Meu pai me botou pra fora de casa ao me ver chupando umas picas na varanda. É que ele é muito puritano, sabe? E pobre coitado, pois se soubesse quantas picas já passou, e tinha passado pela minha boca...
Eu não tinha nem 19 anos, e tive que me amasiar com um dos caras do bar, que tinha o dobro da minha idade. Tinha um defeito físico na perna, desenvolvido por uma doença, e portanto aposentado pelo governo. Era um porre ter que dar para ele, com aquele jeito desengonçado; e também chupar um pau que ele não lavava direito.
Já no primeiro ano do nosso amasiamento, eu traía ele demais. Saía para trabalhar, e eu com meus peitões, já ia pedir uma xícara de café para o vizinho, como se não tivesse em casa. Ele já sabia do que se tratava, e me jogava no colchão, que era para me foder de todas as formas. Teve um dia também, que este vizinho tinha visitas, 2 primos maníacos sexuais, e saí de lá, além da periquita, com o rabo regaçado também.
A putaria continuou até que um dia, meu amasiado voltou do bico de moer cana mais cedo, e me viu rodeada de machos. Teve um ataque de surto, xingou os caras, mas só na minha cara que ele bateu. Passou uns dias sem falar comigo, e mantinha debaixo do travesseiro, um revólver 22 que conseguiu na favela.
Eu não conseguia dormir com aquela situação, enquanto o infeliz roncava. Numa manhã após uma insônia, voltei no boteco e comecei a mostrar as pernas para dois caixeiros viajantes que estavam por lá. Um deles me arrastou para uma mesa, e expliquei a minha situação para ele.
À tardezinha, eu já tinha juntado a minha trouxa, e partia com esse homem, rumo ao interiorzão do Paraná. Numa parada, e já durante um boquete, ele disse que iria me levar para o sítio dele. Falei que só iria casada.
Dois dias depois, passamos em um cartório, e como meus documentos estavam em ordem, nos casamos. No caminho para o sítio, passamos por dois garotos maltrapilhos, e pedi para levarmos eles, que era para eu pagar uma promessa, que fiz quando estava necessitada.
Meu marido saiu para percorrer o sítio, e colocando os rapazes debaixo do chuveiro, peguei uma bucha orgânica, e ela ficou até preta de terra. Fiquei só de calcinha e sutiã para fazer o serviço, e naturalmente tive que ajoelhar-me. A minha cabeça ficou na altura dos paus, não resisti e os boquetes começaram ali mesmo, no banheiro.
Sequei e os levei para o colchão. Estando lá, voltei a chupar com vontade, e depois, liberei a xoxota para os dois. Iriam gozar, e voltamos para o banheiro. Gozaram na minha boca e lavaram os paus na pia. Eu engoli e dei só uma molhadinha nos lábios, para disfarçar.
Na hora do almoço, preparei a comida para os rapazes. E enquanto comiam, eu fiquei debaixo da mesa chupando os paus. Meu marido chegou, teve um treco, e me tirou pelos cabelos de debaixo da mesa. Depois de um tempinho, e os meninos já terem saído, com eu insistindo, ele falou:
- Ai Márcia, acho que foi uma recaída, né? Eu te perdôo.
Dei um beijinho nele, mas a dor não passava, e saí gritando pelo sítio, até que o caseiro chamou uma ambulância. Foi infarto fulminante, até porque ele já tinha probleminha na coronária.
Não passou 10 dias, e eu vendi o sítio, já que não sei administrar essas coisas. Mas nesse interim, ainda fui a puta de um velho por lá. Ele era um safado, e gozou na minha garganta por 7 dias consecutivos. Só de raiva, peguei o endereço dos dois filhos dele, todos casados, e pratiquei vária DP’s. No décimo dia também, tinha forró na vila, fiz rodada de boquetes no cantinho escuro e engoli porra de mais de 20 homens.
O amante velho chorou igual uma criança no dia que eu parti. Mas tinha que ser assim, que eu precisava me recompor. Até a rodoviária, tive que pegar carona com vários caminhoneiros, e no caminho, chupei todos eles.
Cheguei na minha cidade antes do galo cantar, passei no velho bar para tomar uma dose de porra, e tinham 4 bebuns esperando abrir. Chupei ali mesmo na rua, que ainda tava escurinho, e tomei 4 esporradas na garganta. Já estou me especializando no boquete rápido, quando masturbo as bolas do peão, mantendo o meato na posição, em contato com a úvula.
Lá pelas sete, bati no portão, e ele saiu, mancando da perna, meu amasiado de antes. Me deu um beijo demorado na boca, e disse que estava meio salgadinho. Lembrei das gozadas que tomei na boca no boteco, e dei de ombros.
- Márcia, por onde você andou? E essas roupas novas, são todas de amantes? - perguntou.
- Não! São comuns mesmo! É que estou com alguma grana agora, que herdei de um cara que eu casei na estrada. - Olhei para as paredes com pintura velha – Dá até para reformar o barraco aqui.
Ele deu de ombros, e disse:
- Já que insiste...
Taquei a mão na virilha, e perguntei:
- Como tá o preguiçoso?