A Mulher do Serralheiro, Parte 07

Um conto erótico de Moderado 10
Categoria: Heterossexual
Contém 1506 palavras
Data: 13/12/2024 03:26:19
Assuntos: Heterossexual

A Mulher do Serralheiro, Parte 07

Olá, estou de volta. Minha aventura de final de semana com Ana, uma Mulher casada que eu inocentemente imaginava ser carente, e minha nova amiga e confidente Nat, que me colocou a par de quem era a pessoa com quem eu estava me iludindo. Depois das revelações feitas por Nat durante a madrugada sobre Ana, minhas suspeitas se confirmaram. É claro que não se trata de confiar cegamente em Nat, mas foi Ana quem me deu motivos para desconfiar dela. Outra coisa que me chamou a atenção, conheci Nat na noite anterior, no restaurante, trepamos na tarde de sábado eu ela e Ana, já na madrugada apenas eu e ela. Por várias vezes durante um ou outro orgasmo ela beijava minha boca loucamente e dizia que me amava e que me queria mais e mais vezes, coisa típica de Mulheres carentes. Ana, que eu achava ser carente nunca fez algo assim. Acordei, lá pelas dez da manhã e vi que as duas estavam ao lado da piscina tomando sol. Fui até Ana, deu um beijo e depois fui até Nat e também a beijei. Não sei se pelas revelações durante nossas trepadas, mas eu estava fissurado em Nat e decepcionado com Ana. Entrei na piscina, nadei um pouco e quando saí Ana disse não se lembrar das chupadas deixadas em Nat. Me nivelando a ela (Ana) e sendo maquiavélico tanto quanto ela demonstrou ser, respondi que no estado em que ela estava realmente não se lembraria. Reclamou que não estava aguentando a dor de cabeça. Nat deu a ela um remédio e entrou na piscina. Fui até Ana para beijá-la segurou meu peito e disse não, que não estava bem. Eu estava de cacete duro, ela olhou e me disse para ir pra piscina, que nossa amiguinha ia adorar dar uma como saideira, pois ia embora dali a pouco. Perguntei era isso mesmo que ela queria, disse que sim. Fui ao banheiro e ao passar pela sala, resolvi verificar a última chamada no telefone. Acionei e a chamada caiu na nossa cidade, na farmácia onde trabalhava o cara que Nat disse ser um dos amantes fixos de Ana. Depois do banheiro fui pra piscina, abracei Nat, beijei, chupei seus seios, coloquei ela sentada na borda da piscina, tirei a calcinha do biquini e caí de língua na sua boceta. Pediu pra eu parar que a Ana não ia gostar. Disse que Ana quem sugeriu. Nat se soltou e se entregou às minhas carícias, gozou duas vezes na minha boca. Depois eu quem sentei na borda e Nat veio me chupar. Chupou meu caralho de um jeito tão gostoso que quase não aguentei. Depois disso entramos na casa, Ana estava ao telefone dizendo eu amo você, não viu que estávamos atrás dela rumo ao quarto. Disfarçou dizendo estar falando com a irmã. Levei Nat para o quarto e fiz essa Mulher subir pelas paredes. Fodi a boceta em inúmeras posições fazendo ela gozar de forma bem escandalosa. Fodi o cuzinho com ela gritando que estava uma delícia, chupei sua boceta, mamei nos peitos, fodi novamente. Depois de algum tempo ela foi tomar banho e se trocar para ir embora. Fui até Ana, tentei beijá-la e novamente disse não. Parecia estar transtornada, mas percebi que não era por minha causa nem por causa de Nat; senão teria brigado. Já que é assim, fui pra piscina. Nat saiu da casa com. suas malas e colocou tudo no carro. Entrou novamente, foi se despedir de Ana, agradeceu disse ter amado tudo que aconteceu e que jamais comentaria qualquer coisa. Ana se limitou a responder acho muito bom mesmo. Quando veio se despedir de mim, um abraço apertado, meu cacete duro encostado nela, vestidinho curto e solto, seios durinhos e sem nada, uma calcinha minúscula que senti ao passar a mão em sua bunda, minha mão entrou por baixo do vestido e foi direto para a gruta sob a calcinha. Alisei, apertei o grelo, enfiei um dedo, depois dois agachei, ela em pé, ergui seu vestido e comecei a lamber sua boceta. Pra não cair ela se apoiava em minha cabeça com as duas mãos e dançava freneticamente na minha boca, num ritmo que só Mulheres muito fogosas e taradas conhecem. Gozou uma, duas, três e muitas outras vezes. Me levantei, tirei seu vestido e a calcinha, a coloquei na posição que Ana adora e eu amo. Um joelho sobre a mesa, como apoio, um pé no chão, a bunda de Nat já é naturalmente arrebitada; só tive o trabalho de encaixar a cabeça da pica na entradinha da boceta, por trás e fazer ela gozar várias vezes colocando só na portinha. Depois de gozar várias vezes e quase cair, coloquei a rola no seu cuzinho, quando então sussurrei putaria no seu ouvido ela dizendo que me amava, que a vontade era gritar isso bem alto, comecei a morder sua nuca e a deliciosa rebolada feito uma maluca, alisou a boceta e disse que estava gozando. A segurei pela cintura e para que Ana ouvisse gritei Nat você é deliciosa rebola minha tesuda que também estou gozando. Nat tirou o joelho da mesa, virou de frente e ficamos nos beijando. Ana veio e disse que devíamos ir foder no quarto, assim poderia falar tranquilamente com a irmã. De novo tentei beijá-la e dessa vez disse que eu estava sujo. Levei Nat para o quarto novamente e lá de novo trepamos em todas as posições possíveis e imagináveis, boceta, cuzinho, boca, tudo que tinha direito. Gozou na minha boca, gozei na dela, até esqueci que Ana existia, afinal devia estar se explicando para um dos amantes fixos, que naquele dia tive certeza que existia. Todas as vezes que Nat dizia que precisava ir embora, eu começava chupar sua boceta, seu grelo e a fazia gozar, depois ia de surra de caralho na boceta. Na última vez que disse precisar ir embora, já era noite então sugeri que dormisse conosco e fosse na segunda pela manhã. Ana pareceu e demonstrou não ter gostado muito da ideia, mas acabou aceitando. Enquanto preparavam algo para comermos, fui tomar banho, não sem antes ir ao telefone e acionar a tecla para discar para o ultimo número chamado, que novamente caiu na mesma farmácia de antes. Na hora de dormirmos, disse para Nat dormir na cama conosco, a coloquei do lado da parede e Ana do outro lado. Quando ela reclamou que preferia o lado da parede, eu disse que era melhor dormir daquele lado, assim caso precisasse ligar para a irmã, com quem falou o dia inteiro, não teria problemas nem nos acordaria. Ela então ficou contrariada e perguntou se eu estava desconfiando dela, se estivesse era só ligar para a irmã dela e confirmar. Respondi que a noite estava tão gostosa, tanta coisa boa para fazermos e ela querendo brigar. Ficou toda nervosinha e foi pra sala ver televisão. Abracei Nat, nos beijamos e dormimos assim, agarradinhos. Pela manhã acordei Nat chupando sua boceta, depois acordei Ana da mesma forma, depois as duas se revezaram chupando minha pica, fodi primeiro a boceta de Ana, fiz ela gozar duas vezes e na sequência fodi a boceta de Nat daquele jeitinho especial, com a pica só na portinha e na deliciosa e tarada gozando inúmeras vezes. Era uma delícia ver e sentir aquela boceta mastigando a cabeça da pica. Depois de várias gozadas dela, não resisti e soltei tudo enquanto Ana assistia. Depois de tomarmos banho e nos trocarmos Ana disse a Nat que ela nunca mais iria para a cama comigo, que se isso ocorresse ela ia se arrepender. Bom, aí tive que tomar uma atitude. Quem decide isso sou eu e a Nat, não você. O que? Vai me trair então, assim na cara dura. Vocês treparam ontem o dia todo, dormiram agarradinhos e eu tenho que aguentar isso? Respondi que sim, afinal passou o dia todo falando com a irmã e dizendo que a amava. Se está desconfiado, liga pra ela e pergunta. Ótimo, vou fazer isso, me dá o número. Quando ela disse o número, acionei a tecla da última chamada, coloquei no viva voz me a atendente daquela farmácia atendeu. Desliguei, na hora ela começou a chorar e pedir desculpas, que não fez por mal, que o cara vivia no pé dela, que só saiu uma vez, que ele não dava sossego e aquelas velhas mentiras de sempre. Acompanhei Nat até seu carro, nos despedimos com deliciosos beijos na boca e prometemos nos encontrar novamente. Disse ter decidido a não voltar para o êx e eu disse que ao chegarmos na nossa cidade, Ana pra mim seria página virada; e foi exatamente assim que fiz. E foi assim que terminaram minhas aventuras com Ana, a Mulher do Serralheiro que descobri ser também do cara do correio, do cara da farmácia, do cara da polícia, do vereador, do cara das caldeiras, do cara dos colchões, do cunhado, do dentista e de vários amigos de boteco do marido.....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive MODERADO 10 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários