A Mulher do Serralheiro, Parte 04
E aqui estou novamente, sou Mauro e lá vai mais uma das minhas Aventuras com Ana, uma Mulher casada, deliciosa e que se revelou extremamente fogosa. Após a levar na casa onde moro em uma oportunidade na qual estava sozinho e no mesmo dia fodê-la na cozinha de sua casa, nosso envolvimento estava fortíssimo. Da minha parte a cabeça sem cérebro em relação a ela já me dominava. Da parte dela era perceptível, estava se soltando cada vez mais.
Criamos até uma forma de nos comunicarmos, um orelhão perto da casa dela. Todos os dias em determinado horário eu ligava, se ela atendesse conversávamos, se outra pessoa atendesse, eu nada dizia e desligava. Combinamos passar um fim de semana juntos. Como às vezes ela atuava de forma autônoma como Cuidadora (de Crianças e/ou de Idosos), disse ao marido que viajaria para o litoral com a família de uma cliente (para cuidar de três crianças), sairia na sexta e voltaria na segunda. No horário combinado encontrei com ela na rodoviária da cidade vizinha e lá fomos nós rumo ao nosso passeio. Para otimizar o tempo que passaríamos juntos, optamos por ficarmos em algum lugar que não fosse distante. Optamos por uma casa isolada e com piscina, em Sales/SP. Sem vizinhos próximos, muros altos, portões fechados, um lugar maravilhoso digno de um casal em ‘’lua de mel’’. Mal nos instalamos já começamos a pegação. Eu não resistia àquela boca que parecia estar imantada ao meu caralho. Chupou, lambeu, punhetou, chupou de novo sempre agachada e com a mão sob o vestido massageando sua boceta. Chupava e lambia com gosto, engolia, babava, soltava engolia novamente, parecia estar saboreando um delicioso picolé. Quando tirava da boca, gemia em razão dos próprios dedos na boceta. Mesmo de roupa e ela ainda de vestido, a puxei pro sofá, fiquei por baixo na posição 69 e caí de boca naquela racha suculenta, doce e melada pra caramba. Ela perdia o rítmo nas chupadas para implorar que eu não parasse, principalmente depois que além de chupar a boceta enfiei dois dedos no cuzinho. Ana ficou maluca. Chupava meu caralho, tirava da boca, gemia, xingava, rebolava na minha boca até que gritou estar gozando. Lavou meu rosto, encharcou minha boca mesmo assim não parei de chupar. Que delícia. Ela, maluquinha pelo meu caralho, levantou, arrancou o vestido e veio por cima, sentou no cacete que entrou inteiro com enorme facilidade. Tudo dentro e ela rebolando sem subir um único centímetro. Rebolava lateralmente com o cacete atolado na boceta, me beijava a boca, mordia, chupava meu pescoço. Estava a cada trepada mais e mais tarada. Fodemos mais um pouquinho assim, virei de ladinho com ela do lado do encosto, paradinha então comecei a judiar dela, tirava quase tudo, deixava só a cabecinha dentro e ia enfiando bem devagar. Ela implorava me fode, me fode. Depois de judiar bastante, comecei a sair e entrar com tudo, socando a rola com muito gosto e força naquela boceta deliciosa. Me deu uma mordida no peito por cima da camisa que doeu pra caramba, em seguida gritou que estava gozando. Escorreu pelo meu caralho e no sofá, continuei socando, mordendo seus ombros e o pescoço. Foi só fazer isso e a safada derramou de novo, sua gruta escorria de tanto tesão, não aguentei e enchi ela de porra..... Tirei o caralho e lá veio ela limpar tudo. Chupou e apertou até ficar limpinho. Depois desse maravilhoso início, fomos ajeitar as coisas, ela foi tomar banho e voltou com um biquini branco, socado naquele rabo delicioso que deixou de pau duro na hora. Procurei me controlar e manter a calma. Me troquei, coloquei um short que nada disfarçava da minha ereção. Estava imaginando o que aconteceria quando a roupa dela fosse molhada. Acho que a maioria sabe as razões de alguns clubes proibirem biquinis nessa cor em suas piscinas. Nadamos um pouco, sempre que estávamos perto nos beijávamos. Ela me pedia pra parar, dizia que nossos beijos eram convites para foder. Palavras dela, quando sua boca e sua língua tocam a minha, a boceta mela na hora. Depois dessa confissão, fui pra cima, mordi os mamilos que estavam cobertos pela parte de cima do biquini, mas total mente expostos, durinhos, pedindo minha boca. Ela se desvencilhou, saiu da piscina e pude ver sua racha sob o biquini agora transparente toda à mostra. Me disse ter comprado para me provocar. E conseguiu. Pulou na água e veio direto a mim. Nos beijamos, sentou na escadinha arreganhou as pernas, meu trabalho foi tirar meu short, afastar o fiozinho do biquini, encostar na entradinha e ela se encarregou do resto. Trançou as pernas em mim e foi tudo pra dentro. Aí foi minha vez de chupar seu pescoço, morder e lamber seus seios, morder a nuca e os ombros (coisas que a deixavam maluca). Gritou que estava gozando. Depois que gozou, ainda estava dentro dela. Peguei pelas coxas, encaixado nela fui para um dos lados, soltei ela, a virei de costas e fui esfregando a rola na boceta dela por trás. Continuei mordendo sua nuca, seus ombros, falando putaria no ouvido e ela se arrepiando toda e rebolando na pica. Abaixei um pouquinho e soquei a rola na boceta dela por trás. A cada vez que a chamava de putinha, safada, rampeira, mal comida, biscate, vagabunda, metedeira, bocetuda, essa Mulher enlouquecia entrava em transe; gritava, urrava e gozava feito louca. Saímos da piscina e fomos direto pra cama, chupei sua boceta, dedos no cuzinho e ela muito doidinha gozou na minha boca urrando e derramando de novo. Virei ela de ladinho, lubrifiquei a pica na boceta e fui por cuzinho. Ela se arrepiou toda e pediu pra socar tudo, rasgar ela inteira. Fui alisando o grelinho pra ela relaxar e enfiando aos pouquinhos. Quando percebeu que entrou tudo, começou com um vai-vém delicioso, gritando, urrando que era minha fêmea, minha puta, minha vagabunda e que amava levar minha rola no cuzinho, que eu era delicioso. Combinei os dedos no grelinho com as estocadas da pica no cuzinho mais as mordidas na nuca e nos ombros, fórmula mágica pra fazer Ana ter múltiplos e avassaladores orgasmos. Já era noite quando demos uma pequena pausa. Ela me disse se sentir realizada comigo, que eu sabia exatamente o que fazer, que eu não reclamava, não tinha nojo, que gozava mais de uma vez e a fazia gozar inúmeras vezes. Que se no casamento fosse assim, jamais trairia o marido. Disse que em uma noite quando transava com o marido na posição papai e mamãe, começou a rebolar e o idiota parou de fuder pra perguntar todo nervoso onde ela tinha aprendido isso. Todo nervosinho virou pro lado e dormiu. Ela disse ter ficado puta da vida e ainda mais louca e tarada para estar comigo. Veio e começou a chupar e lamber meu caralho, até que enchi sua boquinha de porra e não desperdiçou nada. E ainda era meu primeiro dia de Aventura com Ana, no nosso final de semana juntos.