Na cachoeira com o filho da minha amiga

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 1518 palavras
Data: 12/12/2024 20:51:24

Essa história aconteceu de verdade, pra você entender o contexto: Estou morando com minha amiga Rute de 45, e ela tem um filho, David que acabou de fazer 18 anos. Eu sou a Luana e tenho 28 anos, o dia na cachoeira aconteceu no sábado, mas na quinta e sexta-feira, isso eu contei nos dois contos anteriores, ele era totalmente inexperiente, eu o iniciei no sexo, nós dois estávamos muito carentes, foram momentos muito quentes. Se você quiser saber só olhar em meu perfil.

Só que no sábado eu ainda estava sedenta por ele, eu queria cada vez mais o beijo doce dele, sua pegada inocente mas deliciosa. Na madrugada de sexta-feira eu já me preparei e perguntei a ele: David, você quer que eu te leve no curso de manhã? Ele me perguntou de volta: Mas eu entro 07:30, você consegue? Eu disse que sim. Aí eu tinha minha brecha pra levar ele ao curso, ganhar mais confiança, e depois buscá-lo, e quem sabe parar em algum lugar antes de deixá-lo em casa, passar um tempo olhando seu rosto angelical. Mas não foi isso que aconteceu…

Eu acordei às 07:20, desesperada perguntei ao David, por mensagem: David, você já foi ao curso? Eu acordei agora. Me tranquilizei quando ele respondeu que não iria ao curso. Então eu o convidei para passear, disse que ia passar na farmácia e depois iria em um parque onde tem um chafariz pra gente brincar na água. Na minha cabeça, eu já enxergava os dois brincando na água, eu o abraçando e beijando, os dois molhados, a água caindo… também não foi isso que aconteceu. Chegamos no parque e não podemos brincar no chafariz, então eu disse a ele que conhecia uma cachoeira, há uns 30 minutos dali. Ele topou, fomos saindo do parque, paramos em um banco na sombra, eu me sentei, passei protetor solar no rosto, nos ombros e no meio peito, fiz questão de aumentar o tamanho do meu decote para deixá-lo excitado. Nós estávamos de moto, e durante a viagem, eu passava a mão na coxa dele, e ele, atrás de mim, me apertava a cintura, então eu subia a mão dele, e ele apertava meus peitos, que sensação gostosa!

No caminho, passamos em uma padaria, onde tivemos uma conversa adulta e dei conselhos a ele sobre o seu próprio futuro, sobre relacionamentos, fiz carinho em sua mão e olhei para ele com paixão. David retornou o olhar com curiosidade e também com paixão, mesmo que não sabendo demonstrar direito. Saímos da padaria, compramos água para beber e pegamos a rodovia, em direção à cachoeira.

Que alívio quando chegamos lá, vi que estava quase vazia, logo pulamos na água, eu queria que ele ficasse sem camisa, mas ele ficou envergonhado e não tirou. Eu estava de regata branca, que molhou, ficou transparente e mostrou meu sutiã rosa e meus seios que são desproporcionais para meu tamanho, meus grandes melões que o David se deleitou, nos contos anteriores. Estava com uma mini saia verde, que eu subi até aparecer a popa da minha bunda, eu queria chamar a atenção do David, mas ele parecia mais disperso com a água e a cachoeira.

Sentamos nas pedras e ficamos sentindo a água bater, eu submersa até a cintura, abri as pernas e minha calcinha verde clara de renda, ficou aparecendo, e eu coloquei a mão na bermuda submersa do David, em cima do seu pênis, ele já estava muito duro! Eu e minha vulva gritamos de alegria (internamente), porque sempre que eu estava perto e colocava a mão no pênis dele, já estava duro e pronto para eu devorá-lo. Mas ali não podia acontecer, tinham algumas pessoas ao redor e estava um cheiro forte de alguma substância que estavam usando. Minha vontade era sentar no David, abaixar sua bermuda, jogar minha calcinha para o lado, e fazer sexo embaixo d'água, molhados pela cachoeira. Eu ainda quero levá-lo no motel, fiquem vendo, um dia vou levar.

O David quis sair dali, porque o cheiro estava muito forte, eu o acompanhei e fomos para uma área seca da floresta, ele mencionou que queria ir embora, eu fiquei conversando ainda uns minutos e começamos a guardar as coisas na mochila. Eu fiquei muito triste porque não consegui fazer nada, dessa vez, mas eu não sabia o que ele ia fazer no caminho de volta…

A saída da cachoeira era uma trilha, entre muitas árvores, e nós conversando, o David me disse que não queria que eu ficasse chateada por termos saído cedo da cachoeira, eu respondi que tudo bem, eu não estava chateada por isso, eu queria mesmo era aproveitar o tempo com ele (aproveitar o tempo com ele, na minha cabeça = foder até cansar). Não sei se ele entendeu o que estava na minha cabeça, mas ele pegou minha mão e cruzou na dele, seguimos andando mais devagar, eu levantei a mão dele e dei um beijo apaixonado em sua mão. Ele gostou do beijinho, eu enxerguei uma brecha na trilha, puxei ele para o lado e ele já sabia o que fazer: Veio ao meu encontro também sedento para me beijar. Nesse dia nossa paixão estava sintonizada, eu olhava no fundo dos seus olhos, admirava seu rosto com sardas, como o meu, olhava para sua boca deliciosa, e ele tinha certeza do que eu queria.

Nos beijamos muito e demos amassos, ele já com desejo e um pouco de experiência, começou a levantar minha saia e pegar em minha bunda, que também é gostosa, eu tenho carne para pegar, apertar, deixar marcas. Eu não resisti e comecei a esfregar minha vulva nele, com roupa mesmo consegui sentir seu pau duro, essa sensação é muito gostosa, dá um tesão! Mas onde estávamos era uma trilha aberta, pelo menos naquela parte da floresta não dava para transar. Eu parei de beijar e olhei pra ele: David, vamos procurar um lugar mais afastado e menos íngreme pra gente entrar? Ele concordou imediatamente.

Saímos de mãos dadas caminhando, depois de uns 3 minutos encontramos um lugar com bastante árvores onde dava para entrar e se esconder. Joguei a mochila no chão e fui direto agarrá-lo, eu não resisto, o beijo desse garoto é muito quente, magnético, me apaixonei, meu coração arde de lembrar disso. Damos amassos novamente, eu fui esfregando minha vulva e sentindo seu pau ainda duro sob a bermuda. Mas dessa vez dava para tentar algo mais. Eu não sabia se ele queria transar, então comecei com o básico: Beijei, fiz carinho no cabelo, me ajoelhei, chupei seu pênis molhado e com um pouco de areia da cachoeira, mas não liguei, com tanto tesão tem coisas que a gente nem liga. Depois fiquei em pé, ele enfiou a mão e jogou minha calcinha pro lado, já sabia onde passar os dedos e onde enfiar os dedos, e ele logo enfiou um dedo dentro de mim, ficou me masturbando, era tão gostoso, mesmo um único dedo dele é tão bom quanto sua penetração com o pênis.

No meio da floresta, as árvores um pouco molhadas, o chão escorregadio, não tinha muito lugar onde se apoiar, mas isso não impediu de propor ao David, dessa vez com palavras mais “sujas”, falei: David, eu quero te dar, você quer me comer? Ele falou um determinado: Quero. Nesse momento eu me arrepiei toda, estava ali no meio do mato, quase em público, e ele não ligava pra esse fato, acho que também devia estar com muito tesão. Então eu tirei minha calcinha, abaixei meu tronco, arrebitei a bunda pra ele, abri minha vagina e falei: Vem. Ele veio e acertou enfiou o pau em mim, entrando devagar, segurando na minha cintura, eu o ajudei indo para a frente e para trás, mas dessa vez ele tinha aprendido com as noites anteriores, e ele meteu forte em mim, e quanto mais forte ele metia, mais eu jogava a bunda pra cima dele.

Ficamos fazendo isso por uns 10 minutos, eu cansei de ficar nessa posição, ele entendeu e sugeriu que sentassemos numa árvore. Peguei uma toalha mesmo e coloquei na árvore, ele sentou, eu subi e sentei de frente pra ele, primeiro dei ao David muitos beijos, depois engoli seu pênis com minha vagina e fiquei sentando nele, enquanto ainda o beijava. Eu acho que o fato de ficarmos nos beijando deixou as coisas ainda mais quentes, por isso gostei tanto. Depois nos levantamos, eu sentei na toalha, abri bem as pernas, joguei o quadril um pouco para cima, e falei para ele se segurar na árvore do lado e me pegar daquele jeito. A posição teria funcionado melhor se estivéssemos em uma cama, ou mesa, mas ele conseguiu me comer mesmo assim e foi muito gostoso.

Ele não conseguiu gozar ali, e nem eu, e não saí satisfeita. Colocamos as roupas, voltamos pela trilha, depois para a casa dele. E para minha surpresa, estávamos sozinhos em casa, a aventura não acabou por aí. Mas essa aventura eu vou deixar para o próximo conto. Sigo excitada lendo e relembrando desses momentos deliciosos com o David <3

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Comentários

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Será q depois disso tudo .. estão e juntos .. imagina ele comentou o cu dela só louco .. bom demais.

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Eu quero dar meu cuzinho para o David <3 estou apaixonada

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Deu pra perceber .. e parece q ele tambem está .. mas se quiser algum bem cério seja honesta com sua amiga a mãe dele .. mas por enquanto va vivendo os momentos ..

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Será uma conversa difícil... Mas necessária

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Sim mas primeiro curta e conte pra gente .. e aos poucos já sondando ela .. quem sabe .. no fim da férias vc leva ele pra vc kkk

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Delicia. Eu tirei a virgindade do filho da vizinha... Que delícia foi. Relatei aqui no site

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Mais uma continuação maravilhosa. Sua descrição me intriga e me atrai aos seus contos cada vez mais.

Já ansioso pela continuação com o David!

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Ainda tem uma última parte. Também estou ansiosa para ter mais com o David...

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