Alguns dias se passaram desde aquele treinamento intensivo com a Srta. Helena. A sensação de usar calcinhas no trabalho tornou-se uma parte da minha rotina, e, apesar do desconforto inicial, comecei a me acostumar com a nova realidade. A sensação do material leve contra minha pele é, de maneira estranha, reconfortante e me envolve em uma tranquilidade inesperada.
Adotei também os novos ensinamentos da Srta. Helena quanto ao meu tom de voz e postura. Faço um esforço consciente para manter uma abordagem mais calorosa e acolhedora em todas as interações, e parece que meu progresso está sendo notado. Srta. Helena me elogia ocasionalmente, mencionando que estou cumprindo suas expectativas com mais eficiência, e atribui às calcinhas o motivo de um progresso tão rápido.
Enquanto estou revisando alguns documentos em minha mesa, Lana se aproxima. Seus olhos azuis penetrantes me observam com uma mistura de curiosidade e perspicácia, como se avaliasse cada detalhe em mim.
“Bom dia, Daniel,” Lana diz com um tom que mistura curiosidade e um leve sarcasmo. “Sinto que você está… diferente… nesses últimos dias. Algo mudou?”
“B-Bom dia, Lana,” respondo sem jeito, a intimidação pela presença da calcinha voltando a estar presente. “Não, não fiz nada demais.”
Lana ergue uma sobrancelha e sorri de maneira irônica. “Sério? Bem… Talvez você esteja apenas virando um maricas mesmo…”
Sinto uma onda de desconforto com a insinuação. “Isso não é problema seu, Lana.”
“Isso não é problema seu, Lana” Ela sorri de forma travessa e repete minhas palavras de uma maneira jocosa, imitando minha voz com um tom agudo e afeminado.
“Ei! Eu não falo assim!” Tento me defender, mas Lana apenas dá um leve sorriso e dá as costas para voltar para a sua mesa.
Pouco depois de Lana se afastar, o telefone toca, e é a voz da Srta. Helena do outro lado da linha. “Daniel, gostaria de vê-lo em minha sala, por favor.”
Sinto um misto de ansiedade e resignação enquanto me dirijo para a sala da Srta. Helena. Já virou uma rotina ser chamado diariamente para que ela verifique se estou realmente cumprindo com a exigência de usar a calcinha. Mesmo assim ainda não me acostumei com a exposição.
Quando chego à sua sala, Srta. Helena me cumprimenta com um sorriso caloroso. “Bom dia, Daniel. Entre, por favor.”
Senhorita Helena me aguarda em pé para mais uma inspeção. Sua postura impecável combina com o traje formal que está usando. Ela veste uma camisa social branca, ajustada e com os primeiros botões estrategicamente abertos, adicionando um toque de sensualidade. O blazer preto dá um ar de autoridade, enquanto a saia lápis, também preta, agarra sua silhueta, trazendo um equilíbrio entre formalidade e sedução.
Já sabendo que o momento pede intimidade, tranco a porta atrás de mim e me aproximo de sua mesa. Srta. Helena me observa com um olhar atento. “Abaixe as calças, querido. Quero ver qual calcinha você escolheu para hoje”
Sinto um rubor se espalhar pelo meu rosto e corpo enquanto sigo suas instruções. Com um nervosismo crescente, abaixo as calças, revelando a calcinha azul petróleo que escolhi para hoje. Feita em tule delicado, ela tem um design sofisticado e moderno. Com detalhes geométricos que adornam a parte frontal criando um padrão elegante, e um corte levemente cavado na parte de trás. Não é tão atrevida quanto alguns dos modelos que que a vendedora insistentemente me convenceu a comprar, mas ainda bastante ousada.
Srta. Helena sorri satisfeita, seus olhos brilhando com aprovação. “Oh, Daniel, você ficou uma graça com essa calcinha. Fico muito satisfeita com o seu progresso.”
Sinto uma mistura de alívio e embaraço enquanto ela examina os detalhes da peça. Então, começa a falar com um tom mais sério, mas ainda gentil.
“Sabe, Daniel,” ela diz enquanto se senta novamente em sua cadeira, “estava pensando... para que o conjunto de roupas íntimas que você está usando fique completo, seria ideal que você também começasse a usar o par dos sutiãs correspondentes das calcinhas. E também meias-calças que combinam. Isso ajudaria a manter uma aparência mais uniforme e também garantiria que seu progresso fosse ainda mais acelerado.”
Fico surpreso com a sugestão. A calcinha já era constrangedora o suficiente. “Mas, Srta. Helena… Qual a necessidade disso?” Pergunto confuso.
Ela sorri com um tom de compreensão e persuasão. “Daniel, é importante para a imagem que estamos tentando construir. Olha só o progresso que construímos até agora! Combinar todas as manhãs sua meia calça com sua lingerie é um excelente exercício de sofisticação que também te ajudará até nas suas funções aqui no trabalho. Não há o que se preocupar, essas peças ainda ficarão escondidas em baixo das suas roupas, só eu saberei esse pequeno segredo.”
Embora não compreenda completamente a metodologia, Aceito sua sugestão um pouco sem jeito,. “Bem… Tudo bem… Se a senhora acha que isso vai ajudar no meu progresso…”
“Ótimo!” diz ela com entusiasmo. “Só tem mais uma pequena questão. Já que você vai usar meias-calças, você também deverá depilar suas pernas.”
Fico ainda mais surpreso e agora um pouco alarmado, “Mas… Mas por que depilar minhas pernas???” Pergunto confuso, nunca tive muitos pelos, mas não entendo por que ela quer que eu tire os poucos que tenho.
Ela responde com um tom calmo e paciente. “Daniel, você só saberá a real sensação de usar meias-calças se suas pernas estiverem depiladas. O toque suave do material contra a pele lisa é completamente diferente. Você entende?”
Engulo em seco. “Eu nunca me depilei, senhorita Helena…”
Ela sorri de forma tranquilizadora. “Não se preocupe com isso, bobinho. Eu mesma vou te ajudar com a depilação…”
“V-Você???” Fico boquiaberto.
“Sim senhor,” Ela diz de forma calma e tranquilizadora “Agora, termine de tirar a roupa e se sente na cadeira.”
Um rubor sobe pelo meu rosto e hesito um momento. “Mas… Mas eu já estou sem as calças…”
“Se vamos gastar cera com a depilação, é melhor tirarmos tudo logo,” diz ela com um tom resoluto. “Inclusive, os pelos dos braços e da púbis.”
Eu gaguejo ao ouvir a última parte. “Púbis?”
“Sim, querido,” ela confirma, ainda com aquele tom doce. “Tire também sua calcinha.”
Eu hesito, o rubor subindo pelo meu rosto. A ideia de me expor ainda mais para a Srta. Helena é constrangedora.
“Daniel,” diz ela com um sorriso encorajador, “não há motivo para ter vergonha. Como meu assistente pessoal, esse tipo de intimidade deve ser algo natural entre nós dois. Veja, talvez ajude se eu mostrar que também não tenho nada a esconder.”
Meus olhos saltam quando senhorita Helena começa a tirar o seu blazer, e logo após, abrindo sua blusa, Revelando seus grandes seios sustentados fortemente por um sutiã rosa.
“Senhorita Helena…” Tento comentar algo, mas meus olhos não conseguem desviar de seu belo corpo. Meu pênis começa a se agitar em excitação, e mais ainda quando Senhorita Helena começar a tirar também a saia, revelando também sua calcinha rosa.
“Gosta da minha lingerie querido? Suas escolhas são lindas mas sinto falta da cor rosa. Veja como dá um ar mais delicado…” Comenta ela de forma doce com um toque de sensualidade.
“V-Vou providenciar senhora…” Comento tímido, sem saber como reagir em uma situação dessas.
“Você, é tão obediente… Tem tudo para ser o assistente perfeito…” Comenta ela com um sorriso. Senhorita Helena tira o resto de sua blusa e começa a desatar também o sutiã, seus grandes e belos seios saltam firmes pós liberdade.
“Viu? só de calcinha como você. Não há motivos para eu sentir qualquer vergonha do meu assistente pessoal” Ela comenta sedutora, já abaixando também a calcinha e revelando sua bucetinha também depilada.
“Pronto… Agora é a sua vez…” Srta. Helena comenta se aproximando de mim a passos curtos e sensuais. "Deixe me ver esse pintinho, querido…" Ela diz em voz baixa, enquanto pousa suas mão sobre minha calcinha, sentindo meu pênis já completamente duro.
Sinto uma mistura intensa de vergonha e excitação, enquanto Srta. Helena toca minha intimidade e começa a lentamente a abaixar minha calcinha. A sensação de vulnerabilidade combinada com a visão dela completamente nua, me deixa exatamente no meio de um estado de constrangimento e excitação.
“Que graça… Mesmo durinho, seu pintinho continua pequenininho…” Comenta ela com um sorriso e um olhar de ternura.
Seu comentário me enrubesce ainda mais, nenhuma resposta sai da minha boca.
“Tire a camisa e sente-se na cadeira, querido, você vai ver como vai ficar melhor após a depilação.”
Eu, ainda um pouco atordoado e envergonhado, respondo com um tom de resignação, “S-Sim, senhora…”
Me acomodo na cadeira, tentando manter a calma, enquanto ela trás os materiais para o procedimento.
Enquanto a Srta. Helena aplica a cera e puxa, eu não consigo evitar os espasmos que cada puxada provoca. A dor faz com que eu contorça os músculos involuntariamente. A cada remoção, um gemido escapa dos meus lábios, e eu me esforço para manter a compostura.
Ela olha para mim com um sorriso suave, mas com um olhar que mistura paciência e um toque de desdém. “Não é para tudo isso Daniel, pare de ser um maricas.”
Srta. Helena depila meu peito, minhas pernas, minha região pubiana e até a área anal, sua mão é firme e cuidadosa, e meu constrangimento se torna cada vez mais evidente. Ela parece imensamente satisfeita com o resultado final, passando o creme calmante com um toque gentil.
“Olhe para você,” diz ela, passando as mãos suavemente sobre minha pele lisa. “Totalmente liso e delicado. Você vai ver como vai começar a trabalhar melhor a partir de agora.”
Vejo meu corpo agora completamente liso e visivelmente mais feminino. A pele, anteriormente coberta de pelos, está suave ao toque, e a ausência dos pelos torna cada parte do meu corpo mais delicada.
Srta. Helena me observa com um sorriso satisfeito “Muito bem, Daniel. Você pode ir agora. Quando for comprar as meias, compre de tonalidades diferentes para combinarem com suas lingeries, e não se esqueça de comprar algumas na cor rosa, como discutimos.”
“Sim, senhora,” respondo timidamente, ainda absorvendo a experiência, enquanto começo a vestir minhas roupas novamente.
Srta. Helena volta a se sentar em sua mesa, ainda nua, e continua a trabalhar em seus papéis com um olhar profissional. A visão dela, confortável e imersa no trabalho apesar de sua nudez, contrasta com a minha própria sensação de vulnerabilidade.
Enquanto estou prestes a sair, ela se dirige a mim com um olhar sério. “Ah, Daniel, não deixe ninguém entrar sem me avisar, sim?”
“Sim, senhora,” respondo em voz baixa, e saio da sala, tentando manter a compostura enquanto sigo em direção minha mesa me escondendo dos olhares dos outros funcionários, principalmente de Lana.
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