A Mulher do Serralheiro, Parte 03
Olá, eu sou Mauro e esta é mais uma das aventuras que vivi com Ana. No nosso segundo encontro ela ficou desesperada como horário que foi pra casa, pensando que história contaria ao marido. Quando nos encontramos na rua durante a semana disse que nunca mais se preocuparia ou ficaria desesperada para ir embora. Disse que o cara só chegou em casa na madrugada do domingo às cinco da manhã, ficou no boteco jogando baralho. Então combinamos de nos ver na sexta à noite, já que era sagrado ele sair do trabalho e ir direto pro boteco e só voltar na madrugada. Diante disso, estava sozinho em casa todos tinham ido para Urupês no sítio de parentes, não fui por ter que trabalhar no domingo. Por isso ia economizar com motel. Encontrei ela no Alpino, onde morava e fomos direto pra casa. Perguntou onde a estava levando, disse que em um lugar diferente. Não havia com que me preocupar, muros altos, portão fechado, sistema de câmeras momentaneamente desligado para não sermos filmados, tudo a contento. Quando entrou e viu que era minha casa começou a chorar e a dizer que não era certo. A cobri de beijos, chupadas no pescoço, nuca, seios, sentei ela no sofá e chupei sua boceta até gozar. Recuperada do gozo, me chupou o caralho do jeito que só ela fazia, enchi a boca dela de porra. Ficou de quatro no sofá e pediu para foder seu cuzinho, que estava louca de vontade. Lubrifiquei na boceta e lá fui eu fazer o ‘’sacrifício’’. Enquanto fodia deixava ela maluca chamando de minha putinha, minha safada, minha rampeira, que queria fodê-la na cama dela pra toda vez que trepasse lá lembrar de mim. A deliciosa ficou maluca. Fiquei alternando entre o cuzinho e a boceta, bombava no cuzinho, tirava, bombava na boceta, e ficamos assim até que ela gozou. Sentei no sofá, ela veio por cima, sentou no caralho bem devagar e começou a cavalgar, beijava sua boca, chupava seus peitos, lambia suas orelhas e falava putaria. Com isso ela se soltava, ficava doida, parecia uma profissional do sexo. A cada dia Ana estava mais e mais solta, se entregando sem pudor, sem restrições, sem limites. Era uma Mulher completinha. Passou de uma Mulher casada mal comida a um furacão incontrolável na cama. Dizia que quando ia trepar com o cara, não a chupava nem deixava ela chupar por que era nojento. Penetrava, ela dava duas ou três reboladas e o cara já gozava. Me disse também que para ele, ela podia usar roupas curtas e ser cobiçada, mas quem a comia era ele. Isso me motivava mais ainda a dar a ela muita pica, muitas chupadas e a deixar ela me chupar. Ela sabia exatamente o que fazia. Uma Mulher que muitas vezes chorava enquanto tinha orgasmos, dizia estar feliz com aquilo. Nesse dia, o fato de eu tê-la levado na minha casa disse que se eu estalasse os dedos, ela cairia de quatro e faria o que eu quisesse. Minha atitude impensada de ir à minha casa, no início me pareceu estar fazendo besteira, mas a reação dela foi de confiança, foi a primeira vez e a única Mulher com a qual fiz isso. Eu não era nenhum santinho, não saía só com ela, tinha algumas outras fixas que foram deixadas um pouco de lado. Aquele dia marcou o início de uma nova fase. Levei ela pra casa ás duas da manhã. Disse que se o cara (marido) estivesse em casa, com certeza estaria bêbado e dormindo, que não tinha com que se preocupar. Passamos em frente a casa e o carro não estava. Deixei ela na porta, me convidou para entrar. Levei meu carro para a outra rua, voltei na casa dela fui pela porta da cozinha, quando entrei ela estava de camisola, sem calcinha, nos beijamos, sentei em uma cadeira, ela encaixou minha pica na boceta e sentou rebolando deliciosamente, acho que embriagada pela situação e pelo local, sua zona de conforto, fodeu deliciosamente, chupou meu pescoço, me deixou marcado, chupei seus seios e seu pescoço, também a deixei toda chupada, começou a gozar e não parava. Depois em pé, com o joelho na mesa pediu para pegá-la por trás. Enfiei de leve e com muito carinho na boceta, caralho na boceta, boca lambendo e mordendo a nuca e nas orelhas falando putaria, que estava fodendo minha putinha na cozinha dela, ali estava ainda maios gostosa, que quando ela gozasse eu ia chupar seu grelo pra gozar na minha boca.... De um jeito inédito e inacreditável, Ana gozou de um jeito que lavou o chão onde estávamos, que coisa deliciosa. Sentei ela na cadeira, ajoelhei entre suas coxas e chupei seu grelinho até que gozou novamente e queria mais. Fodi novamente seu cuzinho e logo depois sentou na mesa, arreganhou as pernas e a fodi na boceta enquanto beijava sua boca, até que gozamos juntinhos, um gozo sincronizado e delicioso. Saí logo depois, cheguei em casa ás cinco e meia da madrugada. Minha terceira aventura deliciosa com Ana.