A Mulher do Serralheiro, Parte 05
Após uma tarde e início de noite da sexta-feira, decidimos sair para comer alguma coisa. O enorme problema é que Sales fica perto da cidade onde morávamos. Muitos conterrâneos nossos tem casas, sítios ou ranchos ali. Eu sou bastante conhecido e na época ainda era casado, ela também, pois o marido tem ali muitos clientes além de ser um lugar que frequentam bastante. Como já disse anteriormente, a cabeça sem cérebro é que estava governando meus atos em relação a Ana. Tocamos o foda-se e fomos a um dos restaurantes. Pegamos uma mesa de canto, nos alimentamos e ficamos por ali jogando conversa fora. Enquanto estávamos ali, percebi que uma Mulher (muito bonita por sinal) nos olhava o tempo todo. Tive a sensação de conhecê-la de algum lugar. Falei para Ana disfarçar e ver se a conhecia. Ela me perguntou qual delas. Estavam em quatro Mulheres naquela mesa, então eu disse a mais escura delas. Ana gelou, ficou pálida e disse que tínhamos feito besteira. Vamos embora agora, pelo amor de Deus. Isso vai acabar comigo, estou fodida. Disse a ela para se acalmar, para não se apavorar. Consegui acalmá-la um pouquinho, então pedi para me explicar quem era, o que estava havendo. Ela respondeu que era uma das amigas da irmã do sócio do marido. Perguntei se conhecia as outras, ela disse que não. Disse a Ana para me dizer tudo que sabia sobre a moça. Disse que se chamava Natália/Nat, que era separada, o marido descobriu que era traído por ela, que era muito festeira, que depois da separação viajava com as amigas todo final de semana, que era bem safada. Então perguntei a Ana o que ela estaria disposta a fazer para sairmos daquela situação. Não podíamos deixar como estava. Corríamos o risco de ela contar a alguém, aí o mundo podia desabar. Ela respondeu que faria qualquer coisa. Tem certeza? Respondeu que sim. Nat era vendedora de uma loja de roupas na nossa cidade e me lembrei de ter me engraçado com ela certa vez perguntando se ela era casada, e ela me respondeu que infelizmente era. Parei por aí, deixei pra lá. Comentei isso com Ana. Então foi a vez dela perguntar: E você o que faria? Respondi no ato, convida ela pra nossa mesa e descobriremos.
Ana deu sinal para Nat e ela veio em nossa direção sorrindo lindamente, pediu licença, me cumprimentou com três beijinhos bem molhadinhos, se sentou e já foi logo perguntando: Ana, vocês são loucos? Ainda bem que a Má não veio junto, imagina se fosse ela aqui. Da minha parte não se preocupem, não vou comentar com ninguém. Minhas amigas não são da nossa cidade, são de Tabapuã e vão embora amanhã cedinho. Eu fico até domingo na hora do almoço, depois vou embora. Pronto, situação resolvida, porém para minha surpresa Ana olha para Nat e a convida para um churrasco à beira da piscina no sábado, na casa onde estávamos. Pensei comigo, caralho, já disse que não vai comentar, está resolvido. Ela aceitou na hora, ainda disse que o último final de semana solteira estava valendo a pena. Ana então perguntou, como assim? É que na segunda volto a morar com meu êx, decidiu me dar mais uma chance. Por isso vim pra cá descansar e repensar minha vida. A companhia de vocês amanhã me fará bem. Quando saímos do restaurante questionei Ana sobre o que ela pretendia com aquilo. Ela respondeu que em princípio a intenção era apenas confraternizar com ela e ter sua empatia, mas que diante da informação que voltaria com o marido, a melhor forma de manter o silencia dela era envolve-la de alguma forma em algo errado. Espera, por acaso quer que eu foda com ela? Ah, você já se interessou por ela em outra ocasião, não será nada demais. Como é? Se por acaso estiver fazendo isso imaginando que se eu aceitar terá motivos para foder com outro na minha frente, prefiro terminar tudo agora mesmo e voltarmos para casa. Calma meu lindo, só quero que ela tenha motivos sérios para nunca comentar com ninguém. Relutei, mas a minha cabecinha sem cérebro falou mais alto e deu sinal de vida. Naquela noite dormimos tranquilamente, acordamos tarde e saí para comprar os produtos para o churrasco; Ana ficou ajeitando as coisas. Quando cheguei de volta, Nat já estava lá. Nat é uma Preta de cabelos enrolados, mais ou menos 1,67 de altura, seios pequenos e durinhos, magrinha, bundinha arrebitada e estava com um biquini azul minúsculo e fio dental, na frente deixava parte dos pentelhos aparecendo em cima e nas laterais, a parte de cima não cobria os seios, pois a cada movimento era possível ver os seios com mamilos arroxeados e duros, era e estava um tesão. Me cumprimentou com um abraço apertado que meu caralho subiu na mesma hora. Beijou meu rosto, seu calor e seu perfume me embriagaram. Ana veio também, me abraçou junto com ela e me lascou um beijo de língua. Enquanto nos beijávamos, percebi uma de suas mãos passeando pela bunda de Nat. Quando parou de me beijar, Nat ficou me olhando, então a beijei enfiando a língua em sua boca, ela correspondia me beijando loucamente e se esfregando. Ou estava sem rola há muito tempo, ou gostava demais. Ana a abraçou por trás e foi beijando e mordiscando sua nuca enquanto eu chupava e lambia seu pescoço, sem deixar marcas e fui descendo para atacar os peitinhos. Comecei a chupar um deles, Ana já estava com dedos na boceta dela e falando putaria, dizendo que Nat estava toda melada, que a rola ia entrar fácil. Fomos para o quarto, as duas se beijando vieram alternadamente chupar meu caralho. Ana chupava maravilhosamente, porém Nat chupava magistralmente. Sentir a boca dela no caralho era maravilhoso. Enquanto Nat me chupava, Ana sentou no meu rosto e rebolava a boceta na minha boca. Ana gozou na minha boca, daquele jeito, gemendo, gritando de tesão e inundando minha boca, meu rosto e parte da cama. Nat chupava de um jeito, fazia movimentos com a boca, sem usar as mãos que me fizeram esguichar tanto que ela até engasgou com tanta porra. Ana então tomou o lugar dela, continuou me chupando e quando sentiu que estava duro o suficiente liberou para Nat sentar e foder. Que coisa maluca, ela foi sentando bem devagar, quando entrou a cabeça ficou rebolando só nela, rodopiava a boceta só com a cabecinha dentro. A sensação era maravilhosa. Aquele monumento de Mulher com as duas mãos no meu peito rebolando e de repente disse que estava gozando. Um líquido quente escorreu por minhas bolas e ela sentou engolindo tudo, dizendo coisas totalmente desconexas, puxando Ana pelos cabelos, beijando sua boca e gemendo, resmungando, gritando...... Perdi as contas de quantas vezes gozou nessa posição. A Mulher era um furacão. Quando parou, Ana disse para foder o cuzinho da Nat. Ela ficou apoiada com as mãos no colchão, a bunda prá baixo e me pediu pra enrabá-la assim, que adorava sentir tudo dentro. Ana veio ajudar, direcionou meu cacete na entrada do cuzinho de Nat que foi empurrando o rabinho pra trás e engolindo tudo. Ana passava as unhas nas costas de Nat que retribuía mastigando minha rola com seu cuzinho. Ana então se deitou na frente de Nat, esticou uma mão e ficou brincando com o grelinho avantajado da tarada que começou a gozar malucamente. Tirei do cuzinho e soquei na boceta dela naquela posição, Ana chupava e mordia seus peitos. Novamente ela enlouqueceu e gozou várias vezes. Fui prá cima de Ana, Nat veio ajudar chupando seus seios. Ana estava muito mais tarada que de costume. Eu fodia sua boceta de quatro e Nat deitada por baixo lambia seu grelo e meu caralho que entrava e saía. Às vezes eu tirava da boceta de Ana, Nat chupava com aquela boca de ceda e colocava de volta na boceta. Ana estava doida de tesão. Nat além de nos chupar, enfiou um dedo no cuzinho de Ana que gozou na mesma hora inundando sua boca. Nat bebeu tudo e continuou nos chupando com muita naturalidade e tesão. Ana gozou mais duas vezes, o mesmo ritual, gemendo bastante, gritando e derramando. As duas se posicionaram de quatro na beirada da
Cama e se desafiaram, eu daria dez bombadas em cada uma e ganharia quem gozasse primeiro. Ana piscou pra mim, sem que Nat percebesse. Fui primeiro em Ana. Fiquei só na portinha, sabendo que ela ama que soque tudinho, ama gozar e que eu goze com a rola batendo no seu útero. Dez bombadas, ela gemendo e tudo bem. Entrei em Nat, bombava rápido, caralho lá no fundo, dez bombadas e ela não gozou. Voltei pra Ana, disse que poderiam brincar cada uma com seu grelinho e que agora seriam vinte bombadas. Fiquei só na portinha de novo, terminei a série e nada de gozar. Voltei para nat. Enquanto alisava o próprio grelo, coloquei só a cabecinha e fiquei rebolando. Ela ficou maluca, na oitava ou nona, não sei ao certo, já estava gozando feito louca. Pra judiar esqueci da contagem e fiquei fazendo ela gozar mais em mais, agora com Ana instigando o grelo dela. Meteu, gritou, gemeu, urrou, chupou meu caralho, os peitos e a boceta de Ana, gozou mais um montão e apagou.
Depois disso eu e Ana fomos prá sala onde fodemos mais ainda naquela tarde deliciosa. Quando anoiteceu, já recompostos preparamos o jantar, que deveria ter sido almoço, Nat já recomposta e usando apenas calcinha veio se juntar a nós. Depois do tanto que fodemos naquela tarde e a forma como Nat se comportou, minha dúvida estava respondida: Além de amar uma pica já fazia alguns meses que não trepava. Aquele foi um dia de muito aprendizado. Ouvir elas conversando, Ana dizendo que seu marido ou ficava no boteco enchendo a cara e quando chegava em casa queria foder, ou ficava o dia todo de cara cheia e mexendo com cavalos e chegava todo fedorento e queria trepar com ela. Que quando topava, duas ou três reboladas dela eram suficientes pro cara gozar. Já Nat disse que o dela não era muito diferente. Todos os dias ia do serviço direto pro bar, chegava tarde, ela cansada por ter que trabalhar logo cedo, não dizia nada, arrancava a calcinha dela, enfiava tudo de uma só vez e ficava assim até gozar. Não dizia uma palavra, não a beijava, não a chupava nem pedia para ela chupar, não sabia da forma como ela sentia prazer. Enfiar até o fundo só durante o gozo dela. Me senti o máximo quando ambas me elogiaram dizendo que eu sabia exatamente como satisfazer uma Mulher. Nat disse que nenhum homem havia feito ela gozar da maneira como fiz. Ana concordou e disse que com ela foi o mesmo e que fui o primeiro com quem traiu o marido. Uma verdadeira Aula de como tratar uma Mulher! Como não sou nenhum bobinho, a forma maquiavélica como Ana armou a situação para eu foder Nat, me deixou com a pulga atrás da orelha. Como podia uma Mulher aparentemente carente, mal comida, uma simples dona de casa ter tanta criatividade para arquitetar um plano como este? As histórias contadas ao marido para suas aventuras comigo. Me recordei que quem sugeriu Sales e aquela casa foi ela. Diante disso, resolvi tomar as rédeas da situação. Decidi usar Nat, que estava encantada comigo para tirar vantagens e saber mais sobre Ana. A noite estava só começando, no nosso segundo dia do final de semana.