A sedutora e o vigia - Parte 2 - A tempestade

Um conto erótico de carlapeituda
Categoria: Heterossexual
Contém 1851 palavras
Data: 13/12/2024 10:57:08

Na primeira parte do conto, eu narro que eu, aos meus 18 anos, costumava me exibir da janela do meu quarto para os vigias da minha rua e que passei a ter uma conexão com um deles, que, até então, era de exibicionismo. Mas desta vez foi diferenteA Tempestade e o Vigia -parte 2 do Conto a Sedutora e o Vigia

Era uma noite tempestuosa no interior do Paraná, e eu, Carla, me encontrava sozinha em minha casa de dois andares. A chuva batia forte contra as janelas, criando uma atmosfera misteriosa e excitante. Estava de calcinha vermelha e uma camisola branca bem transparente.

Chovia muito, então pensei: "Hoje não vai rolar, ele, o vigia não estará em frente à minha janela com essa chuva".

Subi ao quarto para observar a tempestade da minha janela. E desligou a luz. Toda cidade no escuro. Fui descer a persiana, e quando olho na calçada da frente? Era ele, o vigia gostoso, com um capote impermeável, lutando contra a chuva e o vento. Apesar da aparente impermeabilidade, ele estava completamente encharcado, e algo dentro de mim se comoveu. Senti uma mistura de pena, curiosidade e um desejo ardente de trazer aquele jogo de sedução para um nível mais íntimo. Mas ao mesmo tempo, tinha medo. E se ele fosse um estuprador assassino?

Meus hormônios do prazer falaram mais alto. Desci as escadas no escuro, abri a porta da casa e o chamei para que viesse se abrigar.

Meu vigia pareceu surpreso com o meu chamado, mas seus olhos brilharam com uma faísca de desejo. Ele atravessou a rua apressadamente, e eu abri a porta para ele, deixando entrar um pouco da chuva e do vento frio.

- Entre, entre! Está um tempo horrível. - Eu disse, guiando-o para dentro da minha casa.

Ele tirou o capote, revelando seu rosto atraente, marcado pela chuva. Seus cabelos grisalhos estavam colados em sua testa, e eu não pude deixar de notar a forma como a água escorria pelo seu pescoço, delineando seus músculos.

- Obrigado por me deixar entrar. - Ele disse. Sua voz profunda ressoando na sala escura. - Eu sou Carlos e a senhorita?

- Carla. Muito prazer! -E que prazer estava sentindo...

- Não sabemos os nomes, mas acho que nos conhecemos, né? - Disse o vigia com um sorriso malicioso, olhando para minha camisola.

- Sim, eu... bem, eu te vejo às vezes. - Eu admiti meio sem jeito.

- Mas nunca imaginei que tu abriria a porta pra mim. -Respondeu ele.

- Ficava te observando lá da rua, talvez possamos nos observar melhor, agora que estamos aqui, dentro da tua casa. - Sugeriu com uma voz rouca.

- Vem, vou te dar algo seco para vestir. - Disse eu, desconversando.

Peguei um roupão macio e ofereci a ele, incentivando-o a tirar suas roupas molhadas. Carlos não hesitou e começou a desabotoar sua jaqueta, revelando um peito largo e definido. Eu não conseguia tirar os olhos da forma como seus músculos se moviam sob a pele molhada.

- Fica à vontade. Vou preparar algo quente para tu beber. - Falei.

Enquanto eu ia para a cozinha, pude ouvir o som da calça se abrindo e o leve bater de suas roupas molhadas no chão. Meu coração acelerou com a antecipação do que estava por vir.

Preparei uma bebida quente e voltei para a sala, encontrando Carlos sentado no sofá, apenas com o roupão envolto em seu corpo forte. A visão dele ali, exposto, me encheu de desejo.

- Aqui, toma isso. Vai te esquentar. - Eu disse, entregando a xícara a ele.

Carlos pegou a xícara e, enquanto levava à boca, seus olhos percorreram o meu corpo. Aquela minha camisola branca, transparente, deixava pouco para a imaginação. Meus seios fartos estavam à mostra, e a renda delicada mal cobria minha intimidade.

-De perto, ainda é mais lindinha e é muito corajosa, se exibindo assim para um estranho. - Ele disse com a voz desejosa.

- Gosto de me exibir para quem merece. - Respondi, sentando-me ao seu lado.

_E tu merece, Carlos.

Nossos corpos estavam próximos, e eu pude sentir o calor que emanava dele. Meu coração batia rápido, e eu sabia que ele podia ouvir.

Me diga, Carlos, o que tu mais gosta de observar? - Perguntei, inclinando-me para frente, deixando minha camisola deslizar um pouco, revelando mais do meu decote.

- Tudo. - Ele respondeu.

- Tuas tetas, tua pele branquinha, a forma como tu te move. E... eu gosto de imaginar o que está escondido embaixo da camisola.

- E o que tu imagina, Carlos? - Eu perguntei, deslizando minhas mãos pelo meu corpo, sentindo minha própria pele.

- Eu... eu imagino teus peitões saltando, teus mamilos bem duros e apontando pra minha boca. - Ele disse, com a voz cada vez mais baixa. - E eu penso "como seria bom tocar, beijar essas coisas gostosas que tu tem".

- E o que mais? - Insisti, aproximando-me ainda mais, meu hálito quente tocando seu rosto.

- Eu imagino... - Ele hesitou, mas então continuou.

- Eu imagino suas pernas se abrindo, mostrando essa xoxota. Quero ver sua buceta, molhada.

Suas palavras me excitaram profundamente. Eu queria que ele me visse, me desejasse.

- Você quer me ver, Carlos? - Perguntei, minha voz agora um sussurro.

- Sim, eu quero. - Ele respondeu, sua respiração acelerada.

Deslizei minha camisola pelos ombros, deixando-a cair no chão. Agora, eu estava nua diante dele, e pude ver o desejo em seus olhos.

- Me toca - Eu ordenei, com minha voz firme e sedutora.

- Carlos estendeu a mão, seus dedos frenéticos tocavam minha pele. Ele deslizou as mãos pelos meus seios, acariciando-os, apertando-os cm vigor. Eu gemi de prazer, incentivando-o a continuar.

- Como tu é putinha - Ele disse, sua voz rouca de emoção.

- E tão quente.

Suas mãos desceram pelo meu corpo, explorando minhas curvas. Ele acariciou minhas coxas, chegando cada vez mais perto da minha intimidade. Eu arqueei as costas, oferecendo-me a ele.

- Me come, Carlos. - Eu sussurrei, puxando-o para mais perto.

Carlos não precisou de mais convites. Ele me puxou para si, seu roupão abrindo-se, revelando seu corpo nu. Seu membro ereto saltou para fora, grosso e pulsante. Eu o peguei com a mão, admirando o formato e rigidez. Não era muito comprido, mas era bem grosso.

- Delícia o que tu tem no meio das pernas, Carlos. - Eu disse, deslizando meus dedos ao longo de seu comprimento.

-Tão duro.

Ele gemeu, seu corpo tremendo de desejo. Eu o guiei até o quarto, onde a luz da tempestade iluminava a cena de forma dramática.

Na cama, nos entregamos ao prazer. Carlos me beijou com paixão, suas mãos explorando cada curva do meu corpo. Ele beijou meus seios, sugando meus mamilos com avidez, enquanto eu gemia e o incentivava a continuar.

- Isso, meu amor. - Eu sussurrei.

- Sou tua putinha.

Ele desceu seus beijos pelo meu corpo, lambendo e mordiscando minha pele sensível. Quando chegou à minha intimidade, ele a beijou com devoção, sua língua explorando cada dobra, fazendo-me gemer e contorcer de prazer.

Ah, Carlos, sim! - Eu gemi, agarrando seus cabelos.

- Me come!

Ele me obedecia com entusiasmo, sua língua dançando em meu clitóris, enquanto seus dedos deslizavam dentro de mim, encontrando meu ponto mais sensível. Eu me arqueava e gemia, sentindo o orgasmo vindo.

- Não para, cachorro! - Eu implorei.

- Faz a tua cadelinha gozar!

Ele intensificou seus esforços, sua língua trabalhando em meu clitóris, enquanto seus dedos me penetravam em um ritmo frenético. Eu gritei seu nome, meu corpo tremendo em um orgasmo poderoso.

-Puta, goza pra mim, safada! - Ele gemeu com o rosto entre minhas pernas.

Meu corpo ainda tremia quando ele se posicionou sobre mim, seu membro pulsante na entrada da minha intimidade.

- Quero teu caralho, Carlos. - Eu disse, puxando-o para dentro de mim.

Ele penetrou com força, preenchendo-me completamente. Eu gemi alto, sentindo cada polegada dele dentro de mim.

Você é tão apertada, Carla. - Ele disse, sua voz rouca de prazer.

- Molhada, o pau desliza fácil na tua gruta.

Ele começou a se mover, seus quadris empurrando contra os meus em um ritmo primitivo. Eu o agarrava, unhas cravadas em suas costas, incentivando-o a me tomar com força.

- Sim, assim! - Eu gemia, meu corpo respondendo a cada investida.

Carlos me pegou com paixão, suas estocadas profundas e intensas. Eu sentia seu suor misturar-se ao meu, nossos corpos se movendo em perfeita harmonia. Ele gemia, seu rosto contraía de prazer.

- Eu vou...

Goza pra mim, Carlos. - Eu ordenei, apertando-o com minhas paredes internas.

-Me enche com teu leite.

Ele gemeu alto, seu corpo tremendo enquanto ele liberava seu desejo dentro de mim. Eu o senti pulsando, me preenchendo com sua essência.

Após o ápice, nossos corpos ainda conectados. Eu sorri e ele "ainda não acabou, tu vai levar muita rola enquanto continuar a tempestade".

Beijou meu pescoço. Chupou bastante meu seios. Ficou em pé. Seu pau ainda ereto quis encontrar a minha boca.

_Limpa a porra que tá aqui nele. E me fazia lamber a rola com sabor do meu sexo e do dele. Lambi tudo. Ele começou a pressionar as bolas contra minha boca, para que eu as chupasse. Seu pau parecia ficar ainda maior.

-Faz ele ficar bem duro de novo, minha safada.

Retirou as bolas da minha boca. Minha xoxota pingava de tesão. Deitou-se ao meu lado.

-Coloca a tua bucetinha na minha cara, amor, e chupa meu pau, que deseja a sua boca.

Iniciamos um delicioso 69.

O vento lá fora havia reduzido a intensidade, mas nós continuávamos em um ritmo acelerado de prazer. Sugava meus lábios e meu clitóris com a experiência de um macho maduro. Enquanto eu mamava seu pau delicioso com devoção.

- Para, meu amor, senão vou gozar. E quero que você sente em mim, pra ver esses peitões de novo - Me ordenou.

Eu obedeci, porque estava com o desejo de ser novamente penetrada.

Sentei-me no macho, e iniciei minha cavalgada. Meus seios saltavam e ele embaixo me olhando com uma cara de tarado.

-Assim, sua puta. Rebola gostoso em mim.

Eu gemia, pois nessa posição tive orgasmos múltiplos.

_Como eu queria te foder assim, minha menina. Toma, toma, vadia. - Falava enquanto acelerava as estocadas.

Eu com tesão nos seios, apertava-os e tocava nos mamilos. Ele vendo aquilo, ficou louco. Me puxou contra seu corpo, e me deu umas belas mamadas.

-Que ubres de vaca leiteira, só falta sair leite.

Essas palavras me excitavam muito, meu mel jorrava das minhas entranhas. Até que ele despejou todo seu líquido de felicidade em mim.

- Foi um prazer, Carlos. - Respondi, acariciando seu rosto.

- Vamos ter ainda muitas noites juntos.

Enquanto a chuva continuava a sua dança, eu sabia que aquela não seria a última vez que vigia e eu nos entregaríamos ao prazer, explorando nossos desejos mais profundos e exibicionistas.

Ele me olhava com satisfação.

-Eu vou ter que me vestir agora, mesmo com as roupas molhadas. Mas da próxima vez quero o teu rabinho.

-Meu cuzinho ainda é virgem, Carlos.

-Hum, prepara essa sobremesa pra mim, Carlinha. Prometo que não vai se arrepender- Dizia isso, enquanto fazia massagens na portinha do meu ânus, me provocando prazer.

Ele queria me deixar doida, e conseguiu.

Só me atiçou o desejo. Me beijou a boca com ardor e me deixou querendo mais.

Será que dei o meu cuzinho para ele?

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