"07 de dezembro (sábado) No provador de roupas ajoelhei, baixei o shorts de Renan, sua rola curva já estava dura como rocha, tinha que ser rápida e acalmar aquela fera sedenta, a coloquei na boca, que imediatamente foi brutalmente violada com estocadas fortes e profundas, me fazendo salivar, babar muito, ao ponto de escorrer no chão..." Foi assim que tive uma transa totalmente inusitada. Vamos começar...
Estava em uma loja no centro da cidade comprando roupas, lá encontro o filho da vizinha, sim o Renan, aquele que transei em minha casa, não entrarei em detalhes pois relatei aqui no site como tirei a virgindade desse garoto. Nos cumprimentamos, ele deu aquele sorriso lindo / sedutor e cada um continuou com suas compras, selecionei algumas peças e indo ao provador encontro Renan novamente.
Eu:
- Vou provar algumas roupas, me dá sua opinião se ficaram boas?
Renan:
- Claro dona Júlia.
Haviam vários provadores, ficavam num corredor fechado e discreto, escolhi um do meio e Renan ficou do lado de fora esperando. Vesti a primeira peça, abri a porta e mostrei pro Renan, disse que estava bonita, na segunda peça ele fez uma cara de mais ou menos, na terceira ele disse que não gostou.
Renan:
- Quem sabe se eu ver mais de perto.
Ele entrou no provador comigo e trancou a porta.
Eu:
- Está louco? E se alguém viu você entrando?
Ele sem falar nada veio pra cima tentando me beijar.
Eu:
- Menino, aqui não, é perigoso.
Ele me ignorou, foi insistindo até que cedi um beijo pra ver se ele sossegava, porém não, me abraçou forte, sua língua molhada percorria o interior de minha boca... peguei fogo, meu corpo ardeu de desejo e medo, a partir deste ponto perdi o controle e o tesão transbordou.
Imediatamente o empurrei, tirei minha camiseta, meus seios já estavam expostos (quem me conhece dos relatos anteriores sabe que não uso sutiã e o motivo), ajoelhei, baixei seu shorts, sua rola curva já estava dura como rocha e minando pré-gozo.
Tinha que ser rápida e acalmar aquela fera sedenta, a coloquei na boca, que imediatamente foi brutalmente violada com estocadas fortes e profundas, me fazendo salivar, babar muito, ao ponto de escorrer no chão, não sei se existe algum termo pra isso.
Renan sob minhas orientações passadas estava se tornando um verdadeiro macho devorador de fêmeas, utilizava seu vigor e membro rígido com maestria em minha boca, segurando minha cabeça e proferindo golpes profundos em minha garganta, o barulho que minha boca melada fazia era alto, glup, glup, glup... seguido de sons de engasgos, se houvesse alguém nos provadores ao lado certamente estaria ouvindo sons indecentes de minha boca sedenta.
Eu sussurrando:
- Ahh que tesão moleque, alguém mais encostou nessa rola?
Renan:
Não, somente você dona Júlia.
Eu:
- Essa rola é minha! Nenhuma outra pode chegar perto, entendeu?
Renan:
- Sim, com uma condição!
Eu:
- Qual?
Renan:
- Que me faça gozar todos os dias! Não importa onde e como.
Eu:
- Sim, vou ser seu objeto de alívio particular, vou ordenhar sua rola diariamente.
Ele sem dizer uma palavra me pegou pelos cabelos e puxando me fez levantar, bruscamente me colocou de costas, me emperrou contra a parede drywall que balançou e fez barulhos, segurou minha cintura, levantou minha saia, puxou minha calcinha de lado, empinou minha bunda e com seu pé afastou minhas pernas as chutando... do nada me penetrou fortemente de uma única vez, acertou em cheio a entrada com uma única estocada, me fez dar um grito, não consegui conter, tive que tapar minha boca. Essa professora casada estava mais uma vez sendo penetrada por aquele garoto que eu havia tirado a virgindade.
Eu recebia estocadas fortes, até esqueci que a parede em que me apoiava estava balançando, tentava segurar meus gemidos, o risco era alto de sermos pegos.
Renan:
- Rabo gostoso, buceta gostosa, você é meu depósito de porra particular!
Eu:
- Que isso? depósito? Então come, deposita na minha buceta.
Ele deu uma estocada profunda, segurou forte minha cintura, sua rola inchou e começou a esguichar jatos fortes que atingiam meu ventre.
Não resisto a uma gozada assim, é levar a primeira dentro que enlouqueço e também começo a gozar junto. Eu mordia minha própria mão pra evitar meus gemidos, mordia forte a ponto de causar dor.
Renan não parava de gozar, era um verdadeiro leiteiro, o que me deixa pirada nele é a quantidade volumosa de leite! Renan despejava tudo bem no fundo. Minha mente por um momento ficou em branco, não tinha mais a mínima noção de onde estava. Essa foi a gozada mais intensa que tivemos, certamente pelo local e medo.
Renan retira sua rola, havia me deixada cheia e quente por dentro, porém meu tesão ainda era muito.
Ele baixa minha calcinha, a retirada, coloca no bolso de seu shorts e fala:
- Minha, vou levar pra sentir seu cheiro mais tarde. Tenho que ir logo, minha mãe está me esperando no carro.
Eu:
- Louco, como assim? Não está sozinho? Sua mãe está aqui!
Ele simplesmente meu deu um beijo, virou as costas e saiu, nisso ele ainda era inexperiente em como tratar uma mulher.
Eu dei um tempo, pra esperar possíveis pessoas nos provadores ao redor saírem.
O problema é que eu estava cheia de gozo e não tinha nada pra me limpar, tinha que ser rápida antes de começar a sair tudo, o que não iria demorar pela carga volumosa que havia recebido.
Fui até o caixa pagar as roupas que escolhi. Enquanto eram embaladas e eu efetuava o pagamento escorria gozo entre minhas pernas, sentia minhas sandálias melando, olhando disfarçadamente estava escorrendo pela minha perna até o joelho e no meu pé e chão tinham gotas. Haviam pessoas atrás de mim aguardando sua vez, eu estava trêmula, acho que fiquei branca, ao mesmo tempo excitada pela situação.
Peguei as roupas e de cabeça baixa fui saindo da loja, no percurso até o carro era visível porra escorrendo nas minhas pernas e pingando pelo chão da loja deixando um rastro.
Pra minha sorte havia estacionado bem na frente da loja, entrei rápido, respirei fundo, eu tremia, imaginava se alguém me viu naquela situação. Foi uma coisa nova e inesperada, que me deixou extremamente excitada, olhei minhas pernas cheias de gozo, levantei a saia e da minha buceta minava mais, o banco do carro que já era manchado de outras transas estava recebendo mais uma marca.
Eu pensava:
- O quanto aquele moleque gozou dentro de mim? Não para de sair!
Liguei o carro e fui. Durante o trajeto estava extremamente excitada, apenas uma gozada não havia sido o suficiente, minha buceta estava literalmente latejando por mais. Gozar só uma não é o suficiente pra mim, no mínimo umas 3 pra me acalmar, se estiver muito excitada passo disso fácil, enquanto tem uma rola está dura na minha frente eu não nego fogo!
No caminho de casa não estava mais suportando, me masturbava dirigindo, tirava os dedos melados de minha buceta e chupava, as vezes passava nos bicos dos seios, segurava o câmbio do carro como se fosse uma rola, não iria aguentar chegar em casa, acabaria batendo o carro, era arriscado dirigir assim.
Não aguentando mais estacionei numa rua onde onde não haviam casas, só uma pista de caminhada onde não passava quase ninguém. Olhei para o cambio do carro e pensei:
- O câmbio vai ter que servir, preciso de algo dentro urgente!
Me coloquei de pernas abertas entre o câmbio, o encostei em minha buceta, senti um tesão absurdo e sentei, desci até entrar tudo. Estava apoiada no painel transando com meu carro na rua. Ahhh tesão, eu sentava e rebolava com a alavanca toda dentro.
Não demorou 1 minuto e gozei.... Gritei dentro do carro:
- Ahh que tesão, tô gozando! Ahhh, caralho, que cambio gostoso da porra!
Após esse orgasmo totalmente aleatório no carro eu pensava:
- Mais, quero mais...vou gozar mais... preciso...
E continuei fodendo com o câmbio.
Estava tão louca de tesão que tirei a blusinha e fiquei com os seios expostos. Aquele moleque só me fez gozar uma vez e foi embora, isso não se faz com uma mulher.
Enquanto estava fora de mim vi uma mulher vindo de longe, o tesão junto do medo foi aumentando, minha vontade era de ser flagrada, o medo dizia não, a cada passo que ela ficava mais perto eu enlouquecia, vou parar, não vou continuar, não, vou parar... eu não conseguia decidir. Nessa indecisão ela já estava bem perto, eu rebolava e sentava no câmbio cada vez mais forte. O tesão foi tanto que pirei, inclinei meu corpo pra trás, me encaixando entre os dois bancos chupava meus dedos e acariciava os seios com a outra mão enquanto socava forte no câmbio.
A mulher já estava bem na frente do carro, ela me olhou, comecei a gozar como uma louca a olhando de volta, ela diminuiu os passos, passou lentamente me observando e ouvindo gozar, eu a encarava de volta tendo um orgasmo insano... um turbilhão de dúvidas tentando imaginar o que ela estava pensando fazia meu orgasmo sem fim. Até que ela passou por mim e meu orgasmo terminou.
Pensei:
- O que eu fiz? Que loucura!
O medo me fez ir pro banco errado, do passageiro, eu tremia... Olhei pra trás e ela virou a cabeça em direção ao caro diversas vezes até ficar longe.
O câmbio estava todo melado do minha buceta e do gozo do Renan. Puta que pariu, eu ainda estava com tesão, lambi os lábios e cai de boca, sim, chupei o câmbio, fiquei chupando e me masturbando pensando na mulher que me viu, que loucura, o medo e ser flagrada havia me dado um tesão absurdo.
Com dois dedos enterrados na buceta cheia de gozo e chupando o câmbio explodi em outro orgasmo, eu gemia com o câmbio em minha boca enquanto pensava:
- O que estou fazendo? Estou enlouquecendo! O Renan me paga!
Tirei os dedos da buceta e chupei... me levanto os chupando, olho em volta e ao olhar pra trás estava indo um homem, na hora pensei:
- Será que ele me viu chupando o câmbio enquanto me masturbava?
Ele deu uma olhada longa pra trás, puts, ele viu.
Com o tesão um pouco amenizado me vesti e fui pra casa tomar um banho frio e pensar nas loucuras que havia feito. Perdi completamente a cabeça, fiquei sem controle algum, tinha que me controlar e não deixar isso virar um hábito, é muito arriscado. Confesso que foi tudo um tesão absurdo misturado com medo e não me arrependo.
No dia seguinte tinha que cumprir com minha promessa ao Renan e logo de manhã, bem cedo, com meu marido ainda dormindo, mandei mensagem pra ele, não imaginava que já estaria acordado pedi pra ele sair na rua, o puxei pra dentro de minha casa, baixei seu shorts e comecei a chupa-lo.
Renan:
- Dona Júlia e seu marido?
Eu:
- Não esquenta com isso, ele sabe, só se concentra em gozar, depois explico...
Sua rola logo endureceu em minha boca, que em minutos descarregou seu leite matinal, estava tomando meu leitinho cremoso e quentinho de café da manhã...