As Espantosas Coincidências do Destino, uma História de Amor e Incesto – 06 – Em público pela primeira vez

Um conto erótico de Gui Viajante
Categoria: Heterossexual
Contém 4846 palavras
Data: 13/12/2024 07:49:30

Estávamos passeando pela praia em Puket na Tailandia após comprarmos os biquinis que Melina precisaria, um já para dia seguinte. Antes de voltarmos ao hotel que ficava de frente para o mar, jantamos em um restaurante na praia iluminada por tochas e a comida estava ótima. Quando terminamos, demos uma volta de mãos dadas e ao chegar ao quarto tomamos um banho cheio de amassos, sem que eu soubesse se já poderíamos fazer amor. Quando terminamos, Melina fez um pedido inusitado.

– Papai, você pode ir. Vou ficar mais um pouco no banheiro, pois preciso fazer algo antes.

Pensei que fosse algo como colocar um absorvente e nem reclamei, mas decidi a esperar nu pelo menos para brincarmos um pouco. Quando saiu nua como de costume, estava sorrindo excitada e percebi que havia algo diferente até que me toquei que ela tinha se depilado e sua linda bucetinha estava peladinha parecendo a de uma menina. Meu pau subiu na hora, enquanto ela caminhava até mim.

– Ia te perguntar se gostou, mas já tenho a resposta, falou feliz apontando para meu pau duro como aço.

– Sua bucetinha é linda de qualquer jeito meu amor, mas foi uma surpresa. Porque isso agora?

– Com os biquinis que comprei tenho que depilar as laterais, então decidi tirar tudo para ver se você gosta. Se não gostar posso deixar crescer e depilar só as virilhas.

– Não tem nada nesse mundo que me faça não gostar de sua maravilhosa bucetinha. Pena que não posso a ter hoje, pois estou com água na boca.

– Quem disse que não? Só não pode pôr a boca ainda lá por segurança.

– Então seja a boa garotinha do papai e venha aqui me chupar, mas sem me fazer gozar pois quero gozar dentro dessa coisinha linda de quem estou com muita saudade.

Aquele monumento de mulher veio caminhando com sua carinha linda e safada em minha direção e ao subir na cama engatinhou até ficar sobre meu pau enquanto eu me sentava com as costas na cabeceira. Ao ver meu pau livre, o pegou com uma mão o deixando como um mastro e de quatro mesmo o enfiou em sua boquinha macia e gulosa.

Cada vez que fazia isso tentava colocar mais fundo e com certeza um dia conseguiria fazer uma garganta profunda tamanha sua gulodice por meu pau. Não que precisasse para minha satisfação, pois só seus lábios acariciando meu diâmetro e sua língua lambendo minha glande dentro de sua boquinha já me levavam aos céus.

– Ohhh amor, você está cada vez melhor. Se não quisesse gozar em sua bucetinha ia adorar gozar nessa boquinha.

Melina alternava entre me chupar e lamber como um sorvete o deixando todo babado e deu apenas uma paradinha para me responder.

– Eu realmente amo chupar seu pau grande e lindo papai, ou melhor eu o amo em qualquer lugar de meu corpo e você pode gozar onde quiser.

– Então se deita aí amor, não estou aguentando mais depois de 4 dias sem essa delicinha.

Minha filha deitou seu corpo perfeito e gostoso na cama e sem que esperasse fui entre suas pernas com o rosto a um palmo deu sua bucetinha carequinha pela primeira vez.

– Ela está tão lindinha e apetitosa. Pena que não posso brincar com ela ainda.

Vendo que não tinha nenhum sinal externo de sangue, me abaixei e passei a língua por fora de sua fenda lisinha.

– Ahhhh papai. Vem aqui comer sua filha. Também não aguento mais de saudade dele.

Subi lambendo sua pele e dei uma leve sugada em seus adoráveis mamilos, mas eles ficariam para depois pois minha ânsia era me afundar naquele pocinho quente, apertado e molhadinho.

Assim que me coloquei na posição certa, ela fechou as pernas em torno de mim mesmo sem a ter penetrado ainda e com seus braços se agarrou em meu pescoço praticamente se pendurando em mim.

– Sou sua filhotinha pendurada em seu corpo, falou sorrindo.

– Só que os papais das filhotinhas não fazem o que vou fazer agora, falei baixando meu quadril pressionando seu corpo no colchão até encontrar sua fenda encharcada e com um pouco de dificuldade seu buraquinho começando a penetra-lo com calma apesar da enorme vontade de me afundar de uma vez.

– Ohhhh. É que você é um papai muito especial que ama sua filhotinha e cuida muito bem dela. Eu te amo muito papai.

– Também te amo filha, falei sentindo aquelas paredes me afagando deliciosamente enquanto ia ganhando profundidade.

– Ahhhh, é tão bom. Toda vez me sinto tão cheia por esse pau grosso.

Quando terminei de me afundar e dei aquele ultimo golpe de encaixe, fez até um barulho como se tivesse encaixado em um molde macio e quente.

– Ouviu? Ele encaixa perfeitamente em minha bucetinha agora. Nessas semanas você a moldou para ele. Ohhhh.

Enquanto o deixei lá apenas encaixado sentindo a deliciosidade da intimidade de minha filha, comecei as brincadeiras que sabia que a deixavam mais taradinha.

– Exatamente. Agora ela está apta a receber apenas o pau do papai.

– É o único pau que eu quero dentro de mim em toda minha vida. Ahhhh. Posso senti-lo se inflando dentro de mim. Eu o amo tanto. Estou quase gozando sem você se mexer.

– Também posso sentir sua bucetinha pulsando e apertando em meu pau.

Tirei uma mão do apoio e a levei até seu seio pegando seu mamilo entre o polegar e o indicador. Devagar comecei a aperta-lo e a torcer um pouquinho.

– Agora seja um boa garotinha do papai, me obedeça e goze para mim, pois também vou gozar sem me mexer, mas prometo que depois nós continuamos sem sair dessa delicinha.

– Oh meus Deus papai. O que você faz comigo? Adoro te obedecer. Estou gozaaaando tão.....

Melina gozava imensamente forte com seu jeitinho ruidoso de gozar e seu corpo estremecendo sob mim e a acompanhei na hora.

– Também estou gozandooooo amor. E vou sair de dentro dessa bucetinha carequinha e gostosa só depois de meus testículos estarem vazios.

Sabia que poderia ficar duro novamente sem tirar após o primeiro orgasmo, mas não após um segundo orgasmo chegando a três gozadas para esvaziar minhas bolas, mas iria tentar.

Minha semente borrifava as paredes do útero de minha filha que sentindo-se inundada pelo esperma de seu pai deixava seu orgasmo ainda mais intenso.

– Ohhh papai, amo tanto sentir seu esperma se espalhando dentro de mim. É tão errado.... e tão maravilhosamente certo. Sou totalmente sua.

Abaixei minha cabeça e a beijei enquanto curtíamos aquele momento delicioso de amor e prazer. Foi só quando senti seu orgasmo terminado que parei de beija-la e olhando em seu rosto lindo e satisfeito, finalmente comecei a tirar e colocar naquele pocinho quente agora inundado de nossos fluídos.

Meu pau que tinha perdido um pouco a rigidez enquanto esperava terminar seu orgasmo voltou a crescer com o atrito macio daquele interior aveludado pulsando apertado em torno dele. Eu ia aumentando a intensidade do entra e sai sem pressa podendo sentir a falta de seu pelinhos macios toda vez que meu púbis se chocava com seu ventre.

– Estamos fazendo com amor e não prejudicando ninguém.

– Mas é tão excitante saber que estamos fazendo algo que não deveríamos sem que ninguém saiba que somos pai e filha. Ohhhh, mais forte papai.

– Sua safadinha. Você é toda certinha, mas gosta de quebrar as regras. Nada e ninguém vai me impedir de ter essa bucetinha deliciosa, a não ser sua vontade. Ahhhh.

– A única regra que gosto de quebrar é aquela que meu papai não pode colocar seu pau lindo e delicioso dentro de minha bucetinha. E se depender de minha vontade vamos cometer esse pecado para sempre. Ahhhh papai, estou gozandooo de novo.

Além do proibido, essas conversas estimulavam em muito minha linda filha, mas não só ela. Melina gozou muito rápido me pegando desprevenido e precisava de um tempo para chegar a meu gozo, então continuei a estocando com vigor enquanto seu orgasmo transcorria com seus gemidos que me deixavam excitados por ver o prazer que dava a minha amada filha.

Tarado acima do normal por aquela bucetinha estar lisinha, quando seu gozo começou a enfraquecer fiz algo que nunca tinha feito com minha garotinha. Sem me desencaixar, me ajoelhei e passando os braços por baixo de seus joelhos fui levantando e levantando suas pernas e depois as dobrando até que suas coxas estivessem encostadas lateralmente em seus seios as deixando em um formato de W totalmente arreganhadas e com seu bumbum levemente levantado da cama enquanto meu pau entrava e saía com calma. Ainda.

Nos olhos lindos e verdes de minha gostosíssima filha havia surpresa, apreensão e excitação além dos gemidos por seu gozo que terminava, ou terminaria pois não deixaria que terminasse. Fui me deitando entre suas pernas até que meu peito tocou seus generosos e firmes seios e então comecei a aumentar a força das estocadas.

– Papai está tão tarado com essa bucetinha lisinha que vai usar e abusar de sua boa garotinha.

Melina gemia no ritmo de cada estocada.

– Oh.......ohoh......oh.... Entra tão fundo assim papai. Abusa da bucetinha de sua garotinha, abusa. Quanto você quiser. É para isso que ela existe.

Até pensei que ela pudesse ter dificuldade de caminhar no dia seguinte, mas como ficaríamos o dia todo na praia, não sofreria demais mesmo se ficasse dolorida. Nunca tinha sido tão intenso evitando machucar aquele corpo frágil e muto menor que o meu, mas Melina parecia estar adorando.

– Ahhhhhhh. É tão excitante me sentir usada por você papai. Estou gozaaando. Mais forte. Goza em sua garotinha.

Podia colocar ainda mais carga, mas já estava muito intenso e só coloquei pouca coisa a mais para que ela sentisse.

– Assim papai. Goza para mim. Por favor, falou quase suplicando.

Em meu segundo gozo consecutivo sentia despejar mais esperma no útero de minha filha do que tinha despejado no primeiro e certamente não precisaria de um terceiro para esvaziar minhas bolas. Naquele entra e sai quase violento minha semente saía junto com meu pau toda vez que o puxava para fora gerando ruídos molhados e excitantes.

– Estou gozando tão forte amor. Sinta o esperma do papai.

– Estou sentido e é tão quente. Tão gostoso. Ahhhhh.

Novamente irrigava abundantemente o útero protegido de minha filha com minha semente fértil e se sua proteção falhasse como acontece 1 a cada 100 vezes, estaria gerando um filho com minha própria filha e ao invés de me lamentar ficaria feliz.

Quando meu orgasmo acabou, me mantive a estocando com mais calma até que seu próprio tivesse terminado e sem forças caí a seu lado exausto e juntos estávamos dominados pelo torpor pós-orgasmos. E que orgasmos.

Sem me dar conta adormeci e só acordei na manhã seguinte recebendo beijinhos no rosto e antes de abrir os olhos já senti o cheiro de banho de Melina.

– Bom dia dorminhoco. Já passou das 10 horas. Se você não levantar vamos perder o café da amanhã.

Abri os olhos e aquele anjo de cabelos loiros escurecidos pela umidade do banho olhava para mim sorridente.

– Bom dia filha. Que visão linda. Não acredito que dormi tanto.

– Também, você aprontou comigo antes de dormir, me provocou sorrindo.

Fiquei até envergonhado pelo que fiz com minha própria filha literalmente a fodendo em uma posição franguinha assada.

– Me perdoe, acho que passei dos limites, mas fiquei muito tarado com sua bucetinha lisinha.

– Não vou perdoar pois você não fez nada que eu não tenha adorado. Pela primeira vez me senti verdadeiramente sendo usada e adorei e gostaria que acontecesse outras vezes. Agora vá tomar banho rápido que te espero.

Quando Melina se levantou para me dar passagem vi que estava com sua canga tipo vestidinho de praia e por baixo usava um biquini de triângulos azuis com flores que havia me mostrado na mão quando o compramos, mas não em seu corpo. A visão não era nítida, mas aquele bumbum redondo na perfeição enchia aquele vestidinho mostrando a marca do biquini. Sabia que quando a visse só de biquini na praia iria ficar de pau duro, mas já estava de pau duro pela ereção matinal e quando me levantei ela viu.

– Que desperdício. Vou te aliviar, falou se ajoelhando em minha frente.

– Não estamos atrasados?

– Estamos, mas vamos fazer isso rápido, falou abaixando minha cueca e segurando meu pau pela base o engolindo enquanto olhava maliciosamente em meus olhos.

Melina gostava de me chupar e engolir meu esperma mais do que minha esposa jamais gostou e agora poderia me sentir mal fazendo aquilo com minha própria filha, mas por ela gostar tanto aceitei conformado e iria adorar a ver feliz me chupando até conseguir me fazer gozar e encher seu estomago com meu esperma todas as vezes que quisesse. E foi muito rápido que ela fez isso naquela manhã.

– Estou gozando meu amor. Ohhhhh.

Olhando em meus olhos minha linda filha ia engolindo cada jato volumoso que descarregava em sua boquinha e quando terminei ela o limpou rapidamente, até se afastar.

– Pronto papai, agora vá tomar banho, falou lambendo os lábios.

– Obrigado meu amor. Foi divino como sempre.

– Não precisa agradecer. Acho que gosto mais do que você, falou se levantado.

– Impossível, falei sorrindo indo em direção ao banheiro.

Após o café da manhã quando chegamos à praia nos instalamos sob um guarda-sol feito de sapé com duas espreguiçadeiras embaixo na área exclusiva para os hospedes do hotel. Como já era tarde a praia estava cheia, principalmente de turistas de todas as partes do mundo, muitos deles mulheres bonitas aproveitando uma das mais famosas praias da Tailandia.

Melina não perdia em nada para a beleza delas, mas quando levantou o vestido canga e o tirou pela cabeça expondo-se só de biquini ficou claro que não havia nenhum corpo naquela praia que pudesse chegar aos pés de seu corpo esplendoroso.

Seu biquini de triângulos unidos por tiras era pequeno, mas não demais pelos padrões brasileiros e se ajustava perfeitamente em seu corpo sinuoso. Seus seios volumosos e firmes seguravam o tecido no alto até revelando a dobra de baixo onde eles começavam a se avolumar.

Olhando para mim e me vendo como eu babava, sorriu safadinha e se virou de costas mostrando o triangulo traseiro entrando em seu bumbum estufadinho quase me levando ao infarto.

Conhecia aquele corpo milímetro por milímetro quando fazia meus reconhecimentos admirando sua perfeição. Já a tinha visto nua em poses realmente reveladoras como na noite anterior e todas as vezes que a via de 4 entregue a mim e mesmo assim senti um tesão poderoso por aquele corpo de biquini.

Talvez fosse porque o via exposto pela primeira vez sem ser em nossos momentos privados, mas provavelmente era mesmo somente pela perfeição agora exposta de uma forma nova que ainda não conhecia. Meu pau subiu como um foguete com aquela visão, mas por estar com um short de praia largo ainda não era visível e eu estava sentado a seu lado a admirando.

– Você quer me matar do coração?

– Mas você já conhece tudo e de bem mais próximo, falou provocativa.

– Sim, eu conheço, mas esse biquini ficou perfeito e te deixou muito gostosa de um modo diferente, além do que agora lembro que aí embaixo está toda lisinha, falei com um sorriso excitado.

Melina sorriu toda satisfeita e enfiando a mão em sua bolsa de praia pegou o protetor o dando para mim.

– Eu poderia passar na parte da frente e pedir para você passar na parte de trás, mas como gostou tanto vou deixar passar na frente e atrás. E não deixe nem um centímetro de fora pois sou muito branquinha e não quero queimar e nem ficar com marcas.

Como ficou em pé, imaginei que queria que eu espalhasse o protetor em seu corpo naquela posição e me levantei e com o descômodo da ereção tive que ajeitar meu pau e ela viu e sorriu.

– Ainda bem que te aliviei antes do banho, me provocou enquanto eu espalhava a primeira porção de protetor em minhas mãos.

– Se não tivesse, teria molhado meu calção pois não teria aguentado.

– Acho que vou adorar visitar muitas praias com você. Estou me sentindo tão desejada.

Minhas mãos já espalhavam o protetor na parte da frente e não me intimidei com aquelas pessoas que nunca mais veríamos em nossas vidas e lambuzei todo seu seio exposto fora do biquini mais de uma vez me aproveitando daquelas delicias.

– Você vai descobrir quanto te desejo quando visitarmos uma praia deserta em algum lugar.

– Mal posso esperar papai que um homem lindo, másculo e grande como você me pegue em uma praia deserta. Capaz nem querer ir embora. Você fala de mim, mas estou vendo um monte de mulher jovem e linda olhando para você, falou girando o rosto como se apontasse para elas.

A acompanhei girando também meu rosto e realmente haviam algumas garotas bonitas que estavam nos encarando.

– Talvez sejam lésbicas e estão olhando para seu corpo pois nunca viram um igual, brinquei.

– Não mesmo papai. Elas não são lésbicas, talvez uma ou duas, mas a maioria está te xavecando mesmo. Estou com ciúme, mas também orgulhosa de ter um pai tão lindo e tão gostoso, falou sorrindo.

– Não me importa amor. Porque vou deixar de olhar para a mulher mais linda e com o corpo mais perfeito da praia para olhar para elas, falei a deixando feliz e encerrando aquele assunto.

Meu pau estava duro como aço, fazendo carinho naquele corpo a cada nova porção de protetor que espalhava. Já tinha acabado toda a frente tendo me ajoelhado para fazer suas pernas frente e verso.

– Agora deite que vou fazer a parte de trás com você deitada.

Melina me atendeu e se deitou de bruços naquela espreguiçadeira que inteira aberta parecia uma maca. Seu bumbum redondo e arrebitado para o alto me deixou ainda mais tarado. Comecei por suas costas deixando o bumbum propositalmente por último pois tinha tomado uma decisão importante quando ela se virou de costas para mim ao tirar a canga e ao ver daquele jeito só tive mais certeza do que faria.

Desci por suas costas sensuais e quando cheguei aqueles volumes firmes enchi novamente as mãos de protetor e comecei a espalhar e propositalmente o apalpava ou ia até entre suas coxas me esfregando levemente em sua bucetinha com o biquini e foi aí que tive uma surpresa sentido uma umidade tendo que olhar entre suas pernas para confirmar.

Quando confirmei o ponto de umidade no fundo de seu biquini, deixei a mão entre suas coxas e me estiquei até minha boca chegar ao lado de seu ouvido.

– Está excitadinha, é? Está dando para sentir e ver a umidade em seu biquini.

– Estou muito. Desesperadamente excitada. Queria muito estar em uma praia deserta, falou cheia de luxuria.

Tirei minha mão de entre suas coxas e levei a seu bumbum o apalpando descaradamente.

– Quando você tirou a canga e se virou para mim quase me matando do coração, tomei uma decisão importante.

Curiosa ela virou o rosto para mim.

– Qual decisão?

– Hoje esse bumbum vai ser meu, falei excitado.

Sua boca se abriu e me olhava entre espantada, curiosa e excitada.

– É o que estou pensado, perguntou ainda na dúvida sobre o que eu falei.

– Claro que é. Não tem mais jeito de resistir a essa delicia. Você tem medo?

– Ah papai. Posso sentir o medo e a dor que for, mas estava esperando ansiosa por esse momento. Assim serei sua de todas as formas, falou quase babando de excitação.

– Você já é minha de todas as formas. Não precisa disso.

– Mas eu quero. Muito. Você, meu pai, meu amor, meu homem, dono de todas minhas virgindades para sempre. Agora vou querer ir embora da praia logo, falou sorrindo.

– Também quero ir embora, mas é nossa primeira vez na praia juntos e já esperamos por semanas. E quero fazer isso bem feito e passar antes em uma farmácia.

– Ahh papai, agora meu biquini deve ter encharcado de vez. Desceu muito. Acho que é melhor dar uma entrada rápida na água para disfarçar.

– Agora que acabei de passar o protetor?

– Depois você passa de novo, não quer?

– Fazer carinho e apalpar esse corpo é sempre um enorme prazer.

Melina se levantou e esticou a mãos para mim.

– Vamos papai. Vamos dar uns pegas dentro do mar pela primeira vez, falou safadinha.

Melina andou apressadinha para a água com medo de deixar sua excitação molhada evidente, mas com aquelas polpas estufadas envolvendo o tecido do biquini não dava para ver nada com ela em pé.

Com a água na altura de meu peito não dava mais pé para ela e então se agarrou em meu pescoço e envolveu suas pernas em torno de meu quadril me dando um beijo cheio de luxuria mesmo com pessoas não muito longe de nós. E enquanto me beijava esfregava sua bucetinha coberta pelo tecido em meu pau também coberto.

No desespero, parou de me beijar.

– Preciso muito gozar papai. Agora.

Enquanto olhava em volta para ver a distância que estávamos de outras pessoas, minha filha super taradinha já tinha afastado o fundo de seu biquini e abaixado a frente de meu calção.

A não mais de 10 metros haviam outros banhistas e a água cristalina daquele mar era um problema, mas Melina nem se importou pegando meu pau e o encaixando em sua aberturinha. A água não ajudava a lubrificação, mas assim que ela foi se enterrando em meu pau pude sentir que seu interior apertado era quente e escorregadio.

Era a primeira vez que fazíamos amor em público e estava acontecendo muito antes do que imaginei. Assim que se enterrou toda, minha filha cravou as unhas em minhas costas mostrando toda sua excitação e me beijou para abafar seus gemidos pois já estava gozando.

Melina nem falou, mas as compressões poderosas de seu canalzinho apertado em meu pau revelaram seu orgasmo. Como estávamos no fundo, quando uma marola vinha eu pulava para cima para a água não nos afogar me enterrando mais em sua bucetinha a fazendo gemer gostoso dentro de minha boca.

Nem o desconforto da água e nem a preocupação por ter gente perto interrompeu aquele que era um orgasmo gigantesco de minha filha atolada em meu pau. Uma ou outra pessoa olhava para nós, mas ninguém nos encarou e mesmo sem gozar ainda estava em êxtase com aquela aventura.

Aquela viagem estava infinitamente melhor do que imaginei que seria quando minha esposa se negou a viajar comigo e decidi viajar sozinho. Para o azar dela, pois mesmo se ela não quisesse se divorciar, o divórcio era uma fato consumado para mim e quem sabe um dia um novo casamento com minha própria e deliciosa filha.

Melina parou de me beijar para dizer algo.

– Ohh papai, meu orgasmo não termina. Com o que você.....disse lá na praia sobre meu bumbum, por.......estarmos fazendo amor em público e com esses....pulos que você está dando nunca vai terminar. Ahhh, agora só falta você gozar em mim para ficar perfeito. Encha o útero de sua filha na frente de toda essa gente papai, falou cheia de luxuria voltando a se calar para aproveitar o prazer que sentia.

Minha filha gostosa e taradinha já sabia muito bem ligar o interruptor de meus gozos com suas provocações e em segundos comecei a fazer o que ela pediu.

– Estou gozando sua safadinha, falei baixinho olhando para seu rostinho em êxtase com seus dentes apertando seus lábios.

Não sabia de onde vinha tanto esperma depois daquele boquete matinal onde enchi seu estomago e agora enchia seu útero deixando tudo mais gostoso e escorregadio com as estocadas curtas que dava naquele paraíso quente.

Era muito evidente em seu rosto o que estava acontecendo, então girei nossos corpos a pondo de costas para os outros banhistas deixando nosso prazer ir o mais longe possível. Por ela estar há muito mais tempo gozando, terminamos juntos e ao invés de prostração a adrenalina do perigo nos deixou acesos e ativos.

– Não acredito que fizemos isso filha.

– Nem eu papai, mas foi maravilhoso. Foi a aventura mais fantástica e prazerosa de minha vida.

Meu pau tinha perdido um pouco a rigidez, mas não amolecia dentro daquele pocinho que ainda o comprimia e não queria o tirar de lá.

Já tinha feito sexo com minha esposa dentro do mar, mas com a segurança de que éramos marido e mulher e não com a própria filha em um país exótico e longe do Brasil colocando muito mais emoção, adrenalina e prazer. Então não menti quando respondi.

– Para mim também foi a maior de minhas aventuras filha.

– Posso te pedir algo para ficar ainda melhor?

– O que você quiser.

– Goza de novo em mim? Estou sentindo que você ainda não está satisfeito e eu tive um orgasmo imenso, então quero que você me use em público agora, falou safadinha.

– Talvez demore um pouco. Não muito, falei sorrindo pois eu realmente queria mais.

– Não tem problema. Estou no melhor lugar do mundo que é no colo de meu papai com o pau delicioso dele enterrado em mim. Posso ficar o dia inteiro assim, falou claramente me estimulando.

Voltei a estocar com mais vigor e penetrações curtas aquele canal quente, apertado e melado de nossos fluídos. Como se precisasse, minha filha decidiu me estimular ainda mais.

– Você é um papai muito safado. Está comendo e enchendo o útero de sua filha com seu esperma na frente de um monte de gente e mais tarde vai tirar a virgindade do bumbum dela.

Ela me estimulava imensamente, mas também senti seu canal se apertando muito mais com sua própria provocação.

– Culpa sua ser tão linda e gostosa.

– Não. Culpa sua eu ser tão linda e gostosa, sorriu

Sorri sem argumento enquanto aproveitava da deliciosidade de minha criação sentindo que chegaria a um orgasmo muito mais rápido do que pensei. Melina estava determinada a fazer isso acontecer ainda mais rápido.

– Como você vai tirar a virgindade de meu bumbum, perguntou me encarando, mas dando sinais que também estava se excitando.

– Não é o mais confortável nem menos dolorido, mas de 4, pois quero ficar admirando esse corpinho violão enquanto faço isso.

– Não me importa se for desconfortável e nem se doer. Vou ser sua boa garotinha e quero que você faça comigo o que você quiser. Você promete gozar no fundo de meu bumbum não importa o quão difícil possa ser?

– Prometo. E depois sou eu quem sou safado?

– Tenho a quem puxar. E você já pensou que no final do dia terá seu esperma em todos os buraquinhos de sua própria filha, me falou cheia de lascívia.

Não tinha pensado e me fazendo pensar no quanto era excitante e poderoso, explodi em um novo gozo indo buscar mais esperma no fundo de meus testículos.

– Ohhhhhh, estou gozandoooooo.

– Goza papai. Goza em sua filhinha que está gozando de novo, seu delicioso.

Desta vez foi um orgasmo bem mais curto e olhando a minha volta vi que já haviam pessoas nos encarando e era hora de terminar. Assim que terminou também, já chamei Melina para sair.

– Precisamos sair filha. As pessoas estão nos olhando.

Ainda atordoados nos recompusemos e caminhamos dentro da água em direção à praia. Antes de chegarmos à areia de mãos dadas, Melina queria mostrar o quanto estava feliz.

– Agora minha maior aventura ficou maior ainda e muito mais deliciosa. Obrigado por ter me atendido.

– De nada meu amor. O prazer foi todo meu, sorri.

Caminhando pela areia muitos gringos encaravam o corpo de Melina, mas como me incomodar se era mesmo impossível não o admirar em sua perfeição e suas curvas sob a luz intensa do sol.

Com seu corpo e o biquini molhados ninguém mais veria sua excitação exposta e muito menos o meu esperma começando a fazer parte de seu corpo dentro de sua bucetinha. Por que ela foi me provocar daquele jeito? Não consegui mais esquecer de sua profecia de que no final do dia teria meu sêmen em todos seus orifícios. Os orifícios de minha filha.

Chegando ao nosso guarda-sol de sapé, o certo seria passar o protetor outra vez, mas ela disse que ficaria embaixo dele e não precisava e só ajeitamos a espreguiçadeira na forma de poltrona e nos sentamos admirando a vista e conversando bem pertinho.

Pedi alguns petiscos e foi o que almoçamos após aquele café da manhã bem tardio e mais tarde, a encharquei de novo com protetor e ela a mim e fomos passear de mãos dadas como namorados pela praia. Depois de uns 200 metros, Melina pegou o vestidinho canga que levava na mão e o vestiu incomodada de tanto que olhavam para ela.

Da mesma forma que não gostava de chamar atenção quando usava suas roupas largas, também não queria chamar atenção com seu biquini. Só que nesse caso seu biquini escondia pouco e achou melhor se cobrir para meu alivio que também estava incomodado. Não por ciúme, mas porque não podíamos fazer nada sem ter alguém olhando o que fazíamos.

(Continua)...No próximo “Papai, é mais sujo fazer sexo com meu pai do que fazer anal”

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Comentários

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OBS:

FUI RECAPITULAR....

NÃO FIZERAM....

SÓ COMENTARAM....

DESCULPA-ME....

👏🏿👏🏾👏🏽👏🏼👏🏻

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Boa Tarde...

Não entendi...

Virgem no Bumbum....

Já fizeram Anal, no começo, quando se conheceram....

🤔

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