O Novo Normal, 12

Um conto erótico de Larissa
Categoria: Heterossexual
Contém 2287 palavras
Data: 13/12/2024 09:25:46

12. A ou B?

.

Logo o casal chegava em casa, ainda falando sobre o evento. Agora o clima estava muito mais light e já davam boas risadas, um da cara do outro, lembrando de quando o policial chegou

- Kkk, você machucou mesmo o pinto?

- Só um pouco, por sorte! Você não tem ideia de como dói quando o zíper pega de jeito!

- Por isso você fez aquela cara, não era só susto então! kkk

- E você??? - Beto provoca, abrindo a porta da sala para a mãe entrar, e carregando umas sacolas - Foi dar a mão toda molecada para o policial na maior cara de pau! kkkk

- Ai, que micooooo, fiquei super sem graça, kkk

- "Senhora, não quero segurar essa mão esporrada!" - Beto imita a voz do policial

- Ele não falou assim, mentiroso! Kkk

Como já haviam tomado banho na casa dos parentes, e também jantado, os dois estavam com a noite livre. Usaram um pouco os celulares, assistiram TV e coisas assim. Denise, descansando no sofá, reparava que havia muitas mensagens no seu Whatsapp:

"Oi, miga, nossa, você tá namorando seu filho? Eu vi as fotos que sua mãe postou!Depois me ensina a receita, o meu menino não dá bola pra mim, aff. Saudade de ti, Denise" - era uma amiga da época da escola com a qual Denise mantinha alguma amizade, mas não tão próxima.

"Parabéns, Denise! Felicidade para você e seu filho, tomara que vocês se casem e tenham muitos filhos!" - era um amigo escritor que ela tinha.

"Denise, sua vaca! Eu sabia que você saía com seu filho, tinha certeza! Haha. Não vem me dizer que isso é recente, eu não sou boba! Kkk" - era uma das maiores amigas de Denise, que agora morava em Londres, mas continuava íntima.

Denise responde a essa última:

- "Deixa de ser doida, Thaís, eu nunca tive nada com ele, é algo bem recente. Mas e aí, como andam as coisas em Londres?"

E desliga a tela do celular, sem nem mesmo visualizar as outras mensagens. As postagens de dona Vilma surtiram efeito. E Denise estava feliz.

Um tempo depois ela vai ao quarto e sem demora volta à sala. Roberto deixa o celular de lado e contempla: apenas um roupão de seda, que cobria quase nada das coxas grossas e chamativas da mãe.

Roberto se levanta, vai em sua direção e a beija.

- Minha mulher, minha vida! - mãos no quadril dela.

- Meu filho, meu macho! - braços passando pelos ombros dele.

- Hoje quero você pelada na nossa cama, luz acesa e sem frescura, sua gostosa

Denise sente o corpo arrepiar

- Você é o marido, você que manda

- Ótimo.

- Filho, a mãe pode pedir uma coisa?

- Claro, mãe

- Vamos…. Fazer… sem camisinha?

- S… sério?

- Uhum, tudo bem pra você?

- É que… eu ainda não tenho um emprego e… Se você engravid…

- Eu tenho um bom salário, esse não será o problema. Só preciso que seja um bom pai.

- Lógico que serei. Inclusive, já estou vendo um emprego para mim

- Filho, não precisa, não estou cobrando isso

- É importante, mãe. Eu também quero esse filho, e quero levar a sério.

Denise olha nos olhos do filho e vê completa seriedade e compromisso neles, e isso a enche de segurança e realização

- Eu te amo, meu filho!

- Eu te amo, mãe. Agora me dá logo essa buceta

- Cachorro! rs

Os dois começam a se beijar, primeiro com amor, depois com paixão, depois com tesão, depois como dois selvagens. As mãos de Beto passeiam livremente pelas coxas e bunda da mãe, esfregam-se no tapetinho felpudo entre as pernas dela, seguram-lhe os peitos cheios, e depois abocanha-os.

Denise enche-se de prazer em dar prazer ao filho que um dia ela mesma pariu, mas que agora era um gostoso, um pauzudo, um safado que queria comê-la e deixá-la prenha. Denise também não economizava com suas mãos, adorava sentir as costas nuas do filho, bem como sua bunda e seu peito. Era diferente de passar a mão em um homem qualquer, porque era um rapazinho gostoso, e além de tudo, era sua cria. Denise prosseguia beijando e sendo beijada, quando o filho cessa tudo aquilo e pega em sua mão e a leva em direção ao quarto.

Roberto se deita na cama e Denise apenas retira o laço do roupão, deixando-o cair aos pés. Estava ali o banquete: os seios brancos gostosos de chupar, seios de mãe. Os bicos dilatados desde a época da amamentação. Seios firmes, mas com uma maciez diferente dos seios duros das moças virgens. Era uma maciez muito mais aconchegante, manhosa e convidativa. Descendo para a barriga, um corpo de mulher real, apesar da sorte genética de Denise, que a fazia muito bem conservada. O quadril era largo e a cintura fina, e as coxas grossas de matar. Ali no meio, uma zona preta e peluda, da qual Bruno não conseguia nem tirar os olhos mais.

Denise tem vergonha, mas adora a sensação de estar pelada na frente do filho, que babava por ela. Adora ver o pinto dele dando aqueles espasmos, e a cada espasmo mais se erguia e endurecia

- Vem, gostosa, sobe em mim!

Denise sobe em cima de Beto, ele logo bate com as duas mãos naquela bundona, PLAFT

- Tá com dó de mim? Bate na mamãe com vontade, rapaz! rs

PLAFT!

- Hummm, tá melhorando

- Tem certeza que quer um filho nessa barriga, mãe?

- Absoluta, e você?

- Sim, vou adorar te ver barrigudinha!

- Então come a mamãe, anda! Me deixa prenha!

Ela encaixa o pau de Bruno em sua buceta, primeiro esfregando bem na entradinha, para deixá-lo bem melecado, e em seguida, começa a ir para frente e para trás, fazendo o pinto entrar lá dentro.

- AHHHHHHH, puta que pariu, mãe!

- Hummmm, filho, você está comendo a mamãe de novo!

Roberto percebe o quanto a mãe está fixada nessa ideia incestuosa, e o quanto a repete; é nítido que ela se excitava demais com isso.

- Sim, mamãe, meu caralho todinho dentro de você…

- O caralho do filho na buceta da mamãe? É? - ela continua indo pra frente e para trás, com as duas mãos, ou melhor, apenas com os dedos rijos no peito do filho, buscando algum apoio

- Sim, safada! Você gosta de foder com seu filho, não é isso?

- HmmmmHmmmMmmm, isso, filho, fala mais, falaaaaaa

A sensação da pica sendo envolvida, deslizando naquela buceta era boa demais. Roberto agora segurava as tetas da mãe, macias como um travesseiro da NASA, e abocanhava-os eventualmente, enquanto sentia seu pinto cheio de boas sensações.

- Falo sim, cachorra. Vou te deixar prenha, pra todo mundo saber que você engravidou de mim, é isso que você quer? Vai ter um filho ou um neto, hein, sua safada?

- Ai, filho, que delícia, Hummmmmm - ela intensifica os movimentos, agora literalmente sentando no pau com velocidade e força, e com as mãos em seus próprios seios, para que não balançassem demais - Mais, filho, fala mais pra mamãe gozar!

Roberto não tinha nenhuma fantasia sexual com o incesto. Ele não tinha tesão em Denise por ser sua mãe, mas apenas por ser muito gostosa, e isso era tudo. Foi aos poucos que ele percebeu que a mãe, pelo contrário, se excitava justamente por esse componente. Ele acha tudo muito curioso e decide explorar ao máximo para ver até onde ia.

- Vai, filho, come, fode a buceta da mamãe, goza pra mim, goza! Hummmmmmm!

- Vou gozar, você vai engravidar do próprio filho, sua gostosa! E tenho certeza que quando ele crescer também vai querer foder essa sua buceta! - Roberto diz, temendo ter exagerado na dose e botado tudo a perder

- Ohhhhhhhhh, filhooooo, Hummmmmm

"Caralho, ela adorou isso!" - ele então continua:

- Sim, ele vai foder sua buceta noite e dia, seremos nós dois fodendo sua buceta, sua gostosa! - Beto já perdia o controle do corpo, o gozo viria a qualquer momento

- Sim, filho, a mamãe vai deixar, eu vou, eu vou deixar, eu vou deixar vocês dois, eu… eu… hmmm, Hmmmm, Ohhhhhhhhhhh!

Roberto começa a gozar junto à mãe, que larga os peitões suculentos e os deixa pulando a cada sentada no pau do filho; sentadas que só se intensificam, sentadas de quase quebrar a cama.

- Ohhhhhhhhhhh, mãe… - Roberto não percebe, mas estava até babando de prazer, naquela buceta quente da mãe

A porra vai entrando em Denise, e ela bota as duas mãos na barriga

"Seja bem vindo, filho, meu netinho, rs" - ela pensa

Quando terminam, estão exaustos, completamente exauridosFinal:

(alternativa A):

Eles se beijam apaixonados, apagam a luz e relaxam. Denise de barriga pra cima, olhos fechados e sorriso no rosto. Beto de lado, rosto voltado para a mãe. Sobre a barriga de Denise repousa a mão do filho, e a dela, por cima. Ambos fazem movimentos de carinho ali, bem leves, até pegarem no sono nessa posição.

Algumas semanas mais tarde:

- Você tem certeza que está grávida, filha? - pergunta dona Vilma, radiante

- Tenho sim, mãe! rs

- Aiiii, estou muito feliz! Ele não sabe ainda?

- Não, mãe, ainda não sabe, mas vou contar hoje pra ele rs

- Parabéns, minha filha, eu te amo tanto! E vou te ajudar em tudo, ai, estou muito empolgada!

- HAHA! Eu também estou. Você acha que é menino ou menino, mãe?

- Ah, não sei, Denise. O que você gostaria que fosse?

- MENINO, COM CERTEZA!

- Nossa, filha, que decidida! - se surpreende dona Vilma - E por que essa vontade toda de que seja menino?

- … rs

(FIM)

……………………..

Final:

(Alternativa B):

Eles se beijam apaixonados, apagam a luz e relaxam. Denise de barriga pra cima, olhos fechados e sorriso no rosto. Beto de lado, rosto voltado para a mãe. Sobre a barriga de Denise repousa a mão do filho, e a dela, por cima. Ambos fazem movimentos de carinho ali, bem leves, até pegarem no sono nessa posição.

No outro dia…

Denise acorda sozinha e acha estranho. Uma dor de cabeça leve, mas chata a acompanha. Se levanta, sai do quarto e abre a porta do quarto de Beto. Ele ainda dormia, e isso causa grande estranheza em Denise. Por que ele tinha ido dormir ali??? A dor de cabeça estranha aumenta e ela vai para a cozinha. Ela pega o celular para verificar as mensagens que havia deixado para responder depois e acha estranho. As mensagens não estavam mais ali. Então a dor de cabeça se intensifica.

"Que merda é essa?" - ela começa a tremer

Ela toma um comprimido de Dipirona e em seguida abre o Facebook no celular para ver novamente as… Cadê as fotos???

Desesperada, foi ao notebook. Fez uma rápida pesquisa com a palavra "incesto" e, então, ali estava tudo o que ela mais temia.

Denise fica sem chão. O drama interior foi tão forte que ela desmaiou. Por sorte, quando acordou, o filho ainda estava dormindo.

Denise organizou todo o pensamento, da forma mais dolorosa. Tudo havia sido um sonho. Tudo. As conversas com os pais, com as amigas, com o psicólogo, os programas de TV, as transas com o filho... TUDO. Desde o início, nada mais que um sonho, extremamente parecido com a realidade, mas ainda assim, um sonho. A reorganização de sua mente causou até náuseas em Denise e ela vomitou por duas vezes na pia da cozinha.

"Não, isso não pode ser… eu… eu amo o Roberto, não pode ser, não quero mais ser apenas mãe dele!"

"Não pode ser tudo falso, não … Eu namoro meu filho, isso é normal, é muito normal, todo mundo acha normal… Não, não pode ser um sonho…"

Depois de mais de meia hora de drama interior, ela estava sentada no chão, com os olhos fixos na parede branca, ainda com algumas lágrimas escorrendo. Ela começa a ser mais racional...

"... Mas também… que mundo era aquele? Só podia mesmo ser sonho. Um mundo onde é normal uma mãe… ficar… com o… Mas… que merda, eu transei com ele no sonho e… fiquei excitada… E mesmo agora estou apaixonada por ele..."

Ela começa a chorar novamente

- Mãe, você tá bem? O que houve??? - pergunta Beto, recém-acordado

- Ãnh, filho??? - e fecha o decote do roupão, com vergonha do filho.

- O que houve, mãe?

- N… nada, eu só tive um sonho, um…

- Um pesadelo?pesadelo bom….

- Pesadelo bom? Como assim?

Denise se levanta e vai correndo para o quarto, chorando.

"Ôxi, que porra é essa???" - Beto pensa, totalmente confuso

Três dias depois:

Denise passa na sala só de camiseta, longa o suficiente para esconder a calcinha, mas não as coxas. Beto estava assistindo TV e reparou. Ele pensa sozinho:

"Vish… Ô loco, mãe, rsrs… Aff, nada a ver eu pensar isso, hein? Parei… Ela é minha mãe. Mas não sei por que ela tá se vestindo assim em casa ultimamente…" - ele pensa

Mais tarde, Roberto precisava entrar no quarto da mãe para pegar um pente.

- Pode entrar, filho.

Ele entra e vê a mãe se trocando, ela de costas, de calcinha e sutiã, conjunto marrom, um excelente contraste com a pele branca de Denise. Roberto leva um susto, porque nunca tinha visto a mãe assim. E que bunda! Mas ele tira os olhos imediatamente, por respeito e senso de moralidade.

- Que foi, moleque? rsrs - ela brinca, olhando pelo espelho do guarda-roupas, sem voltar-se para ele - Nunca viu uma mulher de lingerie?

- Ah… Não, mãe, eu não olhei pra você não, eu… eu…

- Ok, rsrs. Ei, já que você está aqui, feche esse treco do sutiã pra mãe, acho que tá com defeito

Roberto vai até a mãe e fecha rapidamente o fecho do sutiã. Em seguida, ele sai do quarto, mas antes que fechasse a porta…

- Roberto... - ela o chama

- Oi, mãe - olhando pra dentro do quarto novamente

- ...Você acha a mamãe bonita?

(FIM

Oi, pessoal, espero que tenham gostado. Vocês poderiam, por gentileza, curtir e comentar qual das alternativas vocês gostaram mais?

Obrigada.

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Comentários

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Menina-Larissa você é terrível e excepcionalmente sapeca!

Já comentei numa saga anterior que você coloco o pirulito na boca da criança e depois tira, fazendo a criança chora.

Concordo que a sua verve literária é extremamente plural e divertida, porque você não escreve apenas contos eróticos, você passeia pela literatura "porno-erótica" divinamente e com uma fluidez absurdamente espantosa.

Já comentei também sobre a facilidade com wque você fala e trata sobre incesto, você joga por terra todo o preconceito e tabu acerca do tema. Mas o trata com extremo cuidado, respeito e atenção. Nos mostrando um tema intenso e com um tesão fantástico.

Você me surpreende cada vez mais com a evolução dos seus enredos, que cabecinha fértil essa sua.

Parabéns mais uma vez e que continue sempre nesse crescendo surpreendente e nos brindando com sagas cada vez mais intrincadas e eletrizante.

Quanto ao final, o A é super interessante e continuaria no sentido do novo normal, mas o B é empolgante e nos abre um leque inesgotável de possibilidades para um retorno a saga e agora com a Denise querendo seduzir o Beto.

No aguardo de novas emoções.

Gratidão pelas sagas.

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Que comentário gostoso de ler! Bem, no tema incesto eu tenho facilidade de escrever, sim, mas em outros temas não me é tão fácil assim, embora tenham funcionado bem. Em breve postarei algumas coisas para além desse tema.

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Antes de mais, as desculpas por apenas agora aparecer, mas nem sempre há disponibilidade para vir aqui ler o que publica. De modo que li tudo de seguida e assim até foi mais agradável, sem ter o suspense à mistura. Excelente, mais uma vez. Respondendo à sua questão, eu prefiro a opção B para final, que me parece mais como uma opção para continuação e com possibilidades de dar mais uma estória que nos excite, mas como digo sempre, a autora decide...

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gostei da A, não foi o seu conto que mais me prendeu não, mas acho a A mais condizente com toda historia, mesmo tendo imaginado que a B seria uma alternativa

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olha, eu voto na alternativa a! é um final muito mais coerente para a novela ainda mais se voce não quiser ddeixar continuação. a B é legal também, mas por coerencia e por ser romantico também claro, eu prefiro a A!

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A série é excelente Larissa. Com certeza foi muito mais interessante e criativo a opção B, abre muitas possibilidades, a Denise agora "infectada" pelo desejo incestuoso vai seduzir seu rebento. Parabéns por mais uma história tão legal e inventiva! Ó Mestra do incesto! Rsrsrs

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Eita gostei das alternativas mais fico com a B, a quebra de tabu em si vai dar mais tesão na Denise, e no filho também e ninguém precisa ficar sabendo do que acontece dentro de casa.

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Gostei mais da alternativa B, acho que tudo ser normal fica mais banal, porém com a alternativa B a quebra de tabu aumenta ainda mais a intensidade, e talvez a vontade.

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Adorei a Novela, espero ansiosamente pelas as próximas.

O final A, seria legal 😃, gostaria de ver eles se relacionado com esse novo membro da Família!!

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