A Mulher do Serralheiro, Parte 06
Olá, eu sou Mauro e aqui estou com mais uma parte da maravilhosa aventura que tive em um final de semana com Ana. A maneira sórdida e maquiavélica como Ana arquitetou o plano para que eu fodesse com Nat e assim ela também estaria comprometida no nosso adultério e não poderia comentar com ninguém, senão também seria exposta acendeu em mim um sinal de alerta em relação à Mulher casada com quem eu estava saindo e desenvolvendo sentimentos por ela. Percebi que Nat era a melhor forma de eu conseguir informações sobre Ana, já que em períodos de festas vinham todos juntos para Sales e se hospedavam em chácaras ou ranchos. Havia cerveja, vinho doce que Ana adora. Fui ao banheiro e ao sair encontrei com Nat na sala. Ana estava na churrasqueira lá fora. Puxei aquela gostosura para o corredor, lasquei-lhe um senhor beijo na boca, dois dedos apertando seu grelo sob a calcinha, ela gemeu e perguntou se eu queria mata-la. Disse que não, só queria foder com ela a noite toda. Comigo e com a Ana? Não gostosura, só com você. Não beba nada, se a Ana perguntar diga que está enjoada. Que? Perguntou ela. É isso que lhe disse, não beba, quero foder com você sóbria, consciente do que estamos fazendo. Ela concordou. Saí para a área da piscina e lá estava Ana, toda alegre, cantando, dançando e rebolando aquela bunda linda. Beijei sua boca, apalpei sua bunda, coloquei mais vinho pra ela e fui pra churrasqueira. Nat voltou, usava um vestido curtinho e soltinho e também ficou cantando e dançando. Comecei a dançar com Ana, encoxando e apalpando ela o tempo todo, beijando sua boca. Não sei se por estar eufórica, com tesão ou por estar segura que tudo estava bem a cada dez minutos esvaziava um copo de vinho. Passado algum tempo era perceptível que ela já estava bastante alta. Nat me olhava com cara de faminta pela minha rola, era minha cúmplice naquele plano. Pedi a Ana que parasse de beber, me respondeu que hoje a noite era dela, que era a poderosa, gostosa, tesuda e que estava livre, livre para fazer o que quisesse, que o mundo estava aos seus pés, que amava uma pica na boceta, no cuzinho ou na boca, que ficava tarada só de se imaginar sendo fodida. Dei corda, deixei ela falar e aquela pulga atrás da orelha me ferroando. Em momento algum me citou, falou em termos genéricos; minha preocupação só aumentou. Será que eu estava sendo usado por uma dissimulada? Ainda não tinha a resposta, mas acreditava que teria em breve com Nat. Ana já estava cambaleante, a levei pro chuveiro, dei um banho frio, ela o tempo todo querendo foder, alisando meu cacete, a levei pra cama peladinha e comecei a chupá-la, em menos de cinco minutos apagou. Agora era minha vez. Fui lá pra fora, abracei Nat, beijei, fiz muitos carinhos, dançamos bastante bem juntinhos e beijando na boca. Disse no meu ouvido que eu a deixava tarada, que estava louca pra foder comigo de novo. E se a Ana acordar, o que ela vai Pensar de mim? Quando ela convidou você, sabia exatamente o que aconteceria, ela está me dividindo com você, certo? Sentei ela em uma cadeira de praia, daquelas usadas pra tomar sol, abri suas pernas, puxei a calcinha pro lado e caí de boca não na boceta, mas nas coxas. Lambi, mordi, chupei, fui judiando dela, alternava entre as coxas e ao mudar de uma para outra enfiava meu nariz na boceta, cheirava lá dentro, cheirava o grelo avantajado e inchado e ia para a coxa. A gostosura rebolava, apertava minha cabeça, implorava para eu chupar sua boceta. Atendi seu pedido e fui lambendo sua boceta de baixo para cima. Quando enfiei a língua a danada travou e gozou gostoso, gemendo deliciosamente. Dei um tempinho para ela e continuei lambendo e socando a língua, a ponta da língua atuava como o caralho na portinha, ela não aguentava, se contorcia e gozava de novo. Continuei assim, a fiz gozar mais duas vezes e então decidi ir para o grelinho, lambi, chupei, coloquei entre os lábios, prendi e fiquei passando a língua bem de leve. Gozou de novo, e de novo e de novo, me agradecendo, elogiando, dizendo que estava amando o dia, que nunca tina sido fodida assim, que queria mais, muito mais, mas tinha medo da Ana. Continuei chupando o grelo preso em meus lábios, passando só a pontinha da língua e ela gozando feito louca. Parei de chupar a boceta, fui beijar sua boca, nos beijamos e seus olhos brilhavam de satisfação. Disse que precisava me contar uma coisa, mas tinha medo. Para tranquilizá-la a coloquei na posição para e mamãe, coloquei só a cabecinha e fiquei rebolando. Ela perdeu a noção de tudo e gritou que estava gozando. Mais duas reboladas e soquei tudo, ela me agarrou, trançou as pernas em mim, me unhou as costas, mordeu minha boca e continuou gozando louca e deliciosamente. Entramos na casa, fomos para outro quarto e lá deitamos a continuamos. Fiquei beijando Nat na boca, chupei seus peitos, mordi de leve, voltei para boca, tudo isso enquanto meus dedos brincavam com sua boceta e seu cuzinho. Perguntei o que ela queria me contar. Ela entre gemidos e muito tesão, perguntou se eu gostava da Ana. Eu disse que sim, que estava gostando muito dela. Pediu para eu parar e conversarmos, mas que Ana jamais poderia saber dessa conversa. Veja se ela está dormindo mesmo, tenho medo. Fui até o quarto e Ana dormia. Nat então contou coisas estarrecedoras, que Ana era amante de um cara de uma farmácia da cidade, disse qual e o nome do cara; que saía com um cara do correio da cidade e que ele bancava ela; que até um policial com quem também saía deixou a esposa para ficar com ela e se deu mal. Que ela se engrandecia dizendo que não era Mulher de um homem só. Não me frustrei, afinal tinha mais é que aproveitar estava com duas gostosas, uma dormindo e a outra fodendo comigo e me contando tudo que eu queria saber. Me disse ainda que nunca havia traído o marido, que em uma das vezes que estavam ali em Sales reconheceu o policial que estava próximo a elas e comentou entre as mulheres que se ele quisesse era alguém com quem ela treparia sem medo. No dia seguinte o marido ficou sabendo que ela saía com aquele cara, mas que nunca teve nada com ele, que nunca havia sequer conversado com o cara. Que com certeza Ana armou para que aquilo acontecesse, tanto que enquanto estavam na prainha todos os dias ela sumia por duas ou três horas e voltava toda descabelada dizendo que tinha ido caminhar. Depois disso, me senti aliviado e para retribuir as informações caí de boca na boceta de Nat, chupei, lambi a fiz gozar na minha boca; fodi sua boceta em várias posições, fodi seu cuzinho também em várias posições; gozei na boceta, no cuzinho, na boquinha deliciosa, fodemos até às quatro da manhã quando ela disse não aguentar mais. Detalhe, involuntariamente a deixei com o corpo cheio de marcas de chupadas. Quando vi assustei e mostrei para ela. Os seios, a barriga, as coxas, uma pequena no pescoço. Ela disse que ia adiar a volta ao êx, senão ele perceberia. Depois disso fui pra cama onde Ana dormia, deitei e peguei no sono. Assim foi minha segunda noite de aventura no final de semana com Ana.