10. No Escurinho
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- T... Tá… Pega ali no guarda-roupas, a camisinha
"Issooooooo!" - ele comemora por dentro
- Ok. Posso acender a luz?
- Não!
- Ok, ok. Só vou acender a luz do celular, tá? Pra não tropeç...
- Não! - ela reafirma
- Ok, rs
Ele dá uma última mamada naquela teta, uma passada de mão bem forte na buceta da mãe, ainda coberta pela calcinha, e levanta. Vai tateando até chegar ao guarda roupas. Abre a porta e pega a camisinha. Não foi difícil, já que era um guarda-roupas vazio.
Roberto volta à cama e entrega a mãe
- Como eu vou colocar? Eu nunca coloquei uma.
- A mãe põe pra você
Os dois ficam de joelhos sobre o colchão, um de frente para o outro. Pela primeira vez Denise segura o pau do filho. A sensação era indescritível. Aquele pinto era de um tamanho e largura consideráveis, pesado e quente. Ela sente uma pontinha de orgulho por ter dado origem àquele rapaz tão gostoso e saudável.
Denise abre a embalagem do preservativo e apalpa o pinto do menino para começar a colocar. Para Roberto, a sensação foi única. O pau estava duro como pedra e Denise pegava nele com a gentileza e o cuidado que só uma mãe poderia ter. Denise sente aquele cheiro característico de pica e não estranha, sempre cuidou da saúde do filho e de sua higiene. Ela queria agradá-lo e sabia que podia fazê-lo antes mesmo de colocar a camisinha. Não tinha do que se envergonhar, pois estava totalmente escuro.
"...É meu filho, não tem nada de mais, sou a mãe dele. É meu namorado, posso transar com ele, isso é normal..." - ela reforça na mente para não esquecer.
Denise então dá um beijinho na cabeça daquela rola e Roberto geme surpreendido:
- Ooooooooh!
- rsrs
- Nossa, mãe, dá só mais um beijinho, vai, por favor!
Vendo a satisfação, alegria e o prazer que pode oferecer a um filho, uma mãe não resiste em dar até os presentes mais caros a eles. Denise envolve com a sua boca molhada toda a cabeça daquele pau, como uma redoma, e em seguida, chupa com pressão e puxa, fazendo aquele barulhão, POC. Denise fica imediatamente sem graça, porque não esperava aquele barulhão.
- Caralho, mãe, faz mais uma vez! Vai, mãe, fazzzz
Ela não queria quebrar o clima, especialmente vendo o quanto o filho gostou, e faz mais algumas vezes seguidas, fazendo o menino endoidecer, POC, POC, POC
Denise sabia o tempo todo que tudo aquilo não era só pelo filho; ela também estava morrendo de tesão e queria chupar a rola. Ela continua: arregaça a cabeça daquele pinto por completo, forçando bem quando perto da base, fazendo Roberto quase babar de prazer, e em seguida, coloca a camisinha na cabecinha. Depois, só com os dedos polegar e indicador ela vai deslizando até novamente até à base do pau, umas três vezes, até que o preservativo estivesse perfeitamente ajustado. Por fim, ela se deita, abre as perninhas e espera o filho vir por cima.
“Caralho, como eu queria ver ela pelada, e com essas perninhas abertas!” - pensa Roberto, assumindo a posição da foda.
- Devagar, tá? Se não doer você pode ir mais rápido, a mãe avisa, tá?
- Tá bom, mãe, eu te amo, eu te amo! - e beija a mãe, se colocando por cima dela.
Ele toma cuidado para não fazer peso demais sobre a mãe, seu pau encosta na buceta dela e ambos experimentam o tesão chegar a doses cavalares. Roberto tenta enfiar a rola, mas a falta de técnica e o receio de machucá-la tornam a tarefa um pouco difícil.
- Peraí, filho - ela pega o pau, encosta na buceta e o meleca em sua umidade materna, passando a rola dura algumas vezes em sua fenda - Tenta agora, filho.
Roberto deixa o peso do seu quadril descer e a mágica acontece. Seu pinto entra e percorre o caminho do sabor, um prazer gerado pelo contato molhado e escorregadio daquelas paredes apertadas e macias com seu pau duro e engrandecido. A cada milímetro percorrido daquele tubo, mãe e filho sentiam as sensações se desdobrarem em mil explosões.
- Ohhhh, mãe!!!…
- Ohhhh, filho! Ohhhhh, hummmmmmm
O vai-vem fica mais intenso, e as metidas mais fortes, à medida que Roberto percebia que a mãe estava bem encharcada e segura. Muito rápido eles percebem que as socadas mais fortes eram também as mais gostosas.
- Isso, filho, assim…hmm, hummm, hm...
- Você gosta assim, mais forte?
- Sim, ummmm, ssss, hmmmmmm, sim, assim, mais forte, pode ir m… mais forte, filho, vai .. Isso, assim mesmo, vai, continua assim, filho….
O barulho do pau entrando e saindo rápido e forte naquela buceta encharcada, era como o som de uma punheta caprichada com as mãos lotadas do creme mais aquoso.
- Toma, mãe, toma! - ele enfiava o pau agora com toda sua potência,
- Mais, filho, mais… a mãe, vai… a mãe vai…
- Goza, mãe, goza! - e metia sem parar
Beijos de língua, boca nos seios. Metidas intensas. Denise segurava na cintura do filho, como que alinhando seu corpo para cada estocada firme em sua buceta. Os corpos já estavam suados, haviam se esquecido totalmente de gemer baixo, ou de fazer a cama ranger menos. Denise sentia seu corpo tremer por dentro e por fora, sua buceta experimentava um tipo de crescente coceirinha, intensa e saborosa. Ela sabia que ia gozar a qualquer momento. Beto sente o pau como um condutor de energia, no ponto de explodir, não suportando tamanha tensão. Denise é a primeira a gozar:
- AHhhhhhhhhhhhhhhhhhhh - seu corpo se retorce, sua buceta comprime e relaxa alternadamente e involuntariamente
- Oooooohhhhhhh, mãeeeee… ohhhhh - Beto goza, até esquecendo que estava de camisinha, imaginando sua porra entrando em sua mamãe
Ele não para de meter enquanto a última gota de prazer não é obtida, e Denise sente mais um orgasmo, embora mais fraco e suave, antes do filho terminar de gozar nela.
- Mmmmmm
Os corpos suados não aguentam mais e vão diminuindo o ritmo, até pararem o sexo. Beto deixa o peso inteiro cair sobre a mãe, de tão exausto.
- Filho… que delícia… - ela diz, sentindo o corpo se recompor e peso do filho
Beto se põe ao lado da mãe, e tira a camisinha com cuidado. Denise prevê seu movimento:
- Me dá aqui, tem que amarrar, rs - ela pega e faz um nó.
Alguns segundos se passam e Roberto volta a respirar normalmente:
- Mãe, você gostou?
- Filho.... Uau... Eu adorei! Você transou muito bem! Pra mim é um prazer enorme não precisar mentir. Ufa, eu tinha tanto medo de não gostar, mas foi tudo tão perfeito, eu gozei tanto, uau! - ela o abraça, toda feliz por ter gozado.
- Eu também, mãe. Adoro estar namorando minha mãe!
Eles se beijam e ficam abraçadinhos por um tempo, no maior love. Cafuné, carinho, elogios, beijinhos sem malícia…
- A gente podia tomar um banho agora, né, mãe? Estamos suados, e com cheiro de sexo, hahaha
- Verdade, rs. Mas… eu ainda tenho vergonha de ficar pelada, filho… e além do mais, e se meus pais acordarem?
- Somos namorados, mãe, qual é o problema? Acabamos de fazer sexo. Quero tanto te ver peladinha, mãe… Bem que a senhora podia me surpreender de novo, né? rs
Denise pondera. Já tinha dado ao filho. Era quase esposa dele agora, era direito dele, ver sua buceta e seus peitos, sua bunda… era seu direito de marido e ela não ia dar uma de adolescente boba agora.
- Ok. Mas você vai na frente e vê se por acaso meus pais estão por lá.
- Eles estão dormindo, mãe.
- Ah, mas vai que levantaram pra alguma coisa! rs
- Te amo - ele beija a mãe na boca.
- Eu também te amo, gostosão! Você fez a mamãe gozar, rs
- Você também me fez gozar, bobinha.
- Vai lá, filho
- Ok.