignorando como de costume.

Enfim... No dia marcado para ser a proxima aula do primeiro ano, na qual o Lucas teria de me trazer o bilhete assinado, vi quando, no recreio, ele estava acuando o Pedro num canto e lhe perturbando, com piadas que o diminuíam e humilhavam, acompanhadas de cutucões e beliscões. Imediatamente corri até o pátio e parei aquilo. As crianças que estavam ao redor se dispersaram e o Lucas e o Pedro foram os únicos que ficaram ali, os demais apenas encarando de longe a situação se desenrolar. Acolhi o meu anjinho Pedro em meus braços, deixando sua cabeça respousar em meu peito, e confrontei o Lucas sobre o que estava fazendo. Ele tentou mentir e dizer que não estava acontecendo nada, mas eu o desmascarei dizendo que havia visto tudo. O tomei pelo braço e o puxei para a sua sala, onde estavam seus materiais, só eu e ele.

— Me mostra seu caderno agora, que eu quero ver se seus pais assinaram e já vou mandar outro recado para eles! — Ver o Lucas judiando do meu pequeno e singelo Pedro aflorou a leoa dentro de mim novamente.

Relutante, o Lucas abriu sua mochila surrada e me entregou o caderno. Eu folheei até achar a página com o bilhete, que estava assinado. Mas a assinatura era uma tentativa de falsificação grosseira e óbvia. Era nítida que aquela era a caligrafia do próprio Lucas, tentando imitar a assinatura do pai. Aquela tentativa de me enganar de forma tão tosca me deixou ainda mais irritada.

— Você acha que eu sou boba?! Já que você quer que seja assim, tudo bem. Eu vou pedir para as meninas da secretaria ligarem para seus pais no fim da aula e dizerem tudo o que você está aprontando!

— Não, tia, por favor, não faz isso! Me desculpa! Por favor! — Se desesperou ao ouvir minha declaração. — O meu pai vai me bater!

— Pensasse nisso antes! Você bem que tá merecendo apanhar mesmo! — Falei, dessensibilizada pela revolta que sentia, incapaz de ter dó do Lucas. Umas palmadinhas não lhe fariam mal.

E assim como eu disse, eu fiz. Após isso o Lucas não mais se comportou mal na minha aula, ao menos por um tempo. Com os demais alunos, de todas as turmas, os dias se seguiram normalmente. Eu já estava começando a pegar o jeito da coisa. As meninas estavam, aos poucos, deixando de me ver como uma adversária, e passando a me admirar um pouco mais como exemplo. Já os meninos, bem, seguiam na mesma, me secando, tentando me "seduzir" ou "tirar proveito" do meu corpinho sem dar muito na cara. Já havia aceitado o fato de que aqueles adolescentes não eram mais crianças, e de que todos eles olhavam para mim e enxergavam apenas uma mulher que queriam comer, como era esperado nessa idade. Tendo isso agora internalizado e aceito dentro de mim, até deixei de me privar tanto em relação às roupas, me permitindo usar blusas mais decotadas, calças mais justinhas ou até mesmo saias e vestidos não tão cumpridos. Nada muito escandaloso, mas que me deixava com menos calor e mais "a vontade". Aqueles garotos iriam me cobiçar e desejar de qualquer forma, não tinha por que eu me privar por causa deles. Demorei um tempo para assimilar que alguns daqueles garotos já deviam estar até mesmo se masturbando pensando em mim, até que isso deixasse de me incomodar tanto. O único que eu tinha certeza que não era assim era o meu anjinho, o Pedro. Ele era sempre muito respeitoso e educado, além de obediente e bonzinho. Depois que ru o "salvei" do Lucas no outro dia, se tornou ainda mais prestativo e solicito comigo, como forma de me agradecer. Tudo isso só o deixava ainda mais "angelical", inocente e puro aos meus olhos.

Eu me surpreendi muito quando, próximo do dia dos namorados, encontrei uma cartinha de amor na minha bolsa quando cheguei em casa. No começo eu pensei em jogar fora sem nem abrir, imaginando que seria outro xaveco dos meus alunos mais velhos e atrevidos. Mas entao vi como o envelope havia sido feito a mão, todo decorado e até perfumado, fiquei com dó de jogar fora sem ler, ignorando assim todo o trabalho e dedicação do meu "admirador secreto", e resolvi dar uma olhada. Foi então que meu admirador deixou de ser secreto. A cartinha estava assinada pelo Pedro! E nela ele se declarava para mim, dizendo que eu era a pessoa mais linda que ele já viu, que estava apaixonado, me amava e queria ser meu namorado, falando até em se casar comigo quando fosse mais velho. Confesso que, apesar do choque inicial, ao reler achei aquilo muito fofo e bonitinho. O teor da carta era muito puro e inocente. O Pedro não era de falar, mas mandava muito bem com as palavras ao escrever. Ele era realmente diferente dos outros rapazes do colégio, não era um tarado inconveniente, mas sim o "último dos romanticos". Cheguei a me emocionar um pouco pensando na força dos sentimentos que levaram aquele garoto tímido a tomar coragem para por tudo aquilo no papel. Eram palavras muito meigas e repletas de carinho. Tanto que até hoje eu guardo essa cartinha. Mas não era algo que eu podia deixar acontecer, como professora e adulta eu tinha a responsabilidade de impor limites na nossa relação, não queria magoar o meu anjinho e sabia que seus sentimentos eram frutos de admiração e respeito, por eu defende-lo e trata-lo bem. Apenas ocorreu de, por eu ser uma mulher jovem e bonita, e ele um adolescente heterossexual, ele confundir isso com atração romântica. Decidi que no dia seguinte iria agradecer a ele e deixar clara minha posição e qual era a natureza da nossa relação.

Mas fiquei tão encucada com aquilo, remoendo aquele assunto, que naquela noite sonhei com cena do meu anjinho vindo até minha casa com flores e se declarando para mim. E o pior: no sonho eu ficava muito feliz e o beijava na boca! Aquilo era um absurdo...

De volta a escola, o dia avançou como de costume até que, e uma das minhas turmas de terceiro anos, dois alunos bem marginalizados começaram a discutir feio entre si, os colegas ao redor estavam instigando a briga, a coisa estava saindo do meu controle rápido e eu cheguei a temer que algo pior pudesse acontecer. Felizmente calhou do diretor Cássio estar passando pelo corredor e escutar o burburinho, vindo me socorrer. Ele deu uma rápida olhada para dentro da sala e compreendeu o que estava acontecendo, deu uma pancada na lousa e então, com uma frase curta, aumentou o tom e sua voz ressoou como um trovão pela sala. Todos ficaram quietos. Até aquele momento não imaginava como um homem polido e contido como o Sr. Cássio conseguia ser diretor de uma escola com alunos como aqueles, mas isso por que nunca o tinha visto daquela forma. Sério, irritado, impondo medo e respeito. Nem mesmo os estudantes mais tirados a bandidinho tinham coragem de afrontar aquele homem alto e poderoso. Até eu estremeci diante do seu brado forte, que mais pareceu o rugido de um leão.

Ele disse aos dois que brigavam para irem até a sua sala, pois queria falar sério com eles, e mandou o restante se sentar.

O diretor Cássio então me abordou, notando como eu estava abalada e me levou ao corredor, fechando a porta. Perguntou como eu estava, se estava bem, se precisava de um momento para me tranquilizar. Parecia ter voltado a ser aquele homem calmo e ponderado de sempre. Respondi que estava bem, só um pouco tensa com tudo aquilo. O corredor estava vazio naquele horário, ele se aproximou de mim por trás e disse:

— Por favor, você me permite? — Colocando as grandes mãos com leveza nos meus ombros, e me fazendo entender que estava perguntando se podia me massagear.

Um pouco surpresa pela oferta, fiquei sem ter como recusar, e assenti com a cabeça, confusa. O diretor então segurou nos meus cabelos, os ajuntou e jogou sobre um dos ombros, deixando minha nuca a mostra e iniciando uma breve e gostosa massagem no pescoço. Aquela massagem durou só um minuto, mas sentir as mãos pesadas e fortes do diretor Cássio tocando minha pele com tanto vigor me deixou arrepiada. Ele sabia o que estava fazendo, alternava entre sutileza e intensidade no toque, e não agia como um amador.

— Nossa, Sr. Cássio. Isso tá tão bom...

— Que bom que está gostando. Eu já fiz curso para ser massagista quando era mais jovem.

— Deu pra sentir! A sua esposa é que tem sorte, ela deve adorar.

— Ah... Já faz um tempo que ela não me deixa massageá-la. — Disse um pouco triste, descendo as mãos pelas minhas costas.

— Ela quem tá perdendo... Melhor para mim... — Falei entre um suspiro e outro, aproveitando a sensação.

Em dado momento ele, com as mãos de novo em minha nuca, apertou com mais força e me fez sentir um leve incômodo, quase doloroso e eu, por reflexo, empinei o bumbum, jogando o quadril para trás. Como o diretor estava bem atrás de mim, sua virilha roçou na minha bunda sem querer. Ele soltou meu pescoço e segurou meu ombro e minha cintura, sem se afastar, mantendo a posição. Bem vestido e perfumado como de costume.

— Mil perdões, minha querida. Eu te machuquei? — Falou baixinho com aquela voz grave no meu ouvido, com preocupação real. Sua virilha ainda encostada na minha bunda.

— Não, Sr. Cássio, tá tudo bem... Continua... — Falei dando uma sutil remexida no bumbum e sentindo seu pênis, ainda mole, entre as bandas da minha bunda. Estava usando um vestido de botões frontais bem leve e fininho, que me permitiu ter bastante sensibilidade ao seu membro.

Nessa mesma hora uma aluna surgiu no corredor, voltando do banheiro. Recobrei meu discernimento na mesma hora, e tive de me afastar do diretor. Não queria que ninguém nos visse daquela forma e entendesse a situação errado.

— O-obrigada, diretor. — Agradeci apressadamente pela massagem. — Mas já estou bem mais relaxada. Melhor eu voltar para a sala!

Interrompi sua massagem de forma brusca, mas acho que ele entendeu meus motivos ao ver a garota no corredor. Nos despedimos, eu voltei a sala e ele foi para a sua para falar com os rapazes.

Onde eu estava com a cabeça? Eu não podia me atirar para cima do meu chefe casado assim! Era loucura! Mas... Mas aquele breve contato me deixou muito excitada... Talvez por eu estar constantemente lidando com os assédios daqueles adolescentes, me sentindo mais desejada do que nunca, sendo mais afetada por aquilo do que eu queria admitir para mim mesma, e sem ter com quem eu pudesse expressar a minha feminilidade plenamente... Talvez por isso o meu desejo de estar com um homem maduro de verdade estivesse aflorando. Eu porém, não podia dar vazão a isso. Tentei me focar no trabalho e no que tinha de fazer.

Não teria aulas com o primeiro ano naquele dia, então, quando estava perto do intervalo, liberei meus alunos dois minutos mais cedo e fui até a sala do primeiro ano, onde estava o Pedro, que gelou ao me ver. A Cláudia, professora de geografia, era quem ministrava a aula naquele momento. Pedi a ela para que fizesse o Pedro permanecer na sala durante o recreio, pois precisava falar com ele. Ela concordou de pronto e quando o sinal tocou me entregou a chave. Todos os alunos saíram, restando apenas eu e o meu anjinho, que agora não tinha coragem nem de me olhar nos olhos. Tirei a sua cartinha de dentro do bolso do vestido.

— Quer me explicar o que é isso que tava na minha bolsa? — Perguntei de forma branda, mostrando o envelope.

O menino permaneceu em silêncio, olhando para baixo, assustado e encabulado. Mas meu objetivo não era reprimir ou assustar meu melhor aluno, muito menos o deixar com mais "fobia social" do que já parecia ter. Queria resolver aquele assunto com ele da melhor maneira possível, sem o magoar ou deixar traumatizado pela experiência, sem nunca mais conseguir dizer o que sente para a próxima mulher por quem se apaixonar. Por isso coloquei um sorriso gentil no rosto e fui até ele, me abaixando na frente da sua mesa.

— Pedro, olha pra mim. Eu não estou brava. Eu só quero entender... — Disse passando a mão no seu cabelinho loiro como o meu. Ele então reuniu coragem suficiente para erguer a cabeça.

— D-desculpa por ter mechido na sua bolsa.... É-é que... Eu queria te falar e... — Falou gaguejando e desviando o olhar. Achei que a sua timidez a coisa mais linda e inocente do mundo, que o deixaram ainda mais fofo.

— Fala olhando nos meus olhos, Pedrinho. — Disse deslizando a mão pelo seu rostinho, segurando seu queixo com a ponta dos dedos e virando-o para mim. Queria que ele aprendesse a ter a coragem de encarar uma mulher nos olhos ao falar com ela, seria o melhor para seu futuro.

— É-é que eu gosto de você, tia.... E-eu gosto muito! — Falou gaguejando, mas sustentando o olhar. Sabendo como ele era acanhado, fiquei muito orgulhosa dele por ter conseguido dizer aquilo olhando para mim.

— Aí, Pedrinho. Que fofo... Eu admiro muito a sua coragem de dizer isso para mim. — Lhe disse com ternura.

— A senhora gostou, tia? Gostou da minha cartinha? — Perguntou com os olhos castanhos claros me fitando com ansiedade.

— Gostei sim, Pedrinho. Você escreve muito bem e é um rapaz muito romântico. Foi lindo o que você escreveu... Fiquei lisonjeada. — Respondi tentando valorizar seus sentimentos. — Mas lá na sua cartinha você não me chamou de "tia", né? Se vai se declarar para mim pode pelo menos me chamar como falou lá...

— Dani? — Questionou em dúvida.

— Sim, Pedrinho. Você pode me chamar de Dani e eu te chamo de Pedrinho, tá bom? — Respondi com um sorriso sincero. Pedro balançou a cabeça positivamente. — Não conta pros outros, mas você é meu aluno predileto, sabia?

— Sério, ti... quer dizer... Dani? — Falou com vergonha, mas empolgado.

— É sim, Pedrinho. Você é muito educado, prestativo... Um rapaz bonito e inteligente... Tão inteligente que você já deve saber que não pode me mandar cartinhas desse tipo, e que a gente não pode namorar, não é?

Nesse momento a sua feição mudou e ele parecia querer chorar. Era um adolescente, mas, por não ter muito amigos e nunca ter tido um relacionamento amoroso, ainda tinha a maturidade emocional de uma criança lidando com seu primeiro amor. Se ergueu da cadeira e aumentou um pouco a voz.

— Não, Dani, mas... Mas eu te acho muito linda... Eu te amo! Você não gosta de mim?!

— Calma, Pedrinho. Eu gosto sim, mas não desse jeito. Você sabe que não é certo a gente ter esse tipo de relação... — Falei me levantando e pondo a mão em seu ombro. Ver o meu anjinho triste partia meu coração.

— Mas... mas... Eu não ligo se é certo... Eu... Quero... Eu... Te quero... — Falou mais baixo, sem conseguir encontrar palavras para concluir a frase e com a voz embargada, desviando o olhar marejado.

Aquele alemãozinho triste me despertava muita empatia, ele era tão pequeno e frágil, delicado e vulnerável... Que me inspirava cuidado, me fazia ansiar por acolhê-lo em meus braços. E foi isso que eu fiz. Me lembrei do meu sonho com ele e não resisti ao impulso de puxá-lo para um abraço, o acalentando em meu seio. Ele irrompeu em lágrimas num choro abafado, o choro da rejeição. Quase chorei junto dele, mas me contive, lhe afagando o cabelo e as costas.

— Por favor, Pedrinho, não chora. Eu sei que é difícil, mas você não precisa ficar triste. Eu também já me apaixonei pelo meu professor da escola uma vez, e sofri muito com isso. Nunca tive a coragem para me declarar como você fez, só que depois eu entendi que não era para ser, não podia ser... E ficou tudo bem, eu superei. Se eu, que não era corajosa como você, consegui passar por isso, você, que é tão corajoso, também vai. Eu fui só o seu primeiro amor, você ainda vai ter muitos ao longo da vida...

— Não...! Eu... Eu só quero você...Eu só amo você! Pra sempre! — Disse choroso, com a voz parcialmente abafada. Me abraçou forte e enterrou o rosto em meus peitos. Eu, porém, acreditava que ele não fazia nada disso com "malicia", por isso aceitava sem reclamar.

— Eu sei que você está sentindo isso agora, Pedrinho... Mas você é um menino novo, que ama intensamente, pelo visto. Então logo vai estar apaixonada por outra garota, uma da sua idade...

— Não! Ela não vai me querer também, igual a você... — Cada vez que ele falava, sua respiração pesada soprava forte e quente em meus seios.

— Isso não é verdade, Pedrinho. Voce é um menino bonito e inteligente, qualquer menina esperta vai ficar feliz em namorar com você...

— Mas você... Você não me quer... — Disse movendo o rosto, que se esfregava em meus peitos por cima do vestido no processo.

— Por que sou sua professora, e sou mais velha... se eu fosse 10 anos mais nova... ou se você fosse 10 anos mais velho... — Comentei novamente lembrando do meu sonho, sem conseguir o tirar da minha mente...

— Eu vou crescer! E não quero que nenhuma outra garota me queria, só você, Dani... Só você...

A "fidelidade" e persistência dele me comoviam, não sei explicar mas, mesmo vindo de um garotinho, era bom saber que eu era tão amada assim por alguém. Não conseguia ficar incomodada com aquela demonstração de afeto tão pura do meu anjinho. Eu sorria de alegria genuína o ouvindo falar desse jeito, mesmo tendo em mente que eram palavras de um adolescente emocionado. Ele tinha um jeitinho tão precioso e único de demonstrar sua fragilidade e vulnerabilidade, que me fazia desejar atender a todas as sua vontades e desejos. Protegê-lo de todas as frustrações.

— Não diz, isso, Pedrinho. Você vai encontrar sim uma outra garota para dar todo seu amor. Talvez uma que tenha as mesmas características que você admira em mim hoje... É só você procurar, basta listar as coisas que você gosta em mim e ir atrás de outra pessoa que as tenha...

— Você é linda... é gentil... é inteligente... — Foi me elogiando enquanto eu sentia sua respiração cada vez mais descompassada e seu rosto se esfregando em meus seios. Parecia procurar por mais palavras para me descrever, mas encontrava dificuldades.

Mesmo que ele fizesse isso de forma pura e inocente, sentir o rosto daquele rapaz se esfregando em mim começou a me provocar reações involuntárias. Meus mamilos começaram a endurecer, e já podia ver os biquinhos despontando no tecido do vestido. As ondas de ar quente que emanavam cada vez que o meu anjinho respirava profundamente estavam se tornando muito agradáveis para mim. Era errado, muito errado, mas o tesão que senti pela massagem do diretor estava voltando com tudo justamente naquela hora. Fazia muito bem me sentir desejada e elogiada pelo Pedrinho, tal qual era pelos outros alunos. Aflorava em mim algo inerente a toda a mulher... O prazer de ser a fêmea mais cobiçada.

— Fala mais, Pedrinho... Seja mais específico... O que você acha bonito em mim...? — Perguntei com voz suave, como se estivesse tentando ajudá-lo a listar as qualidades que sua futura namorada deveria ter.

— Seu cabelo... Seu rosto... Seus olhos... Seu... Corpo.... — Hesitou em dizer a última palavra. Parando de esfregar o rosto em meus seios justamente nessa hora. Acho que foi quando ele se deu, de fato, conta do que esteve fazendo até ali.

— Seja mais especifico, Pedrinho... Que partes do meu corpo? — Minha voz agora já era mais provocante e sedutora do que eu gostaria de ter de admitir. O menino tentou desafundar o rosto dos meus seios, mas eu não deixei, o puxando de volta para o meio deles. — Fala... Que partes?

— Seus braços... sua cintura... — Quando ele falou da minha cintura, peguei uma das suas mãos e levei até ela.

— Só a minha cintura? Pode dizer, Pedrinho... Eu não vou ficar brava... Quero que seja sincero comigo... Sempre. — Respirava fundo, inflando meus seios em seu rosto cada vez que inspirava os enchendo de ar. — Você não me ama? Então diz para mim o que você ama em mim...

— Suas pernas... — Ele falou e eu o fiz descer a mão até tocar a minha coxa diretamente, sentindo o calor da minha pele. — Sua... b-bunda...

Pedro hesitou em dizer, mas quando disse, algo mudou em mim. Saber que mesmo aquele garoto inocente, que até agora eu achava que era puro e imaculado, também deseja meu corpo, me tirou de órbita. Isso, aliado ao tesão que eu já estava sentindo, me levou a querer ver até onde poderia corromper aquele rapazinho. Ninguém mais estava vendo, então fiz a mão dele subir pela parte de trás da minha coxa, deslizando para cima, por debaixo do vestido, até o obrigar a tocar minha bunda. Percebi que o meu anjinho ficou paralisado por um instante, sem nem respirar. Sem reação diante da sensação da sua mão tocando a bunda farta da mulher que ele amava, sua professora, por debaixo da saia do vestido, no meio da sala de aula vazia. Parecia não saber o que fazer a partir dali, pensei em lhe dar orientações em seu ouvido, mas não precisei. Talvez tenha sido por instinto, ou ele tenha lembrado do que o Lucas fez, mas ele finalmente agiu. Escorregou a mão até uma parte mais macia da minha bunda e deu uma baita apertada. Aquilo me arrancou um longo suspiro de tesão, que o incentivou a dar mais uma apalpada.

— Isso, Pedrinho. Você não é como os outros garotos... Você eu deixo, você pode... — Sussurrei para ele, suspirando. Eu só podia estar ficando louca para dizer algo assim. — Pode apertar mais forte, se quiser....

Ele obedeceu, se servindo de mais uma apertada, mais intensa e duradoura. Ele já não chorava mais. Fiquei feliz com isso. Correu sua mão para outra parte da minha bunda, próxima do meu reguinho e deu uma nova apalpada. Gemi baixinho e lhe incentivei a continuar.

— Isso, Pedrinho, mais forte...

Ele então levou a outra mão até a segunda metade da minha bundona, por debaixo do vestido, e apertou as duas de uma vez, com toda a força. Não podia nem acreditar que aquele era o mesmo menino tímido e choroso de instantes atrás, e que agora estava amassando minha bunda igual massa de pão.

— Aí! — Gemi mais alto, com voz de safada. Ele achou que tinha me machucado e quis afrouxar a pegada. — Continua, Pedrinho... Você tá indo muito bem... É assim que as mulheres gostam... Bem forte!

A partir daí eu já não precisava incentivar, ele mesmo tratava de explorar minha bunda com carinho, força e muito desejo. Brincando com as duas bandas da forma que queria. Uma das minhas mãos continuava pressionando sua face contra meus seios, enquanto a outra começava a desabotoar os botões de cima, ampliando o decote do vestido gradativamente, sem que eu nem me desse conta direito do que estava fazendo. Meus peitos ansiavam por se libertar e ter mais daquele contato. Um novo apertão me fez flexionar um dos joelho e minha perna roçou de leve no pintinho do Pedro, sentindo que estava durinho dentro do uniforme. Aquilo me deixou mais louca ainda. Em poucos instantes eu já estava com os três botões mais altos abertos, o suficiente para abrir meu decote e expor meus seios dentro do sutiã de rendinha fino e quase transparente. Já não sabia mais o que estava fazendo, provocando tanto o meu aluninho mais puro e inocente.

— Meus peitos estão tristes, Pedrinho... Você disse que gosta de tudo em mim... Mas não citou eles... você ama eles também? — Ele prontamente gesticulou com a cabeça de que "sim". — Então mostra que ama os meus peitos tanto quanto ama minha bunda.

Não precisei repetir ou explicar, Pedro agarrou meus seios com as duas mãos e apertou com vontade, me fazendo suspirar. Ele curtia a maciez das minhas mamas e as contemplava atentamente, aproveitando cada momento e explorando meu corpo com diligência. Sem eu ter de dizer nada, suas mãos invadiram meu sutiã, pois ele queria me tocar diretamente. Suspirei com o contato das suas mãos quentes em meus mamilos, e ele pareceu entender bem o recado, pois passou a se focar neles. Aquele menino inocente e bonzinho já não parecia mais um "anjinho". Puxei meu sutiã para baixo e libertei meus seios de dentro dele. Pedro os admirava com um olhar repleto de puro desejo, sem deixar de apalpá-los. Algumas vezes ele ia com tanta sede ao pote que realmente doía, e nessas ocasiões eu não gemia sí de prazer, mas de dor, dada a força que fazia. Mas eu não o repreendia, não queria reprimi-lo, por isso o deixava aprender a regular a intensidade sozinho. Ele mordia e lambia os lábios encarando meus seios. Segurei os dois bem juntinhos com as mãos e o pergutei:

— Você gosta deles, Pedrinho? Acha eles bonitos?

— Sim! Muito...

— Então beija eles. Eu deixo você fazer o que quiser com eles!

Falei já aproximando meus seios do seu rosto. Pedro não pensou duas vezes antes de abocanhar o primeiro mamilo duro que viu pela frente, apalpando o outro novamente. Chupava com "fome", mamando como um bebê. Ele não tinha nenhuma técnica, mas compensava com muita paixão. Chupava com tanta vontade que achei que iria arrancar meu mamilo fora só na base da sucção. Aquilo me enchia de prazer.

— Nossa, Pedrinho! Que delícia! Tô vendo que você tá gostando também, né?

— Sim, Dani. Eles são tão grandes e macios... dá vontade de morder...

— Então morde, meu lindo. Não passa vontade, eu já disse... Faz o que quiser com eles... Comigo...

Sem pestanejar, lá veio a primeira mordida, de leve, em um ponto de pele lisa e macia. A segunda veio mais intensa, perto da auréola. A terceira foi um tanto mais forte, bem ao redor do mamilo. Ele estava me deixando louca com aquilo. A quarta chegou a doer e foi bem no biquinho, que era bem sensível. Mas foi uma dor gostosa. Deixei ele repetir a dose, gemendo alto com a nova dentada, e sentindo minha buceta encharcar dentro da calcinha. Não queria inibir ele na força de sua mordida, era algo que ele tinha de aprender a dosar na prática. Quando a dor ficava muito insuportável, eu o fazia trocar de seio, virando o corpo para direcionar a mama até seu rosto, dando uma folga a outra. Nesse outro peito ele reiniciou a exploração, lambendo, chupando e mordendo cada parte do meu peitão, que ansiava satisfazer a "fome" daquele garoto. Cara toque me fazer gemer e suspirar, as vezes de dor, mas mesmo isso era prazeroso. Após a terceira "troca de mama", ele percebeu qual era a intensidade ideal da mordida e começou a ajustar melhor.

Entretanto eu senti que o Pedro estava cada vez mais inquieto e afoito. Aquele adolescente já estava no limite do seu tesão e, embora não me exigisse nada, era perceptível que seu pauzinho precisava de atenção, e ele já estava ficando impaciente por isso. Levei a mão até sua barraquinha armada na bermuda do uniforme e envolvi seu pinto com meus dedos por cima da roupa. Para minha surpresa, não era um pau fino e minúsculo, mas sim uma rola grossinha. Punhetei de leve e aferi que era de tamanho médio. Algo totalmente inesperado para um jovem daquele porte, tão baixinho e franzino. Seu pênis já estava quase plenamente desenvolvido. Sentindo meus dedos envolvendo seu pau, aumentou a intensidade dos apertos e chupadas nos meus peitos, levando uma mão até minha bunda e voltando a me apalpar por baixo do vestido. Agora eu é quem já não estava aguentando. Meti a mão dentro da sua cueca e agarrei o seu pau. Ele pulsava sem parar, envolvido pelos meus dedos, já muito babado pelo seu pré-gozo.

Impaciente e curiosa, baixei sua bermuda e expus seu pinto. Era um pau de cerca de 13 cm, já com a espessura da pica de um adulto. A desproporção de tamanho entre o Pedrinho e a sua pica era gritante. Como uma criança com pau de adulto. A combinação me pareceu estranhamente tentadora. Me ajoelhei diante dele e, sem resistir a tentação, lambi aquele cacetinho da base até a ponta rosada, sentindo como era veiudo e lisinho. Ele estremeceu contendo um suspiro longo. Por sua inexperiência, bastou isso para deixá-lo perto de gozar. Achei aquilo lindo.

— Sua rola é linda, Pedrinho. Tão grande... Não quero nem imaginar como ela vai ser quando você crescer... Já é tão gostosa...

O olhei de baixo para cima, ele estava de olhos bem abertos vendo tudo o que acontecia. Sorri para ele e fiz o que normalmente seria impensável para uma professora certinha como eu: abocanhei metade da pica do meu aluno, iniciando um vai e vem com os lábios em volta dela. A rola pulsava dentro da minha boca, cada vez mais perto do orgasmo. Fui engolindo mais e mais daquele cacete, até que meu nariz estava colado na sua virilha adolescente, com poucos pelos pubianos loiros bem clarinhos. A pica estava toda alojada na minha boca, pulsando como louca. Sem mais conseguir segurar ou se controlar, ele levou as mãos a minha cabeça e empurrou a virilha com força contra meu rosto, me impedindo de sair daquela posição. Mas eu já não pretendia sair, queria receber em minha boca todo o sêmen que aquele pau fosse capaz de produzir. Era o meu dever depois de tê-lo deixado excitado daquele jeito. Não permitiria que nenhuma gota do seu primeiro orgasmo com uma mulher fosse desperdiçada. Ele não conseguiu conter o urro de prazer quando o primeiro jato de porra inundou minha boca, atingindo em cheio a minha garganta. Os demais vieram a seguir, e eu fiz questão de engolir cada um deles. O esperma dele era doce e espesso, com um leve sabor de coco no fundo. Era uma delicia sentir na minha língua aquela pica pulsando e esporrando fartamente.

Após o orgasmo suas pernas bambearam e eu puxei uma cadeira para que ele se sentasse, parecia genuinamente enebriado pelo prazer. Estava satisfeita comigo mesma por fazer aquele menino se sentir tão bem pela primeira vez na vida. Sabia que ele jamais esqueceria daquele momento e isso me deixou muito feliz. Estava adorando ser a mulher a "desvirtuar" aquele aluno exemplar de quem eu tanto gostosa, ser a "diabinha" que seduzia e corrompia o "anjinho". Após um minuto, sua respiração ainda estava ofegante, mas seu pau continuava semi rígido, meia bomba. Segurei seu pênis pela base com os dedos de uma mão e comecei a lambê-lo com amor e carinho. Ainda estava cheia de tesão e louca por pica. Queria ver sua rola limpinha e brilhando de novo, para poder admirar mais um pouco seu cacete. Depois de algumas linguadas por todo o pau, estava impecável, sem mas nenhum restinho de sêmen. Porém, para minha surpresa, a rola também estava dura como pedra novamente. Não fazia nem dois minutos que ele havia gozado, e aquele caralho já estava de pé, pronto para outra. Encantada e admirada com a virilidade de um adolescente, cai de boca no seu pau mais uma vez.

Ele gemia a cada movimento, curtindo o boquete da professora gulosa, que engolia aquela pica linda com paixão. Desejava aquela rola dentro de mim, em cada parte do meu corpo. O fiz abrir as pernas e me coloquei entre elas de joelho, chupei mais um pouco, deixando seu cacete bem babado, então ergui o dorso e pus meus seios em seu colo. Pedro admirou incrédulo aqueles peitos envolverem seu pênis num abraço apertado e macio. A rola sumiu entre eles quando os balancei envolta, para deixar o vale central bem lubrificado pela saliva e pré-gozo no qual estava coberto. Era mais uma sensação inédita pro rapaz, que se reclinou na cadeira e aproveitou o carinho da sua professora. Comecei a subir e descer, fazendo aquela jeba deslizar entre meus seios macios. Cada movimento para cima e para baixo lhe faziam suspirar e gemer. Quando parei por um segundo para ajustar minha posição, o próprio Pedro passou a mover o quadril, fodendo meus peitos em uma espanhola por conta própria. Amei aquilo e o incentivei a fazer mais.

— Isso, Pedrinho. Agarra meus peitos e fode eles como você quiser!

Disse pegando suas mãos e as pondo envolta dos meus seios. Ele atendeu bem depressa o meu pedido, se pondo a meter nos meus peitos sem pudor. Era uma delicia sentir aquela rola dura subindo e descendo, tão quente e pulsante entre eles. Pedro estava indo cada vez mais e mais rápido, dessa forma ele gozaria novamente em breve. Mas dessa vez eu não queria que ele gozasse assim. Eu queria aquele pau pulsando e gozando dentro de mim, da minha buceta, que já estava piscando de tanta vontade de levar pica. A sanidade passava longe de mim nesse momento. Me levantei abruptamente e ele até se assustou, ainda mais quando me viu erguendo a saia do vestido, revelando minha calcinha de renda vermelha escura, com as pernas entre abertas. Olhei para ele, para sua mão e para minha virilha com um olhar significativo, sorrindo de forma safada. Ele entendeu o recado e foi aproximando a mão da calcinha. Pedro tocou primeiro em meu monte de vênus, sobre a roupa, já me fazendo suspirar com o contato, e então foi descendo curiosamente com dedos, explorando tudo, até tocar a fendinha entre os lábios. Eu estremeci e ele percebeu que esse era o ponto favorito, passando a alisar ali, bem na região do clitóris. Coloquei um dos pés sobre a mesa ao lado, facilitando seu acesso. Mas dessa vez a minha buceta era que estava impaciente e necessitada de atenção. Não demorou muito e eu logo puxei a calcinha pro lado, expondo minha buceta para o meu anjinho loiro.

Os lábios estavam inchados pelo tesao, bem fechadinhos, com exceção do clitóris, que já estava saltadinho para fora. Fenda já estava totalmente molhada. Tinha me depilado no dia anterior e ainda não tinha nenhum pelinho nela. Ele encarou minha buceta com espanto e interesse, sendo a primeira que ele via pessoalmente. Depois de alguns instantes fez menção de levar a mão até ela, mas eu estava louca e impaciente de tesao. Segurei sua cabeça e puxei seu rosto contra minha virilha, me esfregando nele. Ele se surpreendeu com minha investida e ficou sem reação. Mas eu tremia de tanto tesão fazendo aquilo. Havia um certo prazer a mais em esfregar a buceta daquela forma quase violenta em seu rostinho infantojuvenil, o lambuzando com minha lubrificação natural, o forçando a provar dos líquidos vaginais que brotavam de mim. Eu tinha que conter um gemido alto toda vez que seu nariz ou seus lábios tocavam meu clitóris brevemente.

— Põe a lingua! Me lambe! Me chupa! — Implorei, mas em tom autoritário.

Pedro pôs a língua para fora e eu levei meu clitóris até ela. A sensação da sua língua timidamente passeando pela minha buceta foi maravilhosa. Eu mal conseguia respirar de tanto tesão. Suas mãos agarraram minha bunda novamente. Projetei minha virilha contra seu rosto, buscando mais daquele prazer. Levei uma de suas mãos até a parte debaixo da minha buceta e ele entendeu o que eu queria. Começou a explorar a área com os dedos curiosos que tinha. Quando chegaram na entrada da minha grutinha eu o supliquei para enfiá-los em mim e ele, sem titubear, obedeceu, enfiando dois de uma vez só até o fim. Soltei um gemido que foi quase um grito. Eu havia chegado ao meu limite. Não iria aguentar mais.

Sentei no seu colo de pernas abertas, de frente para ele, pondo os peitos bem na sua cara, avermelhada pelas esfregadas de buceta que recebeu.

— Chupa os meus peitos, chupa eles enquanto eu cavalgo no seu pau!

Assustado, ele obedeceu, passando a lamber meus mamilos. Eu posicionei seu pau na entrada da minha buceta, que piscava de tanto tesão, e sentei com tudo, deixando ele escorregar para dentro de uma vez só. A sensação daquela rola abrindo caminho para dentro da minha buceta super excitada e molhada foi diferente de qualquer outra. Tudo estava tão intenso, e minha xoxota estava super sensível... Ergui meu quadril até que sua pica quase escapar de dentro, deixando só a cabeça rosada alojada, e então voltei a sentar. Minha xana engoliu ela inteira de novo. Cada sentada era uma gemida, minha e do Pedro, que estava mordendo e sugando meus mamilos com muito desejo. Sua piroca pulsava dentro de mim a todo momento, não sabia quando ele iria gozar, mas podia ser a qualquer instante. Eu não teria como evitar receber a sua ejaculação dentro de mim. Mas era isso mesmo que a minha buceta estava pedindo. Estava sedenta por uma boa esporrada quente dentro dela. Queria sentir o Pedro gozando no meu útero. Não me importava e nem pensava nos riscos, apenas queria ser a primeira xota que ele encheu de porra. Continuei subindo e descendo na rola dele compulsivamente, não conseguia mais deter os movimentos do meu quadril. Minha buceta molhada piscava de forma descontrolada envolta daquela vara quente e pulsante. Estávamos em uma corrida para ver quem gozaria primeiro.

Pedro foi o primeiro a cruzar a linha de chegada, lançando um jato de esperma potente dentro de mim. Sentindo ele gozar, sentei com força, cravando aquela pica o mais fundo possível dentro de mim. Os novos jatos vieram com força total, e eu sentia cada um nitidamente no interior da minha xoxota. Tal sensação, junto do mero pensamento de estar sendo impregnada e preenchida pelo esperma do meu aluno, me fez sentir uma vadia depravada, me levando ao gozo instantaneamente. Minha vagina piscou forte com o orgasmo, apertando o pau do Pedrinho como nunca. Uma onda de prazer avassaladora percorreu meu corpo a partir daquela vara cravada na minha buceta. Levei a mão a boca para conter meus gemidos, não conseguia respirar e meu coração parecia que ia sair pela boca. Meu gozo parecia que não teria fim. A natureza transgressora daquela relação havia ampliado muito a sensação de prazer. Nunca havia experimentado nada como aquilo. Rebolei no colo daquele garoto por quase um minuto inteiro, curtindo o orgasmo e sentindo sua pica dentro de mim.

Quando enfim o ápice do prazer começou a passar, eu desfaleci. Sem forças, me joguei sobre o corpinho do Pedro, ambos com a respiração descompassada e intensa. Nossos rostos estavam perigosamente pelo um do outro. Sentíamos as nossas respirações muito próximas. Pedro arriscou um selinho curto em meus lábios, eu não tinha forças para me opor. Não encontrado resistência da minha parte, ele repetiu o gesto, dessa vez prolongando o contato entre nossos lábios. Seu pau ainda estava alojado na meu canal vaginal, contendo o rio de porra que a qualquer momento poderia vazar de mim. Aquele beijo roubado era tão tenro e amável, que eu não pude recusá-lo, não enquanto ainda estava desfrutando dos resquícios e do relaxamento que ele me proporcionou. Quando ele veio buscar o terceiro selinho, me olhando nos olhos, eu o retribui com um beijo, lembrando do meu sonho com ele. Um beijo de verdade, introduzindo a língua aos poucos. Ele era menino esperto, e já entendeu que deveria fazer o mesmo. Ele começou todo atrapalhado, sem saber o que fazer com a língua. Nós nos beijamos por pelo menos uns dois minutos, e no final ele já estava sabendo acompanhar o ritmo. Suas mãos acariciavam meus seios ainda expostos, e eu sentia seu pau pulsando na minha grutinha, voltando a endurecer rapidamente. Não dava para acreditar! Aquele garoto estava caminhando para sua terceira ereção em menos de 20 minutos. Não sabia se aquilo era normal para alguém dessa idade, mas gostava de imaginar que estava sendo assim por minha causa, que eu era gostosa e ele me desejava tanto ao ponto de levá-lo a isso.

Quando seu cacete estava completamente duro novamente dentro de mim, ele desceu as mãos até minha bunda, as agarrou com vontade e começou a mover o quadril para cima e para baixo, metendo por conta própria. Eu ainda não havia me recuperado e minha buceta estava muito sensível, por isso cada investida dele me fazia gemer enquanto o beijava. Com toda a ousadia que estava demonstrando, parecia curado da sua timidez de vez. Com as suas metidas ganhando ritmo, precisei interromper o beijo para respirar. Estava ficando toda arrepiada com aquilo.

Mas já havíamos demorado demais ali na sala, e o intervalo estava acabando. Ouvi o barulho das pessoas voltando ao corredor e me desesperei. Tentei pedir, bem baixinho para o Pedro parar de bombar em mim, pois a qualquer momento alguém podia abrir a porta e no pegar no flagra. Entretanto minha fala estava sendo abafada pelos meus gemidos a cada nova investida daquela rola na minha vagina.

— Para... Pedrinho... Para... Aí... Para... Tem gente vindo... Vão nos ver... Para...

Minha fala saia entrecortada entre uma metida profunda e outra. Mas o Pedro não dava ouvidos. Estava concentrado na sensação do seu pau invadindo com tudo minha buceta e não podia me ouvir. Eu, uma femea adulta, estava sendo suprimida e dominada pelo vigor sexual daquele macho filhote. A cada estocada a minha mente parecia que ia derreter. Minha buceta estava me traindo, totalmente entregue ao prazer que aquela pica a proporcionava. Precisei de muita força de vontade para sincronizar meu movimento com a de sua pélvis, me levantando bem na hora que ele baixou o quadril. Levei minha mão a buceta para conter a porra que queria vazar. Pedro despertou de seu transe e notou o barulho lá fora, que aumentara. O sinal tocou e eu me desesperei. Peguei a chave da porta que Cláudia deixará comigo e tratei de trancar. Pelo menos agora não seríamos pegos no flagra. Mas o corredor começou a encher e logo alguém entraria. Vendo minha aflição, Pedro me tranquilizou, dizendo que hoje a aula depois do recreio para a turma dele seria educação física, então ninguém voltaria para a sala. Realmente fiquei mais tranquila. Eu também não teria aula para dar logo após o recreio, então ninguém notaria minha ausência.

Recolhi a mão e vi quanta porra havia escorrido da minha vagina. Era o suficiente para encher a minha uma palma. Me surpreendi com aquela quantidade na segunda ejaculação, olhei para o Pedro e ele estava de pé ao meu lado, com a vara em riste. Aquilo trouxe de volta o meu tesão. Bebi todo o esperma doce em minhas mãos e encarei o garoto com luxúria. Coloquei o indicador na frente dos lábios, o dizendo para fazer silêncio e o conduzi até a mesa de professor. Chegando lá terminei de desabotoar o meu vestido, o seduzindo com o olhar. Ele assistia a tudo com interesse e apreensão, o pau ainda durinho e apontando para mim. Quando abri o último botão, tirei o vestido, soltei o sutiã e baixei minha calcinha até sair pelos pés. Enrolei essa última e pus no bolso da bermuda do Pedro, dando uma piscadela para ele e me deitando sobre a mesa de pernas abertas, chamando ele com o dedo indicador e dando tapinhas na minha xana, o convidando a voltar a me foder, com uma cara de safada tarada. Ele se aproximou de mim empolgado, encostou o pau na minha buceta, mas não estava conseguindo encontrar o lugar em que deveria meter. O ajudei a encontrar o caminho e, quando sua glande tocou na portinha, ele moveu seu quadril, me invadindo com tudo. Levei a mão a boca para abafar o gemido e ele começou a avançar, até que todo o pau estava dentro de mim. Suspirei sentindo aquela rola alojada na minha vagina. Minha buceta tinha fome da pica dele, e ele fome da minha buceta, queria sempre meter ele inteiro em mim. Eu estava toda aberta e exposta, praticamente na posição de frango assado. Ele segurou minha cinturinha e retomou as bombadas

Começou devagar e lento, mas foi ganhando ritmo depressa. Nessa situação eu estava totalmente a sua mercê, recebendo passivamente cada rolada potente que ele mandava na minha xaninha gulosa. Eu não podia crer na vagabunda em que havia me tornado, levando rola do meu aluno na mesa em que trabalho. Me sentia suja, promiscua, uma puta, piranha, safada. Uma depravada entregue aos próprios desejos, capaz de tudo por um belo pedaço que carne quente e dura deslizando para dentro da xoxota. E isso me dava um tesão incrível . O barulho no corredor havia cessado, e agora o som das vozes dos alunos vinha das salas vizinhas e ecoava dentro da nossa, que estava praticamente vazia.

Ter aquele pequeno caralhudo me comendo com gosto, enquanto outros alunos tinham aula ao nosso redor me levou ao delírio. Qualquer som mais audível poderia nos denunciar, mas estava difícil conter os gemidos. O risco deixava tudo mais excitante. Pedro parecia tambem pensar assim, pois aumentou o ritmo da penetração, e eu o sentia mais próximo do orgasmo. Eu também estava. Mas queria ensinar a ele uma última lição sobre sexo antes de terminarmos, uma que ele ainda não havia aprendido totalmente. Empurrei seu peito com um pezinho, para o impedir de continuar metendo até gozar dentro de mim. Ele me olhou confuso e eu, em silêncio, sinalizei que ele deveria voltar a lamber minha bucetinha. Ele aceitou a sugestão com muito interesse, se curvando e caindo de boca na minha linda xoxotinha.

Suas linguadas começaram desencontradas e sem rumo, tentando entender o que me agradava. Estiquei meu braço e toquei o topo da sua cabeça, puxando seus cabelos de leve, o conduzindo até meu clitóris. Ele foi subindo e quando chegou no ponto exato, parei de puxar. Pedro parou ali e voltou a lamber. A partir daí ele não teria outras dicas além de meus gemidos abafados e respiração ofegante, teria de aprender a se guiar sozinho. Apesar de estar atingindo o ponto certo, ainda não estava acertando o ritmo. Porém se lembrou do que eu mostrei antes sobre seus dedos, levando as duas mãos até a minha buceta, massageando os lábios vaginais extensivamente com os dedos. Dois dos seus dedos foram inseridos dentro do meu canal vaginal, me fazendo suspirar forte. Ele entendeu aquilo como um sinal para inserir um terceiro. Eu movi meu quadril com a invasão inesperada. Pedro se empolgou e começou a inserir o quarto. Ele estava alargando a minha buceta com os dedos. Tentei detê-lo, mas não podia dizer nada e tiver de gesticular. Acho que ele entendeu tudo errado, pois senti a pressão de um quinto dedo. Fiquei genuinamente preocupada com a possibilidade dele se exaltar e tentar meter o punho inteiro em mim, mas a pressão quase dolorosa de ser invadida por todos os dedos de sua mão estava sendo muito gostosa. Ao mesmo tempo, a medida que ele foi cansando de variar os movimentos da língua, acabou alcançando o ritmo ideal. Eu estava no caminho certo pro orgasmo. Meu canal vaginal piscava ao redor dos seus dedos invasivos. Pedro subiu a boca até meu monte de Vênus, dando chupadas bem gostosas na carne macia que o forma, mas eu já estava muito perto do clímax para o permitir mudar agora. Empurrei sua cabeça para baixo e projetei minha pélvis, o forcando a voltar a lamber meu clitóris. Só que dessa vez ele passou a usar os dedos da outra mão para ajudar a estimular o meu sininho junto da língua. Aquilo era o toque que faltava. Minha xota explodiu em um novo orgasmo, mais forte e intenso que o anterior. Minha virilha se lançou novamente contra o rosto de Pedro, dessa vez o lambuzando com meu gozo sem fim. Minha vagina pulsou como louca nos dedos dele, ansiando pelo seu pau dentro dela. Eu agarrei meus peitos e apertei os mamilos sensíveis para curtir aquele prazer interminável.

Acredito que o Pedro também já estava no seu limite, pois nem me esperou terminar de gozar, já se levantou, tirou os dedos de dentro de mim e mandou a vara no lugar deles. A pica foi recebida com os "beijos" do meu canal vaginal que piscava sem parar. Aquela rola dura pulsando dentro dela prolongou ainda mais meu momento de prazer extremo. O garoto metia em mim feito louco, buscando o orgasmo desesperadamente. Vinha com tanta força e intensidade, que cada rolada quase atingia meu útero. Comecei a gemer alto com aquilo, pois minhas mãos não estavam conseguindo conter os meus gritos completamente. Aquele cacetudo mirim estava judiando da minha xaninha.

Quando meu orgasmo enfim terminou, ele já estava perto do seu. Mas agora, desfalecida e com o desejo completamente saciado, livre do tesao que inibia meu discernimento, aos poucos eu estava percebendo que loucura daquela situação. De tudo o que havia feito. Deixei o meu aluno me apalpar, me chupar, me foder os peitos, a boca e a xota, chegando a gozar dentro de mim duas vezes, uma na garganta e outra na buceta. Ele poderia me engravidar! Um guri de 14 anos! Senti seu pau pulsar de uma forma bem característica dentro de mim. Ele ia gozar novamente, e mais uma vez dentro da minha buceta. Isso era loucura! Era muito perigoso! Eu tinha de impedi-lo! Mas o orgasmo intenso tinha me tirado as forças. Tentei gesticular, mas Pedro não prestava atenção em mais nada além de seu pau e minha buceta, aumentando a velocidade e força da penetração. Suas coxas se chocando contra a minha bunda produziam um som como o de palmas, alguém certamente poderia ouvir. Tentei me arrastar para mais longe na mesa, mas ele me segurava firme pela cintura. Nao sabia que ele poderia ser tão forte, ou talvez ele estivesse minando as minhas forças a cada estocada impetuosa, tirando a rola quase inteira e a metendo por completo de volta, com toda pressão. Seu pau pulsou mais uma vez, ele ia gozar. Enfiou seu cacete todinho dentro de mim, preparando para despejar sua carga. Eu estava totalmente impotente diante daquele pequeno e poderoso macho que ele revelou ser. Incapaz de fazer qualquer coisa para impedir que a natureza seguisse seu curso e eu fosse inseminada. Só me restava me render e deixar ele ir até o fim. Sua pica pulsou uma vez mais e jorrou porra dentro da minha buceta. Eu e ele gememos juntos sentindo cada jato sair da sua rola e entrar no meu útero. Foram pelo menos quatro disparos intensos de sêmen, que eu pude contar, me enchendo de esperma adolescente.

Cansado, ele soltou minha cintura e foi se sentar. Quando seu pau saiu da minha buceta, senti uma cachoeira de porra escorrer do meu canal vaginal... Fiz força para ela piscar algumas vezes, na tentativa de expulsar toda a ejaculação. Ambos respiravamos ofegantememte para nos recuperar. Fui a primeira a me restabelecer, me levantando e indo vestir minhas roupas, me sentindo muito envergonhada. Por que é sempre tão fácil nos despir, mas tão ruim voltar a vestir? Pus o sutiã no lugar e o vestido também, ajeitando o cabelo com as mãos. Estava com um misto de sentimentos dentro de mim, de vergonha, medo, arrependimento... remorso por tudo o que fizemos. Mas ao mesmo tempo, muito satisfeita, com o corpo relaxado e leve. Era estranho, mas tinha orgulho de Pedro, de tudo o que ele havia conseguido realizar entre nós dois, pois sabia como era tímido e inseguro. Imaginei que agora se tornaria um rapaz mais comunicativo e confiante, que age com convicção assertiva e que sabe se impor. Pedro também se ajeitou assim que possível, parecia muito feliz. Será que ele achava que agora eramos namorados? Não quis estragar essa felicidade dizendo o contrário. Ele tirou do bolso a minha calcinha e estendeu a mim, mas eu não aceitei.

— Não, Pedrinho, fica para você de lembrança. Para que nunca de esqueça desse nosso momento... eu vou guardar sua cartinha e você a minha calcinha. — Não consigo explicar até o hoje o que me levou a dizer isso.

Ele guardou a peça com felicidade, e então me ajudou a limpar e ajeitar a sala, limpando cada rastro de sêmen ou sinal de que usamos a sala pra algo além de conversar. Esperei até o corredor ficar totalmente em silêncio lá fora, abri a porta e saí, dizendo ao Pedro para ir pra educação física e dizer que passou mal e por isso ficou um tempinho no banheiro depois de conversar comigo e perdeu parte da aula.

Já eu, sai correndo para uma farmácia para comprar uma pílula do dia seguinte.

CONTINUA...?

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Comentários

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Sou biólogo, autor, professor dos meus cursos extra curriculares, e me identifiquei contigo...é formidável o teu talento para descrever o q sente, redigindo com erotismo, e sensualidade. Criaste muito tesão e ereção, para a qual faltou a tua bucetinha apertadinha e quentinha para o guardar, tão bem usada pelo Pedrinho, descrita na tua narração. Pena q é uma ficção, pq uma transa com preliminares muito bem feitas como descreveu, demora muito mais do q o intervalo de um recreio, num colégio de nível básico, e médio. Somente as preliminares como detalhou tão bem, já ultrapassariam meia hora, ou quase. Elogio tb não se preocupar com o tamanho do texto, q os maus leitores poderão rotular como longo. Mas me deleitei com ele, e a qualidade do roteiro tão bem produzido. Se continuas? Sem dúvida. E o qto antes!!! Logo!!!

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Opa, não fui eu quem escrevi, amigo. Só vi num canal do telegram que eu participo, compilei e joguei aqui no site. Lá falaram algo parecido para a autora, e ela disse que é real, q isso tudo foi a muito tempo e ela escreveu puxando da memória e diários da época, só que ela teve de reimaginar os diálogos pq não lembra tudo direitinho, e que a cena de sexo parece longa pq ela descreve muito suas sensações e emoções como se lembra, e q na hora realmente pareceu mais tempo. Ela justificou dizendo que se ler essa cena de sexo pulando as partes que ela descreve seus pensamentos e levando em conta que cada coisa que ela descreve em detalhes só durou alguns segundos, que o rapaz aí era precoce por ser novo e ela gozou rápido por estar muito excitada, o tempo bate certo. Eu fiz esse teste e realmente deu uns 20min, mas sei lá, tbm achei que ficou meio estranho...

Mas que bom que tu curtiu, vou ver se posto o resto aqui quando ela enviar a segunda parte, se der

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Qual canal do telegram foi? Não achei canal de contos eróticos lá no telegram. Poderia me passar o nome do canal?

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